998 resultados para públicos de museus
Resumo:
Tese de doutoramento, Belas-Artes (Ciências da Arte), Universidade de Lisboa, Faculdade de Belas-Artes, 2015
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Os públicos estão em primeiro lugar, diz Sara Barriga Brighenti, coordenadora do recém-inaugurado Museu do Dinheiro (Lisboa). Esta afirmação pode parecer óbvia, mas nem sempre a conseguimos ver concretizada na maioria dos museus. Em visita guiada ao Museu do Dinheiro, Brighenti falou-nos dos desafios de programar um museu tendo em mente a perspectiva do visitante.
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Uma das características principais de um museu casa histórica é a manutenção dos ambientes respeitando a organização de seus interiores como à época do patrono ou em determinado período histórico. Pretende-se neste trabalho analisar, à luz de uma pesquisa de públicos realizada pelo Observatório de Museus e Centro Culturais em 2005, as possibilidades do Museu Casa de Rui Barbosa - uma instituição com estas características - aumentar o seu fluxo de visitação por intermédio da captação de novos públicos e da fidelização do seu público real e, encontradas as fragilidades, apontar sugestões para uma melhor performance da instituição junto aos diversos segmentos de público.
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Tornar acessível a oferta cultural de um museu é premissa essencial numa sociedade que se quer global e integradora de todos os públicos. No que concerne ao público sénior, com necessidades especiais, nomeadamente com perturbações neuro cognitivas (PNC), a preocupação de tornar acessível a abordagem da obra de arte passa pelo conhecimento prévio das caraterísticas específicas dessas doenças degenerativas. Uma das competências a registar comprometimento mais ou menos acentuado é a comunicação verbal. Assim, a comunicação aumentativa revela-se de especial interesse como mecanismo /instrumento mediador entre a pessoa com perturbação neuro cognitiva e a obra de arte cuja abordagem exerce efeitos benéficos de estimulação cognitiva. O presente estudo foi desenvolvido no Museu Nacional de Machado de Castro e no âmbito do projeto EU no musEU, que visa a estimulação cognitiva e o bem-estar global deste público específico. Foram criadas três estórias, depois adaptadas em SPC e aplicadas por quatro participantes oriundos do EU no musEU. Teve por objetivo avaliar as vantagens destes materiais como facilitadores das competências de comunicação da pessoa com PNC. E perceber das mais-valias das narrativas de obras de arte em SPC no apoio a uma visita auto gerida, e inclusiva, destas pessoas e seus cuidadores, em contexto museológico. Palavras-chave: museu; perturbações neuro cognitivas; obra de arte; narrativas; comunicação aumentativa e alternativa; visita inclusiva.
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Na Europa a realidade sociodemográfica das cidades tem vindo a mudar substancialmente nas últimas décadas devido à intensificação dos fluxos migratórios e dos efeitos da globalização. Hoje os espaços urbanos são cada vez mais multiculturais, evidenciando diferentes expressões culturais, mas também tensões várias. Como podem os museus contribuir para a discussão sobre diversidade cultural e migração? Que políticas museológicas desenvolvem em torno da diversidade cultural e do diálogo intercultural? Que contributos e iniciativas promovem? Este livro explora as relações que os museus estabelecem com comunidades e grupos associados à imigração, a partir de três estudos de caso: o Museum of World Culture (Suécia), o World Museum Liverpool (Reino Unido) e o Museu Nacional de Etnologia (Portugal). A autora analisa as estratégias desenvolvidas com as comunidades e grupos numa dupla perspectiva, por um lado, enquanto participantes na construção de narrativas contemporâneas sobre património cultural (material e imaterial) e identidade e, por outro lado, enquanto públicos locais no contexto de estratégias de captação de públicos diversos. Uma abordagem histórica dos percursos e contextos institucionais de cada um dos museus revelou as suas especificidades e diferenças, enquanto o balanço comparativo perspectivou problemas e motivações partilhados. Os museus etnográficos estão entre os museus que mais desafios têm enfrentado nas últimas décadas e onde o tema da diversidade cultural interpela de forma transversal as várias frentes de actuação – desde as colecções, à documentação e investigação, às exposições, ao envolvimento de públicos e comunidades, à deontologia, à gestão e ao financiamento. Como demonstra esta obra, a contemporaneidade convoca mudanças significativas na forma como os museus se organizam e no fortalecimento da sua função social.
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Este escrito relata la puesta en marcha del Área de Educación de Es Baluard, Museu d’Art Modern i Contemporani de Palma, la diversidad de proyectos que se han realizado y los públicos a los que van dirigidos. Mencionamos especialmente el proyecto «Cartografiem-nos» por su complejidad y porque marca el momento de madurez del equipo educativo. El período que describe es el comprendido entre mayo de 2003 y agosto de 2009. Actualmente el museo sigue ampliando sus programas.
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Estudo exploratório suscitado pala experiência, pioneira em Portugal, em serviços de museus, resultante da aplicação da ferramenta CAF (Commom Assessment Framework ) na auto avaliação e avaliação externa dos Serviços Educativos dos Museus Municipais de Setúbal, integrada no processo de candidatura ao IV prémio da qualidade de serviços públicos, promovido pela AMDS em 2003. PALAVRAS - CHAVE / CONCEITOS GERADORES · A participação como paradigma da qualidade em museus · A missão do museu bem definida e assimilada, na génese da qualidade · A autoavaliação, em museus, como caminho para a qualidade · A monitorização dos processos museológicos e a qualidade em museus · As evidências do impacto na sociedade como indicador da qualidade · Os resultados (outputs) da acção museológica, medidos e comparados (benchmarking), como parâmetros da qualidade em museus · A valorização do aprendizado do erro como incentivo à melhoria contínua e caminho para a qualidade em museus · A gestão do conhecimento como condição da qualidade em museus · A qualidade, em museus, identificada com o primado da pessoa e da sua satisfação · A educação patrimonial versus elevação das expectativas dos cidadãos clientes (inputs) e dos níveis da qualidade em museus · O desempenho ambiental da organização museu como referente da qualidade e indicador primordial da gestão · Da noção de “públicos” à de cidadãos - clientes ; da noção de museu produtos à de museu-resultados.
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Partindo da noção de rede até à sua utilização no âmbito da museologia, este trabalho começa por fazer uma cartografia das redes museológicas de carácter geográfico em Portugal, para chegar ao nosso caso de estudo: a Rede de Museus do Algarve. Fez-se uma análise comparativa de dezanove casos inventariados, que nos permitiu tipificar três tipos de redes relativamente à abrangência territorial e à diversidade de tutela: municipais, concelhias e mistas. Este estudo analítico possibilitou, ainda, identificar como processo-chave para a constituição destas redes a necessidade de comunicar de forma ágil e rápida, em dois sentidos: entre pares e com os públicos. No caso da rede museológica do Algarve faz-se uma análise dos factores que levaram à mudança de mentalidade e à criação da rede, um percurso que levou uma década a ser percorrido. Explica-se, também, os métodos de trabalho que estiveram na origem da constituição da Rede de Museus do Algarve e analisa-se a missão e os princípios que a regem. Por fim, faz-se o balanço dos dois anos de existência desta rede e perspectiva-se a sua acção no futuro.
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Os conceitos de museu e de museologia há muito que estão em constante renovação. Os museus de hoje - particularmente aqueles que acolhem a arte contemporânea - são espaços dinâmicos, abertos a uma vasta tipologia de públicos, com variadas exigências e expetativas às quais as recentes baixas dotações e carências financeiras nem sempre possibilitam responder de forma satisfatória. Situando-se dentro das práticas museológicas atuais, esta dissertação pretende abordar os princípios fundamentais em torno dos museus de arte contemporânea como entidade institucional, dando especial atenção ao Museu de Arte Contemporânea do Funchal. Quais são as principais questões, preocupações e práticas pelo museu geridas? Que manifestações são necessárias para o desenvolvimento de infraestruturas de arte contemporânea idealizadas para uma determinada região ou plateia específica? O que é necessário para participar de forma significativa no contexto local?
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Resumen: El Derecho del Mar constituye, históricamente, uno de los puntos sobresalientes en la evolución y actualidad del Derecho Internacional ya que, incluso, su aparición y gestación precede a los mismos Estados. En ese sentido, a partir de la denominada “batalla de los libros”, el mar ha sido objeto de arduos y permanentes debates que pueden reflejarse, casi en su totalidad, en la Tercera Conferencia de las Naciones Unidas sobre el Derecho del Mar, realizada entre 1973 y 1982. Sobre estas consideraciones, la propuesta del presente trabajo es analizar una de ellas, como lo es la inmunidad de los buques de guerra extranjeros durante su estadía en puertos de otros Estados. Si bien a priori la cuestión no se manifiesta como compleja, lo cierto es que a 200 años del Schooner Exchange, su debate ha reaparecido, especialmente, a partir del caso de la Fragata ARA Libertad. En razón de lo expuesto, comenzaremos con una breve conceptualización jurídica de los buques y su clasificación, para luego examinar el régimen de inmunidad que poseen los buques de guerra extranjeros y las características que presenta la relación entre éste y el Estado ribereño local. Posteriormente, consideraremos estos aspectos a la luz del caso referido para, finalmente, formular algunas reflexiones considerando todo lo analizado en su conjunto.
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Leis nº 11.904, de 14 de janeiro de 2009, que institui o Estatuto de Museus, nº 11.906, de 20 de janeiro de 2009, que cria o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), e legislação correlata.
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Consultoria Legislativa - Área XI - Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento Urbano e Regional.
Resumo:
Consultoria Legislativa - Área I - Direito Constitucional, Eleitoral, Municipal, Direito Administrativo, Processo Legislativo e Poder Judiciário.
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Consultoria Legislativa - Área II - Direito Civil e Processual Civil, Direito Penal e Processual Penal, de Família, do Autor, de Sucessões, Internacional Privado.
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Consultoria Legislativa - Área XI - Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial e Desenvolvimento Urbano e Regional.