78 resultados para poder simbólico (Bourdieu)
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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Ensino da Matemática
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Relações Internacionais, especialidade de Estudos de Segurança e Estratégia
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Dissertação de Mestrado em Comunicação, Media e Justiça
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Dissertação de Mestrado em Ciências Musicais - Etnomusicologia
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História - Área de Especialização em História Medieval
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História, especialidade de História Medieval
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação - Comunicação Estratégica
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Em Valladolid era publicado, em 1529, o Libro llamado Relox de Príncipes, da autoria de fr. Antonio de Guevara, iniciando-se “[...] la más fantástica carrera y reputación literaria del siglo XVI, tanto dentro como fuera de España [...]” (Márquez Villanueva e Redondo 173). A história do Relox de Príncipes encontra-se intimamente ligada à edição, cerca de um ano antes, em Sevilha, nos prelos de Jacobo Cromberger, sem nome de autor, do Libro Áureo de Marco Aurelio, também da autoria de Guevara. Com efeito, a parte mais importante desta obra impressa em 1528 viria a integrar a publicação “oficial” de 1529, facto que originaria uma persistente confusão entre ambas, até porque aquela que pode considerar-se a versão primitiva, o Libro Áureo, apesar do aparente repúdio do autor, continuaria a ser objecto de sucessivas edições autónomas. Isso mesmo dizia expressamente Antonio de Guevara no prólogo do Relox de Príncipes, sustentando que a impressão do Marco Aurelio fora feita sem seu consentimento. Após referir que, a pedido do imperador, que se encontrava doente na altura, lhe oferecera o manuscrito, incompleto, do Libro Áureo, Guevara afirmava a sua mágoa por, sem poder controlar esse processo, o manuscrito ter sido copiado e recopiado na corte pelas mais diversas mãos, e progressivamente adulterado, publicando-se uma versão na qual ele próprio não se reconhecia.
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Comer é uma necessidade natural e fisiológica de todos os homens, em todos os tempos. Mas é também uma prática cultural complexa, que convoca não só a história e a cultura material, mas também a antropologia, a sociologia, a etnologia, a psicologia, a história de arte e a história das ideias. Numa sociedade tão frágil como a dos nossos antepassados, o acto de comer era um “lugar” fundamental de diferenciação e de distinção sociais e significado político. Na verdade, a mesa do rei constituiu um instrumento político para a monarquia, desde as formas relativamente simples da Idade Média até à sua cada vez maior complexidade na Época Moderna. Neste quadro, e tomando sobretudo por base fontes históricas e documentais portuguesas dos séculos XV e XVI, este estudo analisará a mesa do rei de acordo com as seguintes perspectivas: a dimensão política e simbólica da comida régia, os alimentos que iam à mesa do monarca, o conjunto dos discursos de advertência – religioso/moralista e médico - acerca da comida régia e dos excessos cortesãos e a magnificência e ostentação dos grandes banquetes em momentos cerimoniais importantes para a monarquia
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Antonio de Guevara (1480?-1545), es una figura singular de la cultura ibérica del siglo XVI. La proximidad al emperador Carlos V marcará su trayectoria personal y su producción literaria. La publicación, en 1528, del Libro Aureo de Marco Aurelio, dará cominezo a una carrera literaria que hará de Guevara uno de los autores más leidos y apreciados de la Europa del siglo XVI. Procurando inscribir su carrera vital en la coyuntura histórica de la España de su tiempo, este texto analiza l trayectoria y fortuna del Relox de Príncipes, publicado en 1529, y su irradiación ibérica y europea, con especial incidencia para el caso portugués.
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Este artigo procura contribuir para o estudo dos processos históricos que têm tomado populações muçulmanas como alvos preferenciais da governança e da análise políticas. Baseado em documentação de arquivos portugueses e franceses, o artigo procura assinalar as mais notórias representações identitárias que ideólogos e membros do aparelho colonial português construíram em torno dos grupos islâmicos da Guiné-Bissau e de Moçambique, incidindo especialmente nesta última colónia. Tais imagens articularam-se com as estratégias de governação das populações muçulmanas num quadro colonialista, sobretudo após a eclosão das guerras coloniais. O artigo defende que a posição semiperiférica de Portugal no sistema-mundo conferiu às suas representações e estratégias identitárias, nomeadamente as que se reportam aos muçulmanos colonizados, um carácter de profunda ambivalência.
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciência Política e Relações Internacionais, na área de especialização de Relações Internacionais
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Tese de Doutoramento em Relações Internacionais, especialidade de História e Teoria das Relações Internacionais
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Organizações e Trabalho, nº 37/38, APSIOT, pp. 73-88
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Na Idade Média, a representação, tanto textual como figurativa, dos seres naturais caracteriza-se por transmitir, no geral, uma componente simbólico-alegórica. Deste modo, a observação crítica e a leitura das obras produzidas pelos autores medievais implica, para os investigadores contemporâneos, um necessário estudo e conhecimento das simbologias então utilizadas, de modo a proporcionar uma mais completa e efi caz compreensão dos textos e imagens que a Idade Média nos legou. É neste âmbito que o grupo de investigação «Dicionário de Simbologias Animais» propõe-se efectuar um levantamento exaustivo das representações textuais e figurativas dos animais nas fontes medievais portuguesas, de forma a poder elaborar posteriormente um instrumento de trabalho de grande utilidade para os investigadores da nossa Idade Média. Assim, será elaborada uma base de dados que irá ser colocada on line e onde constarão os animais, contextualizados nas fontes onde surgem referenciados, e com as atribuições simbólicas propostas pelos membros do grupo. Uma vez realizado este processo, será elaborado o dicionário de simbologias animais da Idade Média em Portugal. Desta forma, pretendemos contribuir para a análise crítica das fontes textuais e figurativas da nossa medievalidade e para o estudo da concepção da natureza na época. Tendo em conta que será contemplado um período temporal de longa duração, tal permitirá observar e constatar a evolução e transformação do modo como o mundo natural foi então concebido e figurado. Com o organização do «Seminário Bestiário Medieval – Perspectivas de Abordagem » pretendemos divulgar o trabalho do grupo de investigação e da temática das representações dos animais na Idade Média, promovendo um debate acerca das perspectivas da sua abordagem e das questões que se lhe encontram associadas. animal reenvia para essa “mundo-outro”, próprio do imaginário e da mentalidade do homem medieval.