1000 resultados para Segunda Mão


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Este é o primeiro texto crítico sobre a obra cenográfica de José Manuel Castanheira até 2001.

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No romance O Idiota, Dostoiévski cria, por meio do príncipe Míchkin, uma personagem com as características do Cristo. Sabe-se que a Bíblia, principalmente o Novo Testamento, acompanhou o escritor desde sua infância até o momento de sua morte. O primeiro capítulo, dedicado ao referencial teórico da pesquisa, lida com o universo da linguagem. Tanto o texto literário quanto a literatura bíblica procedem do mito. Neste sen-tido, religião e literatura se tocam e se aproximam. O segundo capítulo foi escrito na intenção de mostrar como o Cristo e os Evangelhos são temas, motivos e imagens recorrentes na obra de Dostoiévski. A literatura bíblica está presente, com mais ou menos intensidade, em diversas das principais obras do escritor russo e não somente em O Idiota. A hipótese de que Dostoiévski cria um Cristo e um Evangelho por meio de O Idiota é demonstrada na análise do romance, no terceiro capítulo. A tese proposta é: Dostoiévski desenvolve um evangelho literário, por meio de Míchkin, misto de um Cristo russo, ao mesmo tempo divino e humano, mas também idiota e quixotesco. Na dinâmica intertextual entre os Evangelhos bíblicos e O Idiota, entre Cristo e Míchkin, a literatura e o sagrado se revelam, como uma presença divina. Nas cenas e na estruturação do enredo que compõe o romance, Cristo se manifesta nas ações de Míchkin, na luz, na beleza, mas também na tragicidade de uma trajetória deslocada e antinômica. O amor e a compaixão ganham forma e vida na presen-ça do príncipe, vazio de si, servo de todos.

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Mestrado em Marketing

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lido nada de Milton Hatoum. Mas, emprestado por uma amiga, li Dois Irmãos e perguntei- me por que razão não tinha ouvido falar dele antes. Às vezes ando distraída e deixo passar várias informações literárias em revistas, jornais e rádio (televisão não tenho). Deve ter sido numa dessas alturas que o seu nome foi falado, até porque as notícias das suas vitórias de prémios literários foram difundidas no nosso país. Tendo passado por diversas profissões (arquiteto, professor de literatura, cronista), Milton Hatoum não é um desconhecido em Portugal e muito menos no Brasil. Por cá, a sua obra (quatro romances e um livro de contos) está publicada na Cotovia (Relato de um certo Oriente – 1999; Dois irmãos – 2000; Cinzas do norte – 2005 e os contos A cidade ilhada – 2009) e na Teorema (Órfãos do El Dourado – 2009). No Brasil, todos os romances foram premiados: três deles com o prestigiado prémio Jabuti de Literatura e um, Cinzas do norte, com o importante Prémio Portugal Telecom de Literatura. Dois irmãos é um livro pequeno, mas muito intenso. Depois de terminarmos a leitura ainda ficamos com as personagens e os seus dramas de vida na nossa memória. Passado em Manaus, acompanha a história da família de Zana e Halim, um casal de libaneses emigrados no Brasil. A ação acompanha décadas da família (os gémeos teriam nascido em 1925), principalmente do período que medeia a Segunda Guerra até à ditadura militar, pelo olhar de uma personagem secundária, que sabe de muitas destas histórias em segunda mão, através das conversas com diversas personagens, principalmente Halim e a índia Domingas que, vimos a saber, é sua mãe. Tudo nos é revelado aos poucos, como se o narrador (cujo nome, Nael, só sabemos quase no fim) nos fosse contando à medida que se vai lembrando, recuando e avançando no relato.

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No âmbito da prova para título de especialista em Áudiovisuais e Produção dos Media, à qual me proponho, pretende-se fazer uma reflexão sobre o vídeo musical, desde a sua realização à pós-produção, dentro de um contexto nacional e em como a sua importância pode influenciar o ensino do audiovisual. Um vídeo musical é também uma curta metragem com características peculiares onde o papel da música ganha o primeiro plano. Por esta razão, pretende-se também estabelecer uma relação com a produção cinematográfica. O texto divide-se em cinco partes. Na primeira, contextualiza-se o vídeo musical numa tentativa de definição e enquadramento histórico internacional e nacional. Na segunda e terceiras partes, seguindo uma lógica de separação estrutural definida na obra de Rabiger (2004), dividiu-se as questões relacionadas com a estética das de identidade na autoria da criação de vídeos musicais. Esta separação fundamenta-se na associação da autoria de decisão autónoma, e da influência direta de terceiros no ato de criação. A quarta parte faz uma revisão das metodologias de trabalho para um vídeo musical com breves reflexões à sua relação com as da produção cinematográfica. Na quinta parte, faz-se uma reflexão mais detalhada do filme “Müller no Hotel Hessischer Hof”, a obra que se propõe para estudo e discussão, e que se entende apresentar como exemplo resultante de toda a experiência anterior do seu autor, e que se considera pertinente para abrir a discussão dos aspetos técnicos, das opções de realização e da pós-produção (dando especial importância à montagem). “Müller no Hotel Hessischer Hof” foi uma obra de importância vital para a afirmação do seu autor, uma vez que é a primeira que tem distribuição nacional em edição vídeo comercial. Para além disso, foi o primeiro trabalho de longa duração que realizou, um ano depois de ter recebido um dos prémios mais importantes na área do vídeo musical: o Prémios Blitz. Tratando-se de um filme feito na década de 90, ainda com equipamento de vídeo analógico, pode parecer desatualizado perante os avanços tecnológicos ocorridos nos últimos anos. No entanto deve ser visto como uma obra que resulta de um processo experimental e como tal obedeceu a uma lógica de construção que é herança de experiências adquiridas. Como em qualquer processo de aprendisagem, a experientação deve ser uma prática dominante. Este filme foi a oportunidade de pôr em prática processos e ideias que foram sendo testados em ambiente profissional. Porque se trata de um laboratório vivo, a produção de vídeos musicais permite e promove as ideias. Esse potencial deve ser considerado no universo pedagógico mantendo -o sempre numa relação estreita com o mundo profissional. Defendendo a ideia que a criatividade deve ser estimulada pela imaginação, apresenta-se numa obra que, graças às sua singularidade, foi produzida com recurso a uma grande necessidade laboratorial e que recorreu a soluções que resultaram tanto do exercício como da imaginação, uma alternativa ao modelo convencional. “Müller no Hotel Hessischer Hof” não pretende ser um exemplo perfeito mas pela suas condições de produção deve ser vista como uma obra de liberdade criativa, um bom exemplo para estudo e de entendimento para a relação entre a realização e a pós-produção.

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Se describen los objetivos y las actividades a realizar en el desarrollo del proyecto iniciado conjuntamente por los centros: C.P. Las Vegas, de Corvera de Asturias, y Meadowside Primary School, de Warrington, Inglaterra. El trabajo se desarrolla en el ??mbito de la Educaci??n Especial, centr??ndose en el campo de la Audici??n y el Lenguaje y en todo aquello referido al proceso del desarrollo fon??tico-fonol??gico como parte fundamental de la adquisici??n y desarrollo del lenguaje, tanto en la lengua materna como en una segunda lengua, en este caso, la lengua inglesa.

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El trabajo pretende alcanzar dos objetivos principales; por una parte dotar de argumentos a los especialistas en el ??rea art??stica para que puedan defender con rigor ante su pares de otras ??reas, la asignatura de educaci??n pl??stica-visual en la educaci??n general b??sica, y por otra proporcionar al docente un instrumento de evaluaci??n para dicha ??rea. Comienza tratando tanto el concepto de arte, como sus fines, sus funciones en lo que se refiere a la justificaci??n de su ense??anza y sus finalidades. Realiza una propuesta de organizaci??n de los contenidos b??sicos comunes de educaci??n art??stica para la EGB de acuerdo con la normativa marcada por el Consejo Federal de Cultura y Educaci??n de Argentina. Dichos contenidos se distribuyen en 6 bloques: los c??digos de los lenguajes art??sticos, los procedimientos y t??cnicas de los lenguajes art??sticos, la informaci??n sensorial: percepci??n, las producciones art??sticas (regionales, nacionales y universales), los procedimientos relacionados con el quehacer de la educaci??n, y las actitudes generales relacionadas con los lenguajes art??sticos. Por ??ltimo analiza la evaluaci??n de forma general y en el ??rea art??stica, estableciendo tanto los elementos susceptibles de evaluaci??n como los criterios aplicables. Bas??ndose en dicho an??lisis, confecciona un primera ficha de evaluaci??n de educaci??n pl??stica-visual para los alumnos de la EGB y una segunda ficha de autoevaluaci??n dirigida a los alumnos del tercer nivel de EGB.

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Estudiar el papel que la inspecci??n de primera ense??anza desarrolla en la estructura pedag??gico-educativa de la Segunda Republica Espa??ola, de su teor??a y de su pr??ctica, de sus proyectos y de sus realizaciones, de sus avances y regresiones, c??mo ese papel qued?? planteado en el modelo educativo republicano y en una sociedad que intentaba encontrar su soluci??n de continuidad en los problemas sociales, pol??ticos y culturales. Interpretaci??n del concepto y funci??n de la inspecci??n de primera ense??anza en la ??poca republicana, su definici??n e instrumentaci??n legal, el origen, formaci??n y selecci??n de los inspectores, status social que adquieren, su organizaci??n corporativa. En definitiva, su perfil profesional, sus relaciones con otras instituciones sociales y educativas y su posici??n en el contexto internacional. La investigaci??n pretende abordar la inspecci??n de primera ense??anza a trav??s de la utilizaci??n de procedimientos metodol??gicos hist??ricos, comparativos y emp??ricos, dentro de una orientaci??n de historia total de la educaci??n. Las fuentes recogen bibliograf??a general y espec??fica, documentaci??n producida por el funcionamiento del propio cuerpo de inspecci??n, y por ??ltimo, informes verbales de inspectores y maestros en servicio activo durante la Segunda Rep??blica. La pol??tica educativa de la inspecci??n intent?? desarrollar en la pr??ctica el movimiento reformista de la educaci??n nacional iniciado por la Segunda Rep??blica. Para ello se articula y estructura el cuerpo de inspecci??n bajo un nuevo concepto y funciones. La inspecci??n aparece como organismo orientador a nivel t??cnico-pedag??gico (en este terreno con bastante innovaci??n), al tiempo que manifiesta otra funci??n de car??cter socio-profesional (impulso a la dimensi??n social de la escuela). Paralelamente se normativiza y compensa el perfil profesional del inspector (n??mero, nivel de formaci??n, selecci??n, status, etc.). En la Segunda Rep??blica se conforma, en funci??n de la interacci??n de diversos factores que condicionan la realidad social y educativa, una nueva inspecci??n de primera ense??anza, cuyos meridianos describen una novedosa conceptualizaci??n y funcionalidad a nivel nacional, al tiempo que aparece con una estructuraci??n innovadora en el contexto internacional.

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Material de un programa de sensibilizaci??n para j??venes sobre tolerancia, interdependencia y cooperaci??n, puesto en marcha a finales de 1994 que se articula en torno a tres fases de un a??o de duraci??n cada una. La primera se han creado grupos de trabajo en las distintas comunidades aut??nomas y se han creado estos materiales. En la segunda se iniciar?? el trabajo con j??venes y en la tercera se incorporar??n las propuestas surgidas de los grupos y se reeditar??n los materiales. El material se divide en: 1. Gu??a de educaci??n para el desarrollo, es la gu??a general del programa, 2. Carpeta para la educaci??n formal, es la carpeta del profesor de ESO, 3. Carpeta para la educaci??n no formal, es la carpeta del animador, en el ??mbito no formal, 4. Experiencias de educaci??n para el desarrollo en el trabajo con j??venes, recoge el resultado de un Congresos del mismo nombre, 5. 13 carteles, 6. Para empezar a trabajar...v??deo y exposici??n, es el material de trabajo del video adjunto.

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Resumen tomado de la publicaci??n

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Analizar los or??genes del plan educativo de la Segunda Rep??blica desde un planteamiento hist??rico. Analizar aspectos concretos del programa de instrucci??n republicano, especialmente en los momentos m??s intensos de la actividad ministerial. Valorar las realizaciones de la Rep??blica en el campo educativo. Dirimir si fueron los condicionamientos econ??micos y sociales decisivos para el abandono del proyecto republicano en el ??mbito educativo. Delimitar las causas por las cuales la gesti??n ministerial en instrucci??n se estanc?? en 1933. Plantear si la gesti??n del Ministerio de Instrucci??n P??blica fue consecuencia de una pol??tica exigida por las circunstancias del nuevo r??gimen. Recopilaci??n de abundante bibliograf??a de la ??poca. Investigaci??n de documentos oficiales y correspondencia privada de primera mano de varios archivos y Centros espa??oles. Estudio estad??stico de aspectos que manifiestan la coyuntura econ??mica y los presupuestos de ense??anza, el ??ndice de analfabetismo, la demograf??a y la poblaci??n escolar, los maestros y la escuela, la Universidad todo ello con el fin de analizar las realizaciones pr??cticas de la Rep??blica. Entre 1931-1936 se desarroll?? en Espa??a un nuevo tipo de cultura cuya g??nesis se remontaba al siglo anterior y en la cual se debat??a no s??lo el progreso cultural del pa??s sino posturas sociales, intelectuales, religiosas y politicas determinantes. El objetivo era conseguir una Espa??a 'bien educada', hacer llegar la cultura a las masas. La cuesti??n era el c??mo. Los distintos grupos sociopol??ticos respondieron a esta pregunta com??n con muy diversas soluciones. Se reclamaba una escuela para todos, punto de encuentro entre el trabajo y la cultura. Los problemas econ??micos, el apresuramiento, la no consideraci??n de la realidad social, la falta de creaci??n de conciencia ciudadana, fueron frenos para el desarrollo de la pol??tica educativa republicana. La cultura proletaria para el obrero se convirti?? en la expresi??n de una burgues??a interesada en 'elevar' a la masa. El Ministerio de trabajo foment?? la especializaci??n t??cnica del obrero pero no le dot?? de verdadera educaci??n. Fue la Instrucci??n Primaria la m??s cuidada y donde los proyectos se manifestaron m??s s??lidamente.

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Resumen basado en el de la publicaci??n.