938 resultados para Virginia--History--Colonial period, ca. 1600-1775
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EXTRACT (SEE PDF FOR FULL ABSTRACT): The early-Holocene warm period, ca. 9000 years ago, is a realistic analog for the possible effects of greenhouse warming. At that time the vegetation of the western Sierra Nevada resembled that currently found east of the crest. ... Tourism, water supply, and the logging industry will be negatively effected if climate changes during the next century are in the direction and magnitude of those of the early Holocene. Increased precipitation in the eastern Sierra could offset some of the effects.
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Possibility of enrichment of rotifer (Brachionus rotondiformis) with calcium (Ca) for feeding the fish fry was investigated. Rotifer was kept for 24 h with aeration in normal seawater (Treatment 1), seawater with 400 mg/l supplemental Ca from Ca-lactate (Treatment 2) and seawater with 400 mg/l supplemental Ca from Ca-chloride (Treatment 3). After the experimental period, Ca contents of rotifer were 0.20, 0.29 and 0.39% of dry weight in T-1, T-2 and T-3, respectively. Ca content of media did not affect phosphorus, zinc and manganese contents of rotifer. Results revealed that rotifer can be enriched with Ca for feeding fish fry and Ca-chloride might be a better source for Ca enrichment.
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Wydział Nauk Społecznych
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This paper investigates evidence for palaeoclimatic changes during the period ca. 1500-500 cal. yr BC through peat humification studies on seven Irish ombrotrophic bogs. The sites are well-correlated by the identification of three mid-first millennium BC tephras, which enable the humification records at specific points in time to be directly compared. Phases of temporarily increased wetness are suggested at ca. 1300-1250 cal. yr BC, ca. 1150-1050 cal. yr BC, ca. 940 cal. yr BC and ca. 740 cal. yr BC. The last of these is confirmed to be synchronous at five sites, suggesting external forcing on a regional scale. The timing of this wet-shift is constrained by two closely dated tephras and is demonstrated to be distinct from the widely reported changes to cooler/wetter conditions associated with a solar minimum at 850-760 cal. yr BC, at which time the Irish sites appear instead to experience drier conditions. The results suggest the possibility of either non-uniform responses to solar forcing in northwest Europe at this time, or the existence of unrelated climate events in the early first millennium BC. The findings caution against the correlation of loosely dated palaeoclimate data if the effects of forcing mechanisms are to be understood.
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The goal of this study is to identify cues for the cognitive process of attention in ancient Greek art, aiming to find confirmation of its possible use by ancient Greek audiences and artists. Evidence of cues that trigger attention’s psychological dispositions was searched through content analysis of image reproductions of ancient Greek sculpture and fine vase painting from the archaic to the Hellenistic period - ca. 7th -1st cent. BC. Through this analysis, it was possible to observe the presence of cues that trigger orientation to the work of art (i.e. amplification, contrast, emotional salience, simplification, symmetry), of a cue that triggers a disseminate attention to the parts of the work (i.e. distribution of elements) and of cues that activate selective attention to specific elements in the work of art (i.e. contrast of elements, salient color, central positioning of elements, composition regarding the flow of elements and significant objects). Results support the universality of those dispositions, probably connected with basic competencies that are hard-wired in the nervous system and in the cognitive processes.
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In spite of the fact that the laterite masonry was often used for building, during the colonial period, the laterite rock is rarely studied. To resolve the economic and environmental problems, concerning the concrete or cinder block construction in Africa, this material can be again a local resource. The objective is to determine the hydro-thermo-mechanical properties of laterite rocks linking with the local geological conditions, to investigate the possibilities to be used in construction housing, sufficiently able to resist to limited loads and to give thermal comfort inside. Some preliminary results are presented here.
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The work of the Proyecto Arqueológico Chihuahua (PAC) has played an integral role in defining the origins and characteristics of the Chihuahua culture area, also known as the Casas Grandes Regional System. PAC has developed a critical suite of radiocarbon dates for the southern zone, undertaken the first substantial investigations of the Viejo period (ca. A.D. 800textendash1200 or 1250) since the early 1960s, and added to knowledge of the southern Medio period (ca. A.D. 1250textendash1450). The project has also elucidated the chronology, settlement patterns, subsistence strategies, and technology for both periods. Results of our research indicate continuity between the Viejo period, characterized by small pithouse settlements, and the pueblo focused Medio period in the southern zone, with some poorly understood external influences from both western Mesoamerica to the south and the American Southwest to the north shaping events within the area.
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O presente trabalho começa por analisar a evolução dos sistemas ao longo de vários períodos históricos, bem como os conceitos e tipologias que os sustentam, no quadro da problemática e da conceptualização teórica do ensino superior. A origem da universidade na idade média, na Europa e em outras partes do mundo, fundamenta-se, principalmente, na procura do saber e nas condicionantes socioeconómicas da época. A evolução da universidade sustentada pela narrativa da modernidade, resultou em modelos diferenciados de ensino superior, que mantinham, no entanto, a razão e a epistemologia do conhecimento académico, como fatores unificadores. O modelo utilizado para traduzir a referida evolução, é proposto por Scott (1995) e configura a relação que se estabelece entre a universidade e outras formas de ensino superior. Na sequência do desenvolvimento dos sistemas, suscitados pelas relações entre os diversos atores envolvidos no ensino superior, procurou-se evidenciar a relação entre o Estado o mercado e os académicos, bem como outros atores sociopolíticos, institucionais e da sociedade civil. O quadro de análise dos mecanismos de coordenação destas envolventes, baseou-se no “Triângulo de Clark”, complementado com o modelo da “Metáfora da Flutuação”. Desde o início da década de 80 do século XX, que a missão, o modo de organização e o funcionamento das IES têm vindo a ser questionadas, como resultado das mudanças económicas de cariz neoliberal. Este cenário, propiciador de crises e de transformações, não tem impedido, porém, de manter o papel fundamental da universidade como produtora e difusora do conhecimento. No contexto da globalização e da cada vez maior influência do mercado no ensino superior, procura-se impor um modelo hegemonizado de racionalidade económica, competitividade e eficiência - o managerialismo. Não obstante alguns êxitos, esta ideologia não tem sido completamente bem-sucedida. Aliás, à tentativa da globalização de gerar uma ordem uniformista, têm sido contrapostos modelos de recontextualização que procuram refletir as realidades locais. Embora num reduzido número de países, África, registou formas de ensino superior endógenas, no período pré-colonial. Depois do espectro colonial que mantém, ainda hoje, a sua influência, os sistemas debatem-se na atualidade com diferentes dilemas, originados pelas correntes da globalização. Porém, o ensino superior em África assume um papel central no contexto do desenvolvimento dos diferentes países contribuindo, igualmente, para a construção da Nação e da sua identidade. Esta dimensão, não é impeditiva do seu envolvimento, nos desafios da sociedade e da economia do conhecimento, buscando, ao mesmo tempo, modelos e práticas equilibradoras, que proporcionem uma resposta satisfatória às necessidades sociais e económicas, nacionais e regionais. Ao enquadrar o sistema de ensino superior em Moçambique merecem destaque as etapas do processo histórico, nomeadamente o surgimento dos estudos gerais universitários como primeira forma de ensino superior mais tarde transformada em universidade, a mudança de paradigma após a independência nacional, a abertura ao setor privado e, ainda, a expansão do sistema. A discussão sobre políticas e estratégias é sustentada pela análise dos respetivos planos estratégicos bem como, pela compreensão das leis fundamentais e respetivos documentos reguladores. Este conjunto de instrumentos concorre para a reforma do sistema, que se procura implementar em Moçambique. Nesta sequência, é de salientar o debate público realizado em torno das qualificaões e graus oficialmente estabelecidos, que parece constituir uma problemática ainda não completamente resolvida. Numa outra parte do trabalho, procede-se à apresentação e análise dos resultados de uma investigação sobre o ensino superior em Moçambique. Seguindo uma metodologia de análise qualitativa, foi possível estruturar a informação obtida, em diferentes dimensões e categorias. A informação foi recolhida e tratada, a partir de entrevistas efetuadas a diferentes grupos de atores, direta ou indiretamente relacionados com o ensino superior em Moçambique. Os resultados da análise conduziram à sistematização de um conjunto de linhas de força e ao traçar de conclusões, contributivas para a melhoria do quadro de referência sobre políticas, conceções e práticas do ensino superior em Moçambique.
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A l’époque de la Nouvelle-France, il n’était pas rare que des enfants de moins d’un an décèdent. Les parents acceptaient avec sagesse et résignation le décès de leurs enfants. Telle était la volonté du Tout-Puissant. Grâce au Registre de la Population du Québec Ancien (R.P.Q.A.) élaboré par le Programme de Recherche en Démographie Historique (P.R.D.H), l’ampleur de la mortalité infantile a pu être mesurée selon plusieurs critères, quelques facteurs déterminants examinés ainsi qu’une composante intergénérationnelle identifiée. Couvrant pour la première fois la totalité de l’existence de la colonie, nos résultats confirment l’importance de la mortalité des enfants aux XVIIe et XVIIIe siècles (entre 140 et 260‰ avant correction pour le sous-enregistrement des décès). Des disparités tangibles ont été constatées entre les sexes, selon le lieu de naissance ainsi que selon la catégorie professionnelle à laquelle appartient le père de l’enfant. L’inégalité des probabilités de survie des tout-petits reflète l’iniquité physiologique entre les genres, avec une surmortalité masculine de l’ordre de 20%, et l’influence de l’environnement dans lequel vit la famille : les petits de la ville de Québec décédaient en moyenne 1,5 à 1,2 fois plus que les petits des campagnes. Montréal, véritable hécatombe pour l’instant inexpliquée, perdait 50% de ses enfants avant l’âge d’un an, ce qui représente 1,9 fois plus de décès infantiles que ceux des enfants de la campagne, qui jouissent malgré tout des bienfaits de leur environnement. Les effets délétères de l’usage de la mise en nourrice, qui touche plus de la moitié des enfants des classes aisées citadines, ravagent leur descendance de plus en plus profondément. L’examen de la mortalité infantile sous ses composantes endogène et exogène révèle que la mortalité de causes exogènes explique au moins 70% de tous les décès infantiles. La récurrence des maladies infectieuses, l’absence d’hygiène personnelle, l’insalubrité des villes constituaient autant de dangers pour les enfants. Dans une perspective davantage familiale et intergénérationnelle où l’enfant est partie intégrante d’une fratrie, des risques significatifs ont été obtenus pour plusieurs caractéristiques déterminantes. Les mères de moins de 20 ans ou de plus de 30 ans, les enfants de rang de naissance supérieur à 8, un intervalle intergénésique inférieur à 21 mois ou avoir son aîné décédé accroissent les risques de décéder avant le premier anniversaire de l’ordre de 10 à 70%, parce que le destin d’un enfant n’est pas indépendant des caractéristiques de sa mère ou de sa fratrie. Nous avons aussi constaté une relation positive entre la mortalité infantile expérimentée par une mère et celle de ses filles. La distribution observée des filles ayant perdu au moins 40% de leurs enfants au même titre que leur mère est 1,3 à 1,9 fois plus grande que celle attendue pour les filles ayant eu 9 enfants et moins ou 10 enfants et plus. Il existerait une transmission intergénérationnelle de la mortalité infantile même lorsqu’on contrôle pour la période et la taille de la famille.
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En este documento se explica el rol de las compañías aseguradoras colombianas dentro del sistema pensional y se busca, a través de la comprensión de la evolución del entorno macroeconómico y del marco regulatorio, identificar los retos que enfrentan. Los retos explicados en el documento son tres: el reto de la rentabilidad, el reto que plantean los cambios relativamente frecuentes de la regulación, y el reto del “calce”. El documento se enfoca principalmente en el reto de la rentabilidad y desarrolla un ejercicio de frontera eficiente que utiliza retornos esperados calculados a partir de la metodología de Damodaran (2012). Los resultados del ejercicio soportan la idea de que en efecto los retornos esperados serán menores para cualquier nivel de riesgo y sugiere que ante tal panorama, la relajación de las restricciones impuestas por el Régimen de inversiones podría alivianar los preocupaciones de las compañías aseguradoras en esta materia. Para los otros dos retos también se sugieren alternativas: el Algorithmic Trading para el caso del reto que impone los cambios en la regulación, y las Asociaciones Público-Privadas para abordar el reto del “calce”.
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ste artículo resalta la importancia de la geografía dentro de las dinámicas de dominación colonial de Francia en Senegal, así como la oposición al colonialismo por parte de la comunidad Muridista a partir de geografías reales e imaginadas. A partir de una reconstrucción histórica de la época colonial en Senegal a finales del siglo XIX y principios del XX, se analiza cómo se relacionan ambas cosmovisiones, y cómo se encuentran geográficamente para generar dinámicas imperialistas y de resistencia. A partir del análisis de los encuentros y rupturas entre la potencia colonial y las comunidades musulmanas dominadas, se muestra el papel del Islam sufi Muridista como puente y mediador dentro de la coyuntura colonial en Senegal.-----This article highlights the relevance of geography in the dynamics of the French colonial control in Senegal, as well as the opposition to colonialism by the Muridist community, using real and imaginary geographies. Based on the historic reconstruction of Senegal colonial period towards the end of the nineteenth century and the beginning of the twentieth, the relationship between both views of the world is analyzed as well as how they meet geographically to create imperialist and resistance dynamics. From the analysis of the meetings and breakups of the colonial power and the controlled Muslim communities, the role of the Muridist Sufi Islam is revealed as a bridge and mediator in Senegal’s colonial circumstances.
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El artículo explora los orígenes de la representación de la Trinidad y su declive en Europa, durante el siglo XVI, luego de la Contrarreforma. Prohibida en Europa por considerársele herética y confusa para los fines pedagógicos de la iconográfía católica, el tema trinitario floreció en América durante la segunda mitad del siglo XVII en variadas formas y adaptaciones. La prohibición se derivaba del hecho de que esta iconografía podía generar significados idolátricos al relacionar la representación del Espíritu Santo con manifestaciones religiosas animistas. El análisis se basa en un amplio corpus de imágenes recopiladas en varios contextos latinoamericanos y, finalmente, identifica la persistencia de esta representación en el arte moderno mexicano.
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El ensayo analiza el papel que desempeño el Colegio de San Andrés de Quito en la conversión de los indígenas durante el siglo XVI y el florecimiento de un centro importante de producción artística. El artículo propone que la designación actual del colegio, como una escuela de arte, puede ser una consecuencia tardía de la inestable relación entre arte y religión, tal como fue cultivada dentro de la institución franciscana. Se trató, por lo tanto, de una superposición del valor religioso sobre el artístico, mediante el cual se adoctrinaba a los estudiantes. El artículo enfatiza en la aprobación de destrezas artísticas por parte de los indígenas, quienes adquirieron dominio sobre estas artes, las mercadearon y provocaron una inesperada tensión en las concepciones franciscanas acerca de la religión y el uso del arte.
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El artículo analiza la realización entre las imágenes y la oratoria sagrada durante el siglo XVII en Quito. Examina, de un lado, cómo los sermones hacían uso de un canon oficial cristiano para definir y legitimar los cultos religiosos locales, y, de otro lado, las disposicions urbanas de las imágenes milagrosas de la Virgen María, estratégicamente ubicadas en santuarios, constituyendo el paisaje local de una cartografía sagrada. Estos elementos contribuyeron a forjar una visión edificante de la urbe, presentada como una Nueva Jerusalén escogida por Dios. Este gesto aparece ligado con la consolidación de la identidad criolla y el fortalecimiento de un incipiente patriotismo local.
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Estudio que explora la manera en que se construye el archivo colonial a través de mecanismos jurídico-administrativos, dedicados a ejercer el control sobre las poblaciones subordinadas y el mantenimiento del poder colonial. El paso del testimonio oral, de los indígenas, al documento escrito, característico de la cultura letrada española, representó un desafío cultural. Paulatinamente, los indígenas aprendieron a usar el documento escrito y a emprender litigios judiciales. El control burocrático de la monarquía española dependió centralmente del uso y archivo de la documentación escrita y del papel que jugaron los letrados.