998 resultados para Transições à democracia


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Se analiza la influencia del origen social sobre los niveles educativos alcanzados por las personas procedentes de diversas clases sociales. En el siglo XX, se generalizó la idea de que el ascenso social se producía básicamente por la educación y, por lo tanto, su universalidad provocaba sociedades más iguales. Las investigaciones llevadas a cabo en la segunda mitad de siglo no avalan este planteamiento: su impacto ha sido menor y las políticas económicas y educativas desarrolladas durante la crisis aumentarán la desigualdad.

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Forma parte de una monografía sobre amor y educación. Todos los profesores que participan en la misma coinciden en señalar que la educación es un acto amoroso que nos capacita para respetar al otro en la convivencia. Sin aceptación del otro en la convivencia no hay educación, pero tampoco la hay sin la aceptación de sí mismo. La condición fundamental y básica para que el ser humano se desarrolle como un ser que aprende a pensar, que aprende a comunicarse, que aprende a sentir y que aprende a actuar, es el amor. El amar surge en el momento que se abre un espacio a los demás, un espacio a las relaciones con otros, porque supone ver y oír al otro sin prejuicios, sin expectativas. El ser humano es un ser cooperativo y amoroso, con conciencia de sí mismo y con conciencia social.

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Se comenta que el mundo goza de una opulencia sin precedentes, donde se han registrado notables cambios en el terreno económico, social y político. Se está inmerso en la cultura de los derechos humanos. La gran idea de la humanidad es conciliar la universalidad de los valores con las diversas culturas. A partir de la Segunda Guerra Mundial se procedió al diseño de un sistema de gobernación mundial basado en la igual dignidad de todos los seres humanos. El fomento de la dignidad no es una utopía, es una necesidad indispensable para concretar los derechos y deberes humanos de los que dependen la seguridad, supervivencia y felicidad. La pedagogía de la educación en derechos humanos es asumir que todos los seres humanos somos diferentes en nuestras características pero iguales en dignidad y derechos. Esto lleva a evitar la discriminación como finalidad principal, ya que acepta y valora la diversidad como parte de la riqueza de las relaciones humanas. Así pues, del mismo modo que en 1945 se decidió elaborar una Declaración Universal de Derechos Humanos, sería apropiado, en la debacle ética que se encuentra la Unión Europea, una Declaración Universal sobre la Democracia.

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Resumen tomado de la publicación

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Monográfico con el título: “Transparencia y mejora de la educación”

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Resumen basado en el de la publicaci??n

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Após uma breve análise dos direitos humanos segundo algumas teorias de Estado, apresentam-se três concepções de democracia: a deliberativa, a comunicativa e a democracia como direitos humanos. A partir deste enquadramento, e depois de reflectir sobre o lugar da justiça e dos direitos na educação, o autor aborda a perspectiva crítica da educação para os direitos humanos e as suas implicações em termos de concepções de escola, de cultura escolar, de currículo e de aprendizagem, favorecedoras de uma democracia mais densa e comprometida com a emancipação e os direitos humanos.

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O título deste trabalho traduz as características dominantes da conjuntura actual e constitui um estudo aprofundado sobre o fenómeno vivo denominado globalização, em articulação com o processo democrático. No que diz respeito à globalização, o trabalho pretende ser um retrato real da mesma, identificar os seus agentes, referir o modo como se processa a legislação dentro das instituições internacionais; e, como é de toda a pertinência, tentar explanar o reflexo da globalização e da democracia nas mais diversificadas sociedades. Ainda no contexto da globalização, ao lançar um olhar crítico sobre aquelas instituições, o trabalho não deixa de realçar a sua falta de transparência, o outro lado da medalha, inevitável. O meu trabalho apresenta algumas linhas de reflexão sobre os dois grandes pólos difusores da globalização, neste novo ciclo da história, os EUA e a UE. No decorrer da análise da conjuntura global, e tendo em conta uma perspetiva sociopolítica, o trabalho incide particularmente sobre o processo democrático e, através de uma selecção lógica e cronológica, observa a sua transformação, bem como as alterações que este tem sofrido no âmbito do processo da globalização. De realçar, ainda, que este trabalho refere os valores da globalização na óptica de vários autores, enfatiza os pontos positivos e os pontos negativos e aponta as possíveis resoluções para uma sociedade de igualdade, incitando um olhar clínico sobre os valores da cidadania e do primeiro poder da globalização que é o poder económico. De entre as mais variadas questões que o trabalho foca, salienta-se a questão da democratização da democracia, bem como a humanização da globalização como frutos da uniformização dos estilos de vida entre o Hemisfério Norte e o Hemisfério Sul e a dissipação do fosso entre os ricos e os pobres, caminho que deve ser percorrido no respeito pela dignidade humana.

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