Arte e filosofia no pensamento de Nietzsche

Disserta����o de Doutoramento em Filosofia

A pr��tica como centro da produ����o art��stica

Trabalho de Projecto Mestrado em Ci��ncias da Comunica����o: Cultura Contempor��nea e Novas Tecnologias

Cr��tica de Habermas a Nietzsche: um olhar nietzschiano sobre a filosofia habermasiana

Disserta����o apresentada para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Filosofia Contempor��nea

As casas da c��mara dos concelhos portugueses e a monumentaliza����o do poder local (Séculos XIV a XVIII)

Disserta����o apresentada para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Doutor em Hist��ria da Arte Moderna

Descobrir a dimens��o palaciana de Lisboa na primeira metade do seculo XVIII. Titulares, a corte, viv��ncias e sociabilidades

Disserta����o de mestrado em Hist��ria Moderna e dos Descobrimentos

Esp��lio de Idade Moderna, proveniente do Beco das Barrelas, Alfama, Lisboa

Disserta����o apresentada para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Arqueologia

Sobre a possibilidade de uma sociedade justa na Filosofia Pol��tica de John Rawls

Disserta����o apresentada para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Filosofia Pol��tica

Designa����o dos limites : o trabalho do nome na constitui����o da obra de arte moderna

Disserta����o de Mestrado em Comunica����o Social

Os caes do s��tio da Boavista no século XVIII: estudo arqueol��gico de estruturas portu��rias

A presente disserta����o tem como principal objectivo a compreens��o da din��mica portu��ria da Ribeira de Lisboa em ��poca moderna. Procura contribuir para a reconstru����o da frente ribeirinha anterior ao terramoto de 1755, pouco conhecida a n��vel hist��rico e arqueol��gico. Ser�� baseada no estudo arqueol��gico de duas estruturas portu��rias exumadas no s��tio da Boavista, antiga freguesia de S. Paulo. O seu cruzamento com dados historiogr��ficos, documenta����o hist��rica e iconografia pode proporcionar uma interpreta����o mais precisa destes locais de embarque e desembarque na Ribeira de Lisboa. Outro objectivo da disserta����o �� a pesquisa e caracteriza����o da forma, da funcionalidade e, se poss��vel, o conhecimento da topon��mia das estruturas portu��rias em an��lise, em articula����o com os edif��cios existentes na orla ribeirinha. Estudos como estes s��o escassos em Portugal e permitem compreender a din��mica mar��timo-portu��ria local, neste caso de Lisboa, de uma capital de um reino em expans��o mar��tima.

Viajar no Feminino ��� As palavras das Imagens: Viagem de Eg��ria �� Terra Santa, séc. IV

Eg��ria was a 4th century A.D. nun who undertook a long journey from her homeland, the roman province of Gallaecia, to the Near East. Her itinerary, which described the segment between Mount Sinai and Constantinople, revealed the enthusiasm which graced her original decision to embark on the journey, and the determination with which she faced every stage. She kept a Diary throughout her journey. Probably, it constitutes one of the first known Travel Diaries. Her reports describe her observations and the splendor of the Christian cult sites. Her text is affectionately dedicated to her fellow nuns that remained in the West of the Empire, keeping their uniting bond strong. Our study aims to search all references to visited sites in Eg��ria���s text, as the information contained therein serves as a precious descriptor of their locations, spatial organization and environment. Eg��ria visits unique, historical sites, which will influence her writing style. She is, in fact, a pilgrim to a recently created historical site, The Holy Land. Eg��ria lived during a fundamental historical and artistic Framework, that of the architectural forms of expression of the First Christianity. Her words can be translated into images, as a partitions script, a visualization of lights and ambiences, and a testimonial of places that no longer exist. We hope to see, in Eg��ria���s written work, the images she observed, for her words are images. We expect a complementary approach among the research methods given by Archeology, composed by Architecture and explained by the sensible text from Eg��ria���s journey - a religious and artistic journey written from a powerful feminine point of view.

Las reformas de las universidades ib��ricas en la segunda mitad del siglo XVIII

Bajo los auspicios reformadores del Marqu��s de Pombal, los nuevos estatutos de la Universidad de Coimbra, ratificados por el rey Jos�� I en junio de 1772, representaron una importante revisi��n de los principales estudios en Portugal. Hacia un largo tiempo que los Estatutos de la Universidad de Coimbra no fueron revisados, y la revisi��n de los Estatutos de 1559 (rey Sebasti��n), 1591 (el rey Felipe I de Portugal, II de Castilla) y 1653 (rey Jo��o IV), se observa que, en comparaci��n con m��s de dos siglos de vigencia del mismo modelo con modificaciones m��s o menos limitados, los Estatutos de 1772 traen un nuevo pensamiento y un nuevo impulso mediante la promoci��n, en particular, de la educaci��n y el desarrollo de las Ciencias exactas y naturales y la valoraci��n del m��todo experimental. Al mismo tiempo, en Espa��a, el rey Carlos III, renuncia a imponer un ��nico modelo de estudios de todas las universidades. En ambos casos, el portugu��s y el espa��ol, la urgencia de las reformas es mas aguda pues que los jesuitas fueron expulsados de los territorios en 1759 y 1767, respectivamente; y tanto precursores como mentores quieren estas reformas para abrir las universidades a la ciencia moderna y el humanismo de la Ilustraci��n. La renovaci��n de los contenidos y m��todos de ense��anza en Coimbra fue notoria, con la preocupaci��n notable con la investigaci��n, lo que no era muy com��n en la ��poca. Hab��a tambi��n una preocupaci��n con las necesidades de la sociedad en una forma muy pr��ctica (habiendo sido en la ��poca construido el Observatorio Astron��mico, el Laboratorio de F��sica, etc.). Al mismo tempo, la universidad de Coimbra tuvo como profesores dos matem��ticos notables, Jos�� Anast��cio da Cunha y Jos�� Monteiro da Rocha. En Espa��a tambi��n fueron importantes los ensayos de renovaci��n de los m��todos, de apertura a la ciencia de la ��poca, de conexi��n con las realidades de la sociedad espa��ola, de coordinaci��n de esfuerzos para conformar una ��comunidad universitaria espa��ola��. En esta comunicaci��n se hace una discusi��n de comparaci��n entre las dos reformas ib��ricas.

As ��ltimas vontades dos paroquianos de Cerv��es: a an��lise dos testamentos do século XVIII

Disserta����o de mestrado em Hist��ria

Logifica����o da Psicologia o itiner��rio intelectual de Edmundo Curvelo sobre a Mente, a L��gica e a Filosofia

Tese de Doutoramento em Filosofia - Especialidade de Filosofia da Mente

A luz da espiritualidade na cultura p��s-moderna

A divulga����o da espiritualidade atrav��s dos movimentos sociais da Nova Era est�� a desencadear a transforma����o dial��tica do indiv��duo num sentido profundo de uni��o com o cosmos. Com o desenvolvimento tecnol��gico, a internet revolucionou o modo de dissemina����o da informa����o ao facultar livremente o acesso a conte��dos sobre a filosofia oriental na base destes movimentos. No contexto de rutura com o modelo cultural judaico-crist��o, os indiv��duos reconheceram nestas filosofias os modos de sentir para os quais, at�� ent��o, n��o tinham obtido qualquer esclarecimento. Paralelamente, assiste-se �� modifica����o do paradigma cultural regido pelas religi��es tradicionais para a emerg��ncia do paradigma ecol��gico centrado na ��tica e na espiritualidade. Atualmente, em Portugal, o fen��meno social tem evidenciado ruturas nas pr��ticas culturais dos indiv��duos. A cultura da Nova Era exalta o rompimento com os modelos tradicionais e exalta a luz como signo e s��mbolo de uma nova era cultural. O clima ideol��gico criado pelos iluministas e potenciado pela Revolu����o Francesa parece estar a (re)emergir na cultura ocidental, em plena p��s-modernidade, �� luz de ideais reconfiguradas na espiritualidade, na no����o de unidade, de religa����o com o cosmos, dos quais falam diversos autores como Boff, Giddens entre outros. A ideia da espiritualidade, da transcend��ncia humana, do dom��nio interestelar do qual falam os movimentos espirituais da Nova Era est�� presente em diversos dom��nios da cultura p��s-moderna. A ideia de luz surge como signo, sentido e simbologia principal, �� a palavra mais amplamente difundida na cultura New Age. �� deste modo que, por exemplo, a cocria����o preenche o signo da luz repleto de sentidos, como ideia de exalta����o da busca por uma espiritualidade simbolicamente individual e que se (re)cocria socialmente sob o signo principal da luz. O significado de luz e de espiritualidade do qual falam os movimentos espiritualistas tem merecido amplo destaque na publicidade, reproduzindo os sentidos de luminosidade que difundem os movimentos da Nova Era. Frequentemente, encontram-se in��meras destas refer��ncias simb��licas em produtos e subprodutos culturais que nos circundam. Em certa medida, o individualismo reinventa-se atrav��s da espiritualidade dos tempos deste novo século. Ou seja, revela-se na espiritualidade voltada para si pr��prio, na busca do seu ���eu��� interno, na procura da ess��ncia de si mesmo.

Palabra escrita y poder. La biblioteca del convento franciscano de C��rdoba del Tucum��n. (Siglos XVII Y XVIII).

El objeto de este proyecto es el estudio de la biblioteca del convento franciscano de C��rdoba del Tucum��n entre los siglos XVII y XVIII, a trav��s de los ��nicos inventarios patrimoniales de sus libros, el primero redactado en 1726 y el segundo en 1815. La rareza y riqueza de la fuente hallada, muy poco com��n para la ciudad y otros espacios de Argentina, amerita el estudio de la circulaci��n y posesi��n del libro, as�� como de la conformaci��n de uno de los acervos coloniales bibliogr��ficos m��s importantes de los entonces Tucum��n, Paraguay y R��o de la Plata, despu��s de la Librer��a Grande del Colegio M��ximo de la Compa����a de Jes��s de C��rdoba.