822 resultados para Dirección participativa


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Analisa a experiência em orçamento participativo do Congresso Nacional e o processo orçamentário com ampla participação popular que está sendo conduzido no Município de Cascais, em Portugal

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A lo largo de este trabajo me dispongo a analizar la dirección de Recursos Humanos de la organización sin ánimo de lucro, Lantegi Batuak, cuya función principal es generar oportunidades laborales a personas discapacitadas; para después ser capaz de interpretar los resultados obtenidos y compararlos con una empresa de “características ordinarias

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El presente trabajo tiene como objetivo analizar desde una perspectiva crítica la Dirección Estratégica de los Recursos Humanos que lleva a cabo la empresa Naturgas Energía, mediante las líneas de actuación definidas por su matriz EDP Energía (Castellano). Los anexos estan en pdf separados del trabajo.

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Desde o fim da era das remoções, o foco de preocupação do Estado em relação às favelas tem se deslocado da urbanização para a violência, em especial para o tráfico de drogas. A militarização da questão da violência urbana se manifesta de forma definitiva com a inauguração das Unidades de Polícia Pacificadora nas comunidades carentes cariocas. A despeito dos aspectos positivos imediatos, a ausência de participação popular no processo de ocupação pelo Estado desses espaços segregados têm levantado preocupações, não apenas quanto à eficiência do programa em longo prazo, como também com a possibilidade de instauração de um Estado policial altamente repressivo. Esse trabalho analisa a utilização de mecanismos de gestão e planejamento democráticos como forma de aprimorar o programa de ocupação das favelas, partindo do pressuposto de que a participação política pode contribuir para a maximização dos direitos fundamentais. Para isso, estuda-se com profundidade a história dos atores políticos presentes nessas comunidades, além dos instrumentos existentes e possíveis no Direito Brasileiro para participação popular. Após a análise dos aspectos sociológicos e históricos que explicam a situação atual das favelas cariocas, ao fim, propõe-se um modelo de gestão democrática que aproveite ao máximo seu potencial de participação.

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La asignatura Matemáticas II aporta los conocimientos básicos de Análisis y Optimización clásica que son necesarios en los estudios en Economía (L.E.) y Administración y Dirección de Empresas (L.A.D.E.). En éstas, como en las demás Matemáticas de ambas licenciaturas, se proporcionan al estudiante los conocimientos básicos, manteniendo un adecuado equilibrio conceptual/práctico. Esta publicación recoge los problemas planteados en los exámenes de Matemáticas II en las distintas convocatorias comprendidas entre los años 2006 y 2010.

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A influência humana sobre as unidades de conservação (UCs) deve ser considerada a partir de modelos mais amplos, entendendo que há influência dos processos sociais nas mesmas e que essa é uma dimensão a ser discutida no âmbito das práticas de proteção da natureza. É importante que seja levado em consideração na criação, na ampliação e na gestão de uma UC a participação dos atores envolvidos direta e indiretamente, já que o quadro mundial indica ser uma tendência a criação de novas áreas e o envolvimento da sociedade neste processo. Ante esta realidade objetivou-se, nesta tese, contribuir para o fortalecimento da gestão participativa em UCs no Cone Sul, aqui definido como o conjunto de quatro países: Brasil, Argentina, Uruguai e Chile e tendo como estudo de caso quatro áreas protegidas: Parque Nacional do Itatiaia - Brasil, Parque Nacional Lago Puelo - Argentina, Santuário da Natureza Parque Pumalín - Chile e Paisagem Protegida Lagoa de Rocha Uruguai. Tendo por base os instrumentos de gestão em unidades de conservação no Brasil: plano de manejo, zona de amortecimento, educação ambiental e conselho gestor e sendo os mesmos determinados por normas legais (Leis, Decretos, Resoluções, Instruções Normativas) tais normas foram analisadas e comparadas com a finalidade de averiguar se nos países estudados estes instrumentos eram determinados legalmente, da mesma forma como são no Brasil, bem como se a vertente participativa estava presente nesta determinação. Após verificou-se se na Argentina, no Uruguai e no Chile havia a aplicação dos mesmos instrumentos de gestão em áreas protegidas que no Brasil; bem como foi averiguada a situação dos mesmos nos estudos de caso tendo por base a vertente participativa. Depois houve a contextualização e apresentação das dificuldades na gestão e das pressões sofridas pelas áreas protegidas buscando trazer à tona a realidade em que estão inseridas e das quais compartilham. Para tanto se utilizou de levantamentos bibliográficos, documentais, entrevistas semi-estruturadas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado e os estudos de caso. Constatou-se que a determinação legal de instrumentos que propiciem a participação não é, via de regra, essencial para efetivar a gestão participativa da UC, mas a existência dos mesmos sim. Verificou-se que um bom resultado está atrelado às qualidades técnicas e subjetivas da gestão e também dos gestores, que podem ajudar e muito na gestão participativa, juntamente com uma parceria bem fortalecida.

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Con este trabajo pretendo analizar y profundizar en el concepto de la Dirección Estratégica de los Recursos Humanos en una microempresa tras la lectura de diversos libros especializados en el tema así como la revisión de numerosos documentos. Considero que es un tema muy interesante ya que combina la importancia de la existencia y buena gestión de los recursos humanos con el gran papel que desempeñan las microempresas en la economía y sociedad actual. Por otro lado, es interesante identificar la microempresa, principalmente, por su importancia económica y por las características que la diferencian del resto, en donde suele haber un departamento de Recursos Humanos bien definido. Vamos a intentar descubrir cómo se gestionan las personas de modo que éstas se conviertan en fuente de ventaja competitiva e imprescindibles para la buena gestión de la empresa. Para ello será necesario analizar aspectos tanto teóricos como prácticos, acompañados de la propia experiencia personal.

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Este trabalho tem por objetivo conhecer, na visão da militância com atuação no setor saúde no âmbito do Estado do Rio Janeiro, as perspectivas para a ampliação e qualificação da participação social no SUS, considerando a contribuição das políticas da SEGEP/MS para a democratização das políticas públicas de saúde. Parte do conceito de Estado e sociedade civil do liberal Hobbes, buscando a evolução histórica dos termos até os marxistas, com especial atenção ao conceito de Estado ampliado de Gramsci. A concepção gramsciana nos ajuda a compreender o processo de desenvolvimento da sociedade civil brasileira e a relação de nosso objeto de estudo com o Estado. Consultando as Portarias de criação e os relatórios de gestão da SGEP/MS, construímos nossa base documental que, confrontada com os depoimentos de militantes do setor saúde que atuam no Estado do Rio de Janeiro, subsidiaram nosso estudo. Nossas considerações finais apontam para as contradições típicas de um governo de coalizão, composto por frações da classe subalterna que negociam o poder com a classe dominante.

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[ES] En las últimas décadas la importancia de los Recursos Humanos en las empresas se ha ido incrementando, llegado al punto que si se dan las condiciones, hasta la Dirección de Recursos Humanos se puede considerar Estratégica. Esto permite a las empresas mediante una Dirección adecuada generar ventaja competitiva sostenible a través de las personas. Hay que añadir el punto de interés que supone una burocracia profesional, donde las características diferentes de los profesionales influyen en la Dirección de Recursos Humanos. Mediante un adecuado análisis, tanto externo como interno, desde la perspectiva de los Recursos Humanos, se podrán plantear objetivos y estrategias acordes con la organización de estudio, la Escuela de Música Andrés Isasi, que le permitirán mejorar en esta área.

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En el presente trabajo se realiza un análisis crítico de la Dirección Estratégica de los Recursos Humanos del Centro Especial de Empleo donde realicé las prácticas y que cuenta con personal discapacitado. Dicho análisis se centra en la obtención de ventaja competitiva a través de las personas, en concreto las discapacitadas, comprobando cómo una empresa con personal discapacitado puede ser competitiva si lleva a cabo una buena gestión de los recursos humanos. Tras realizar el análisis crítico he llegado a la conclusión de que la gestión de recursos humanos llevada a cabo en el Centro Especial de Empleo es la adecuada, no obstante, aun contando con personal con alto potencial, Recinfor S.L. no ha sabido sacar partido suficiente a sus trabajadores y no consigue el nivel de ventaja competitiva esperada a través de los mismos.

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Proceso del Competitor and Market Report para cubrir las necesidades de información de la Alta Dirección de Zurich Insurance plc, para la unidad de negocio Global Corporate (GC) en la región de Europa Medio Oriente y África (EMEA) “ El Competitor and Market Report surge de la situación de desinformación en la que los altos directivos y los representantes de CD&M GCiEMEA de cada país se encuentran. Este trabajo consiste en estudiar todo el proceso de creación del Competitor and Market Report, empezando por la identificación del problema, búsqueda de soluciones e implementación y puesta en marcha de la solución. Este proceso nos obligara a inventariar y analizar los estudios que hasta el momento la empresa de seguros Zurich Insurance Ltd, recibía procedentes de fuentes externas o de distintos departamentos que rara vez estaban coordinados en la producción de estos informes. Analizaremos cuales son las áreas de información que estos informes no cubren. El proceso nos obligara a realizar un trabajo de campo. Haremos entrevistas que nos ayudaran a comprender mejor las necesidades de información de los altos directivos. A partir de los resultados anteriores se justificará la creación del Competitor and Market Report, y se estudiará todo el proceso de creación y puesta en marcha de un informe que cubra las necesidades anteriores.

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Este trabalho parte da hipótese de que discutir a participação política no SUS exige a problematização das opções e concepções que orientam sua definição como controle social, operacionalizado por meio de mecanismos de representação de interesses. A intenção de promover uma reflexão sobre a participação política no SUS pé remetida ao cotidiano institucional, como desafio de construção de modos de gestão participativos. A proposta metodológica baseis-se em uma abordagem filosófica, que tem por objetivo delinear os conceitos e dispositivos de gestão propostos no campo da Saúde Coletiva, as inovações teóricas que ofertam ao debate sobre a gestão em saúde, tendo por marcador o tema da política. Denominamos matrizes conceituais os dois planos filosófico que selecionamos para estudo no campo da Saúde Coletiva, a saber, o Planejamento em Saúde e o Modelo Assistencial em Defesa da Vida. O conceito de Política que adotamos se define não em termos de igualdade (formal) que se contrapões às diferenças (sociais), mas como coprodução de realidade que se concretiza nas relações entre Igualdade e Diferença, como acesso e uso dos bens-comuns, em sua capacidade indeterminada e aberta de criação de valor. Pensar a participação nestes termos significa tecer participações como possibilidade de instituir normas, e não apenas com controle da execução e fiscalização das normas existentes. Nessa concepção propõe-se pensar a gestão como coprodução de saúde, a partir da publicização e articulação reticular da dimensão normativa da atividade humana, o que implica questionar a produção concreta (portanto local) das políticas e intervenções públicas. Dentre as principais questões teóricas discutidas, destacamos a articulação de redes de cooperação e a construção de saberes, artifícios técnicos e dispositivos que viabilizem a produção e legitimação do valor-Saúde como bem comum. Perspectiva que explicita as implicações que desejamos incorporar ao conceito de gestão participativa, como possível tecnologia de governo pós-soberana. A participação na saúde é pensada, deste modo, a partir do problema de constituição de uma política pública que consiga permanecer aberta e imprevisível, resguardando, contudo, condições materiais de igualdade. Nesse sentido, uma política pública que rompa com os mecanismos da soberania moderna ao incorporar em seus desenhos institucionais a imprevisibilidade da produção normativa, forjando-se como dispositivo ético (portanto aberto e comum) de produção de valor.

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Neste trabalho procurou-se defender um papel democrático para o Ministério Público no acompanhamento do plano diretor, tendo como orientação a teoria da democracia participativa. Em primeiro lugar, foi pesquisada a história do uso do plano diretor no Brasil, considerada bastante problemática. A inclusão do plano diretor na Constituição de 1988, que lhe atribuiu o importante papel de delimitar a função social da propriedade urbana, impulsionou a pesquisa a buscar uma função democrática para ele, afastando-o de sua história simbólica. Nesse sentido, a democracia participativa mostra-se fundamental no estabelecimento de um novo perfil para o plano diretor. Por outro lado, o Ministério Público também ganhou importância após a Constituição de 1988, incumbindo-lhe, entre outras funções, a defesa do regime democrático o que inclui também a democracia participativa. É necessário, porém, fixar a legitimidade democrática da instituição para além dos dispositivos da Constituição. Uma das possibilidades é tentar aplicar-lhe os argumentos que procuram justificar democraticamente a jurisdição constitucional. Da mesma forma, esta legitimidade pode ser encontrada com o envolvimento das demandas da sociedade na atuação do Ministério Público. Finalmente, o trabalho escolheu as audiências públicas para avaliação dos mecanismos de participação e da atuação do Ministério Público no reforço da democracia participativa. A pesquisa encerra-se com um estudo de caso emblemático (o Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília PPCUB), em que foram investigados a participação popular e o papel do Ministério Público local.