850 resultados para Socio construtivismo


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O presente Relatório de Estágio, desenvolvido na Unidade Curricular Prática Pedagógica Supervisionada (PPS), inserida no Mestrado em Educação Pré- Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, pretende expor, de forma crítica e reflexiva, todo o percurso formativo da mestranda. Assim, realça que, o trabalho desenvolvido, em ambos os contextos, promoveu a aquisição de aprendizagens e de competências que se espelharam ao nível pessoal, profissional e social. Releva o processo formativo sustentado no construtivismo e socio construtivismo e, ainda, na metodologia de investigação ação (I-A), sendo que esta última orientou a prática educativa com o objetivo de a transformar melhorando-a. Neste sentido, a formanda passou por etapas estruturais - observação, planificação, ação, avaliação e reflexão - que contribuíram para a construção do saber, saber-fazer, saber-ser e saber-estar, pilares fundamentais da educação, nomeadamente para quem quer aprender a ensinar a aprender. Paralelamente, toda a PPS foi desenvolvida tendo em conta o trabalho colaborativo, em que a construção de saberes foi proporcionada por vários intervenientes, como o par pedagógico, os professores supervisores, os professores cooperantes e as crianças. Este relatório mostra o contributo deste mestrado

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No presente relatório é explanado o desenvolvimento profissional da formanda durante a prática pedagógica supervisionada em Educação Pré- Escolar (com crianças dos três aos seis anos) e na prática pedagógica supervisionada no 1.º Ciclo do Ensino Básico (com um grupo do 3.º ano). Neste documento, a formanda procurou descrever, analisar e refletir acerca da sua prática, evidenciando o seu desenvolvimento e dificuldades sentidas e as potencialidades do trabalho cooperativo e colaborativo. Durante as práticas pedagógicas supervisionadas a formanda mobilizou a metodologia de investigação-ação, com as suas etapas inerentes (observação, planificação, ação, avaliação e reflexão), o que possibilitou o seu desenvolvimento pessoal e profissional, ao ser desenvolvida de forma cíclica e continuada e articulando-se com a estratégia do portefólio de formação. O portefólio de formação, desenvolvido no percurso dos estágios, possibilitou a reflexão crítica por parte da formanda acerca do contexto e atividades propostas, bem como a observação e reflexão acerca do seu próprio desenvolvimento. Assim, esta formação inicial de docentes fomentou a aquisição e mobilização de competências e conhecimentos científicos, pedagógicos e didáticos, basilares para o desempenho proficiente da prática docente. Efetivamente as práticas pedagógicas supervisionadas possibilitaram à formanda a mobilização de uma postura investigativa e reflexiva, promotoras do desenvolvimento de competências e conhecimentos profissionais fundamentais e melhoria gradual da sua prática. Ressalva-se, no entanto, a importância da formação contínua da formanda, através da mobilização das características da metodologia de investigação-ação visando

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O presente relatório tem como intuito refletir sobre o desenvolvimento pessoal e profissional da mestranda, a sua experiência e os conhecimentos adquiridos em resultado da prática pedagógica supervisionada desenvolvida ao nível da Educação Pré-Escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico ao longo deste mestrado. Ao longo da prática, a ação da mestranda foi orientada pela metodologia de investigação-ação, constituída por várias etapas cíclicas e articuladas (observação, planificação, ação, reflexão e avaliação) numa perspetiva socio construtivista. Esta estratégia possibilitou a planificação de atividades adequadas às caraterísticas específicas de cada grupo. Para isso foi indispensável adotar uma atitude profissional indagadora, de caráter investigativo e crítico-reflexivo, que permitiu agir intencionalmente em cada situação, procurando atender às necessidades e interesses de cada criança. A mestranda desenvolveu a sua forma pessoal de pensar e agir no decorrer da sua prática baseando-se em quadros teóricos e concetuais, visando uma diferenciação educativa e uma colaboração profissional e reflexiva. Em suma, os estágios desenvolvidos nos dois níveis educativos promoveram a edificação de uma postura profissional reflexiva e investigativa que favoreceu a tomada de decisões em contexto de prática. Neste contexto, foram reafirmadas competências profissionais e pessoais e abriu-se caminho para uma formação ao longo da vida, essencial para um docente generalista.

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Relatório EPE - Relatório de estágio em Educação Pré-Escolar: O presente relatório de estágio tem como propósito principal refletir, criticamente, acerca de todo o percurso realizado no contexto educativo de Educação Pré-Escolar, no âmbito da Unidade Curricular (UC) de Prática Pedagógica Supervisionada (PPS), inserida no Mestrado em Educação Pré-escolar (PE) e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico (1ºCEB). O trabalho desenvolvido teve como objetivo o desenvolvimento de competências profissionais associadas ao saber agir em ação, exigindo um quadro concetual rigoroso, adaptado às características do nível educativo e do contexto. Para tal, foi necessária uma atitude profissional indagadora e investigativa, critica e reflexiva, que permitisse agir com intencionalidade pedagógica. Neste sentido, os processos educativos e formativos desenvolvidos ao longo de todo o semestre, centraram-se numa metodologia de investigação-ação, caracterizada por uma espiral de ciclos de observação, planificação, ação, avaliação e reflexão, tendo em conta diferentes dimensões pedagógicas. Todos estes processos foram devidamente articulados com referentes teóricos e legais, sendo feito um enquadramento a esse nível, com vista a compreender a base de sustentação das práticas da mestranda. Evidencia-se a conceção de criança e o papel fundamental, não só do educador, mas também de todos os intervenientes do processo educativo, no sentido de estimular e motivar a criança para a construção das suas próprias aprendizagens, destacando-se, assim, uma visão socio construtivista da aprendizagem, transversal a todos os processos referidos. Todas as ações desenvolvidas permitiram analisar o percurso da formanda e o desenvolvimento das suas competências profissionais, não só relacionadas com a prática, mas também direcionadas para quadros concetuais mais alargados.

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No presente estudo analisamos as práticas de ensino de docentes de mestrado acadêmico e doutorado em administração de três instituições do Rio de Janeiro e uma do Rio Grande do Sul. À luz da epistemologia construtivista buscamos compreender como essa epistemologia se insere na formação de gestores e docentes. Os pontos de partida teóricos foram as múltiplas abordagens de ensino, a aprendizagem situada e as comunidades de prática. Os resultados da pesquisa foram analisados com base na técnica da análise de conteúdo. Por meio desta técnica construímos sete categorias de análise, a saber: aprendizagem, avaliação, comunidade de prática, contexto sócio-histórico-cultural, educação, práticas de ensino e relação professor-aluno. Concluímos nessa pesquisa que as práticas de ensino à luz do construtivismo são inseridas na formação de gestores e de docentes por meio de microprocessos de aprendizagem que consideram o contexto sócio-histórico-cultural em que o aluno está inserido, que privilegiam a aprendizagem social e que incentivam a construção de comunidades de prática. Sendo assim, práticas de ensino que apreciam o contexto do aluno como os exercícios que buscam resolver problemas reais do dia-a-dia e a simulação realista, ou que visam unir teoria e prática como a visita técnica, o núcleo de pesquisa e os estudos de caso e que privilegiam o debate como a discussão de artigos e os seminários são práticas que podem ser chamadas de práticas construtivistas e são consideradas, pelos educadores que defendem a epistemologia construtivista, como as mais eficazes para a formação de gestores e docentes em Administração.

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Introduction and Aims: Since the 1990s illicit drug use death rates in Australia have increased markedly. There is a notable gap in knowledge about changing socio-economic inequalities in drug use death rates. Some limited Australian and overseas data point to higher rates of drug death in the lowest socio-economic groups, but the paucity of available studies and their sometimes conflicting findings need to be addressed. Design and Methods: This paper uses data obtained from the Australian Bureau of Statistics (ABS) to examine changes in age-standardised drug-induced mortality rates for Australian males over the period 1981 – 2002. Socio-economic status was categorised as manual or non-manual work status. Results: With the rapid increase in drug-induced mortality rates in the 1990s, there was a parallel increase in socio-economic inequalities in drug-induced deaths. The decline in drug death rates from 2000 onwards was associated with a decline in socio-economic inequalities. By 2002, manual workers had drug death rates well over twice the rate of non-manual workers. Discussion: Three factors are identified which contribute to these socio-economic inequalities in mortality. First, there has been an age shift in deaths evident only for manual workers. Secondly, there has been an increase in availability until 1999 and a relative decline in the cost of the drug, which most often leads to drug death (heroin). Thirdly, there has been a shift to amphetamine use which may lead to significant levels of morbidity, but few deaths. [Najman JM, Toloo G, Williams GM. Increasing socio-economic inequalities in drug-induced deaths in Australia: 1981–2002.

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A number of factors have been shown to influence residential property prices in various locations. Studies have identified the importance of location in relation to services, transport and proximity to negative factors such as power lines and cell phone towers. Often the socio-economic status of a residential precinct can determine the overall quality and nature of the streetscapes in that area, with higher value suburbs or locations offering a better visual appearance compared to areas where these factors are not present. However, does the same value for a good streetscape apply in lower socio-economic areas or a buyers more motivated by less aesthetic factors such as size of the house, construction materials or land size. This paper analyses specific streets in a lower to middle socio-economic suburb of Christchurch New Zealand to determine if the location of a house in a street with good streetscape appeal has greater value, investment performance and saleability compared to adjoining streets with less aesthetic appeal.

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Background: The seasonality of suicide has long been recognised. However, little is known about the relative importance of socio-environmental factors in the occurrence of suicide in different geographical areas. This study examined the association of climate, socioeconomic and demographic factors with suicide in Queensland, Australia, using a spatiotemporal approach. Methods: Seasonal data on suicide, demographic variables and socioeconomic indexes for areas in each Local Government Area (LGA) between 1999 and 2003 were acquired from the Australian Bureau of Statistics. Climate data were supplied by the Australian Bureau of Meteorology. A multivariable generalized estimating equation model was used to examine the impact of socio-environmental factors on suicide. Results: The preliminary data analyses show that far north Queensland had the highest suicide incidence (e.g., Cook and Mornington Shires), while the south-western areas had the lowest incidence (e.g., Barcoo and Bauhinia Shires) in all the seasons. Maximum temperature, unemployment rate, the proportion of Indigenous population and the proportion of population with low individual income were statistically significantly and positively associated with suicide. There were weaker but not significant associations for other variables. Conclusions: Maximum temperature, the proportion of Indigenous population and unemployment rate appeared to be major determinants of suicide at a LGA level in Queensland.

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Crucial to enhancing the status and quality of games teaching in schools is a developed understanding of the teaching strategies adopted by practitioners. In this paper, we will demonstrate that contemporary games‟ teaching is a product of individual, task and environmental constraints (Newell, 1986). More specifically, we will show that current pedagogy in the U.K., Australia and the United States is strongly influenced by historical, socio-cultural environmental and political constraints. In summary, we will aim to answer the question „why do teachers teach games the way they do.‟ In answering this question, we conclude that teacher educators, who are trying to influence pedagogical practice, must understand these potential constraints and provide appropriate pre-service experiences to give future physical education teachers the knowledge, confidence and ability to adopt a range of teaching styles when they become fully fledged teachers. Essential to this process is the need to enable future practitioners to base their pedagogical practice on a sound understanding of contemporary learning theories of skill acquisition.

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In this paper we provide a migrant perspective on how women and men from a different culture perceive wellness while settling down in a new country. We are discussing the texts of research interviews with Indian migrant women and men that illuminate their perception of lifestyle enhancement in their adopted country Australia. Our purpose is to show how socio-cultural factors influence the migrants‟ perspective of lifestyle enhancement, and to what extent they direct their wellness. Personal development, both in theory and practice, is a huge concept in Australia. Concerted efforts are made towards increasing public awareness about health literacy leading to a better understanding and practice of wellness. However, as research studies have pointed out, lifestyle enhancement leading to holistic wellness is not void of socio-cultural factors. The number of women and men migrating to Australia from India has increased greatly in the present decade. As migrants their participation in developing Australian society is significant. So what is their socio-cultural perception of wellness including nutrition and physical exercises as active citizens? How do young Indian migrants participate in lifestyle enhancement programmes? As parents what are their socio-cultural beliefs, attitudes, practices and values, and how do they influence their children‟s participation in personal development and PE progammes? To what extent gender differences exist in such participation levels? What is the space available in State school curriculum to learn from the migrants‟ cultures towards enhancing lifestyles including nutrition and personal development?The findings may sensitise Australian researchers, academics, school teachers and practitioners of wellness therapies. Long term research studies may inform the governments and HPE practitioners of the changes occurring in such values, beliefs and practices as they incorporate nutrition and lifestyles of Australian society.