36 resultados para ENOLOGIA

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A formação de vinhedos com clones de cultivares de videira tem sido uma das tecnologias utilizadas na vitivinicultura para melhorar a qualidade do vinho. Os clones podem apresentar diferenças relacionadas à videira, à uva e ao vinho, como na fenologia e na resistência a doenças da videira, na composição da uva e nas características físico-químicas e sensoriais do vinho. A introdução de clones de videira na Serra Gaúcha foi feita há algum tempo, mas há deficiência de dados relacionados ao seu comportamento. Devido a isso, realizou-se este trabalho com o objetivo de avaliar o potencial enológico de clones de Merlot e Cabernet Sauvignon.

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A vitivinicultura no Rio Grande do Sul tem reconhecimento no cenário enológico nacional e a Campanha Gaúcha tem sua participação neste processo. Com vinhedos implantados na década de 70, no município de Santana do Livramento- RS, para produção de uvas finas, a região tem apresentado crescente desenvolvimento com instalação de novas vinícolas. Apesar dos benefícios climáticos, a Campanha apresenta invernos irregulares, tanto na distribuição como na qualidade do frio, provocando brotações irregulares, baixa produtividade e desuniformidade na produção dos vinhedos. Buscando novas tecnologias para melhorar a qualidade de brotação e consequente qualidade produtiva, o presente trabalho objetivou avaliar o comportamento de brotação de diferentes cultivares de Vitis vinifera em relação às diferentes épocas de poda com a interação de indutores químicos de brotação.

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Os fenóis são essenciais para a qualidade e contribuem para a atividade antioxidantes de vinhos. O perfil desses compostos em vinhos depende da variedade de uva utilizada, das práticas de cultivo e do processo de vinificação. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a correlação entre os fenóis e os parâmetros gerais relacionados entre uvas de novas variedades da Campanha Gaúcha e seus respectivos vinhos.

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A viticultura no Rio Grande do Sul faz uso de grande quantidade de fungicidas cúpricos, que ao se acumular no solo pode atingir níveis tóxicos às plantas. O gesso agrícola, subproduto das indústrias na produção de ácido fosfórico, é um resíduo abundante e alvo de estudo para reaproveitamento e descarte apropriado. O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito do gesso na mitigação do cobre (Cu) na cultura da aveia e efeitos no solo.

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O Rio Grande do Sul é o principal produtor de pêssegos do Brasil, sendo a região da Serra Gaúcha responsável por cerca de 46% da produção nacional de pêssego de mesa. Diferente do que se observa para outras frutíferas, existem poucos porta-enxertos recomendados para a cultura na região dificultando o aproveitamento de vantagens, como maior produtividade, precocidade, arquitetura da planta e qualidade do fruto. A falta de estudos com porta-enxertos e o desconhecimento da interação com a cultivar-copa faz com que persista o uso de mistura varietal de caroços disponíveis nas indústrias processadoras, gerando desuniformidade nos pomares. Com o objetivo de ampliar o conhecimento sobre o efeito do porta-enxerto na cultivar Chiripá, foi instalado um experimento visando avaliar o crescimento vegetativo e produtivo da cultivar sob o efeito de 19 porta-enxertos, tendo como testemunha a própria autoenraizada, sendo realizado em área de produção comercial no município de Pinto Bandeira, RS, em setembro de 2014, com espaçamento de 3,0 metros entre plantas e 4,0 metros entre linhas no delineamento experimental de blocos ao acaso com quatro repetições.

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Resumo ? A importância da valorização do ecossistema para uma viticultura de qualidade é abordada, incluindo referenciais de métodos para a caracterização do meio geográfico, como o ?Sistema CCM Geovitícola?. A grande variabilidade das condições ecológicas das regiões de produção na América do Sul, atuando como fator determinante de diferenciação dos vinhos, em temos de qualidade/tipicidade, é apresentada. O trabalho analisa a contribuição do zoneamento vitivinícola para a caracterização das regiões vitivinícolas e para a gestão do trinômio ?terroir-videira-vinho?. A regionalização vitivinícola e a implementação de indicações geográficas visando agregar originalidade e aumentar a valorização aos vinhos das diferentes regiões de produção, em particular para os países do Novo Mundo, são abordados. Palavras-chave: terroir, zoneamento vitivinícola, tipicidade, qualidade, indicações geográficas, denominações de origem.

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Nos 5 continentes, o mundo da uva e do vinho concerne mais de 40 países, conforme relatam os dados estatísticos do Office International de la Vigne et du Vin - O.I.V. O Brasil ocupa a 17ª posição no ranking dos produtores mundiais de vinhos (Dutruc-Rosset, 1998). O limite geográfico vitícola do globo, em superfície cultivada, é determinado pela restrição térmica. No Hemisfério Norte os vinhedos comerciais mais setentrionais se encontram ao sul da Inglaterra, ao redor do paralelo 52. No Hemisfério Sul, a viticultura está presente até 39º de latitude, junto à Nova Zelândia. Tonietto (1999), com base no Sistema de Classificação Climática de Peguy (1970), refere a grande diversidade de tipos de clima em que a viticultura mundial é encontrada: Temperado (Oceânico, Oceânico Quente, Temperado de Transição, Continental, Continental Frio), Mediterrâneo, Subtropical (Subtropical, Subtropical Continental), Tropical (Atenuado, Tropical), Semi-Árido (margens dos climas áridos), Árido e Hiperárido. Destaca, ainda, que a maior parte da área vitícola destinada à elaboração de vinho está concentrada em regiões de clima do tipo temperado e do tipo mediterrâneo. A viticultura do Brasil está concentrada em regiões de clima temperado e subtropical (nos dois casos com verões úmidos) e de clima tropical (semi-árido).

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RÉSUMÉ Il n?existe presque pas d?études qui caractérisent l?effet du climat viticole sur la typicité des vins en considérant les différents types de climats à l?échelle mondiale. Cette étude fait partie d?un projet CYTED de zonage vitivinicole. L?objectif a été de caractériser l?effet du climat viticole sur la typicité des vins sur une macro région viticole du monde. La méthodologie a été appliquée à un ensemble de 45 régions viticoles situées sur 6 pays Ibéro-Américains : Argentine, Bolivie, Brésil, Chili, Espagne et Portugal. Le climat viticole de chaque région viticole a été caractérisé para les 3 indices climatiques viticoles du Système CCM Géoviticole : IH (Indice Héliothermique de Huglin), (IF) Indice de Fraîcheur des Nuits) et IS (Indice de Sécheresse). Les principales caractéristiques sensorielles observées de façon fréquente sur des vins rouges représentatifs élaborés avec des raisins-de-cuve de chacune des ces 45 régions viticoles ont été décrites pour des ?nologues de chaque pays, an utilisant la méthodologie proposée par Zanus & Tonietto (2007). L?évaluation sensorielle réalisée concerne l?intensité de perception de la Couleur (Cou), de l?Arôme Total (Ar), de l?Arôme ? fruit mûr (Ar-Fm), de la Concentration (Con), de l?Alcool (Al), des Tanins (Tan), de l?Acidité (Ac) et la Longueur en bouche (Lon). Les données ont été soumises à l?analyse des corrélations pour l?ensemble des variables et à l?ACP. L?étude indique qu?une partie de la typicité des vins es déterminée par le climat viticole des régions et que les indices du Système CCM Géoviticole sont pertinents pour relier aux caractéristiques sensorielles des vins. Le déterminisme de l?IH, de l?IS et de l?IF à été mis en évidence. MOTS CLÉS : climat viticole, indice climatique, Système CCM, vin, typicité.

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El presente estudio, denominado ?Zonificación del territorio de denominación de origen pisco? tiene como objetivo general realizar una zonificación del área de cultivo de vides pisqueras en la zona de denominación de origen Pisco, utilizando para ello el Sistema de Clasificación Climática Multicriterio (CCM), que a diferencia de estudios anteriores incluye, además de la temperatura diaria, otros índices que también influyen en la calidad de los productos que se obtengan. Con los resultados del estudio se pretende caracterizar la zona en función de las condiciones climáticas, de cultivo y manejo agronómico y definir zonas homogéneas de producción.

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2007

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Para avaliar a tendência de consumo, foram considerados os anos compreendidos entre 1990 e 2001, divididos em dois períodos. No primeiro período, o consumo de vinhos de mesa, elaborados a partir de uvas americanas e híbridas, apresentou uma taxa negativa de crescimento. No segundo período, o consumo destes vinhos apresentou uma taxa de crescimento de 6,7 % ao ano. Esta categoria de vinho não sofre a concorrência do importado. Na categoria vinhos finos, somando os nacionais com os importados, houve um decréscimo de 2,7%, no consumo no último período. Enquanto o consumo de vinhos finos nacionais apresentou um decréscimo anual de 6,7 % , o de importados teve um crescimento de 3,5% ao ano. O consumo de vinhos espumantes (nacionais e importados) exibiu uma taxa de crescimento de 17,8% ao ano, no segundo período. Destes, o consumo de espumantes importados cresceu 18,3% e o de espumantes nacionais 17,6%.

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The production of fine wines in the Sub-middle of the São Francisco River Valley, Northeast of Brazil, is relatively recent, about twenty-five years ago. This region presents different characteristics, with a tropical semiarid climate, in a flat landscape. Presenting high annual average temperature, solar radiation and water in abundance for irrigation, it?s possible the scaling the grape harvests for winemaking throughout the year, allowing to obtain until two harvests per year. Several factors may affect the aromatic compounds in wines, such as viticulture practices, climatic conditions, cultivars and winemaking process. This study aimed to evaluate the aromatic stability of Syrah and Petit Verdot tropical wines elaborated in two different periods in the year. The grapes were harvested in the first and second semesters of 2009, in June and November. The wines were elaborated and then, they were bottled and analyzed in triplicate, thirty days and one year after bottling, by gas chromatography with ionization detector flame (GC-FID), to evaluate the profile and the stability of the aroma compounds. Principal component analysis was applied to discriminate between wine samples and to find the compounds responsible by the variability. The results showed that Syrah and Petit Verdot tropical wines presented different responses, for stability of higher alcohols, esters and carboxylic acids.

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In the Northeast of Brazil, vines can produce twice a year, because annual average temperature is 26ºC, with high solar radiation and water availability for irrigation. Many cultivars have been tested according to their adaptation to the climate and soil, and the main variety used for red wines is Syrah. This work aimed to evaluate five clones of Syrah, grafted on two rootstocks, in two harvests of the second semester of 2009 and 2010, according to the chemical analyses of the wines.The clones evaluated were 100, 174, 300, 470 and 525, the rootstocks were Paulsen 1103 and IAC 313 (Golia x Vitis caribeae). Grapes were harvested in November 2009 and 2010 and the yield was evaluated. Climate characteristics of each harvest was determined and correlated to the results. Wines were elaborated in glass tanks of 20 L, with alcoholic fermentation at 25ºC for seven days, then wines were pressed and malolactic fermentation was carried out at 18ºC for 20 days. The following parameters were analyzed: alcohol content, dry extract, total anthocyanins, total phenolic index. High performance liquid chromatography was used to determine tartaric, malic, lactic and citric organic acids. Results showed that wines presented different concentrations of classical analyses, phenolics and organic acids according to the harvest date, rootstocks and clones. Principal component analysis was applied on data and clusters with wine samples were formed, explaining the variability, and results are discussed.