954 resultados para Introspecção psicológica


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RESUMO: Objetivo Principal • Determinar a consistência da utilização dos instrumentos de avaliação da capacidade intelectual – escalas de Griffiths e WISC III – no enquadramento dos domínios e dos qualificadores da CIF-CJ, restrita às funções mentais do corpo. Objetivo secundário: • Estudar a efetividade e concordância inter-observador da aplicação da CIF, com base na leitura dos dados obtidos em avaliação efetuada com os instrumentos referidos, por duas observadoras independentes, em contexto de articulação saúde, respetivamente educação e segurança social Métodos • Estudo observacional, descritivo, transversal e prospetivo. • Foi estudada uma amostra de conveniência 355 crianças, num período de três anos (Maio de 2010 a 30 de Abril de 2013), com patologia da área da pediatria do neurodesenvolvimento (total de 4000 consultas) no Centro de Desenvolvimento (CD) do Hospital de Dona Estefânia (HDE), Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE (CHLC, EPE). • Critérios de inclusão: crianças de ambos os sexos, observadas no CD do HDE, CHLC (primeiras consultas e consultas de reavaliação) com idade ≥12 meses e ≤17 anos e incapacidade intelectual definida de acordo com os critérios da DSM-IV-TR, DSM 5 e CID-10. • Critérios de exclusão: crianças com autismo, perturbações específicas da linguagem, hiperatividade, défice de atenção e concentração, défices sensoriais congénitos (baixa visão e ou audição), ou com outros diagnósticos de perturbações de neurodesenvolvimento. • O estudo teve duas fases: na primeira, a investigadora principal colheu ou atualizou a história clínica, observou clinicamente as crianças solicitando os exames complementares considerados necessários e foi efetuada avaliação psicológica com os instrumentos adiante descritos, pela mesma psicóloga clínica, devidamente credenciada, e com larga experiência nas escalas referidas. Com base nos dados colhidos, quer por observação direta, quer através dos resultados das escalas Griffiths e WISC – III, a investigadora aplicou a CIF-CJ, circunscrita aos domínios e funções (variáveis): 1. FUNÇÕESMENTAIS GLOBAIS (b110- Funções da consciência, b114- Funções da orientação no espaço e no tempo, b117 – Funções intelectuais, b122- Funções psicossociais globais, b125- Funções intrapessoais, b126- Funções do temperamento e da personalidade); 2.FUNÇÕES MENTAIS ESPECÌFICAS (b140- funções da atenção, b147- Funções psicomotoras, b152- Funções emocionais, b156- Funções da perceção, b163- Funções cognitivas básicas, b164- Funções cognitivas de nível superior, b167- Funções mentais da linguagem 3. FUNÇÕES DA VOZ E DA FALA (b320- Funções da articulação, b330- Funções da fluência e do ritmo da fala). Numa segunda fase, foi solicitada a colaboração de duas co-investigadoras, com formação específica nas escalas utilizadas e na CIF-CJ, a aplicação da CIF nos mesmos domínios e funções. Estas observadoras não efetuaram observações diretas das crianças envolvidas. • Para efetuar a análise estatística e analisar a relação entre os qualificadores (0 a 4) das variáveis da CIF em estudo (b117, b122, b147, b163, b164, b167, b320 e b330) e os instrumentos psicométricos (escalas de Griffiths e WISC III), que constitui a primeira parte do estudo, recorreu-se à técnica estatística não paramétrica do coeficiente de correlação de Spearman, que quantifica a intensidade e sinal da eventual correlação existente entre as variáveis em estudo. • Para determinar as correlações referentes à segunda parte do estudo, foram utilizados os programas SPSS®, (IBM SPSS Statistics) e Statistica® (StatSoft, Inc., 2011). STATISTICA (data analysis software system, version 10. www.statsoft.com.), tendo-se dado preferência aos gráficos deste último. Resultados 1. Observou-se um predomínio do sexo masculino (relação de 1:1,9); relativamente à idade no momento de avaliação, 242 crianças (68,1%) tinham entre zero e seis anos e, dentro destas, a maioria (189) situava-se entre os três e os seis anos. 2. De acordo com a DSM-IV e DSM-5, 261 (73,4%) crianças apresentavam incapacidade intelectual ligeira. 3. A avaliação da competência intelectual pelas escalas de Ruth Griffiths e WISC III (QI), revelaram correlação negativa predominantemente forte e muito forte (índice de Spearman) com os qualificadores das funções do corpo estudadas (funções mentais, mentais específicas e da voz). Os resultados obtidos pela co-investigadora A foram sobreponíveis aos da investigadora principal. Os resultados obtidos pela co-investigadora B revelaram correlação negativa moderada e forte, correlação inferior à da investigadora principal; Conclusões Os resultados permitem inferir que as escalas de Ruth Griffiths e WISC-III são instrumentos adequados para caracterizar a incapacidade intelectual na CIF-CJ; a concordância inter-observador, moderada, nos qualificadores atribuídos nas funções em análise pela investigadora e co-investigadoras, permite concluir que as escalas de Ruth Griffiths e WISC IIIl são bons instrumentos para caracterizar os qualificadores nos domínios e funções estudados, por diferentes grupos de profissionais ligados à infância. Subsistem dificuldades na diferenciação entre qualificadores, designadamente entre os qualificadores 1 e 2, o que tem necessariamente implicações na elegibilidade das crianças para os apoios preconizados pelo DL 3/2008. ------------------------ ABSTRACT: Main objective • To determine the consistency of the use of assessment tools for intellectual ability - Griffiths and WISC III scales - in the context of domains and qualifiers for the ICF-CY, restricted to the mental functions of the body. Secondary objective • Studying the effectiveness and inter-observer concordance concerning the application of the ICF, based on the data recovered from the assessment made with the mentioned instruments, carried out by two independent observers including their perspective on health, education and social security. Methods • Observational, descriptive, cross-sectional and prospective study. • A convenience sample of 355 children was studied over a period of three years (May 2010 to April 2013), with a pathology in the area of pediatric neurodevelopment – intellectual disability (total of 4000 consultations, including first consultations and revaluations) were observed in the Development Centre (CD) in Hospital de Dona Estefânia (HDE), Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE (CHLC). • Inclusion criteria: children of both sexes aged ≥12 months and years ≤17 and intellectual disability defined according to the criteria in the DSM-IV-TR, DSM 5 and ICD-10. • Exclusion criteria: children with autism; specific language impairment, hyperactivity; attention deficit disorder; severe birth sensory deficits (eg, impaired vision and hearing); amongst other diagnoses for neurodevelopmental disorders. • The study was conducted in two phases: in the first phase the principal investigator collected or updated medical history, clinically observed children requesting additional investigations if she deemed necessary. Psychological evaluation was performed by a single, duly licensed clinical psychologist with extensive experience in the referred scales using the instruments described below. Based on data collected, either by direct observation or through the results of Griffiths scales and WISC - III, the researcher applied the ICF-CY confined to the following fields and functions (variables): 1. GLOBAL MENTAL FUNCTIONS (b110- functions of consciousness, b114- Functions referring to space and time orientation , b117 - intellectual functions, b122- global psychosocial functions, b125- intrapersonal functions, b126- functions related to temperament and personality); 2. SPECIFIC MENTAL FUNCTIONS ( b140- attention functions, b147-psychomotor functions, b152- Emotional functions, b156- perception functions, b163- basic cognitive functions and cognitive functions b164- top level b167- language related mental functions. ) 3. VOICE AND SPEECH FUNCTIONS (b320-articulation functions, b330- fluency and rhythm of speech functions). • In the second phase, two co-investigators, with specific training on the scales used and the ICF-CY have applied the ICF in the domains and functions mentioned above, based on the scales results. These co-investigators did not make any direct observation of the studied children. • To perform the statistical analysis and analyze the relationship between the qualifiers (0-4) of the variables in the ICF study (b117, b122, b147, B163, B164, b167, b320 and B330) and psychometric instruments (Griffiths scale and WISC III), which is the first part of the study, the statistical technique of non-parametric Spearman correlation coefficient was used, which quantifies the strength and sign of the possible correlation between the variables under study. • For submission of correlations related to the second part of the study, SPSS (IBM SPSS) and Statistica (StatSoft, Inc., 2011) programs were used. STATISTICA (data analysis software system, version 10 www.statsoft.com.). Preference was given to graphs computed in Statistica. Results • Male predominated (ratio of 1: 1.9). 242 children (68.1% of the sample) were aged between zero and six years and, among these, the majority (189) was aged largest number between three and six years. • According to the DSM-IV and DSM-5, 261 (73.4%) children had mild intellectual disability. The correlation between the assessment of intellectual competence by Ruth Griffiths scales and WISC III (QI), was predominantly negative strong and very strong correlation with the qualifiers of body functions studied (specific mental functions, mental and voice functions using Spearman index). The levels of correlation obtained by the co-investigatores were in agreeance with the results from the principal investigator. The results obtained by co-investigator B showed moderate to strong negative correlation, levels that were lower to the those registered by the principal investigator; Conclusions These results indicate that Ruth Griffiths and WISC-III scales are adequate tools to characterize intellectual disability in the ICF-CY; moderate inter-observer agreement in the qualifiers assigned the functions under analysis by the researcher and co-researchers, shows that the scales are also good tools to measure CIF qualifyers by diferent technicians with different professional orientations, related to children. However, there are still difficulties in differentiating qualifiers, namely between qualifiers 1/2 and 3/4, which necessarily has implications for the eligibility of children for the state support advocated by the Portuguese Decret Law 3/2008.

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Tese de Doutoramento em Psicologia na área de especialização de Psicologia das Organizações apresentada ao ISPA - Instituto Universitário

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RESUMO - A avaliação de necessidades de cuidados é crucial no planeamento, monitorização e avaliação de serviços de psiquiatria e saúde mental, bem como na investigação e na clínica. Este princípio é obviamente aplicável aos serviços responsáveis por populações de pessoas mais velhas. O instrumento CANE — Camberwell Assessment of Need for the Elderly possibilita uma avaliação consistente das necessidades de utentes idosos, nomeadamente em situações de patologia neuropsiquiátrica. Procede-se a uma avaliação cruzada, entrevistando a pessoa em questão, o seu cuidador informal e o técnico responsável. Esta avaliação multidimensional abrange domínios da esfera biológica, psicológica e social, sendo aplicável na comunidade ou em internamento (regime parcial ou completo). A utilidade do CANE tem sido evidenciada em contextos clínicos, de investigação e de avaliação de serviços. Existem múltiplas traduções a nível internacional, a maioria das quais validada. Na área da epidemiologia psiquiátrica nem sempre estão disponíveis os dados relativos à qualidade das adaptações de instrumentos, pelo que se apresenta o processo de desenvolvimento da versão portuguesa (de acordo com as regras para validação transcultural, no processo de tradução-retroversão). A aplicabilidade da versão portuguesa foi satisfatória neste estudo-piloto, representando a primeira fase de um trabalho multicêntrico nacional. Nesta fase inicial, foram considerados casos de idosos com patologia neuropsiquiátrica (maioritariamente demência — 71,4%), em dois centros (Lisboa e Porto) (n = 21). A média de idades foi 73,9 (± 6,3) anos, sendo 76,2% do sexo feminino. A maioria vivia em casa, apresentava co-morbilidade somática e estava em contacto com um cuidador informal (em geral, familiares do sexo feminino). Os avaliadores identificaram necessidades, nem sempre cobertas, nas seguintes dimensões: cuidados com a casa, alimentação, actividades diárias, memória, saúde física, sofrimento psicológico, companhia e dinheiro/economias. Nem sempre a perspectiva de doentes, cuidadores, técnicos e avaliadores foi inteiramente coincidente. Estes resultados preliminares da aplicação da versão portuguesa do CANE são consistentes quanto à sua validade ecológica, facial e de conteúdo, estando em curso contributos adicionais para a validação efectiva numa amostra de maior dimensão.

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O presente trabalho tem por objetivo examinar um dos meios de prova oral do processo civil, que é o depoimento da criança. Diante da existência de uma certa resistência quanto à utilização e validade deste meio de prova, foram destacados argumentos de direito probatório favoráveis à tomada do depoimento infantil, como o direito à prova no sistema da prova livre e na vertente do direito de ação e defesa, além da necessária comparação com o processo penal e o destaque aos princípios da proteção integral e do superior interesse da criança, os quais foram reforçados por outros de natureza médico-psicológica, que visaram a destacar a capacidade cognitiva da criança em recordar fatos e relatá-los. Após a desconstrução do modelo de exclusão prévia do depoimento infantil, a dissertação abordou os modelos de proteção para a audição judicial da criança, para se evitar a vitimização secundária da criança e exposição desnecessária às partes, advogados e juízes. Neste particular, foram revisados os modelos inglês do closed-circuit television - CCTV e argentino da Câmara de Gesell como paradigmas para vários outros países, inclusive o Brasil que tem incentivado o depoimento sem dano. Em derradeiro, foi examinada a valoração desse depoimento da criança, tomando-se por base a justificação lógico-racional da prova consubstanciada nos módulos de constatação, ocasião em que foi possível sublinhar que a utilização dos modelos e métodos de inquirição protetivos culminam em maior credibilidade ao depoimento da criança no processo civil e proporcionam a descoberta de falsidade voluntária ou não. Também no tópico da valoração da prova, o conteúdo do depoimento infantil vai trazer maior confiança quando conjugado com elementos intrínsecos, como a coerência do discurso e a ausência de contradições, e extrínsecos, realizado na modalidade protetiva.

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Tesis (Maestría en Psicología Clínica) U.A.N.L.

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Ce mémoire s’intéresse aux récits des ex-combattants des groupes paramilitaires Autodéfenses unies de Colombie sur leur participation au conflit armé. Ces narrations, construites dans un contexte de réintégration à la société, permettent de réfléchir à la construction de la vérité par les ex-combattants dans les contextes post-conflit. Nous avons analysé les histoires de vie de 18 ex-combattants qui participaient au Programme de réintégration à la vie civile à Bogota. Nos interviewés ont adopté une position de victimes, en élaborant des discours justificateurs visant à se déresponsabiliser. Ces discours montrent une normalisation de la violence qui revient à la notion de « banalité du mal » d’Hannah Arendt. Nos interviewés ont employé plusieurs rhétoriques des groupes paramilitaires afin de justifier la violence. Ces rhétoriques font partie de la construction psychologique de l’ennemi par les groupes et elles invitent à analyser le rôle du langage dans la construction d’une culture paramilitaire. Néanmoins, certains interviewés ont condamné la violence exercée par leur groupe. Nous avons observé qu’il existe plusieurs interprétations de la manière dont nos interviewés disaient avoir réagi aux contextes de violence de masse, ce qui nous a amenés à réfléchir aux notions de culpabilité morale et juridique.

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Se describen en detalle las diferentes fases del proceso de intervención en psicología clínica: 1) Contacto inicial y análisis del problema, 2) formulación y contraste de hipótesis explicativas (análisis funcional), 3) establecimiento de objetivos, 4) diseño del tratamiento, 5) aplicación del tratamiento y evaluación durante el mismo, 6) evaluación tras el tratamiento y terminación del mismo y 7) seguimiento. En la primera fase se consideran diversos aspectos: motivo de consulta y otros posibles problemas; análisis del problema en la actualidad; historia del problema; tratamientos previos y actuales; motivación, objetivos y expectativas; recursos y limitaciones del cliente; trastornos psicológicos asociados y trastornos anteriores; y ciertas áreas básicas de la vida del cliente. En la sexta fase se hace un especial hincapié en los criterios de significación clínico social.

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La colección de Textos-Guía está coordinada desde el ICE de la Universidad de Murcia y dirigida a la formación del profesorado en la Facultad de Educación

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La colección de Texto-Guía está coordinada desde el ICE de la Universidad de Murcia y dirigida a la formación inicial del profesorado en la Facultad de Educación

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Texto dirigido a alumnos universitarios que aborda desde diferentes perspectivas la psicología de la educación (social, pedagógica y psicológica), organizando sus contenidos gradualmente. Los contenidos tratados son: desarrollo sociohistórico de la psicología de la educación, perspectiva conjunta de los aprendizajes, perspectiva psicosocial de los aprendizajes, currículum, aprendizaje y enseñanza, estrategias de aprendizaje, motivación, identidad, autoconcepto y autoestima, modelos sistémicos, la interacción social, papel del profesor, estilos educativos.

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Desarrollar unas ideas sobre información e ingeniería del lenguaje entre las lecciones de Psicología Industrial del programa, dada la importancia organizativa de las comunicaciones y del lenguaje en el mando de grupos humanos y en la dirección de sus actividades. Ofrecer un tema que despierte la curiosidad investigadora de los universitarios (desde el filósofo hasta el técnico de comunicaciones). El lenguaje como medio importante para la comunicación. Existen tres bloques en el presente trabajo: 1. Psicoinformática, información y conducta, elementos de la teoría de la información, aprehensión de la información. 2. Lenguaje: estructura estadística, psicología y lógica del lenguaje e inteligibilidad. 3. Aplicaciones: lenguaje y comportamiento, criptografía, lenguajes automáticos, máquinas de traducir, lenguajes unívocos, ingeniería de las comunicaciones, mercadotecnia. Se trata el lenguaje y la comunicación explicando sus características, códigos, su lógica y estructura estadística, la semántica, el diferencial semántico, los elementos retóricos de los mensajes, la identificación de textos y el criptoanálisis, para hacer referencia posteriormente a los lenguajes automáticos, los ordenadores, los programas de ordenador, las máquinas de traducir y sus inconvenientes. Por último tratan la mercadotecnia desde la promoción de los productos hasta el análisis del mercado como difusión de la información. La bibliografía que recomienda la divide en varios temas: teoría de la información, ordenadores, vertiente psicológica y lógica matemática. Se trata de un trabajo de tipo informativo en el que se destaca la importancia de la comunicación y el lenguaje en el mando de grupos humanos por lo que señala la importancia de su investigación. Se ofrece una serie de ideas, fórmulas, tablas orientativas e información sobre el lenguaje y las formas de comunicación, que puede servir como estímulo para la posterior investigación dada la importancia organizativa de las comunicaciones.

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Disponer de un material didáctico aplicable al aula, con contenidos relacionados entre sí y acabados para servir de guía sin tener que recurrir a otros libros y que se abran a nuevas posibilidades. Elaborar materiales que puedan aplicar los profesores que estén experimentando las reformas de las enseñanzas propugnadas por el MEC de forma interdisciplinar desde todas las asignaturas, planteando una metodología activa. Realizar una unidad didáctica sobre la vegetación en Asturias, estudiando los 6 tipos de ecosistemas más frecuentes en Asturias. La elaboración de la unidad didáctica estuvo guiada por tres líneas complementarias de principios didácticos: 1.Los principios explicitados en los documentos de las reformas de EGB y Enseñanzas Medias. 2.Los corolarios que se deducen de la teoría psicológica del aprendizaje significativo de Ausubel. 3.La referencia al entorno concreto donde se encuentran, intentando asturianizar el currículo. Se tratan los siguientes contenidos: la adaptación y a partir de ella la diversidad y las clasificaciones de plantas; el ecosistema, como resultado de un equilibrio dinámico y los ecosistemas más frecuentes en Asturias: bosques (hayedos, mixtos, ribereños); praderas; litoral (dunas y zona intermareal), para terminar con la influencia del hombre en el medio ambiente. Los documentos utilizados para el desarrollo de la unidad didáctica aparecen en la bibliografía divididos en los siguientes apartados: 1.Pedagogía y didáctica. 2.Reformas de las enseñanzas. 3.Desarrollo de las actividades y los contenidos. Se desarrolla la unidad partiendo de unos conceptos amplios y generales que sirven para organizar el resto de los contenidos. Es una unidad didáctica resultado del trabajo de diseño y elaboración de materiales curriculares que el grupo de profesores de ciencias experimentales de Gijón llevaron a cabo durante los cursos 1985-87 en el ciclo superior de EGB y BUP sin exponer los resultados obtenidos en el aula. Se presentan los contenidos apoyados con dibujos, fotos, lecturas fundamentales, esquemas, actividades, explicación de manejo de materiales y de realización de las actividades. Además, se dan unas recomendaciones a los profesores que vayan a utilizar esta unidad como material didáctico. Los ecosistemas asturianos caracterizan la unidad y se justifica explicando que el ejemplo cercano resulta al alumno familiar a la vez que posibilita la visita escolar al sistema estudiado, contribuyendo a conocer mejor el medio. Los autores de este trabajo intentan que sirva como guía a otros profesores y de punto de arranque para que formen grupos de trabajo como el de ellos.

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Facilitar a los alumnos de la Escuela Universitaria del Profesorado de EGB una visión actual del tema de psicomotricidad y su importancia en el desarrollo personal del niño desde distintos puntos de vista. El objeto de todo el informe es la Educación Psicomotriz como aspecto importante y necesario para el desarrollo del niño. Educación Psicomotriz como acción pedagógica y psicológica que utiliza el movimiento con el fin de normalizar o mejorar el comportamiento. Para ello divide el estudio en las siguientes partes: 1) Visión del cuerpo en el marco escolar. 2) Simbolismo del movimiento y de la acción. 3) Interés por el estudio del desarrollo motor desde la vertiente fisiológica y psicológica. 4) La psicomotricidad. Concepto. 5) La Educación Psicomotriz. 6) Las progresiones en el ámbito educativo. 7) La psicomotricidad gruesa. 8) El dominio corporal estático. 9) La motricidad fina. 10) Educación del esquema corporal. 11) La psicomotricidad en la escuela. 12) El perfil psicomotor. El dibujo. 13) Modalidades de aplicación de la Educación Psicomotriz: reeducación de los diversos tipos de inadaptación en el niño normal. 14) Inadaptación de los disminuidos físicos. 15) Inadaptación de los deficientes ligeros y medios. En cada apartado ofrece una serie de actividades a realizar así como una serie de actividades de evaluación para la coordinación óculo-manual, dinámica, equilibrio, percepción y lenguaje divididos por edades. Para terminar el autor ofrece un vocabulario y una bibliografía relacionados con el tema de interés para el profesor de EGB. Trata de estudiar la psicomotricidad no sólo en su plano motor sino como algo más que una simple función instrumental que despersonalizaría la función motora. Con el término psicomotor se destaca la participación psíquica en los movimientos expresivos, pero también en los de ejecución de un acto y dependiendo del tipo de individuo. Una vez sintetizados los puntos esenciales sostenidos por especialistas en la materia se realiza un aporte y enfoque que el autor estima que puede ser muy importante sobre todo en lo referente al control respiratorio y técnicas de relajación. Se trata de un material de referencia que puede ser de ayuda para los profesores de EGB en cuanto al tema tratado. Además de ofrecer un vocabulario y una bibliografía del tema ofrece una serie de ejercicios y actividades detalladamente explicados para cada uno de los apartados.

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Suministrar al maestro información práctica relativa a los problemas del crecimiento y desarrollo del niño, proporcionando como complemento los principios y leyes que actúan como orientaciones efectivas en la solución de estos problemas. Conceptos y teorías relacionados con la Psicología de la Educación. Analiza distintos conceptos y teorías como pueden ser la Psicología de la Educación, la relación entre Psicología y Educación, inteligencia, creatividad, estilos cognitivos, aprendizaje y motivación, recogiendo definiciones de otros autores, comparando los distintos enfoques desde las diferentes corrientes psicológicas y ejemplificando con investigaciones y experimentos realizados con relación a dichos conceptos y/o teorías. Bibliografía especializada, revistas, manuales, etc.. La Psicología Educativa es una disciplina aplicada, pero no hay consenso acerca de su objeto de estudio. Consta de tres elementos fundamentales: núcleo teórico-conceptual, procedimientos de ajuste y ámbito de aplicación. Podemos definirla como 'disciplina que se propone como objetivo último la comprensión, predicción y control de las relaciones existentes entre dos clases de variables, las de naturaleza psicológica que intervienen en el proceso educativo y las que hacen referencia al comportamiento que se pretende instaurar o modificar en el alumno'. Entre los métodos que utiliza están la introspección, observación, experimentación, método de medida, estudio de casos y cuestionarios. En cuanto a la relación entre Psicología y Educación se ha comprobado que los psicólogos tienden cada vez más a centrarse en la Educación profesionalmente y que los educadores tienden igualmente a recurrir a la Psicología como fuente de información. Las definiciones de inteligencia son innumerables, unas destacan el aspecto de adaptación al medio ambiente, otras el pensamiento abstracto, otras el de 'solución de problemas nuevos'. Los test de inteligencia son hoy una necesidad pedagógica reconocida y ejercerán mayor influencia en la práctica educativa del futuro, particularmente en la esfera de la diagnosis y pronóstico. Se entiende por creatividad todas las capacidades potenciales y actuales de los individuos, de los grupos y de la comunidad que pueden conducir a innovaciones. Son factores de la creatividad la fluencia de ideas, la flexibilidad y la originalidad. Las diferencias individuales en la cognición son conocidas con el nombre de 'estilos cognitivos', que pueden ser de varios tipos y pueden ser modificados. El aprendizaje es un cambio en una persona, sobrevenido como resultado de una experiencia. No hay conducta sin motivación. La motivación es la base de la metodología y organización escolar, pues su propósito es el de proporcionar incentivos, actividades y ambientes adecuados que puedan contribuir, en su conjunto e interacción, a que sea efectivo.

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Determinar el grado de ansiedad subsecuente a la hospitalización del niño. Comprobar la respuesta de ansiedad del niño a la intervención quirúrgica. Comprobar si diversas técnicas de intervención psicológica tales como la información, comunicación, ludoterapia y terapia de grupo son capaces de moderar la respuesta de ansiedad del niño en el hospital. 135 niños con edad entre 3 y 12 años, 75 de los cuales fueron extraídos al azar de los ingresados en el Hospital Materno Infantil Nuestra Señora de Covadonga Oviedo y constituían el grupo experimental. El resto eran niños no hospitalizados y constituían el grupo de control. Las variables medidas fueron las siguientes: inteligencia, personalidad, estado emocional, ansiedad, frecuencia cardiaca, tensión. El diseño de la investigación se hizo teniendo en cuenta dos subgrupos dentro del grupo experimental: niños hospitalizados para ser intervenidos quirúrgicamente y niños hospitalizados por enfermedad. Tanto estos grupos como el de control se subdividen en tres grupos: de 3 a 5 años, de 6 a 8 años y de 9 a 12. Las variables son medidas en el momento del ingreso y antes de la salida del hospital. Entre ambas mediciones se introducen técnicas de intervención psicológica: información, comunicación, ludoterapia y dinámica de grupos, para comprobar su efecto sobre la ansiedad del niño. Inteligencia: Terman Merril para 3 a 5 años y matrices progresivas de Raven para los niños de 6 a 12 años. Personalidad: ESPO de Coan y Catell, EPQJ de Eysenck. Ansiedad: CDS de Lang y Tisher y una escala de ansiedad elaborada para esta investigación, asimismo se registra periódicamente el ritmo cardiaco y la tensión arterial, estado emocional: test del árbol, de la familia. Se obtienen diferencias significativas entre el grupo de niños hospitalizados y no hospitalizados en: ansiedad, frecuencia cardiaca, tensión máxima y tensión mínima. Idénticas diferencias excepto la tensión mínima se dan entre el grupo de los hospitalizados por enfermedad y los operados. En el análisis por grupos de edad también resultan diferencias significativas en: ansiedad, frecuencia cardiaca y tensión máxima entre los grupos de niños hospitalizados para operar que han recibido intervención psicológica y los que no la han recibido. Igualmente en el análisis de los grupos de edad se encuentran diferencias significativas para los distintos parámetros. La hospitalización aumenta de forma estadísticamente significativa la ansiedad del niño, en todas las edades. La introducción de técnicas psicológicas con el fin de disminuir la ansiedad produjo resultados satisfactorios en función de las significaciones estadísticas obtenidas.