944 resultados para proceso de enfermería
Resumo:
O presente estudo teve como objetivo geral elaborar uma proposta de processo de enfermagem contemplando históricos de enfermagem, diagnósticos de enfermagem, prescrição de cuidados de enfermagem para gestantes e puérperas em Unidade de Internação Obstétrica à luz de Horta, fundamentada em NANDA e, como objetivos específicos: identificar os dados clínico-obstétricos mais frequentes das gestantes em Unidade de Internação Obstétrica; identificar os dados clínico-obstétricos mais frequentes das puérperas em Unidade de Internação Obstétrica; identificar os diagnósticos de enfermagem a partir dos dados clínico-obstétricos mais frequentes das gestantes em Unidade de Internação Obstétrica; identificar os diagnósticos de enfermagem a partir dos dados clínico-obstétricos mais frequentes das puérperas em Unidade de Internação Obstétrica; elaborar modelos de histórico de enfermagem e de prescrição de cuidados de enfermagem para os diagnósticos de enfermagem identificados; e obter o consenso dos enfermeiros assistenciais da Unidade de Internação Obstétrica sobre a proposta construída. Trata-se de pesquisa qualitativa, descritiva e exploratória, realizada em uma Unidade de Internação Obstétrica de um hospital universitário do Sul do Brasil. Realizou-se uma consulta documental em 148 prontuários, com vistas à identificação dos diagnósticos e cuidados de enfermagem, baseados, respectivamente, na taxonomia II da North American Diagnosis Association 2009-2011 e da Nursing Intervention Classification. Desenvolveu-se um modelo de histórico de enfermagem para gestante/puérpera e outro para o recém-nascido. No total, identificaram-se 26 diagnósticos de enfermagem, assim distribuídos: nove direcionados às gestantes; nove, às puérperas; dois, ao binômio mãe/filho; seis, ao recém-nascido. A análise foi realizada por meio da apresentação da proposta construída e discussão com base em autores da área. Com isso, almeja-se contribuir para direcionar o cuidado de enfermagem às necessidades das gestantes, puérperas, binômios mãe/filho e recém-nascidos nesse microcenário, favorecendo a educação em saúde, a identificação precoce e a prevenção de complicações. Permanecem lacunas quanto às necessidades psicoespirituais, visto que elas não foram abordadas nos resultados. Assim, essa proposta de Processo de Enfermagem em Unidade Obstétrica contemplando históricos, diagnósticos e cuidados de enfermagem mantém em aberto o aperfeiçoamento do modelo, visando à inclusão de outros diagnósticos de enfermagem, de forma a aproximar-se de um cuidado mais holístico.
Resumo:
Este estudo objetiva descrever as concepções dos profi ssionais de Enfermagem sobre o processo de enfermagem, a fi m de embasar as ações de implementação do processo na instituição do estudo. Trata-se de um estudo qualitativo, desenvolvido durante uma pesquisa ação, com a equipe de Enfermagem de um hospital pediátrico de ensino. O processo de enfermagem é concebido como um instrumento para organizar a assistência e prescrever os cuidados de Enfermagem. As rotinas de trabalho evidenciam as atividades técnicas. As expectativas com a implementação do processo de enfermagem envolvem a melhoria da qualidade da assistência. O estudo reforça a importância de incluir os membros da equipe de enfermagem, na implementação das etapas do processo de enfermagem e aponta o desafi o de enfrentar as rotinas tecnicistas
Resumo:
Objetivou-se caracterizar os saberes de enfermeiros sobre o Processo de Enfermagem. Métodos: Trata-se de um estudo qualitativo de natureza exploratório-descritivo, efetivado nos meses de agosto de 2010 a junho de 2011 com 12 enfermeiros atuantes da Estratégia de Saúde da Família da cidade de Juazeiro do Norte-Ceará. Aplicou-se uma entrevista através de um roteiro semiestruturado após a assinatura do termo de anuência pelos participantes. Resultados: Os enfermeiros percebem o Processo de Enfermagem como uma ferramenta tecnológica que permite a oferta de uma assistência de enfermagem sistemática, racional e planejada, tendo em vista o reconhecimento e atendimento das necessidades humanas básicas do ser cuidado. Conclusão: Portanto, os enfermeiros detêm uma convicção clara acerca da significação do Processo de Enfermagem e sua capacidade de satisfazer as demandas de cuidado do indivíduo, família e comunidade
Resumo:
Trata-se de um caso clínico que teve como objetivo traçar diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem em um paciente com Síndrome de Marfan internado na unidade de terapia intensiva no pós-operatório de correção de aneurisma de aorta. Foi desenvolvido em um Hospital Universitário, localizado no município de Natal-Brasil, em abril de 2011. Entre os principais diagnósticos de enfermagem identificados, destaca-se: Débito Cardíaco Diminuído; Risco de Infecção; Dor Aguda; Risco de Glicemia Instável; Integridade da Pele Prejudicada e Ansiedade. Percebeu-se que a aplicação do processo de enfermagem neste paciente contribuiu para delimitar o campo de atuação específico da enfermagem, bem como identificar os cuidados prioritários, contribuindo para uma melhoria na qualidade da assistência
Resumo:
El objetivo fue validar el contenido del instrumento de enfermería para la detección de adolescentes con sobrepeso en la escuela. Estudio metodológico llevado a cabo en tres etapas: creación del "Formulario para la detección de adolescentes con sobrepeso en la escuela"; evaluación psicométrica por especialistas; modificación del instrumento de acuerdo con las recomendaciones. Las pruebas estadísticas de Kappa y Chi-Quadrado fueron utilizadas en el análisis. Las frecuencias positivas de los criterios psicométricos fueron ≥80%, con algunas diferencias de concordancia entre los especialistas (p<0,001). Algunos criterios presentaron pobre concordancia (k=0,20-0,39) y otros sin concordancia (k=0). El ítem de evaluación física tuvo valor Kappa 1 em todos los criterios. Después de hacer las alteraciones, todos los criterios tuvieron alta concordancia (K=1), con exención del ítem "Perfil sociodemográfico y datos generales". El instrumento fue considerado de contenido válido y útil para la identificación del diagnóstico de enfermería de sobrepeso y para la implementación del proceso de enfermería en esa población.
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En el siguiente trabajo se lleva a cabo un plan de cuidados específico, para personas que están en proceso de duelo por la pérdida de una persona querida y muy significativa en su vida, tras una larga enfermedad, y a la que tuvo que acompañar en su sufrimiento. Para dar respuesta y establecer una relación de ayuda en estas situaciones se precisa de un modelo enfermero, porque si en general es importante centrarse en la persona al proporcionar cuidados, más lo es en este contexto en particular De ahí que se tome como referencia el modelo de necesidades de Virginia Henderson. A partir de ellas y aplicando metodología enfermera, se valora de forma integral a la persona, en las 14 necesidades humanas básicas que ella establece, para poder reconocer aquellas que estén alteradas mediante escalas, cuestionarios e índices que aportan datos relevantes de la situación. Además, emplear metodología enfermera (Proceso de atención de enfermería) contribuye a identificar y enunciar los diagnósticos enfermeros (NANDA) y aplicar e interrelacionar las taxonomías (NOC-NIC) para determinar resultados esperados y las intervenciones más eficaces, que la enfermera realizará para ayudar a la persona en el manejo de sus emociones y de la situación. En definitiva dar respuesta a los requerimientos (necesidades) y ayudar a la persona a lograr un alto grado de independencia.
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Esta Investigación cualitativa desde una mirada cercana al holismo-humanismo y Feminismo mantiene una pretensión de Investigación y de Formación. Consiste en, una “aproximación a la realidad del proceso de la relación de la Enfermería con la Medicina, en las instituciones socio-sanitarias de Euskadi”, con el interrogante: ¿Es una cuestión de género en el avance disciplinar? Interesante, observar en la Enfermería asistencial la causa de las diferencias existentes en las relaciones entre dos profesiones interrelacionadas. La Enfermería y la Medicina han mantenido y mantienen diferentes tipos de relación personal y profesional basadas según el reconocimiento de los derechos de las mujeres dependiendo del contexto histórico de cada época y, esto, era de interés para determinar si es una cuestión de género para el avance de la Enfermería También, identifico la importancia del cuestionamiento y la reflexión con respecto a la existencia de ideas sexistas dentro de la propia profesión de la Enfermería y, no únicamente, dentro de la red socio-sanitaria que hace que el “cuidado” continúe considerándose una intervención vocacional femenina carente de profesionalidad. Un cuestionamiento que reto para poder contribuir a la reconstrucción y transformación social.
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Debido a las necesidades generadas de forma emergente durante el proceso de enseñanza aprendizaje en las prácticas realizadas por los alumnos de primer curso de la diplomatura de enfermería, que fueron constatadas mediante la implementación de la primera fase de esta investigación, se planteó la pertinencia de continuar con el mismo proyecto durante un segundo curso académico. La finalidad esencial de la realización de esta segunda fase del proyecto de identificación de necesidades del alumno de enfermería durante sus prácticas clínicas estriba, fundamentalmente, en validar tanto la metodología como las técnicas empleadas a lo largo de todo el proceso. En el marco de armonización teórico práctica se ha partido de los siguientes OBJETIVOS: Concienciar al alumno de su rol de “agente de cambio” interactivo entre los sistemas educativo y laboral. Asimismo facilitar la identificación de las necesidades de los alumnos por parte de los mismos durante el proceso de prácticas clínicas mediante la utilización del modelo de Virginia Henderson. Se ha partido de las siguientes HIPÓTESIS INICIALES: a) El poder configurador de la paradoja constituye un fenómeno de gran frecuencia que experimentan los alumnos durante sus prácticas clínicas. b) Las dimensiones personales y profesionales de los alumnos interactúan en los alumnos en un proceso –las prácticas clínicas- tan complejo como la propia realidad en la que no existen compartimentos estancos entre factores personales y profesionales. CONCLUSIONES: – La complejidad de las prácticas clínicas requieren el uso de instrumentos narrativos, dado que éstos facilitan una visión no reduccionista de dicha realidad. – El flujo de conciencia –interpretación del presente ineludiblemente vinculada a las experiencias previas del sujeto o capacidad para explicitar la dialéctica vida interior, vida exterior- constituye una realidad holística presente en los sentimientos, creencias, actitudes y comportamientos de los alumnos en su proceso de prácticas clínicas. – El diario de campo es un instrumento válido para que el alumno identifique sus propias necesidades durante el proceso de prácticas clínicas.
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En los estudios de la Diplomatura de Enfermería existe una división, tanto a nivel secuencial-cronológico (transmisión gradual y lógica de los contenidos), como en la dimensión espacio-ambiental (aula, sala simulación y servicio sanitario: comunitario u hospitalario). Estas divisiones tienen consecuencias en la estructura curricular de la disciplina: módulo teórico, módulo práctico y módulo práctico-clínico, confiriéndole a estos estudios una peculiaridad asentada en las diferencias en los tipos de escenarios, ambientes, instituciones, normas, y personas que se manifiestan en los contrastes percibidos (Merleau Ponty, 1988) por los alumnos en su proceso de enseñanza-aprendizaje según se dé éste en un módulo u otro. La enorme variabilidad de la práctica se ve también afectada por las características del escenario en el que tienen lugar las prácticas clínicas: centros de atención primaria y/o instituciones hospitalarias, en los que el alumno debe iniciar sus prácticas de enfermería con el que va a constituir su objeto-sujeto de trabajo durante toda su vida profesional: el ser humano (individuo, familia y comunidad) atendiendo a sus necesidades fisiológicas, psicológicas y sociales desde una perspectiva holística. Los contrastes entre el aula y el servicio sanitario suponen a veces contradicciones que desenfocan la visión lógica con la que el alumno pretende interpretar su realidad formativa en esta compleja fase de sus estudios, y esta visión borrosa puede derivar en situaciones de disminución o pérdida de significado que esta experiencia educativa debe tener en el alumno (Bruner, 1991).
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La investigación que nos planteamos busca dar cuenta de las transformaciones acaecidas a la práctica profesional de enfermería en el INE “Juan H Jara” en la década de los 70, los distintos cambios del Estado nacional y sus relaciones con la corporación médica. Cotejando el discurso enfermero con documentos y datos de la época, intentamos interpretar cuál fue la dinámica y estructura de los procesos de reproducción social, que tuvieron como resultante la gradual “invisibilización” de las prácticas de enfermería. La enfermería fue considerada como un “recurso” por los médicos, no muy distinto de otros insumos, que podían construir y deshacer según las necesidades coyunturales, esta instrumentalización se relaciona con las dificultades para el desarrollo de la capacidad de análisis crítico y la resistencia colectiva a los procesos alienantes dentro de la profesión.
Resumo:
La muerte y el proceso de morir ha terminado siendo una situación vinculada al mundo hospitalario. La enfermería es una profesión que se enfrenta cada día a la muerte de otras personas. Estas situaciones a menudo resultan difíciles y dolorosas, por lo que no debemos dejar de encontrar una actitud que pueda equilibrar tanto nuestros sentimientos de tensión, como la cobertura de las necesidades del paciente con una enfermedad terminal o en situación crítica. Existen determinados servicios como UCIs, Oncología, etc. que acogen a pacientes en una situación más grave y con menos expectativas de curación que pueden resultar más dolorosos para la enfermería, al estar constantemente enfrentados a la muerte. Con el fin de conocer los niveles de ansiedad de los profesionales de enfermería de las UCIs y Oncología, se realiza este trabajo. Objetivos: Evaluar los grados de ansiedad de profesionales de enfermería de UCI y Oncología ante la muerte. Metodología: Estudio observacional de prevalencia que se realizará a 88 profesionales de enfermería de los hospitales de Cruces y Galdakao (Osakidetza), mediante los cuestionarios STAI y DAI, que corresponden a ansiedad y ansiedad ante la muerte, respectivamente, siendo validados internacionalmente. Conclusión: En función de los resultados obtenidos podría plantearse el hecho de que la ansiedad pudiera aumentar el número de errores en el trabajo, y que el entendimiento y la preparación ante la muerte puede beneficiar a una disciplina como la enfermería y ayudarla en su ejercicio laboral diario reduciendo así sus niveles de ansiedad.
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La evolución de los cuidados enfermeros en España está íntimamente relacionado con el concepto de salud-enfermedad de cada época histórica. En este presente trabajo se muestra como desde mediados del siglo XX los cuidados adquieren un papel auxiliar del médico hasta llegar a la profesionalización de la enfermería, donde el cuidado se conforma desde una perspectiva holística y se trabaja en ámbitos como la docencia, la gestión y la investigación. En el año 1952 se produce la unificación de enfermeras, practicantes y matronas en la figura de ayudante técnico sanitario (ATS), fecha crucial para comprender la identidad enfermera. Se van estableciendo nuevos modelos de salud y la atención sanitaria se va enfocando hacia áreas como la promoción y la prevención de la salud. De este modo, se implantó una metodología de trabajo propia, denominada Proceso de Atención de Enfermería y se creó la necesidad de un lenguaje común, apareciendo entonces las Taxonomías NANDA, NOC y NIC. Como enfermeras además de prestar cuidados debemos tener una visión amplia del pensamiento crítico, basando los cuidados en enfoques basados en la evidencia. En el año 1977 se produce la integración de los estudios de enfermería en la Universidad bajo el título de Diplomado Universitario de Enfermería y con la Ordenación de Enseñanzas Superiores (2007), se adquiere la titulación de Grado en Enfermería. La historia de nuestra profesión sirve como instrumento de reflexión sobre lo que significa ser enfermero y para poder entenderla y conocerla, es imprescindible el estudio de una investigación histórica.
Resumo:
El síndrome del pie diabético constituye una de las principales causas de morbilidad y discapacidad en los pacientes con Diabetes Mellitus. Las infecciones y úlceras del pie en estos pacientes son comunes y complejas. Son la principal causa de amputación no traumática. Por ello, un adecuado manejo del tratamiento puede acelerar la curación de las úlceras, evitar la infección, o incluso, una amputación. La evolución de los tratamientos de heridas y úlceras, ha provocado la aparición de un gran número de tratamientos. Cada herida y cada úlcera deben tratarse específicamente utilizando el tratamiento adecuado. Este trabajo consiste en hacer una búsqueda bibliográfica de la evidencia científica, para determinar en un paciente diabético con una úlcera grado I, que proceso es más efectivo para tratarla. Metodología: Se realizó una búsqueda bibliográfica en diversas bases de datos y otros recursos para la obtención de revisiones sistémicas, metaanalisis y ensayos clínicos aleatorizados en lengua castellana. Resultados: Diferentes estudios ponen en controversia el tratamiento específico para tratar la úlcera grado I. Algunos estudios dicen que hay que reposar el miembro, usar muletas, limpiar la herida con suero fisiológico, otros utilizar apósitos de cura húmeda, como los hidrocoloides, espumas poliméricas, mallas, poliuretanos. Otros, simplemente, que no hay evidencia científica de qué apósitos deben usarse en este tipo de úlceras. Conclusión: Existe evidencia de que la cura húmeda es la más efectiva para tratar este tipo de úlcera. Faltan estudios que avalen un máximo nivel de evidencia para un apósito adecuado y específico para la cura húmeda de la úlcera grado I del pie diabético. Palabras clave: pie diabético, tratamiento pie diabético, apósitos cura húmeda.
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[ES] La práctica de obstinación terapéutica se lleva realizando durante muchos años atrás y hoy día, tristemente, también es posible contemplarlo en los medios hospitalarios. Esta mala praxis, en efecto, se realiza en pacientes que por diferentes circunstancias de la salud, se encuentran en el proceso final de la vida, en el proceso de morir. Por ello, el conocimiento sobre si son adecuados o no los cuidados que se les brinda a determinados pacientes y cómo afecta personalmente a los profesionales de enfermería se apodera de mi inquietud. El objetivo principal del proyecto es explorar la visión de los profesionales sanitarios de enfermería que ven o incluso participan en la práctica de obstinación terapéutica. Para ello, se realizará un estudio con la metodología cualitativa y se utilizará la perspectiva teórica fenomenológica. La población a estudio serán enfermeras y enfermeros que trabajen actualmente en el Hospital Universitario de Cruces en las unidades de diversos servicios, tales como Medicina Interna, Digestivo, Neumología, Cardiología y Neurología.
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El proceso de transición del familiar, a cuidador de la persona con depresión Método: diseño de la investigación es de naturaleza cualitativa y inductiva, usando la Teoría Fundamentada. Investigación tuvo lugar en 2 polos de las consultas externas del Departamento de Psiquiatría y Salud Mental, Hospital de Évora, Portugal, en 2 ciudades diferentes, durante Febrero y Julio, 2009. La selección de participantes se hizo mediante la muestra no probabilística intencional de acuerdo con los criterios: adulto y/o anciano con un diagnóstico clínico de reacción depresiva breve o prolongada (CIE-9); vivir con familiares; capacidad cognitiva para permitir la recogida de datos; participación voluntaria del paciente y su familia. Se realizaron entrevistas narrativas semiestructuradas a 8 familias, correspondientes a 20 participantes. Resultados: la codificación axial nos permitió identificar 2 categorías: 1ª- narrativa de la enfermedad (inicio, causas, manifestaciones y la caracterización de la depresión). El inicio es identificado por la familia y el paciente, mientras que las causas se identifican sólo por el paciente. Para el familiar la depresión se manifiesta por comportamientos agresivos, aislamiento, desinversión y pasividad; para el paciente, se manifiesta por señales somáticas, pérdida de la voluntad, tristeza, miedo y aislamiento. Para el familiar es una cosa mala porque destruye las relaciones familiares y manipuladora porque es una manera de conseguir lo que el paciente quiere; para el paciente es una cosa de la cabeza, que no se ve, es inconstante y cambia a la persona. 2ª- estrategias de cuidado (escape, indiferencia, conflicto, chantaje).Como manera de cuidar, el familiar está menos tiempo en el hogar para evitar conflictos, aumenta el consumo de alcohol como vía de escape, ignora la conducta del paciente para no molestarlo, como una forma de estimular exige que el paciente haga actividades, y niega actividades sociales si el paciente no lo acompaña, para que él se aísle menos. A veces responsabiliza al paciente por la inestabilidad de la familia, intentando así ayudarle a ser consciente de su comportamiento. No participa en las consultas médicas para que el paciente se sienta más cómodo y rara vez participa en las tareas del hogar, también para que el paciente haga alguna actividad. Discusión: de alguna manera los familiares cambian, para atender a las necesidades del paciente y el papel de cuidador se construye cada día en la interacción entre las personas que cohabitan, de modo que el cuidado tendrá características particulares. Todo lo que el familiar hace, tiene la intención de ayudar al paciente a mejorar y superar su depresión a través de un modo diferente de cuidado. Algunas veces hay un sentimiento de culpa, como consecuencia no de haber cometido una mala acción, sino por haber tenido un comportamiento más duro con el paciente y no saber se eso es lo correcto. Así, es muy importante la intervención de enfermería para que los cuidadores reciban orientaciones y apoyo y la transición se haga armoniosamente.