989 resultados para Semiótica da cultura


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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La siguiente monografía busca dar una mirada descriptiva a la cultura corporativa y a su relación con el desempeño organizacional desde la perspectiva de las ciencias de la complejidad. Inicialmente presenta una mirada general de la definición de cultura y caracteriza los sistemas complejos para luego proceder a examinar como algunos fenómenos de la complejidad se ven reflejados en la cultura, revisando la propuesta de Dolan et al, que proponen los valores como atractores en el desempeño. Adicionalmente se examinan distintas formas y definiciones de desempeño organizacional y se identifican algunos estudios que apuntan a la correlación entre culturas fuertes y desempeño. Sin embargo Gordon & DiTomaso concluyen que no se comprende muy bien cómo funciona la relación más allá de la correlación. Finalmente se concluye que la complejidad presenta una opción para explicar cómo puede funcionar la relación entre cultura y desempeño a través de los valores como un elemento cultural que lleva a la emergencia. Sin embargo queda la incógnita sobre la aplicabilidad de estrategias para implementar lo estudiado en organizaciones y en el uso de herramientas de simulación para profundizar en la investigación

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La presenta monografía constituye una profundización y ampliación en tres temas de interés: Cultura corporativa, ciencias de la complejidad y desempeño organizacional. Partiendo de un trabajo inicial que realiza una descripción de los anteriores conceptos y sus posibles relaciones, este trabajo resulta ser la continuación y adición de nuevas perspectivas con el fin de generar mayores aportes en el mundo académico y empresarial. Comienza con la Cultura corporativa y la identificación de sus componentes visibles, conjuntamente con una reflexión sobre este concepto como factor para la transformación y la aceptación del cambio en las organizaciones. Luego, retoma conceptos importantes en las Ciencias de la Complejidad y la teoría de sistemas como lo son los agentes, atractores, la no-linealidad y la auto-organización. Además se hace una revisión de los antecedentes y medidas actuales del desempeño organizacional, configurando al Alfa de Jensen como posible candidato para medir el impacto de la cultura corporativa manteniendo lo principios de las Ciencias de la complejidad.

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En esta investigación se abordan dos problemas. Por un lado, una discusión sobre las bases teóricas de una disciplina híbrida que se ha dado en llamar Antropo-semiótica: ¿Cuáles son sus fundamentos? ¿Cuáles sus objetivos, métodos y objeto de estudio? Para ello se examinan las propuestas de algunos investigadores cuyos trabajos son un desarrollo aplicado de esta experiencia antropo-semiótica, pero para la cual hay pocas definiciones teóricas o epistemológicas. Luego se proponen algunas categorías básicas, generales, que alimentarían la constitución de esta disciplina. Por otro lado, a partir de las reflexiones y experiencias anteriores, se sugieren algunos de los componentes básicos de una Antro-semiótica aplicada al estudio de la muerte, entendida como un fenómeno social y cultural que forma parte de la estructura de lo humano.

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Dissertação apresentada ao Programa de Mestrado em Comunicação da Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS

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Dissertação de mestrado apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Comunicação da USCS - Universidade Municipal de São Caetano do Sul.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Partindo do conceito de surrealismo e das particularidades de Magritte, chega-se à La clairvoyance, quadro em que esse pintor mostra como a realidade é interpretada pelo sujeito, o qual acaba por transformá-la.Palavras-chave: Sujeito; surrealismo; filosofia aristotélica; semiótica peirceana; cultura; arte.

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Este ensaio apresenta a construção de um objeto de pesquisa com base na teoria da semiótica da cultura. São feitas reflexões sobre os sistemas modelizantes envolvidos no ciclo da comunicação científica em grupo de pesquisa de universidade, desde a busca da informação até a publicação dos resultados dos estudos. As linguagens naturais (idiomas) e artificiais (linguagem de busca em computadores e vocabulários controlados) são identificadas. A partir disso, o objeto se delineia como o conjunto de textos da cultura e a própria semiosfera, representada pelos diálogos dos sujeitos da cultura e o processo de comunicação envolvido. Alguns desafios se apresentam, como: a necessidade de aprofundamento na teoria da semiótica da cultura, a participação do pesquisador também como sujeito da pesquisa e o trabalho com a interdisciplinaridade para estudar um objeto com as vertentes da ciência da informação, biomedicina, semiótica e outras disciplinas a elas relacionadas.

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No romance O Idiota, Dostoiévski cria, por meio do príncipe Míchkin, uma personagem com as características do Cristo. Sabe-se que a Bíblia, principalmente o Novo Testamento, acompanhou o escritor desde sua infância até o momento de sua morte. O primeiro capítulo, dedicado ao referencial teórico da pesquisa, lida com o universo da linguagem. Tanto o texto literário quanto a literatura bíblica procedem do mito. Neste sen-tido, religião e literatura se tocam e se aproximam. O segundo capítulo foi escrito na intenção de mostrar como o Cristo e os Evangelhos são temas, motivos e imagens recorrentes na obra de Dostoiévski. A literatura bíblica está presente, com mais ou menos intensidade, em diversas das principais obras do escritor russo e não somente em O Idiota. A hipótese de que Dostoiévski cria um Cristo e um Evangelho por meio de O Idiota é demonstrada na análise do romance, no terceiro capítulo. A tese proposta é: Dostoiévski desenvolve um evangelho literário, por meio de Míchkin, misto de um Cristo russo, ao mesmo tempo divino e humano, mas também idiota e quixotesco. Na dinâmica intertextual entre os Evangelhos bíblicos e O Idiota, entre Cristo e Míchkin, a literatura e o sagrado se revelam, como uma presença divina. Nas cenas e na estruturação do enredo que compõe o romance, Cristo se manifesta nas ações de Míchkin, na luz, na beleza, mas também na tragicidade de uma trajetória deslocada e antinômica. O amor e a compaixão ganham forma e vida na presen-ça do príncipe, vazio de si, servo de todos.

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Neste artigo, buscou-se identificar os elementos narrativos simbólicos dos contos de fadas, com base naqueles estudados por V. Propp, nas letras e nos textos musicais de cinco jingles infantis. A análise musical observou se as emoções sugeridas pelo texto sonoro, conforme P. N. Juslin (2001), reforçam a temática das letras. Outra teoria usada foi a Semiótica da Cultura, especificamente I. Lotman (1996), no que se refere às funções do texto e à modelização como estratégia de inovação.

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O Apocalipse de João é uma obra instigante. Sua linguagem cheia de violência, com monstros aterrorizantes, pessoas clamando por justiça, anúncios de mortes e desespero, em um quadro de espetáculos celestes, fascina os que gostam de ficção e alimenta a esperança dos que esperam um dia entrar na Nova Jerusalém, onde não haverá mar nem morte, quando as lágrimas serão enxugadas. Contudo, o livro do Apocalipse será lido como uma narração da realidade. Nesse sentido, o texto não é visto como reflexo de qualquer opressão, mas construção discursiva a respeito do sistema que, para o visionário, é a negação da ordem. Neste trabalho, a partir dos conceitos de texto e memória cultural, à luz das pesquisas de I. Lótman, da escola russa de semiótica da cultura e das pesquisas dos Assmann, observar-se-á como as memórias de seres celestes caídos e aprisionados da tradição enoquita estão presentes na literatura judaico-cristã e servem para a construção narrativa do cenário de terror escatológico na quinta e sexta trombetas de Ap 9,1-21. Assim sendo, a tese defende o terror como instrumento de persuasão, o qual serviu, na estratégia do visionário, para descrever o seu contexto como realidade caótica. Por meio de estratégias narrativas, o narrador deseja que sua visão seja levada a sério e que seus interlocutores aceitem a sua interpretação da realidade, deixando a associação com a vida e sistema romanos, pois se assim procederem serão comparados aos selados e receberão as mesmas recompensas. Dessa maneira, sua descrição com linguagem escatológica joga com o futuro e com o presente; prevê o caos, mas o vive em nível narrativo. Por isso o livro do Apocalipse, com um dualismo extremamente radical, não dá espaços para dúvidas. A tese defende, portanto, que essa obra pode ser lida como instrumento retórico de terror e medo que leva seus leitores implícitos a não flertarem com Roma, a não aceitarem seus discursos ou os que com ela se associam.