19 resultados para Intelectuais Inglaterra

em Portal do Conhecimento - Ministerio do Ensino Superior Ciencia e Inovacao, Cape Verde


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Este artigo examina dois processos correlacionados constituio de elites intelectuais em Cabo Verde: a disputa das vrias verses sobre a identidade cultural das ilhas e a problemtica da mediao poltica e cultural, isto , de como diferentes lgicas (polticas, literrias) se articulam na relao entre a posio de produtor cultural e a condio de mediao cultural e poltica. Em Cabo Verde essa condio de mediador poltico-cultural tem sido disputada, ao longo deste sculo, por grupos que se definem como intelectuais. Alm de demonstrar o carter arbitrrio da inveno de essncias nacionais como a cabo-verdianidade, pretende-se aqui estabelecer correlaes entre as lutas de legitimao das diversas verses de identidade nacional e a constituio de um espao de mediao que proporciona importantes lucros materiais e simblicos a quem o monopoliza.

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Neste trabalho abordamos a interveno nativista de alguns intelectuais africanos de Cabo Verde com o objectivo de clarificar o seu significado e alcance poltico. Apesar do seu empenho na defesa dos cabo-verdianos contra a opresso colonial portuguesa, aqueles intelectuais no conseguiriam gerar um movimento anti-colonial capaz de conduzir a colnia independncia, mas deixaram s novas geraes um legado poltico e cultural que lhes permitiu assegurar a luta pela preservao da sua identidade nacional e, finalmente, alcanar a emancipao de Cabo Verde da dominao colonial.

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Neste trabalho abordamos a interveno nativista de alguns intelectuais africanos de Cabo Verde com o objectivo de clarificar o seu significado e alcance poltico. Apesar do seu empenho na defesa dos cabo-verdianos contra a opresso colonial portuguesa, aqueles intelectuais no conseguiriam gerar um movimento anti-colonial capaz de conduzir a colnia independncia, mas deixaram s novas geraes um legado poltico e cultural que lhes permitiu assegurar a luta pela preservao da sua identidade nacional e, finalmente, alcanar a emancipao de Cabo Verde da dominao colonial. In this paper we discuss the nativist intervention of some African intellectuals in Cape Verde in order to clarify its meaning and political reach. Despite its commitment to the protection of Cape Verdeans against the Portuguese colonial oppression, those intellectuals would not be able to generate an anti-colonial movement capable of leading the colony to independence, but they left a political and cultural legacy to future generations that allowed them to fight for the preservation of their national identity and finally achieve emancipation from colonial domination in Cape Verde. Dans ce travail, nous discutons l'intervention nativiste de certains intellectuels africains au Cap-vert afin de clarifier son ssence et sa porte politique. En dpit de son engagement protger les Cap-verdiens contre l'oppression coloniale portugaise, ces intellectuels ne seraient pas en mesure de btir un mouvement anticolonial capable de conduire la colonie l'indpendance, mais ont laiss un hritage politique et culturel aux nouvelles gnrations qui leur a permis de lutter pour la prservation de leur identit nationale et de parvenir enfin l'mancipation de la domination coloniale au Cap-vert.

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Neste trabalho abordamos a interveno nativista de alguns intelectuais africanos de Cabo Verde com o objectivo de clarificar o seu significado e alcance poltico. Apesar do seu empenho na defesa dos cabo-verdianos contra a opresso colonial portuguesa, aqueles intelectuais no conseguiriam gerar um movimento anti-colonial capaz de conduzir a colnia independncia, mas deixaram s novas geraes um legado poltico e cultural que lhes permitiu assegurar a luta pela preservao da sua identidade nacional e, finalmente, alcanar a emancipao de Cabo Verde da dominao colonial.

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Este artigo busca desvelar as relaes entre a formao de intelectuais e as lutas em torno da definio da identidade nacional em Cabo Verde. At as duas primeiras dcadas do sculo XX a frica aparecia para os intelectuais cabo-verdianos como potncia adormecida, a colonizao portuguesa era parcialmente contestada e uma identidade atlntica emergia concorrente identidade lusitana. A racializao dessa identidade atlntica sob os pressupostos "brasileiros" da mestiagem e a hegemonia dessa afirmao de identidade no arquiplago se d na dcada de trinta sob o silncio poltico imposto pelo regime de Salazar. Aps a discusso sobre os efeitos dessa censura poltica para a autonomia da literatura cabo-verdiana o artigo conclui sugerindo que identidades (africanas, mestias, crioulas, europias) disputadas em nvel transcontinental e estratgias geopolticas transatlnticas adquiriram sentidos inesperados nesse contexto e conjuntura determinada.

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Ao longo da histria se verifica que as pessoas com deficincia tm sido alvos de preconceito, de discriminao, o que muitas das vezes faz com estas pessoas sejam colocadas margem da sociedade. Do ponto de vista mundial, tem-se manifestado preocupaes em torno da necessidade destas pessoas serem integradas socialmente. Assim, podemos identificar alguns documentos internacionais, os quais apresentam como abordagem a Educao Inclusiva. Estas manifestaes se fazem tambm sentir em Cabo Verde, pois a dcada de 90 foi marcada por discursos, preocupaes em relao incluso social das pessoas com deficincia. Apesar da Lei de Bases do Sistema Educativo (LBSE) Lei n. 103/III/90, fazer referncia Educao Especial, ela prev que todos os indivduos tm o direito e o dever Educao e para tanto necessrio criar condies que garantam a Educao Inclusiva, tendo em vista a igualdade de oportunidades. Neste contexto, o uso dos equipamentos tecnolgicos devem estar adaptados s necessidades educativas, de modo a permitir a transmisso e assimilao de conhecimentos para todos, independentemente das suas condies fsicas, intelectuais, afectivas, sociais, lingusticas ou outras. Analisa-se, nesta monografia, em que medida as tecnologias de informao e comunicao contribuem para a implementao da Educao Inclusiva. Especificamente, investiga-se o acesso e a utilizao dessas tecnologias por pessoas cegas no processo de escolarizao em Cabo Verde. Ao analisar o uso e o acesso dos equipamentos informticos por cegos no processo de escolarizao, constata-se que h uma enorme necessidade de adaptao das tecnologias face ao uso dessas pessoas e formao de pessoas para trabalhar com elas.

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Depois de 1991, as polticas de comunicao desenvolvidas em Cabo Verde estiveram assentes numa contrariedade entre os planos do discurso e os planos da aco: se a nvel discursivo, a liberdade de imprensa foi encarada como o pilar das opes do regime, a nvel das prticas da governao um conjunto de aces e inaces dificultaram a implementao de um ambiente de liberdade no seio dos profissionais da comunicao social. Desde logo, o processo de transio de regime empurrou os jornalistas e os actores polticos no poder para uma situao de coliso eminente, resultando numa acumulao de processos judiciais contra os profissionais da comunicao social; tambm, o monoplio pblico do sector da televiso, para alm de provocar a desregulao do sector com as autarquias a instalarem antenas parablicas para satisfazer a populao com contedos de canais internacionais , dificultou o pluralismo de opinio, j que sobre a estao pblica recaem crticas constantes que apontam para a interveno dos governos na sua actuao; ainda, regista-se, entre 1991 e 2009, uma poltica de desinvestimento dos sucessivos governos no sector meditico, relegando-o para um plano secundrio das opes de governao. Se, nos primeiros anos da democracia pluralista, houve um aumento significativo do investimento no sector da comunicao social, cedo verificou-se uma quebra do investimento, que no deu espao aos media estatais para crescerem e contriburem efectivamente na solidificao do sistema democrtico. Na correlao das polticas de comunicao com a liberdade de imprensa, resultam duas fases no percurso de Cabo Verde: a) fase de insatisfao generalizada (sobretudo na dcada de 90), em que, a par da fraca qualidade dos produtos mediticos disponibilizados aos cidados, os jornalistas e a classe poltica entraram em rota de coliso; a classe jornalstica dividiu-se, passando a haver os considerados jornalistas prximos do PAICV e jornalistas prximos do MpD (devemos levar em considerao que o MpD e o PAICV so os dois nicos partidos polticos virtualmente ilegveis na arena poltica caboverdiana). Assim, a conivncia entre os profissionais da comunicao social e os actores polticos fez com que alguns jornalistas passassem a ser apelidados de comissrios polticos; b) fase de satisfao conveniente ou precria: instalou-se depois dos perodos mais conturbados da transio poltica, sobretudo a partir do incio do novo milnio, com a substituio do partido no poder e uma mudana de atitude dos governantes em relao s actividades da comunicao social. A mudana de regime levou a uma redefinio do posicionamento dos jornalistas face aos partidos polticos, passando a haver profissionais que trabalham mais alinhados com o governo e profissionais que trabalham mais alinhados com a oposio. Esta situao resultou de uma m concepo de democracia instalada em Cabo Verde em que os partidos polticos figuram como as nicas entidades que gozam efectivamente de uma liberdade de actuao. Associado aos partidos polticos, encontramos uma concentrao de poderes: o poder poltico (atravs do escrutnio pblico), o poder econmico (grande parte dos empresrios cabo-verdianos nasceram no seio dos partidos polticos que estiveram no governo, o que faz com que haja uma certa politizao da vida econmica do pas), o poder cultural (a maior parte dos intelectuais est associada aos partidos polticos que, quando esto no governo, subsidiam os seus projectos e a sua aspirao de realizao pessoal e profissional) e o poder de influncia social (quase todos os rgos de comunicao social nacionais esto conotados com os partidos polticos e a fraca liquidez do mercado publicitrio faz com que no haja empresas auto-sustentveis no sector meditico). Todos esses condicionalismos sociolgicos acabam por dificultar a implementao de um ambiente de liberdade no seio da comunicao social cabo-verdiana. Apesar de, hodiernamente no haver uma insatisfao generalizada como na dcada de 90, a aparente normalidade que se regista na relao entre a classe poltica e os jornalistas assegurada por uma informao que evita provocar incmodo nos partidos aos quais os rgos de comunicao social se encontram associados ou com os quais so conotados. Desta forma, a auto-censura torna-se num mecanismo inibidor da liberdade de imprensa. Assim, encontra-se um jornalismo que, por um lado, procura ser incisivo para o partido encarado como oposio e, por outro lado, cmodo, domesticado e amorfo para o partido ao qual o rgo de comunicao social em causa se encontra vinculado. Neste caso, no sobram condies para falar-se na iseno das prticas jornalsticas, nem no rigor das mensagens que so difundidas no seio da sociedade. Notamos que as polticas de comunicao adoptadas em Cabo Verde, depois de 1991, no provocaram uma revoluo nas prticas jornalsticas. Se antes, os jornalistas eram considerados de comissrios polticos por se entender que estavam vinculados ao Partido nico, depois da abertura de regime registou-se uma diviso da classe jornalstica entre os dois partidos polticos com mais expresso na sociedade cabo-verdiana. Assim, a concepo jurdica da liberdade de imprensa revestiuse de uma formalidade que no encontrou correspondncia nas prticas do dia-a-dia dos jornalistas e, desta forma, perdura uma distncia entre a concepo jurdico-formal e a concepo jurdico-material da liberdade de imprensa. Muito caminho preciso de ser feito nesta matria para que a comunicao social possa vir a ser a voz da sociedade

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Nascido na Guin portuguesa, educado em Cabo Verde e na universidade de portuguesa, profissional no campo da agronomia em Portugal e nos territrios colonizados, Cabral apelido que hoje dispensa muitas apresentaes na historiografia africana, foi actor de um percurso nico sedimentado nos tempos duros da dominao colonial portuguesa, quando fora de Portugal e do seu imprio, movimentos intelectuais, ideias polticas e aces culturais procuravam libertar o homem colonizado africano das malhas do colonialismo e da opresso. com base nesta breve descrio que ressaltamos a necessidade de analisar as estratgias polticas e culturais de Cabral para a conquista da independncia da Guin e Cabo Verde, procurando o que foi produto da colonizao portuguesa, mas sobretudo apurar como integrou contribuies tericas internacionais e africanas, que em meados do sculo XX marcaram as escolhas e prticas dos intelectuais e polticos africanos integrados no processo de luta de libertao e independncia. Procuramos estudar neste trabalho, a forma como este notvel poltico africano estruturou as suas aprendizagens, e reflexes articulando a realidades guineenses e caboverdeanas do sculo XX, e as correntes marcantes do pensamento libertador africano. Tentaremos tambm perceber as diversas dinmicas que possam ter contribudo de alguma maneira especial para construo da sua identidade que resultou na sua entrega luta de libertao nacional. Cabral, as suas estratgias polticas e culturais, o seu impacto nos territrios africanos constituiu o eixo central desta investigao a que titulamos Amlcar Cabral: Estratgias polticas e culturais para a independncia da Guin e Cabo Verde.

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Actualmente verifica-se que as doenas no transmissveis (hipertenso arterial, diabetes mellitus e cancro) so as principais causas de morte no mundo, superando, em frequncia e gravidade as doenas infecto-contagiosas. E Cabo Verde no constitui uma excepo acompanha a tendncia mundial, caracterizada pelo aumento da esperana mdia de vida e consequentemente o envelhecimento da populao. Este aumento das doenas crnicas tambm influenciado pela adopo de estilos de vida no saudveis. Tendo em conta o aumento das doenas crnicas, nomeadamente a diabetes mellitus, em associao com os hbitos no saudveis e com as alteraes fisiolgicas da gestao surge a problemtica da diabetes gestacional. Partindo desses pressupostos surge o presente trabalho, cujo tema : A Enfermagem e a Assistncia materno-fetal na Diabetes Gestacional, suscitando a compreenso da importncia da assistncia de enfermagem na diminuio das complicaes nas gestantes diabticas. Assim sendo, para dar resposta a esse objectivo optou-se pela metodologia qualitativa e mtodo de reviso da literatura. Desta pesquisa constatou-se que essas gestantes devem ser acompanhadas por uma equipa multidisciplinar, na qual o enfermeiro desempenha papel primordial, pois o nico profissional com formao na rea de educao para a sade visando o autocuidado/autocontrolo por parte da gestante, que constitui aspecto chave para o tratamento da diabetes gestacional. Tambm porque o enfermeiro constitui o elo de ligao entre a gestante, a famlia e a equipa de sade. A assistncia de enfermagem objectiva capacitar a gestante com os conhecimentos, a competncia e a motivao necessria para atingir e manter um ptimo controlo da glicemia. Intervindo nesse aspecto o enfermeiro capacita as gestantes para o autocontrolo da diabetes obtendo, deste modo, um melhor controlo da glicemia capilar, diminuindo o risco de complicaes. Mas para isso o enfermeiro dever desenvolver capacidades intelectuais, afectivas, fsicas, sociais, dever possuir conhecimentos, habilidades e atitudes por forma a estabelecer uma relao de ajuda com a gestante e famlia, e assim prestar cuidados com qualidade e eficincia.

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A educao desde de muito cedo vem socializar o indivduo. Hoje vivemos numa sociedade onde a informao e as novas tecnologias de informao e comunicao predominam. Por isso, a escola tem de preparar o indivduo para acompanhar a esta sociedade, tem de fornecer aos alunos os meios adequados para que possam ter acesso informao e, simultaneamente, familiarizar-se com eles, possibilitando-lhes tambm oportunidades de interaco social. A disciplina de informtica fornece aos alunos conjunto de conhecimentos e competncias em novas tecnologias de informao e conhecimento. Os alunos do ensino tcnico da Escola Tcnica Polivalente Cesaltina Ramos, e outras escolas tcnicas do pas, tm a disciplina de informtica nos seus currculos. Na via tcnica, no 3 ciclo via tcnica, todos os alunos tm a disciplina informtica como disciplina obrigatria. Cada um dos cursos tm as suas necessidades, para cobrir essas necessidades existe trs programas distintos de informtica. Existe uma variedade dos nveis dos alunos que frequentam essas disciplinas, existem alunos que nunca utilizar computador, outros que tm computador em casa e o uso de computador uma das suas actividades dirias, etc. Nesses programas so traados os objectivos a atingir, as competncias dos alunos aps concluir os estudos, isto , so traados de antemo os perfis de sada dos alunos. Com o estudo realizado podemos concluir que os objectivos traados no programa foram alcanados parcialmente. Nem todos os alunos atingiram os objectivos traados, muitos no aproveitam as potencialidades da informtica.

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de todos os seus membros nas vrias dimenses do quotidiano da vida social: profissional, poltico, administrativa, cultural, religiosa, entre outras. Eugnio Tavares um dos membros da sociedade cabo-verdiana que deixou para as geraes seguintes, no s o cultivo da morna e da poesia mas tambm subsdios outros importantes para a edificao de uma sociedade cada vez mais digna, moral e materialmente. Visa este pequeno artigo prestar uma modesta homenagem a Eugnio Tavares, cuja obra, particularmente da dcada de 90 de 1800 a 1930, hoje nos impe a obrigao cvica de participar na construo e dignificao de Cabo Verde com base em estudos aturados e com recurso metodolgico, de preferncia, s suas reflexes e produes culturais respeitantes sua prpria sociedade. Esta herana cultural, deixou-a no seu pensamento enquanto acto de esprito ou operao de inteligncia, e podemos examin-la na sua vasta e diversificada obra.2 Assim, para ns, Eugnio Tavares uma das autoridades intelectuais que qualquer investigador da sociedade cabo-verdiana dever invocar, pela espessura, homogeneidade e coerncia do seu pensamento.

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O sistema escolar cabo-verdiano estruturou-se num contexto de dependncia e submisso poltica (enquanto colnia portuguesa) e congregou a sociedade das ilhas professores, pais, cidados, intelectuais, homens de opinio e de poder. Sendo a imprensa um lugar estratgico de constituio do discurso () e um ponto de convergncia de uma multiplicidade de falas (Imbert, 1982: 362), uma das fontes privilegiadas para a histria do ensino em Cabo Verde. As manifestaes internas da cultura escolar integravam, alm das representaes e prticas educativas, o currculo e a avaliao da aprendizagem. A avaliao sempre esteve presente no quotidiano escolar, pois permite conhecer a situao do educando nas diversas fases da sua evoluo cognitiva e fundamentar juzos de valor decisivos no s para a melhoria da sua aprendizagem como tambm para a valorizao das experincias educativas futuras (Valadares & Graa, 1998: 12).

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Em Cabo Verde e semelhana de outras paragens, nota-se que as exigncias feitas aos alunos vo no sentido de os mesmos adquirirem maior autonomia, capacidade de raciocnio, esprito inovador e de liderana, ao longo do processo ensino/aprendizagem. No entanto, pouco se tem feito para que isso acontea. O projecto de um Centro de Aprendizagem no Ensino Superior Moderno2 foi algo idealizado e, consequentemente, realizado com uma inteno clara e objectiva de se promover as grandes linhas orientadoras traadas pelos organismos internacionais que tm sob a sua alada os desgnios da educao a nvel mundial (i.e. UNESCO); so linhas que apontam para uma mudana de paradigma do ensino para a aprendizagem, ou seja, estas linhas sublinham uma perspectiva que, sem discorrar do importante papel do professor no processo ensino/ aprendizagem, coloca a nfase no aluno.

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O presente artigo resulta da leitura crtica e reflexiva do penltimo dos quinze captulos de As Tecnologias da Inteligncia: o Futuro do Pensamento na Era Informtica, da autoria de Pierre Lvy41 , publicada pelas Edies Piaget em 1994, intitulado As colectividades pensantes e o fim da metafsica.

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A arquitectura nas ilhas Atlnticas nos incios do sculo XX manteve a maioria dos modelos que vinham das dcadas anteriores, se no mesmo, de uma forma geral, dos sculos anteriores. Nas cidades porturias vo surgindo, timidamente, alguns modelos importados, internacionais, mas no interior tudo se mantm quase inaltervel. Claro que vo surgindo novidades, nos Aores determinadas pelos contactos estabelecidos com os Estados Unidos da Amrica do Norte, na Madeira com a Inglaterra, nas Canrias, com uma outra abrangncia, merc de um crescimento populacional exponencial, mantendo contactos com o Norte e o Sul da Europa, assim como com o continente espanhol e Cabo Verde, em menor grau, igualmente com os Estados Unidos, onde, progressivamente se vai radicando uma parte importante da populao, mas essencialmente, com a metrpole portuguesa.