591 resultados para Intergrupal prejudice
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Este artículo pertenece a una sección monográfica de la revista dedicada a radio y televisión. - Bibliografía incluida en notas
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Resumen basado en el de la publicaci??n
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Resumen basado en el de la publicaci??n
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Resumen tomado de la publicaci??n
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El estudio utiliza un diseño transversal en el campo de la percepción de la vitalidad etnolingüística. Es el primero que compara la percepción de la vitalidad etnolingüística, así como los factores asociados, entre adultos jóvenes y adultos, en relación con los grupos castellanohablantes y catalanohablantes de la Comunidad Autónoma de Cataluña. Para ello, se aplicó el 'Cuestionario de vitalidad etnolingüística subjetiva' (CVS) a una muestra de 527 participantes, 268 jóvenes y 259 adultos, de los cuales se seleccionó una submuestra de individuos que tenían el catalán como lengua materna y se identificaban como catalanes (n=301). En ambas muestras se aduce una tendencia a descriminar favorablemente la vitalidad percibida por el grupo catalán, aspecto que se acentúa significativa en el grupo de jóvenes estudiados en relación al grupo de edad de los adultos. Se discuten los resultados según las repercusiones teóricas y pragmáticas de los estudios realizados en el ámbito de la comunicación intergrupal
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Questões relacionadas à discriminação racial e educação tem sido objeto de um número crescente de publicações e estudos, favorecendo a abertura de espaços para discussões e busca de alternativas para minimizar o preconceito étnico-racial nas escolas. Desse modo, partindo-se da convicção de que o preconceito, usualmente incorporado e acreditado, é a mola central e o reprodutor mais eficaz da discriminação e de exclusão, o presente estudo teve como principal objetivo investigar junto aos alunos dos cursos integrados do IFS – Campus Aracaju- a atribuição de algumas características positivas ou negativas a pessoas com base nos estereótipos raciais, a fim de se orientar práticas pedagógicas docentes na superação de preconceitos e construção de valores. Utilizouse, neste trabalho, a abordagem de pesquisa de natureza qualitativa e quantitativa, com orientação bibliográfica, tendo o questionário como instrumento para coleta e análise de dados. Participaram da pesquisa 205 alunos, dos quais 85 (41,46%) são do sexo feminino, com idade variando entre 14 e 19 anos (Média= 16,04), e 120 (58,54%) do sexo masculino, estes apresentando idades situadas entre 14 e 21 anos (Média= 16,26), discentes dos Cursos Técnicos em Química, Eletrotécnica, Edificação, Informática e Eletrônica. Os resultados apontam que, na vivência do ambiente escolar, podem ser percebidos os mesmos preconceitos que prevalecem na sociedade, de onde se conclui que é necessária a adoção de novos métodos didáticos e práticas docentes que contemplem, com efetividade, esta problemática, de modo a fomentar a construção de uma sociedade menos desigual.
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A questão central desta pesquisa foi analisar a concepção de seis professores e 100 estudantes de uma escola da rede Estadual de ensino de Pernambuco situada na Região do Agreste Meridional do Estado sobre o papel da história e cultura afro-brasileira e africana como instrumento de combate ao preconceito étnico-racial na escola. Para tanto, elencamos o estudo bibliográfico do período XIX ao XXI referente ao racismo no Brasil, o currículo escolar, a proposta da lei 10.639/03. O processo investigativo foi realizado com entrevista aos professores do Ensino Médio, aplicação de questionário aos estudantes na faixa etária entre 16 e 19 anos, foi utilizada a metodologia qualiquantitativa. Sendo a análise do discurso e o programa SPSS 13.0 utilizado nas tabelas e gráficos, observamos a percepção de professores e alunos no que tange a história e cultura afro-brasileira e africana e do preconceito racial apontados pelos professores e seus estudantes. Observamos que há a carência de uma formação acadêmica referente a Lei 10.639/03 para que estes profissionais consigam perceber atitudes de preconceito racial em suas salas de aula e tenham subsídios para construírem atividades pedagógicas voltadas para a desconstrução do preconceito racial e possam imprimir na cotidianidade escolar projetos e atividades que favoreçam o reconhecimento e a valorização da cultura de ancestralidade africana e afro-brasileira.
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Esta investigação tem como objetivo principal caracterizar e descrever a inteligência social em alunos do ensino básico e secundário, e analisar diferenças em função do momento de avaliação (tempo 1 e tempo 2) e do ano de escolaridade (8º, 10º e 11º anos). A amostra foi constituída por 1095 alunos, 552 (50.4%) raparigas e 543 (49.6%) rapazes, com idades entre os 11 e os 23 anos (M=14.78; DP=1.86). Estes alunos encontram-se a frequentar o 8º (49.5%), 10º (26.9%) e 11º anos de escolaridade (23.6%), em escolas do Norte, Centro e Sul de Portugal. A inteligência social foi avaliada através da Prova Cognitiva de Inteligência Social (PCIS, Candeias, 2007), constituída por 3 situações-estímulo, de cariz interpessoal, que ilustram situações reais da vida quotidiana dos jovens. Os resultados foram calculados através de estatísticas descritivas, bem como, de estatísticas inferenciais, através da, aplicação do t-teste para amostra emparelhadas e para amostras independentes e da análise de variância (ANOVA), considerando todos os índices da PCIS. Os resultados obtidos indicam a existência de diferenças estatisticamente significativas quando se comparam os resultados de cada ano escolar, no T1 e no T2, com o respetivo ponto médio da escala. Verifica-se ainda, a nível intragrupal, diferenças estatisticamente significativas entre T1 e T2 na Resolução de Problemas e na Autoconfiança em todos os anos de escolaridade, no sentido de uma melhoria. Também a nível intergrupal se registam diferenças estatisticamente significativas, quer considerando o T1, quer considerando o T2, com melhores resultados globais para o 8º ano de escolaridade. Retiram-se conclusões e implicações para a investigação e intervenção na inteligência social em jovens, em particular considerando a sua pertinência para a aquisição de competências de carreira.
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A presente dissertação consiste num trabalho de investigação, descritivo e exploratório, cujo objetivo é o estudo da profissão de coveiro no universo dos recursos humanos - a sua profissão, formação, sentimentos e perspetiva inerente ao novo paradigma da cremação. Começou por se abordar as dificuldades surgidas durante a elaboração do trabalho e que, fundamentalmente, se relacionavam com a falta de informação e o tabu e preconceito social que o tema da morte ainda provoca na sociedade atual. Seguidamente, elaborou-se um enquadramento teórico e histórico sobre o nascimento dos cemitérios, baseado em referências bibliográficas, com o intuito de melhor compreender a necessidade da existência da profissão de coveiro. Posteriormente, foi realizada uma análise cuidada e rigorosa aos dados recolhidos durante o trabalho de investigação, abordando os aspetos qualitativos e demográficos para, deste modo, se proceder à caraterização do perfil do coveiro, enquanto profissional. Recolheram-se opiniões junto da hierarquia (chefias) e dos clientes (famílias dos defuntos), de forma a construir uma ideia mais coesa da profissão de coveiro. Para a um melhor entendimento da atividade profissional em estudo, realizou-se ainda uma entrevista aos responsáveis da Servilusa, entidade formadora neste sector, aprofundando deste modo, as boas práticas e se perceber como funciona este setor de atividade terciária. Solicitaram-se esclarecimentos aos responsáveis dos Alcoólicos Anónimos (AA), com o intuito de aprofundar os conhecimentos em torno do problema do alcoolismo nesta profissão, de forma a opinar sobre esta matéria de uma maneira mais rigorosa e responsável. Realizou-se ainda uma abordagem sobre a cremação como um novo paradigma que poderá, de certo modo, pôr em causa o futuro da função do coveiro e respetiva categoria profissional. Como conclusão, sugeriram-se soluções que visam a melhoria da situação profissional dos coveiros, do seu bem-estar e condições de trabalho, tendo o presente trabalho culminado com a criação de um código de ética, na implementação da avaliação de desempenho, atribuição da carreira de coveiro e respetivas categorias, assim como na atualização de conhecimentos e melhoria de competências profissionais e pessoais, com o recurso à formação profissional.
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Esta dissertação de Mestrado tem por objetivo investigar as representações dos profes-sores sobre a aprendizagem de alunos com deficiência no cotidiano escolar de uma escola inclusiva; as concepções, expectativas, avanços e impasses que permeiam a atuação dos edu-cadores que desenvolvem seu trabalho numa escola pública inclusiva. A base teórica desta pesquisa esteve respaldada na teoria das Representações Sociais e em autores como, Durkheim (1987), Moscovici (1978), Mantoan (2005), Maroja (1998), Emygdio (2011), Sas-saki (1997), Nóvoa (1992), entre outros que ao longo de vários anos vem se preocupando em discutir as representações sociais bem como a temática da inclusão no contexto escolar. A amostra deste estudo foi constituída por oito professoras que trabalham na escola campo de pesquisa, no município de João Pessoa. A coleta de dados foi realizada a partir dos instrumentos de pesquisa como, a observação, o diário de campo, o relato de experiência, a exposição e análise de um filme e a entrevista semi estruturada. As respostas obtidas mostraram que para realizar a educação inclusiva faz-se necessário refletir sobre o conceito, o preconceito, as crenças e concepções acerca da inclusão escolar. Constatamos o desejo de maiores condições de trabalho, no que tange a capacitação, mais recursos pedagógicos e a efetiva participação da família, no processo escolar. Observa-mos ainda, que é impossível trabalhar numa escola inclusiva cultivando o preconceito, a indi-vidualidade, a intolerância e a insensibilidade. Ficou evidente a necessidade de maiores discussões, estudos, ações, espaços adequados para o atendimento especializado e envolvimento de todos os atores da educação para que se efetive de forma satisfatória o processo de inclusão escolar.
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Los sujetos pasivos que impugnen ante la vía judicial un acto administrativo mediante el cual se pretenda determinar o recaudar tributos, deben rendir una caución equivalente al 10% de la cuantía de su demanda, de no presentársela en el término de quince días, el acto impugnado queda ejecutoriado y los jueces deben ordenar el archivo del proceso. Nuestra Corte Constitucional para el Período de Transición considera que no se vulnera derecho alguno en ese caso, siempre y cuando se exija rendir la caución después de calificada la demanda. Estudiaremos los fundamentos que tuvo la Corte Constitucional para llegar a esa conclusión. Pretenderemos analizarlos y cuestionarlos objetivamente, para así demostrar por qué su falta de coherencia y de sustento permite concluir que su análisis pecó por falto de imparcialidad, y por qué es razonable suponer que sus móviles no fueron jurídicos en lo absoluto, sin perjuicio de que, a la par, demos nuestro parecer al respecto. Independientemente de la trascendencia jurídica que puedan o no tener en nuestro ordenamiento, esperamos se entienda por qué creemos que estos precedentes deben ser considerados como un capítulo funesto en la historia de la jurisprudencia constitucional ecuatoriana.
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By applying methods of cognitive metaphor theory, Jaworska examines metaphorical scenarios employed in the discourse of anti-Slavism, which featured prominently in radical nationalist propaganda in Germany at the turn of the twentieth century. She does so by analysing metaphorical expressions used to refer to the Polish population living in the eastern provinces of Prussia, in the so-called Ostmark. Her article is based on an analysis of a range of pamphlets and newspaper articles written by some of the leading figures of two nationalist organizations: the Pan-German League (Alldeutscher Verband) and the Eastern Marches Society(Ostmarkenverein). The main research questions it addresses are: What kind of metaphoric scenarios were used to depict the Polish minority, and to what extent were the metaphorical patterns of anti-Slavic imagery similar to those employed in the antisemitic propaganda of the Nazi era? Is there a discursive continuity between the radical nationalism of imperial Germany and the National Socialism of the Third Reich at the level of metaphorical scenarios? Ultimately, Jaworska attempts to contribute to a better understanding of the cognitive mechanisms underlying radical and essentially racist attitudes.
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This article is concerned with the liability of search engines for algorithmically produced search suggestions, such as through Google’s ‘autocomplete’ function. Liability in this context may arise when automatically generated associations have an offensive or defamatory meaning, or may even induce infringement of intellectual property rights. The increasing number of cases that have been brought before courts all over the world puts forward questions on the conflict of fundamental freedoms of speech and access to information on the one hand, and personality rights of individuals— under a broader right of informational self-determination—on the other. In the light of the recent judgment of the Court of Justice of the European Union (EU) in Google Spain v AEPD, this article concludes that many requests for removal of suggestions including private individuals’ information will be successful on the basis of EU data protection law, even absent prejudice to the person concerned.
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IN BRAZIL, recent regulations require changes in private and public health systems to make special services available to deaf patients. in the present article, the researchers analyze the perceptions of 25 sign language using patients regarding this assistance. The researchers found communication difficulties between these patients and health services staff, as well as a culture clash and a harmful inability among the service providers to distinguish among the roles of companions, caretakers, and professional translator/interpreters. Thus, it became common for the patients to experience prejudice in the course of treatment and information exchange, damage to their autonomy, limits on their access to services, and reduced efficacy of therapy. The researchers conclude that many issues must be dealt with if such barriers to health access are to be overcome, in particular the worrying degree of exclusion of deaf patients from health care systems.
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The purpose of this essay is using theories about labeling and social bonds to study whether a measure of rehabilitation for the psychically disabled contributes to a return to a normal status as not-labeled. Partly we examine whether the activities organized by the regulation-ruled authorities during the work of rehabilitation lead to shame or pride, and partly how these activities are organized regarding the processes that lead to the emotions pride or shame among the participants. Method: qualitative semi-structured face-to-face interviews with professional rehabilitation-actors at the Public Employment Office (PEO), the Social Insurance Office (SIO), the Social Service (SOS), the Psychiatry and the Division of Labour Market (AME).Conclusions: the Psychiatry clients are treated with respect, may participate, and communication is characterized by attunement, therefore strong social bonds can be built. On the contrary, among the other examined activities, we found many elements that arouse shame. Since these are more ruled by regulations, the result is engulfment and demands on conformity, because the compromise-possibilities are almost non-existent. Psychically disabled persons are met by prejudice, ignorance, disrespect and a non-solidarity-language. To get help, the individual has to accept a label in form of a diagnosis, and this labeling leads to a negative self-image. Furthermore the psychically disabled persons are falling between two chairs because of a weak cooperation between the rehabilitation-actors. Bimodal alienation and triangulation contributes to the difficulties in cooperation.Result: the social bonds are not strong enough to achieve a rehabilitation-effect. Even if the treatment from each administrator is important, we find the explanation-level primarily in laws, rules and government, because the structure rules the rehabilitation-measures, with shame as a consequence. Since we found elements of shame institutionalized in the way of working at PEO, SIO, SOS and AME, it means that social bonds can never reach a level good enough for achieving pride and normalization from a deviance or labeled identity.