Colheita e An��lise de ��guas de Consumo, Piscinas e Residuais

Com o objectivo de evidenciar a import��ncia da avalia����o da qualidade da ��gua para a sa��de humana, a sa��de p��blica e o meio ambiente em si, o presente trabalho apresenta tr��s casos de estudo, abordando as fases essenciais �� monitoriza����o de tr��s tipos de ��gua, nomeadamente, ��gua de consumo, ��gua de piscina e ��gua residual. O relat��rio descreve as t��cnicas de colheita mais adequadas para cada tipo de ��gua e par��metro a analisar, fazendo refer��ncia aos recipientes de recolha/armazenamento e ao modo de conserva����o das amostras at�� ao momento da realiza����o da an��lise. Apresenta tamb��m os m��todos anal��ticos utilizados para determina����o dos par��metros organol��ticos, f��sico-qu��micos e microbiol��gicos estudados; e as consequ��ncias que cada par��metro tem, direta ou indiretamente, na sa��de humana e no meio ambiente. Os resultados obtidos permitiram concluir que a ��gua residual analisada se encontra em conformidade com a legisla����o aplicada. No caso da ��gua de piscina, verifica-se conformidade em todos os par��metros analisados, excepto a condutividade el��ctrica, os Germes a 37 ��C e os Estafilococos totais. Quanto �� ��gua de consumo, verifica-se a conformidade em todos os par��metros analisados, excepto o cloro residual livre. As an��lises efectuadas foram objecto de verifica����o por aplica����o de m��todos de controlo previamente definidos, podendo concluir-se que todos os ensaios realizados estiveram de acordo com o crit��rio de aceita����o

Consumo do ��lcool e das Drogas Il��citas nos Grupos de Gangues/Thugues das Cidades do Mindelo e da Praia

Este trabalho intenta analisar as rela����es existentes entre o consumo abusivo do ��lcool e das drogas il��citas nos grupos gangues ou thugues, sua rela����o com o aumento da delinqu��ncia juvenil nas cidades do Mindelo e da Praia. A estrutura familiar, os aspectos personol��gicos, psicossociais, geogr��ficos, culturais, a escola e outros fen��menos como o desemprego, influenciam a vida dos jovens em grupos, despertando-os o interesse para o consumo de drogas, que por sua vez ir�� funcionar como factor de depend��ncia, quando instalada a depend��ncia, os meios para alcan��ar a droga despoletam, na viol��ncia juvenil. Da�� que torna-se relevante a compreens��o dos fen��menos psicossociais que est��o por detr��s do consumo de drogas e sua implica����o na delinqu��ncia juvenil nas cidades do Mindelo e da Praia, as duas principais estruturas humanas de Cabo Verde, tamb��m consideradas as duas cidades mais inseguras do pa��s. Para o efeito foi recolhido uma amostra de 120 indiv��duos destas duas cidades, que t��m uma rela����o directa com estes grupos e foi aplicado um question��rio de 47 perguntas abertas e fechadas. Os resultados pr��ticos apontam para o aumento do consumo da coca��na em forma de crack e da coca��na em forma de p�� inalada na camada juvenil, a primeira mais acentuada na cidade do Mindelo e a segunda mais na cidade da Praia, enquanto isso os resultados te��ricos apontam para os efeitos estimulantes que essas drogas trazem ao sistema nervoso central, bem como os comportamentos a volta do acesso e consumo, drogas com grande capacidade de depend��ncia f��sica e psicol��gica. Quanto as drogas mais utilizadas pelos jovens, o estudo aponta a padjinha e o ��lcool como as drogas mais consumidas pelos jovens nessas duas cidades, quanto as formas de viol��ncia mais praticados pelos grupos ressalta a agress��o f��sica, brigas entre grupos rivais e os assaltos como os mais frequentes, resultados importantes que ajuda-nos a compreender melhor essa rela����o.

Los Factores Socioculturales y el Consumo de las Drogas. Un Estudio desde la Isla de San Vicente. Cabo Verde

La tesis titulada ���Los factores socioculturales y consumo de droga. Un estudio desde la isla de San Vicente. Cabo Verde���, tiene como objetivo explicar los factores socioculturales asociados a la trayectoria del consumo de la droga en la sociedad sanvicentina, a los efectos de poder ofrecer recomendaciones encaminadas al perfeccionamiento de las pol��ticas sociales. La tesis esta estructura en tres cap��tulos. El primero centra las atenciones en los referentes que ofrece la sociolog��a de la cultura para explicar una trayectoria del consumo de la droga vinculada a los factores socioculturales que devienen en pr��cticas socializadas en el ��mbito de la familia. En el capitulo segundo se precisa el contexto caboverdiano y mindelense, con lo cual se justifica la necesidad de la presente investigaci��n. Se introducen los conceptos factores socioculturales estructurantes, factores socioculturales estructuradores de grupo social consumidor de drogas y trayectoria cultural del consumo de la droga para connotar el lado de las significaciones. Con el cap��tulo tercero se concluye el an��lisis cient��fico al revelar a trav��s de sus tres ep��grafes, como se articulan las pr��cticas culturales (ritos y ceremonias), factores sociales (condiciones de precariedad de vida y a los conflictos familiares), con el consumo de sustancias en la poblaci��n juvenil. En el nivel de las pol��ticas p��blicas, se propone un modelo de educaci��n cultural que propicia el desarrollo de estrechas relaciones interinstitucionales para hacer visible el lado cultural en el consumo de la droga.

Mercadeo de peces marinos de consumo en el Per��

Examina la estructura y organizaci��n del mercadeo de pescado en el ��rea m��s amplia de la costa peruana, intenta evaluar la efectividad de los mecanismos de mercadeo existentes y busca establecer las medidas necesarias para el mercadeo desempe��e sus funciones econ��micas ��ptimas.

El procesamiento del pescado para consumo humano en el Per��

El estudio trata de la situaci��n de 1968, desde el punto de vista t��cnico, de la industria del procesamiento de pescado para consumo humano en el pa��s, es decir, del pescado fresco, refrigerado, congelado, conservas, productos salados y secos, ahumados, marinados y salsas. Para cada uno de estos reglones de la industria se especifica las fluctuaciones en su producci��n, consumo y exportaci��n durante los ��ltimos 5 a��os. Adem��s se indica la ubicaci��n de los centros de producci��n a lo largo del litoral; las facilidades que disponen, los m��todos de fabricaci��n; maquinaria empleada, capacidades, materia prima utilizada, tipo de productos elaborados. As�� mismo, se exponen los problemas que confrontan y se dan algunas recomendaciones que podr��an contribuir a su mayor eficiencia y desarrollo.

Algunas caracter��sticas f��sicas y qu��micas de las principales especies para consumo humano y sus rendimientos en productos pesqueros en el Per��

Estudio que abarca dos aspectos importantes de la tecnolog��a de procesamiento o transformaci��n: caracter��sticas f��sicas y qu��micas de las principales especies marinas comerciales para el consumo humano directo y los rendimientos y factores de conversi��n de los productos pesqueros en el Per��. La primera parte, comprende las relaciones de longitud -peso y caracter��sticas organol��pticas de las especies comerciales seleccionadas por el IMARPE para sus estudios.

Caracter��sticas f��sicas de las principales especies marinas para consumo humano

Describe las caracter��sticas f��sicas tales como: color espec��fico, conductividad t��rmica, gravedad espec��fica y difusividad t��rmica de las principales especies hidrobiol��gicas que se destinan al consumo humano. Las especies estudiadas son: merluza, sardina, machete, jurel y caballa.

Preservaci��n de la anchoveta (engraulis ringens J.) para consumo directo, a bordo de las embarcaciones pesqueras.

Describe las acciones realizadas dentro del marco de mantener o prolongar la calidad de la anchoveta para consumo humano directo, en cual se desarrollaron experiencias de algunos m��todos de preservaci��n a bordo de embarcaciones, tales como, preservaci��n de la anchoveta en cajas con hielo en escamas; preservaci��n de la anchoveta en agua de mar refrigerada con hielo (sal), sin y con recirculaci��n, en comparaci��n con una muestra testigo sin preservar, control��ndose la frescura de la anchoveta mediante determinaciones f��sicas, qu��micas y microbiol��gicas.

Composici��n y consumo de alimento dela merluza peruana merluccius gayi peruanus (Guitchenot) con especial ��nfasis en la raci��n diaria total

Analiza la composici��n del contenido estomacal de 693 ejemplares de una especie de pez merluza Merluccius gayi peruanus (Guitchenot) que se distribuye desde los 03��15 'S hasta 10��04 'S. Se determina el ��ndice de Importancia Relativa (IIR) para cada una de sus presas, mostrando que las m��s importantes para esta especie pertenecen al tax��n Crust��cea seguido por Teleostei, en t��rminos de n��mero.

A influ��ncia do consumo de ��lcool no insucesso escolar dos alunos do ensino secund��rio de S��o Vicente - Cabo Verde

O ��lcool �� a subst��ncia mais consumida pelos adolescentes e jovens, e a idade do in��cio e o padr��o de consumo t��m sido uma das preocupa����es, particularmente, dos sectores da sa��de e da educa����o. Este consumo est�� associado a um conjunto de consequ��ncias negativas para a vida do adolescente, entre as quais a dificuldade de aprendizagem e o baixo rendimento escolar. Portanto, a preven����o do consumo de ��lcool nas escolas, constitui uma via consensual para tentar controlar o problema. Esta disserta����o tem como objectivo conhecer o padr��o de consumo de ��lcool dos alunos do ensino secund��rio em S��o Vicente (Cabo Verde) e estudar a sua rela����o com o insucesso escolar. Aplic��mos um question��rio an��nimo a uma amostra de 500 alunos, com idade entre 12 e 21 anos, das 5 escolas secund��rias p��blicas da ilha. Ap��s uma an��lise explorat��ria dos dados e uma an��lise univariada verificou-se que o consumo de ��lcool podia estar relacionado com o insucesso escolar. Neste sentido, constru��mos modelos de regress��o log��stica para estudar tal rela����o. Os resultados evidenciam que o primeiro contacto com o ��lcool ocorre numa idade precoce e o padr��o de consumo, genericamente, varia em fun����o da faixa et��ria e do g��nero. Entretanto, independentemente do g��nero e da faixa et��ria, o consumo ocorre fundamentalmente aos fins ��� de ��� semana e na companhia dos amigos. Ap��s o controlo dos factores de confus��o, o consumo de ��lcool permaneceu como um factor de risco para o insucesso escolar e verific��mos que a probabilidade de um aluno ter insucesso escolar aumenta com a frequ��ncia de consumo. Os resultados do estudo alertam para a necessidade de uma interven����o de toda a comunidade educativa e dos sectores da sa��de no sentido de implementar medidas que visem o combate ao consumo de ��lcool entre os alunos, e adolescentes de uma forma geral.

Plan II Proyecto para la ampliaci��n de investigaciones de peces de consumo Desarrollo de los programas: reproducci��n, nutrici��n y crecimiento, comportamiento, poblaci��n y explotaci��n

Describe los recursos marinos, el consumo de peces orientado hacia la evaluaci��n de los recursos pesqueros y su explotaci��n racional.

Caracter��sticas qu��micas de las principales especies marinas para consumo humano

Comprende las variaciones estacionales de la composici��n qu��mica de las principales especies marinas para consumo humano: merluza, sardina, machete, jurel y caballa. As�� como tambi��n las t��cnicas desarrolladas para evaluar el grado de frescura desde el punto de vista qu��mico.

Estado actual de la industria de procesamiento de pescado para consumo. Rendimientos y factores de conversi��n en el procesamiento y mercadeo de los productos pesqueros

El informe establece los marcos referenciales del procesamiento del pescado para consumo humano,los cuales implican la delimitaci��n espacial, los m��todos de recopilaci��n de informaci��n y la prospecci��n de reconocimiento a partir de la visita a instalaciones industriales y centros de producci��n.

Estad��stica y econom��a . Pesca de la anchoveta. Pesca mar��tima de las principales especies de consumo. Estad��stica de comercializaci��n. An��lisis estad��stico

El presente informe indica los objetivos estad��sticos que se han de tener en cuenta, para estudiar la din��mica de las poblaciones acu��feras, tambi��n precisa la implicancia que tienen los an��lisis estad��sticos en la pesca industrial, los que ser��n necesarios para hallar informaci��n de suma importancia.

Colheita e An��lise de ��guas de Consumo, Piscinas e Residuais

Com o objectivo de evidenciar a import��ncia da avalia����o da qualidade da ��gua para a sa��de humana, a sa��de p��blica e o meio ambiente em si, o presente trabalho apresenta tr��s casos de estudo, abordando as fases essenciais �� monitoriza����o de tr��s tipos de ��gua, nomeadamente, ��gua de consumo, ��gua de piscina e ��gua residual. O relat��rio descreve as t��cnicas de colheita mais adequadas para cada tipo de ��gua e par��metro a analisar, fazendo refer��ncia aos recipientes de recolha/armazenamento e ao modo de conserva����o das amostras at�� ao momento da realiza����o da an��lise. Apresenta tamb��m os m��todos anal��ticos utilizados para determina����o dos par��metros organol��ticos, f��sico-qu��micos e microbiol��gicos estudados; e as consequ��ncias que cada par��metro tem, direta ou indiretamente, na sa��de humana e no meio ambiente. Os resultados obtidos permitiram concluir que a ��gua residual analisada se encontra em conformidade com a legisla����o aplicada. No caso da ��gua de piscina, verifica-se conformidade em todos os par��metros analisados, excepto a condutividade el��ctrica, os Germes a 37 ��C e os Estafilococos totais. Quanto �� ��gua de consumo, verifica-se a conformidade em todos os par��metros analisados, excepto o cloro residual livre. As an��lises efectuadas foram objecto de verifica����o por aplica����o de m��todos de controlo previamente definidos, podendo concluir-se que todos os ensaios realizados estiveram de acordo com o crit��rio de aceita����o.