739 resultados para work-related assessment
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Dissertação de Mestrado, Ambiente, Saúde e Segurança, 4 de Abril de 2016, Universidade dos Açores.
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This dissertation examines how social insurance, family support and work capacity enhance individuals' economic well-being following significant health and income shocks. I first examine the extent to which the liquidity-enhancing effects of Worker's Compensation (WC) benefits outweigh the moral hazard costs. Analyzing administrative data from Oregon, I estimate a hazard model exploiting variation in the timing and size of a retroactive lump-sum WC payment to decompose the elasticity of claim duration with respect to benefits into the elasticity with respect to an increase in cash on hand, and a decrease in the opportunity cost of missing work. I find that the liquidity effect accounts for 60 to 65 percent of the increase in claim duration among lower-wage workers, but less than half of the increase for higher earners. Using the framework from Chetty (2008), I conclude that the insurance value of WC exceeds the distortionary cost, and increasing the benefit level could increase social welfare. Next, I investigate how government-provided disability insurance (DI) interacts with private transfers to disabled individuals from their grown children. Using the Health and Retirement Study, I estimate a fixed effects, difference in differences regression to compare transfers between DI recipients and two control groups: rejected applicants and a reweighted sample of disabled non-applicants. I find that DI reduces the probability of receiving a transfer by no more than 3 percentage points, or 10 percent. Additional analysis reveals that DI could increase the probability of receiving a transfer in cases where children had limited prior information about the disability, suggesting that DI could send a welfare-improving information signal. Finally, Zachary Morris and I examine how a functional assessment could complement medical evaluations in determining eligibility for disability benefits and in targeting return to work interventions. We analyze claimants' self-reported functional capacity in a survey of current DI beneficiaries to estimate the share of disability claimants able to do work-related activity. We estimate that 13 percent of current DI beneficiaries are capable of work-related activity. Furthermore, other characteristics of these higher-functioning beneficiaries are positively correlated with employment, making them an appropriate target for return to work interventions.
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Introdução: O enfermeiro especialista em reabilitação é o profissional com competências e conhecimentos para, após o diagnóstico, implementar e monitorizar os resultados dos programas de redução do risco das perturbações musculosqueléticas relacionadas com o trabalho (PME), junto dos trabalhadores de cuidados pessoais em residências de apoio ao idoso, avaliando e introduzindo no processo de prestação de cuidados os necessários ajustamentos, promovendo assim, práticas mais seguras e eficazes. Assim, o presente estudo centrou-se em identificar os determinantes das PME nestes trabalhadores e suas repercussões na saúde. Métodos: Estudo de natureza quantitativa, de tipologia transversal e descritivocorrelacional, com recurso a uma amostra não probabilística por conveniência, constituída por 120 indivíduos, na sua maioria do género feminino (95,8%) e com uma média de idades de 43,21 anos (Dp=10,812 anos). Como instrumento de colheita de dados utilizou-se o inquérito de saúde e trabalho (INSAT), aferido para este domínio de investigação. Resultados: Estes cuidadores formais manifestam défices de saúde com principal relevância para os relacionados com a mobilidade física e dor, quer pela existência de constrangimentos de natureza física e biomecânica, organizacional e psicossocial, bem como de natureza individual. Os problemas de saúde identificados por estes trabalhadores, resultantes das condições e características do trabalho foram: dores de costas (90,8%), dores musculares e articulares (82,5%), varizes (64,2%), dores de cabeça (49,2%) e ansiedade ou irritabilidade (47,5%). Ser do género feminino, ter idade entre os 49-58 anos, ser viúvo ou divorciado, ter doenças crónicas, tomar medicação e efetuar horário diurno, revelaram-se como determinantes percursores das PME assim como, a nível laboral, as características e os constrangimentos organizacionais e relacionais relacionados com o esforço físico, a intensidade e tempo de trabalho, as exigências emocionais, a insuficiência de autonomia e a má qualidade das relações sociais. Conclusão: Estes resultados apontam para a necessidade de desenvolvimento de estratégias preventivas das PME neste grupo profissional, onde é fundamental a intervenção do enfermeiro de reabilitação na implementação de programas de promoção da saúde, gestão do stresse e riscos psicossociais e formação profissional. Palavras-chave: Doenças musculosqueléticas; Enfermagem de Reabilitação; Saúde Ocupacional.
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International audience
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Employees maintain a personal view toward their work, which can be referred to as their work orientation. Some employees view their work as their life’s purpose (i.e., calling work orientation) and they tend to be 1) prosocially motivated, 2) derive meaning from work, and 3) feel that their purpose is from beyond the self. The purpose of the current dissertation was to differentiate calling work orientation from other similar workplace constructs, to investigate the most common covariates of calling work orientation, and to empirically test two possible moderators of the relationship between calling work orientation and work-related outcomes of job satisfaction, job performance, and work engagement. Two independent samples were collected for the purpose of testing hypotheses: data were collected from 520 working students and from 520 non-student employees. Participants from the student sample were recruited at Florida International University, and participants from the employee sample were recruited via the Amazon Mechanical Turk website. Participants from the student sample answered demographic questions and responded to self-report measures of job satisfaction, job performance, work engagement, spirituality, meaningful work, prosocial motivation, and work orientation. The procedure was similar for the employee sample, but their survey also included measures of counterproductive work behaviors, organizational citizenship behaviors, conscientiousness, and numerical ability. Additionally, employees were asked whether they would be willing to have a direct supervisor, peer, co-worker, client, or subordinate rate their job performance. Hierarchical regression findings suggest calling work orientation was predictive of overall job performance above and beyond two common predictors of performance, conscientiousness and numerical ability. The results for the covariate analyses provided evidence that prosocial motivation, meaningful work, and spirituality do play a significant role in the development of an employees’ work orientation. Perceived career opportunities moderated the relationship between calling work orientation and job performance for the employee sample. Core self-evaluations moderated the relationship between calling work orientation and job performance, and core self-evaluations moderated the relationship between calling work orientation and work engagement. Collectively, findings from the current study highlight the benefits of examining work orientation in the prediction of workplace outcomes.
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Resumen: Introducción El dolor lumbar es un trastorno músculo esquelético que afecta la parte baja de la espalda, considerado como un problema de salud pública y catalogado como un desastre en el sitio de trabajo, se encuentra en las 10 primeras causas de enfermedad profesional reportadas por las entidades prestadoras de servicios de salud, generando ausentismo y discapacidad laboral en los países industrializados, con costos que oscilan de los 20 mil a los 98 millones de dólares en los Estados Unidos. Objetivo Determinar la prevalencia de patologías lumbares calificadas y sus factores ocupacionales asociados en una entidad promotora de salud de Bogotá Colombia durante 2013 al 2014. Metodología Se realizó un estudio de corte transversal con datos secundarios pertenecientes a 318 pacientes de una entidad promotora de salud en la ciudad de Bogotá que fueron diagnosticados con patologías lumbares (lumbalgia-lumbago, discopatía lumbar, trastorno de disco intervertebral, espondilolistesis, espondilólisis, hernia discal), y remitidos a medicina laboral o solicitaron calificación de origen en primera oportunidad, en el periodo comprendido entre el año 2013 al 2014. Las variables incluidas fueron sociodemográficas, ocupacionales y diagnósticos médicos, específicamente patologías lumbares. Se realizó distribuciones de frecuencias, medidas de tendencia central y dispersión, análisis de asociación mediante la prueba Chi cuadrado de Pearson y un análisis multivariado a través del modelo de regresión binaria logística y el análisis de concordancia usando el índice de Kappa. Para las pruebas se utilizó un nivel de significación de 0,05. Se digitó y depuró en SPSS versión 23. Resultado El total de usuarios diagnosticados con patologías lumbares fue de 318 de los cuales el 57,2% fueron de sexo masculino con edad promedio de 43 años (D.E 7,9 años). Se encontró asociación significativa entre lumbalgia y movimientos de columna lumbar y levantamiento de carga (p<0,05); discopatía lumbar y movimientos de columna lumbar y factores multicausales (p<0,05); trastorno de disco intervertebral y factores multicausales (p<0.05), hernia de disco y levantamiento de cargas (p<0,05). Respecto a espondilolistesis y espondilólisis no se encontró asociación con ningún factor de riesgo, pero si se encontró asociación significativa entre origen y movimientos de columna lumbar (p= 0.010), con postura mantenida (p= 0.014), con causas multifactoriales (p= 0.000). El grado de concordancia entre la entidad promotora de salud y la administradora de riesgos laborales arrojó un valor en el índice de kappa de 0.432 (p= 0.000) correspondiendo a un grado de acuerdo moderado; para la concordancia entre la entidad promotora de salud y la junta de calificación el índice de kappa fue de 0.680 (p= 0.000) grado de acuerdo alto. Conclusión Las patologías lumbares tienen un alta prevalencia en la población trabajadora como en la no trabajadora, encontrándose un gran número de factores condicionantes a estas enfermedades generando altos costos en días perdidos laborales y en días de incapacidad: Por lo tanto, es importante determinar si estas son catalogadas de origen común o de origen laboral, para establecer programas de vigilancia epidemiológica y programas preventivos.
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El objetivo que tiene este proyecto es revisar los conceptos básicos acerca de las relaciones que crean los líderes con sus colaboradores dentro de las organizaciones, dichas relaciones y vínculos pueden afectar positiva o negativamente el desempeño de sus actividades diarias dentro de una organización. Para darle inicio a la investigación se estudió como primer paso el concepto de liderazgo transformacional, capital psicológico y que componentes hacían parte de este factor. El desarrollo de la investigación se enfatizó entre el liderazgo transformacional y la autoeficacia ya que son factores claves dentro del desarrollo de las actividades organizacionales debido a que afectan claramente el capital humano de las compañías y están directamente relacionados con el crecimiento de las mismas, lo que nos llevó a preguntarnos ¿qué relación tendrá el liderazgo transformacional y la autoeficacia en la productividad de las empresas? Es aquí donde radica la importancia de esta investigación ya que el cambio de pensamiento de las organizaciones hacia un liderazgo transformacional podría lograr una maximización del desempeño del personal de trabajo en relación al objetivo de la compañía. Como conclusión llegamos a que efectivamente hay un efecto positivo en los individuos que desarrollan un capital psicológico específicamente en el factor de autoeficacia para lograr un desempeño destacable, productivo y eficiente dentro de las organizaciones.
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El presente estudio tiene como objetivo determinar la relación que existe entre la implementación de un sistema de gestión de seguridad y salud en el trabajo (SGSST), y la frecuencia y la severidad de la accidentalidad en la industria de la construcción en Colombia. Para ello se seleccionaron 35 empresas que realizan actividades relacionadas con la edificación, infraestructura e interventoría, que hubiesen implementado un SGSST para la intervención de los riesgos de accidentes y que contaran con la evaluación del mismo. La evaluación del SGSST está enmarcada en cinco dimensiones o criterios: planeación, política, implementación, manejo integral del accidente y revisión por la gerencia. Cada una evaluada a través de diferentes requisitos y se presentan en una escala de 1 a 10, siendo 10 el nivel más alto del cumplimiento por requisito. Teniendo los resultados de esta calificación, la tasa (proporción entre los accidentes reportados y los trabajadores de cada empresa) y los días de incapacidad (ausentismo por accidente de trabajo), se realizó un análisis de las medidas descriptivas consolidado por las empresas del estudio: tendencia central y dispersión para número de trabajadores, tasa de accidentalidad, días de incapacidad y el resultado de los totales de cada criterio de la evaluación y el gran total. Para estudiar la relación entre los resultados de la evaluación y los indicadores de tasa y días, se llevó a cabo un análisis de correlación y regresión lineal entre los indicadores de accidentalidad y los resultados de las puntuaciones de los criterios. Esta correlación se realizó tanto para la primera evaluación como para la segunda. En las dos mediciones las correlaciones fueron negativas mostrando que existe una disminución en la tasa de accidentalidad y días de incapacidad entre una evaluación y la otra. En el análisis de regresión, en la primera evaluación por cada unidad que aumentó la calificación global, se presentó una reducción de la tasa de frecuencia de 0.140. En la segunda evaluación por cada unidad que aumentó la calificación global, la tasa se redujo en 0.159. Ambos hallazgos soportan la necesidad de implementar un SGSST para ayudar a reducir el número inaceptable de lesiones y enfermedades en la industria de la construcción.
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Antecedentes: Los trastornos musculo-esqueléticos son una de las primeras causas de ausentismo laboral y afectan con mayor frecuencia columna y miembros. El personal de enfermería está expuesto a riesgo biomecánico superior dado por la manipulación manual de pacientes. Estimar la magnitud de asociación entre dolor osteo-muscular y carga biomecánica por movilización de pacientes en personal de enfermería y, los factores que modifican tal efecto, es de gran importancia en el ámbito laboral en busca de estrategias de prevención de enfermedades de origen laboral. Objetivo: determinar los factores predictores de dolor osteo-muscular en trabajadores de enfermería en un centro hospitalario de alta complejidad. Materiales y métodos: Estudio analítico transversal, en el que participaron 141 personas, quienes otorgaron su consentimiento informado. Los criterios de inclusión fueron: edad≥ 18 años, estudiantes, practicantes, auxiliares y jefes de enfermería asistenciales de salas de cirugía y hospitalización, antigüedad mínima de 2 meses en el cargo. Se utilizaron como criterios de exclusión: personal de enfermería en cargos administrativos y de las áreas de urgencias y cuidados intensivos, trabajadores con diagnóstico establecido artrosis, osteoartritis o artritis reumatoide, mujeres gestantes. Para lograr los objetivos aplicó el Cuestionario Nórdico, el cuestionario internacional de actividad física IPAQ y la metodología MAPO. Resultados: La frecuencia global de dolor osteo-muscular en el último año fue de 55%, implicando más frecuentemente columna lumbar, columna dorsal y miembro superior. Se evaluaron los servicios de onco-hematología, hospitalización y salas de cirugía y las clasificaciones de MAPO fueron medio a alto, no hubo áreas con riesgo irrelevante. Mediante análisis de regresión logística multivariada, se pudo determinar que los principales predictores de dolor osteo-muscular son trabajar en un área con MAPO nivel alto (OR=2,236, con respecto a MAPO medio) y en el turno de la mañana (OR=2,355, con respecto a turno en la tarde/noche).
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Introducción Los lugares de trabajo contribuyen al bienestar del individuo y en algunos casos pueden constituirse en factores que llevan a alteraciones en la condición de salud. Los trabajadores pueden estar predispuestos a algún tipo de desórdenes musculo-esqueléticos que se generan durante la jornada laboral creando molestia y algunas veces estar asociados a factores de riesgo psicosocial. Objetivo Establecer la relación entre los factores de riesgo psicosocial con síntomas músculo-esqueléticos en trabajadores vinculados a una empresa social del estado Bogotá, 2014. Métodos Se realizó un estudio de corte transversal en una muestra de 203 trabajadores. Como instrumentos se utilizó la Batería de riesgo psicosocial y cuestionario Nórdico. Se realizó análisis estadístico empleando medidas de tendencia central y de dispersión y se midieron asociaciones con el fin de conocer las variables que se relacionan con el evento. Se manejó el programa estadístico SPSS 20 para Windows. Resultados El 78,8% de los trabajadores correspondieron al sexo femenino, con una edad media de 38 ±10,28 años. El promedio de años de antigüedad dentro de la empresa fue de 3,9 ±,6553, se encontró que el 90.4% están expuestos a factores psicosocial extra laborales con clasificación de riesgo despreciable y el 91,6% a factores intralaboral con clasificación de riesgo muy alto. Se encontró prevalencia de sintomatología musculo esquelética a nivel de cuello con un 70%, dorso lumbar con el 56,2%, mano o muñeca el 54,7% y hombro con el 51,7%. Se encontró diferencia significativa entre el dominio de demandas del trabajo con síntomas presentes en hombro y mano/muñeca (p<0,05), seguido de las dimensiones de control sobre el trabajo con síntomas en hombro (p<0,05). Conclusiones La población estudiada presento una elevada prevalencia de síntomas musculo esqueléticos y un alto riesgo psicosocial intralaboral probablemente debido a características del trabajo y de su organización que influyen en la salud y bienestar del individuo.
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Introducción: El dolor lumbar y los desórdenes músculo esqueléticos comprometen la salud y la calidad de vida de los trabajadores, pueden poner en riesgo el futuro laboral de las personas. bjetivo: Estimar la prevalencia de dolor lumbar y los posibles factores biomecánicos asociados en el personal operativo y administrativo en una empresa manufacturera de jabón en Bogotá, en el año 2016 Metodología: Estudio de corte transversal donde se evaluó el riesgo biomecánico y la prevalencia del dolor lumbar en personal administrativo (138) y operativo (165); se utilizó como instrumento el ERGOPAR validado en España. Se revisó la asociación utilizando la prueba Chi Cuadrado de Pearson, con un nivel de significación α 0.05 Resultados: 303 trabajadores de una empresa manufacturera de jabón en Bogotá, donde predominó el género masculino (51,82%) y la población adulta media entre 30-39 años (57,42%). La prevalencia del dolor lumbar en la población fue de 61,39% (186). La edad no se asoció estadísticamente al dolor lumbar. Se encontró asociación estadística entre el síntoma dolor lumbar y extensión de cuello (p=0,05 OR1.95 IC 1.33-2.88), así como con agarrar o sujetar objetos (p= 0,036. OR 2.3 IC 1.59-3.51) y con las exigencias físicas laborales (p= 0.001 OR 1.99 IC 1.31-3.02). Conclusiones: La población estudiada presentó una alta prevalencia de dolor lumbar, con predominio en personal que realiza labores operativas, y del género femenino. La adopción de posturas de extensión del cuello y la sujeción o agarre de objetos son factores asociados directamente con la aparición de lumbalgia.
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Introducción. Los conductores de transporte terrestre de pasajeros están expuestos a factores de riesgo inherentes a su labor, por lo que la intervención sobre estos factores es un aspecto relevante en las empresas de transporte público dado que dicha actividad afecta la calidad de vida de los mismos. Objetivo: Determinar la prevalencia de estrés en el lugar de trabajo y los factores de riesgo biomecánicos asociados en trabajadores de una empresa de transporte terrestre de pasajeros. Materiales y métodos: Estudio de corte transversal con datos secundarios procedentes de una población de 219 empleados, de los cuales 13 eran administrativos y 206 laboraban en la operación de una empresa de transporte terrestre de pasajeros. Las variables incluidas fueron socio demográficas, laborales, variables relacionadas con la medición de estrés y síntomas osteomusculares. El análisis estadístico incluyó medidas de tendencia central y dispersión y para identificar los factores asociados con el estrés se utilizaron pruebas de asociación Chi2 y prueba exacta de Fisher. Resultados: La edad promedio de los participantes fue de 43 años (DS 10 años), siendo en su mayoría trabajadores de sexo masculino (96,3%). Se presentaron síntomas y factores de riesgo biomecánicos en cuello y espalda en un 55.5%. Se encontró asociación significativa entre estrés con los síntomas en pies (p=0,009), con los factores de riesgo biomecánicos, se encontró relación significativa con el tiempo que permanece adoptando las posturas de inclinación hacia delante (p=0,000) y hacia atrás (p=0,001) de espalda/tronco y las posturas en muñecas, (p=0,000), y a la exposición de los conductores a superficies vibrantes (asientos de vehículo) (p=0,021). No se encontró asociación significativa entre estrés y la postura de sedente. Conclusiones: Con este estudio se encontró una prevalencia de estrés de 78% en el lugar de trabajo y de los factores de riesgo biomecánicos asociados a antigüedad, postura y repetitividad de movimientos, con repercusiones en cuello y espalda lumbar, por lo tanto, se requiere de un seguimiento a las condiciones de salud y trabajo para los empleados del sector transporte.
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Introducción: Los Desórdenes Musculo-Esqueléticos (DME) tienen origen multifactorial. En Colombia corresponden al principal grupo diagnóstico en procesos relacionados con la determinación de origen y pérdida de capacidad laboral. Objetivo: Determinar la relación entre síntomas musculo-esqueléticos y factores relacionados con la carga física en trabajadores de una empresa dedicada a la venta y distribución de medicamentos y equipos médicos, Bogotá (Colombia), en el año 2015. Materiales y Métodos: Estudio de corte transversal en 235 trabajadores. Se incluyeron variables sociodemográficas, ocupacionales y las relacionadas con los síntomas musculoesqueléticos y carga física. Se utilizó en cuestionario ERGOPAR. Para el análisis se utilizó la Prueba Exacta de Fisher, el Odds Ratio (OR) con el Intervalo de Confianza (IC) del 95%. Se realizó el análisis Multivariado con Regresión Logística Binaria. Resultados: La prevalencia de síntomas relacionados con DME fue de 79,2%, siendo más prevalente en cuello, hombros y columna dorsal (48,1%), seguido por columna lumbar (35,3%). Se encontró una asociación entre síntomas en cuello, hombros y/o columna dorsal con el sexo femenino (p=0,005, OR=2,33, 95%IC: 1,2-4,2); adoptar postura bípeda menos de 30 minutos (p=0,004, OR=3,34, 95%IC: 1,4-7,6); adoptar postura cabeza/cuello inclinado hacia delante entre 30 minutos y 2 horas (p=0,007, OR=3,25, 95%IC :1,3-7,7) y en columna lumbar con adoptar postura espalda/tronco hacia delante entre 30 minutos y 2 horas (p=0,001, OR=4,27, 95%IC: 1,7-10,3); y la antigüedad en el cargo entre 1 y 5 años (p=0,009, OR=3,47, 95%IC: 1,3-8,8). Conclusión: Las posturas bípedas con y sin desplazamiento, inclinaciones de tronco y cabeza, transporte manual de cargas, sexo femenino, antigüedad en el cargo y edad están asociadas conjuntamente al riesgo para presentar DME.
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Introducción: La enfermedad respiratoria ocupacional es causada por la exposición a diferentes agentes en el trabajo. Las pruebas objetivas realizadas en sospecha de enfermedad respiratoria de origen laboral, son importantes herramientas que permiten realizar un adecuado diagnóstico, una detección precoz de la enfermedad respiratoria ocupacional, disminuye el progreso rápido de la patología, la morbilidad de los trabajadores y el impacto negativo sobre su futuro laboral. Objetivo: Caracterizar las pruebas paraclínicas de las patologías respiratorias de trabajadores, en un centro de referencia neumológico de Bucaramanga año 2014-2016. Materiales y métodos: Se realizó un estudio descriptivo retrospectivo con datos secundarios de 96 trabajadores que laboran en diferentes actividades económicas. Se incluyeron variables sociodemográficas, laborales, ayudas imagenológicas y pruebas de función pulmonar, realizando 3 grupos de acuerdo a su patología que fueron: Asma, síndrome de disfunción reactiva de la vía aérea y neumoconiosis. En el análisis estadístico se emplearon medidas de tendencia central y dispersión. Resultados: De los 96 trabajadores 84.4% son hombres, las actividades económicas más frecuentes fueron la industria del petróleo y gas en un 27.1% y trabajadores en materiales de construcción en un 19.8%. En la caracterización paraclínica por grupo de patología, para asma predominó la obstrucción en la espirometría (46.9%) y los volúmenes pulmonares con atrapamiento aéreo (95.5%), en RADS (síndrome de disfunción de vías aéreas reactivas) los volúmenes pulmonares con atrapamiento aéreo (77%) y en las neumoconiosis para Rx de tórax (90.3%) y Tac de tórax (100%) reportaron alteraciones parenquimatosas, espirometría con obstrucción (54.8%) y volúmenes pulmonares con atrapamiento aéreo (62.5 %).Discusión y Conclusiones: Las ocupaciones de mayor riesgo para desarrollo de neumopatías de origen ocupacional fuero, , son la minería y construcción y para asma la agricultura y manufacturas. Para asma se evidenció que no hay significancia diagnóstica para estudios imagenológicos pero sí para las pruebas de función pulmonar. Para neumoconiosis el estudio imagenológico es el de mayor importancia ya que en las radiografías se presentan cambios incluso mucho antes de la afectación de la función pulmonar. Para RADS se concluyó que la realización de un test de provocación con metacolina sería el Gold estándar para el diagnóstico. Las pruebas de función respiratoria son de vital importancia para determinar la enfermedad ocupacional en trabajadores expuestos para vigilancia y detección precoz, es conveniente la realización de protocolos para la evaluación y diagnóstico de la enfermedad respiratoria de origen ocupacional. Palabras claves: Neumoconiosis, asma ocupacional, función pulmonar, radiografía de tórax, ocupación, Colombia.