995 resultados para Marketing de contenidos
Resumo:
Previous studies suggest that marketing strategy is developed and used to mobilise and configure the actions of firm actors, creating a set of stabilising activities focused on the firm–customer dyad. Destabilising forces precipitated by the Internet and associated digital technologies involving contention and disruption by multiple actors are much less prevalent in the marketing literature. The central point we advance is that rather than marketing strategy being a controlled and stabilising force for firms in their relationships with customers, it can often lead to socially produced spaces where consumers and, importantly, other multiple actors form a social movement to actively attempt to destabilise it and contest its legitimacy. Using an innovative research approach, the findings of this study show how social movements proactively enrol and mobilise a wide range of relevant actors into a network of influence. Critical to this are rhetorical strategies, acting as important levers in attempts to destabilise and delegitimise a dominant firm's marketing strategy.
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To explore current awareness and perceptions of whole grain foods and perceived barriers and facilitators of whole grain consumption.
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This article proposes that a complementary relationship exists between the formalised nature of digital loyalty card data, and the informal nature of small business market orientation. A longitudinal, case-based research approach analysed this relationship in small firms given access to Tesco Clubcard data. The findings reveal a new-found structure and precision in small firm marketing planning from data exposure; this complemented rather than conflicted with an intuitive feel for markets. In addition, small firm owners were encouraged to include employees in marketing planning.
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Relaunching Titanic critically considers the invocation of Titanic heritage in Belfast in contributing to a new ‘post-conflict’ understanding of the city. The authors address how the memory of Titanic is being and should be represented in the place of its origin, from where it was launched into the collective consciousness and unconscious of western civilization.
Relaunching Titanic examines the issues in the context of international debates on the tension between place marketing of cities and other alternative portrayals of memory and meaning in places. Key questions include the extent to which the goals of economic development are congruous with the ‘contemplative city’ and especially the need for mature and creative reflection in the ‘post-conflict’ city, whether development interests have taken precedence over the need for a deeper appreciation of a more nuanced Titanic legacy in the city of Belfast, and what Belfast shares with other places in considering the sacred and profane in memory construction.
While Relaunching Titanic focuses on the conflicted history of Belfast and the Titanic, it will have lessons for planners and scholars of city branding, tourism, and urban re-imaging.
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The economical and environmental benefits are the central issues for remanufacturing. Whereas extant remanufacturing research focuses primarily on such issues in remanufacturing technologies, production planning, inventory control and competitive strategies, we provide an alternative yet somewhat complementary approach to consider both issues related to different channels structures for marketing remanufactured products. Specifically, based on observations from current practice, we consider a manufacturer sells new units through an independent retailer but with two options for marketing remanufactured products: (1) marketing through its own e-channel (Model M) or (2) subcontracting the marketing activity to a third party (Model 3P). A central result we obtain is that although Model M is always greener than Model 3P, firms have less incentive to adopt it because both the manufacturer and retailer may be worse off when the manufacturer sells remanufactured products through its own e-channel rather than subcontracting to a third party. Extending both models to cases in which the manufacturer interacts with multiple retailers further reveals that the more retailers in the market, the greener Model M relative to Model 3P.
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Na sua maioria, os estudos tradicionais diferenciam os territórios considerando exclusivamente as suas características endógenas, sem proceder à análise das expectativas dos seus públicos e, muitas das vezes, sem levar em conta possíveis interacções com outros territórios, confrontando-se as suas forças com um processo de mera oferta dos recursos territoriais. Defende-se, nesta comunicação, a necessidade de criar uma visão integrada que permita o incremento da atractividade das ofertas territoriais, maximize a satisfação dos públicos-alvo e contribua para a construção e consolidação do posicionamento desejado,numa óptica de marketing territorial.Não obstante, o desenvolvimento local só será efectivo com a participação de todos os agentes de forma a criar e a viabilizar um produto aumentado, que sistematize e integre as potencialidades e debilidades diagnosticadas, que torne exequível a definição de um posicionamento, e que maximize as expectativas dos utilizadores e dinamizadores do território rural.
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No nosso País são numerosos os territórios rurais que se têm esvaziado de pessoas e de eventos… Com este processo, desaparecem estruturas, relações e vivências que acabam por resultar num conjunto de perdas, algumas irreparáveis, outras que intensificam múltiplas ruturas, muito difíceis de voltarem a coexistir, não só do ponto de vista dos recursos humanos, mas também do reconhecimento e valorização desses territórios. Ora, esta noção de perda tem sido vivida, sentida e partilhada pelos residentes mas, igualmente, por todos os outros utilizadores do território. No entanto, é possível ultrapassar este problema em alguns desses territórios, pois a persistência de recursos naturais ou outros, são de tanta relevância, tão assimilados e incorporados no sistema, que os seus não esquecimentos, as suas integrações nas atividades e as suas múltiplas utilizações podem ajudar a criar uma primeira base de manutenção e valorização global, reduzindo fragilidades e permitindo a concentração de várias funções, sem colidirem com o perfil de desenvolvimento desejado. A freguesia de Avelãs de Cima, no concelho de Anadia é um exemplo do descrito: um território rural, onde as funções económicas têm estado essencialmente assentes em práticas agrícolas e florestais. Como detém características exclusivas e espaços muito próprios, suficientemente distintivos por comparação com a oferta global dos territórios adjacentes, reconhecidos pela sua qualidade e diferenciação pelos utilizadores, apresenta-se um estudo de caso, com a aplicação de conceitos e ideias suportados em práticas empreendedoras e de marketing territorial, aproveitando as novas procuras da representação do rural, valorizando outras funções dos espaços rurais que não exclusivamente a agrícola, num quadro de preservação da identidade dos aglomerados rurais e de respeito e reforço do sentido de pertença, e que passa também pela formulação de atividades que satisfaçam conjuntamente residentes, visitantes e investidores.