32 resultados para Poesía épica italiana s.XVI
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Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obtenção do grau de Mestre em Conservação e Restauro
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41º Congresso Internacional de História da Medicina (Societé Internationale d´Histoire de la Médecine), México, 2008
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História e Arqueologia da Expansão e dos Descobrimentos Portugueses.
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências Musicais
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História, especialidade de Arqueologia.
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Dissertação de Doutoramento em História com especialidade de Arqueologia
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pp. 211-234
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pp. 77-102
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pp. 261-268
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pp. 391-401
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A linguagem das lágrimas, enquanto signo complementar e interactuante da comunicação lingüística, constitui, na literatura portuguesa de todos os tempos, designadamente do século XVI, um recorrente e expressivo recurso poético de inegável sedução, enquanto veículo de uma identidade cultural, através da qual se representa de modo tão significativo a essência da condição humana. Por um lado, tal tópico mergulha as suas raízes na concepção efêmera do ser humano, bem patente tanto nos padrões literários da cultura greco-romana como nos textos bíblicos que configuram a matriz judaico-cristã. Por outro, a multissecular experiência da diáspora portuguesa releva, de modo singular, o clima de incessante emotividade que acompanha as cenas de despedida e o processo da viagem para paragens longínquas, que inclui a longa e, por vezes, definitiva permanência no exílio.
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Dizia Hegel, mergulhado no Volksgeist romântico, que a situação que mais convém à poesia épica é a que é caracterizada pelos «conflitos do estado de guerra» (1979, IV: 117). Hegel referia-se à luta travada entre «totalidades nacionais». Nem sempre foi assim. A Ilíada, fons et origo do epos ocidental, sobrepõe a iniciativa individual a qualquer autoridade centralizada. «They (the homeric characters) were egoists and individualists. An epic warrior must not be cribbed and cabined by responsibility to the common welfare; [...] bis greatness must arise from perfect freedom» (Routh 1971, I: 48). Segundo Wemer Jaeger, Tirteu, o poeta que cantou a areté espartana, «precisou apenas de transferir para a realidade das guerras messénicas o poderoso ethos que anima as cenas homéricas» (1979: 111). A vida acaba por imitar arte.
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Dissertação de mestrado para obtenção do Grau de Mestre em Artes Musicais – Estudos em Música e Tecnologias
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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Conservação e Restauro
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História (Especialidade: História Moderna)