747 resultados para foreign language anxiety


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Este estudo explora a influência da ansiedade linguística em futuros professores de Inglês em situação de prática pedagógica. Setting the Scene descreve o aumento de interesse pela ansiedade linguística por parte dos investigadores no contexto da aprendizagem e do ensino, e a relevância desta questão para professores estagiários fazendo a transição de aluno para professor. O autor também considera a sua própria experiência de ansiedade – enquanto estudante e investigador – de modo a gerar um maior entendimento desta emoção complexa. O Capítulo 1 da Parte 1 descreve como o afecto na aprendizagem e na investigação da língua tem vindo a ser um factor preponderante no interesse mais alargado sobre as emoções em contextos educacionais. A recente influência da teoria social na aquisição de uma segunda língua e como esta pode ajudar a repensar a investigação das emoções é discutida antes do final do capítulo, onde se examina ainda como as emoções são expressas na comunicação e interacção. O Capítulo 2 concentra-se na ansiedade na aprendizagem da língua e em como o peso da noção em contexto social alargado tem provavelmente influenciado uma abordagem dominantemente de cariz positivista na investigação sobre a ansiedade linguística. Controvérsias e variáveis da personalidade relacionadas com a ansiedade linguística são discutidas, considerando-se a possibilidade de novas direcções para a investigação. A prática pedagógica é vista como um campo fértil de investigação sobre a ansiedade linguística em estagiários, com estilos de supervisão e discursos – nomeadamente estratégias de delicadeza e de mitigação – sendo considerados influências importantes na experiência desta emoção. O Capítulo 3 da Parte 2 detalha a abordagem etnográfica e etnometodológica do estudo e o procedimento de investigação em si. Os dados foram recolhidos em três momentos distintos. Primeiro, através de inquéritos aplicados aos estagiários antes do começo do estágio. Numa segunda fase, durante o estágio, os dados principais foram recolhidos através das aulas e duma entrevista semi-estruturada com os estagiários, ambas vídeo gravadas, e dos encontros de pós-observação áudio-gravados. Os dados subsidiários recolhidos nesta mesma fase incluem reflexões escritas e dossiers dos estagiários, observações escritas das aulas do investigador e o relatório intercalar dos professores supervisor e cooperante. Na última fase, posterior às aulas, a recolha dos dados principais foi realizada através de uma vídeo gravação da reunião de avaliação final com todos os participantes e de stimulated recall protocols com cada professor estagiário. O Capítulo 4 é predominantemente uma análise qualitativa de discurso, utilizando categorias de análise para identificar sinais de ansiedade emergentes dos dados. Os resultados mostram que um dos estagiários pode ser caracterizado como tendo uma experiência de ansiedade mais debilitadora, outro uma ansiedade mais facilitadora, enquanto a experiência do terceiro é menos pronunciada e mais difícil de caracterizar. Sinais e fontes múltiplos e complexos de ansiedade foram identificados mas as próprias autoimagens dos sujeitos como professores de Inglês, construídas em interacção ao longo do estágio, estão no centro desta experiência emocional. O Capítulo 5 considera as implicações e as conclusões deste estudo. São dadas indicações para a relação estagiário-supervisor e quanto aos estilos do supervisor no quadro da prática pedagógica assim como sugestões para que a ansiedade linguística seja explicitamente abordada na formação em supervisão. Finalmente, é ponderada se a experiência da ansiedade linguística destas estagiárias e as suas fontes têm ou não implicações na formação dos alunos de línguas.

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This study examined the influence of training on Asian learners' beliefs, interaction, and attitudes during collaborative learning (CL) and explored the processes of their CL in pairs. The literature contains few studies on the effect of collaborative training in language learning. In addition, it shows gaps between SLA theory and practice resulting from learners' cultural differences. Although second/subsequent language acquisition (SLA) theory assumes that CL contributes to language learning, implementing CL in a multicultural classroom is often considered to be unsuccessful by teachers. The research questions designed to address this gap explore: (a) the extent to which tra~ng affects Asian learners' attitudes towards and interaction during CL; (b) how Asian learners accomplish collaborative tasks in pairs. In the quasi-experimental research design, the learners in the treatment group received special training in CL for 5 weeks while the learners in the comparison group did not receive similar training. Data were collected from 45 McMaster University students through pre- and posttests, pre- and postintervention questionnaires, student information, and informal classroom observations. To detennine the influence of training, the frequency of communication units (c-units), Language Related Episodes (LREs), Collaborative Dialogue (CD) from audio-taped data, and the fmal draft scores were compared between pre- and posttests. The learners' pre- and postintervention questionnaires were also compared. Transcripts from audio-taped data, students' information, their responses and comments from questionnaires, and informal observations served to investigate the processes of Asian learners' CL. Overall, this study found that training had significant influence on the frequency of c-units and CD, and considerable impact on the draft scores, although little influence on the frequency of LREs was observed. The results from the questionnaires in the treatment group showed positive changes in the learners' beliefs on pair work after training. On the other hand, analyses of the transcription data showed that the learners did not conduct enough discussion for a resolution of problems with peers. In conclusion, results suggested the need for teacher intervention, a longer period of collaborative training, and an implementation of self-evaluation into the course grade to encourage the learners to succeed in collaborative learning.

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This action research observes a second year Japanese class at a university where foreign language courses are elective for undergraduate students. In this study, using the six strategies to teach Japanese speech acts that Ishihara and Cohen (2006) suggested, I conducted three classes and analyzed my teaching practice with a critical friend. These strategies assist learners toward the development of their understanding of the following Japanese speech acts and also keep the learners to use them in a manner appropriate to the context: (I) invitation and refusal; (2) compliments; and (3) asking for a permission. The aim of this research is not only to improve my instruction in relation to second language (L2) pragmatic development, but also to raise further questions and to develop future research. The findings are analyzed and the data derived from my journals, artifacts, students' work, observation sheets, interviews with my critical friend, and pretests and posttests are coded and presented. The analysis shows that (I) after my critical friend encouraged my study and my students gave me some positive comments after each lesson, I gained confidence in teaching the suggested speech acts; (2) teaching involved explaining concepts and strategies, creating the visual material (a video) showing the strategies, and explaining the relationship between the strategy and grammatical forms and samples of misusing the forms; (3) students' background and learning styles influenced lessons; and (4) pretest and posttests showed that the students' Icvel of their L2 appropriate pragmatics dramatically improved after each instruction. However, after careful observation, it was noted that some factors prevented students from producing the correct output even though they understood the speech act differences.

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Esta investigación pretende, por un lado, describir y explicar los rasgos orales de las redacciones de los estudiantes españoles de inglés como lengua extranjera; y, por otro, intentar mejorar el estilo escrito de los textos de estos estudiantes a través de una intervención pedagógica.. Se diseña y aplica un tratamiento pedagógico a un grupo de estudiantes de segundo de bachillerato de Madrid. La instrucción se centra en hacerles conscientes de los recursos lingüísticos disponibles en inglés para la redacción de un texto. Se comparan las composiciones escritas por los estudiantes antes del tratamiento experimental con sus producciones posteriores, así como con un grupo de control del mismo instituto que no recibe ninguna instrucción. Se cotejan los textos en inglés con redacciones escritas en español por los estudiantes del grupo experimental. Asimismo, los textos escritos en inglés después del tratamiento experimental se comparan con redacciones de un grupo de estudiantes nativos de secundaria. Se analizan dos variables, para las que el estudio aporta sendos instrumentos de medida, la calidad y el grado de estilo escrito de los textos. La comparación de los textos escritos en español y en inglés de los estudiantes españoles del grupo experimental revela que las redacciones en la lengua materna son superiores en relación a su calidad pero no al grado de estilo escrito. Varios resultados estadísticos apuntan que el tratamiento recibido por el grupo experimental contribuye al desarrollo del grado de estilo escrito de los textos en inglés pero no mejora la calidad global de los mismos. Los resultados revelan que el grupo experimental es similar a los nativos en el grado de estilo escrito, aunque éste último supera a los estudiantes del inglés como lengua extranjera en la 'calidad' de los textos. Este estudio concluye que la impronta oral de las redacciones de los estudiantes de inglés como lengua extranjera puede deberse a la combinación de varios factores, la competencia discursiva en la lengua materna, la competencia lingüística/discursiva en la lengua objeto de aprendizaje, el conocimiento socio-cultural y lingüístico de adecuación contextual y el tipo de pedagogía en inglés como lengua extranjera.

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Se ocupa de un aspecto de la enseñanza de las lenguas extranjeras que a menudo se ha descuidado y es la comprensión de las culturas y de los pueblos cuyos idiomas se enseñan. Por tanto, se reivindica la enseñanza de lenguas, en la educación secundaria general, en todas las facetas y con un enfoque global. Es un intento de aumentar la conciencia del profesor y del alumno sobre el pleno valor educativo del aprendizaje de otras lenguas.

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Ofrece una mirada académica a las importantes repercusiones que ha tenido la tecnología digital como herramienta para la enseñanza de las lenguas extranjeras y cuya utilización ha sido reconocida en las últimas décadas por las políticas educativas en todo el mundo. Las tecnologías de la información y la comunicación, desde Powerpoint a Internet, han creado nuevas oportunidades de aprendizaje e introducido nuevos elementos en el proceso cognitivo de aprendizaje de estas lenguas.

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Se establece la definición de niño y de literatura infantil. Se analizan las características y contenidos de la literatura infantil además de estudiar a los potenciales usuarios de dicha literatura. Se hace mención a la literatura para adolescentes y a la literatura gay y lesbiana para niños. Se describen y analizan los diferentes géneros existentes dentro de la literatura infantil: poesía oral y escrita, canciones, cuentos populares, ficción, teatro y comics. Se hace un repaso histórico de la literatura infantil inglesa desde la Edad Media hasta el siglo XXI. Finalmente, se presenta una serie de actividades para la utilización de la literatura infantil en las aulas: preparación de las clases, actividades orales, actividades de teatro, uso de canciones, actividades lecto-escritoras y actividades de animación a la lectura.

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