435 resultados para Bebê
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Resumen tomado de la publicación
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De entre las metodologías existentes el artículo presenta la metodología observacional (en contextos naturales o habituales) que es la que más posibilidades de aplicación ofrece al investigador para apresar las competencias de los bebés. Como procedimiento científico, permite poner de manifiesto la ocurrencia de conductas perceptibles, posibilita su registro, cuantificación y análisis de las relaciones existentes entre ellas. Entre sus ventajas, se destaca no sólo su ajuste a la particularidad del comportamiento del bebé, sino también la de permitir apresar y objetivar sus conductas en el continuum natural de su ocurrencia. Se explican los requisitos necesarios para: 1) preparar la observación, 2) elaborar instrumentos (sistema de categorías, formatos de campo, sistema mixto y 'rating scales'), 3) decidir la modalidad de registro según su nivel de sistematización, 4) garantizar el control de la calidad de datos y, 5) los diseños observacionales posibles (diacrónico, sincrónico y mixto o 'lag-log'), destacando entre ellos como los más completos y potentes a los diseños 'lag-log'.
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Faltan varios cuadernillos de evaluaci??n
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Conjunto de información sobre el niño ciego en la edad temprana desde una perspectiva psicopedagógica. Se estructura en 8 temas: el niños ciego, padres de bebés ciegos, competencia del recién nacido, interacción y comunicación, aspectos diferenciales en la evolución del niño ciego, trastornos de la personalidad en el niño ciego, atención precoz y niños de baja visión. También contiene un glosario y un listado de instituciones y centros de interes.
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Resumen tomado del autor
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Contiene anexos con las aportaciones del alumnado a la actividad
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Se explica la experiencia de un grupo de 4-5 años de la escuela Campo de Níjar Sur, en Almería, sobre el aprendizaje de cosas de bebés para preparar a los niños a convivir con un nuevo hermano. La experiencia surge a raíz del trauma de una de las alumnas. Se explica el proceso de búsqueda de información para preparar la actividad, la programación y las tareas realizadas con los niños. En los debates con los niños salieron a la luz cuestiones de diferencia de género en función de la raza y la cultura.
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Resumen tomado de la publicaci??n
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Resumen basado en el de la publicaci??n
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Resumen tomado de la publicaci??n
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La entrada de nuevos competidores con grandes recursos de capital y mano de obra da lugar que las Pymes definan sus estrategias de producción y comercialización agregando valor adicional en las prendas de bebé. El estudio del subsector de la confección de ropa de bebé en la Ciudad de Quito se analizaron los componentes de la actividad económica de prendas de vestir para bebés, mercados internos y externos, como se comportan diferentes empresas al momento de elaborar las prendas de bebé, la calidad que utilizan y el segmento de personas a que ellos se dirigen como respuesta a los diferentes problemas que actualmente enfrentan las empresas del sector, existe una amplia gama de productos entre telas e insumos para la confección, lo cual el empresario tiene que estar en constante innovación para el agrado del cliente y con ello alcanzará más ventas y participación en el mercado. Existen pocas empresas que realizan un estudio técnico de la competencia, existe una competencia informal alto en el sector donde los empleados no poseen estabilidad laboral ni beneficios de ley, trabajan aisladamente para satisfacer una parte del sector o realizan trabajos parciales a otras empresas, la elaboración de esta tesis dio la oportunidad de entender como empresas de éxito legalmente administradas, pierden dinero por la presencia del mercado informal. Los principales hallazgos que se obtuvieron las cinco fuerzas competitivas Michael Porter son: barreras de entrada son bajas, el poder de negociación de los proveedores es alto, el poder de negociación de los consumidores en bajo, los sustitutos y la rivalidad que son altos, lo que permitió proponer estrategias para que las empresas puedan ser productivas y competitivas.
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A paternidade é um tema que vem merecendo atenção crescente nas últimas décadas. O presente estudo teve por objetivo analisar o processo de construção da paternidade, desde a gestação até o primeiro ano do bebê, com pais adultos que esperavam o seu primeiro filho. Foi realizado um estudo de caso coletivo com seis casais, selecionados de um total de 114, que fazem parte de um projeto longitudinal maior (GIDEP, 1998). Pais e mães, ambos com mais de 20 anos, foram entrevistados individual e conjuntamente, durante o último trimestre da gravidez, e após o terceiro e o décimo segundo meses do bebê. O foco de análise do estudo foi o envolvimento paterno, categorizado segundo os critérios propostos por Lamb (1996), em engajamento, acessibilidade e responsabilidade. Consideramos 5 aspectos que, de acordo com a revisão da literatura, poderiam estar relacionados ao envolvimento paterno: os modelos de paternidade, a matriz de apoio familiar, o desenvolvimento do bebê e as representações do pai e da mãe sobre o envolvimento. A análise dos dados apontou para os modelos familiares como sendo os fatores mais influentes sobre o envolvimento paterno. Verificamos que a ausência de uma matriz de apoio exerce influência mas não determina, por si só, um maior engajamento do pai. Da mesma forma, a representação da mãe sobre o desempenho do marido como pai, não pareceu determinar um maior engajamento, embora influenciasse no clima de satisfação familiar. Quanto ao desenvolvimento do bebê, não identificamos diferenças quanto ao sexo, mas quanto à idade: os pais revelavam maior satisfação quanto ao engajamento com bebês maiores do que com os recém-nascidos. Finalmente, pode-se concluir que os pais continuam seguindo modelos tradicionais quanto à acessibilidade e a responsabilidade. Já em relação ao engajamento, embora exista uma expectativa em ser diferente dos modelos familiares, percebemos que os pais apresentam um maior engajamento em atividades lúdicas - brincadeiras e passeios, do que em atividades de cuidado, para as quais podemos supor que faltam modelos efetivos.
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O objetivo deste estudo foi examinar eventuais diferenças nas expectativas e sentimentos de futuros pais adolescentes e adultos, bem como sua interação com o bebê aos três meses de vida. Participaram do estudo 23 futuros pais, sendo doze adolescentes (M = 17,7 anos, DP = 1,0) e onze adultos (M = 29,9 anos, DP = 3,8). Todos esperavam seu primeiro filho. Os futuros pais foram entrevistados no final da gestação e quando o bebê completou três meses. Nesta ocasião foi realizada a observação da interação da díade pai-bebê. A expectativa inicial que previa diferenças entre os grupos não foi totalmente corroborada neste estudo. Análise de conteúdo das entrevistas, utilizando seis categorias temáticas, mostrou mais semelhanças do que particularidades em relação às expectativas e sentimentos dos futuros pais. O Teste de Mann-Whitney não revelou diferenças significativas na interação pai-bebê entre adolescentes e adultos. Estes resultados sugerem que a idade não é necessariamente um fator determinante para a transição para a paternidade, e que muitos adolescentes podem realizar este processo com sucesso, especialmente quando recebem apoio familiar e social.
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Segundo o referencial teórico familiar sistêmico, a transição para a parentalidade demarca uma das mais intensas mudanças do ciclo de vida da família. O presente estudo teve como objetivo central analisar a relação conjugal, durante a transição para a parentalidade, a partir de dois enfoques: a avaliação que cada casal faz de sua relação nos diferentes momentos da transição e a interação comunicacional que estabelece durante as entrevistas conjuntas. Foi realizado um estudo de casos coletivo (Stake, 1994), longitudinal, que abrangeu cinco etapas: o último trimestre de gestação e o terceiro, o oitavo, o décimo-segundo e o décimo-oitavo mês de vida do bebê. Em cada etapa, foram realizadas entrevistas conjuntas com os casais. A amostra foi composta por cinco casais adultos, com idades entre 20-40 anos, que esperavam seu primeiro filho. A análise dos dados foi realizada a partir das análises qualitativa e quantitativa de conteúdo (Laville & Dionne, 1999). Os resultados deste estudo apontam que um fator central para a compreensão da conjugalidade na transição para a parentalidade é a qualidade da relação conjugal estabelecida antes da transição. Constatou-se que os três casais que apresentavam um envolvimento afetivo antes do nascimento do primeiro filho mantiveram esta condição após a transição. Esses casais mencionaram aspectos positivos da transição e conseguiram organizar sua rotina de forma a preservar um tempo para estarem a sós. Os pais mostraram-se envolvidos com sua função paternal, bem como as mães com sua função maternal. A interação comunicacional teve um aumento das categorias de apoio e uma diminuição das de não-apoio e de conflito à medida que a transição se desenrolou. Diferentemente, os dois casais que mostraram um distanciamento afetivo antes mostraram também um distanciamento depois da transição. Eles referiram apenas mudanças negativas em função da transição e não conseguiram dedicar um tempo para ficarem a sós. Nesses casais, os homens mostraram-se ausentes e pouco envolvidos com a paternidade, o que não ocorreu com as mulheres. A interação comunicacional compreendeu uma diminuição das trocas de fala de apoio, e um aumento das de conflito e de não-apoio à medida que as entrevistas se desenrolaram. As conclusões deste estudo, apesar de não serem passíveis de generalização, mostram-se relevantes tanto para a área da Psicologia do Desenvolvimento, como para a da Psicologia Clínica, no atendimento a casais.
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Esta dissertação propõe um estudo sobre o funcionamento do discurso que se constrói em torno do feto, a partir dos diálogos que ocorrem nos exames de ultra-sonografia obstétrica. Um total de 30 exames foram gravados e transcritos, realizados em uma clínica particular e em um serviço público de saúde; gestantes de idade, nível social e escolaridade diferentes participaram da pesquisa, pacientes de quatro médicos que colaboraram com o trabalho. A análise foi construída a partir do referencial teórico e metodológico proposto pela análise de discurso da escola francesa; a teoria psicanalítica foi utilizada para aprofundar as questões pertinentes ao conceito de sujeito, autorizada pelos pontos de tensão existentes entre a psicanálise e análise de discurso. O funcionamento do discurso sobre o feto, no corpus analisado, apontou para a existência de duas formações discursivas: o saber médico, formação dominante, e o senso-comum, visível especialmente quando o desejo e a fantasia dos pais se manifestam com maior intensidade. Foram identificados enunciados que remetem ao sujeito do desejo inconsciente, instigando uma discussão entre psicanálise e análise de discurso. O discurso médico apareceu caracterizado pelos conceitos de normalidade e anormalidade, atrelado a uma promessa por parte da ciência de ver, prever e controlar que seduz os pais e destinado a participar da construção e reconfiguração do imaginário dos pais à medida em que fala sobre o feto. O silêncio da gestante foi analisado enquanto legitimador da posição do médico e, ao mesmo tempo, produto de uma política do silenciamento que administra o sentido. A análise de discurso foi contemplada pelas questões teóricas e metodológicas, na tentativa de compreender o funcionamento do discurso. À psicanálise reservaram-se as discussões teóricas e à psicologia do desenvolvimento foi proposta uma discussão de aspectos pertinentes à gestação na relação que se estabelece entre gestante, médico e tecnologia, dentro de uma abordagem discursiva.