1000 resultados para Psicólogo Escolar


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A identidade profissional do psicólogo escolar tem sido tema constante em discussões e pesquisas que buscam compreender o seu papel, características e suas funções. Mesmo tanto tempo após a regulamentação da psicologia enquanto profissão, este profissional ainda se sente confuso quanto á sua identidade e suas possibilidades de actuação. Segundo MOSCOVICI apud VALA (2002) o termo Representação Social (RS) é designado como um conjunto de conceitos, afirmações e explicações originadas no quotidiano, reconhecidos como o conhecimento do senso comum, partilhado nas relações entre as pessoas. A partir dessa definição, este estudo teve como objectivo geral, conhecer as Representações Sociais que os professores do EBI têm sobre a actuação do Psicólogo Escolar bem como ampliar conhecimentos sobre o tema em questão. Neste estudo foi utilizado o método qualitativo, inquérito por entrevista, abrangendo assim uma amostra de 8 professores do EBI escolhidos por conveniênçia. As informações colectadas foram analisadas por meio da análise de conteúdo, do qual se extraíram elementos que configuraram as categorias correspondentes às representações sociais do psicólogo nesse contexto: conhecimento das funções do psicólogo escolar; conhecimento das contribuições do psicólogo escolar; os modelos de actuação do psicólogo escolar; e as expectativas em relação á actuação do psicólogo escolar. Os principais resultados do estudo apontam que os professores atribuíram ao profissional da psicologia um conjunto de habilidades que podem ser sintetizadas nas capacidades de orientar, ajudar, acompanhar os alunos com NEE e DA, bem como ajudar nos problemas de comportamento e indisciplina dos alunos e na resolução dos problemas dos professores no processo de ensino aprendizagem.

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O presente trabalho que ora se apresenta teve como objectivo investigar o papel do psicólogo escolar na prevenção/combate ao bullying no contexto escolar, visando esclarecer as manifestações dessa problemática e identificar quais as práticas mais oportunas e eficazes para o seu enfrentamento. Sendo assim, o estudo foi desenvolvido com 4 psicólogos educacionais. Uma amostragem convencional, onde os sujeitos participaram de acordo com a sua disponibilidade. Os dados foram recolhidos através da entrevista, semi-estruturada guiada por um roteiro pré- estabelecido e no tratamento foram submetidos a análise de conteúdos. Os resultados deste estudo indicam que, o bullying é um fenómeno social bastante discutida, e actualmente causa grande preocupação aos agentes educativos. O termo ainda apresenta como uma problemática duvidosa para muitos e um desafio para estes profissionais. Embora, os mesmos, não o tenham estudado têm noção sobre o assunto, recorrendo para o efeito tanto às suas experiências de vida, como aos conhecimentos científicos adquiridos durante as suas formações académicas. Em relação aos factores que levam a prática do bullying prevaleceram a falta de autoridade dos professores, factores relacionados com a vivência familiar, carência afectiva, ausência de limites e a falta de tempo dos pais. Em relação a construção dos projectos pedagógicos, mesmo participando, não se constatava nenhum item relacionado ao tema, apenas procedimentos de carácter preventivo. Em relação às estratégias utilizadas para o combate ao bullying existe um plano que vai de encontro ao aconselhamento, à sensibilização, à orientação, à formação, e à punição juntamente ao concelho disciplinar.

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Tesis (Doctor en Filosofía con Especialidad en Psicología) UANL, 2011.

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o trabalho dos psicólogos escolares da Secretaria Municipal de Educação e Cultura do Rio de Janeiro ~ pretensamente orientado por uma visão institucional, apoiada nas idéias de J. Bleger. O que este trabalho procura mostrar que esta pretensão não resiste a uma análise dos fatos. Inicialmente, apresentamos uma visão critica da instituição escolar, considerada como Aparelho Ideológico Estado e procuramos mostrar as consequências práticas de tal postura teórica no decorrer de todo este trabalho. Em seguida, faz-se um sumário, o mais detalhado possível, das atividades realizadas pelos psicólogos escolares no município do Rio de Janeiro e esta prática á comparada com alguns aspectos da teoria de J. Bleger. Embora as evidências disponíveis em documentos ofi ciais, e as palavras dos elementos que dirigem e coordenam o trabalho dos psicólogos escolares no citado município, apontem no sentido de adequação deste trabalho com a teoria institucional, tal realmente não ocorre. São analisados e discutidos os possÍveis motivos de tal discrepância entre o que É dito e o que É efetivamente feito, ou seja, o que dificulta, limita e mesmo impede em termos práticos uma atuação a nível institucional. A conclusão á de que no momento, o melhor trabalho que se pode fazer dentro da escola á, sem dúvida, dentro de uma perspectiva institucional entretanto, é importante que se tenha consciência de suas dificuldades e limites e principalmente que se saiba o papel e a função do Aparelho Ide~ lógico Escolar.

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A prática do psicólogo escolar no Município do Rio de Janeiro vem sofrendo intensas modificações. Inicialmente direcionada ao atendimento individual de alunos que apresentavam problemas de aprendizagem e/ou ajustamento, vai, progressivamente, assumindo um caráter preventivo. As razões para estas mudanças encontram-se tanto nas reflexões do próprio psicólogo escolar em relação a sua prática, como também devido a legislação em vigor, que enfatiza o caráter preventivo da atuação dos técnicos educacionais.

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Este estudo foi elaborado em função da necessidade de sistematização das múltiplas questões levantadas em torno da eficácia da Psicologia Escolar que, de certa forma, esvaziam e comprometem sua vital importância no contexto Educacional brasileiro. Para um maior aprofundamento na análise das questões referentes à atuação do Psicólogo Escolar, utilizou-se enfoque epistemológico referente à construção do "real", através dos "possíveis" e dos "necessários" em Educação. Foi realizada uma investigação de campo com trinta e três Psicólogos Escolares de escolas particulares com o objetivo de analisar suas funções, a fim de diagnosticar as limitações das mesmas e suas possíveis causas, bem como a amplitude de suas propostas de atuação. Foram levantadas hipóteses para uma melhor compreensão dos motivos que levariam o Psicólogo Escolar a desempenhar suas funções numa tendência mais institucional dentro do contexto educativo ou mais clínica. Os resultados revelam que 67% dos Psicólogos Escolares conhecem a amplitude de suas funções e procuram assumí-las plenamente apesar dos limites que a Instituição oferece, estando sua atuação, mais ligada aos aspectos institucionais. Foi, igualmente, feita uma análise dos motivos que levam os Diretores de escolas a contratar um Psicólogo Escolar, sendo utilizada uma amostra de trinta e quatro escolas, que possuem ou não Psicólogos Escolares. A partir desses resultados pode-se afirmar que quanto mais o Psicólogo Escolar conhecer e assumir a amplitude de suas funções, mais facilmente poderá romper com os limites e dificuldades da própria Instituição, uma vez que, através da análise das possibilidades e necessidades do contexto institucional, terá condições para viabilizar a construção de um "real" educativo. Na medida em que o Psicólogo Escolar assumir sua identidade profissional, abrirá novas perspectivas de trabalho e espaços dentro da própria instituição escolar.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-graduação em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde, 2016.

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Con este trabajo se intenta delimitar, desde una visión general,el campo de acción que abarca la profesión del psicólogo escolar.. El proceso seguido ha sido el de carácter descriptivo.. Bibliográficos. El estudio descriptivo-teórico.. La Psicología escolar es necesaria dentro de la institución educativa para facilitar el proceso de aprendizaje y adecuarlo a las características generales de la evolución infantil y a las diferencias individuales, solucionando, además, los problemas del educando. Su acción ha de tener en cuenta las leyes que rigen el proceso de desarrollo de la inteligencia y la personalidad. El psicólogo escolar, para poder desempeñar sus funciones adecuadamente y con éxito, deberá contar con la colaboración del resto de profesionales así como con las propias familias del educando. Por otro lado, la práctica de la psicología educativa deberá realizarse en el niño desde su entrada en la escuela, en los niveles iniciales..

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Destacar la importancia de la Educación Preescolar, tanto desde el punto de vista psicológico como desde el punto de vista social, para el desarrollo del niño. Estudio centrado en la etapa preescolar como aquella en la que el niño comienza su aprendizaje en la vida, cubriendo todos los aspectos de su desarrollo. Divide el estudio en cinco apartados. En el primero de ellos encuadra la importancia de la educación preescolar, destacando los objetivos de esta etapa. En el segundo capítulo aborda el tema de la socialización, destacando la socialización como la adaptación a las instituciones y apertura a los demás y la influencia en la formación de la personalidad del niño. El tercer capítulo ofrece una visión esquemática del desarrollo psicomotor del preescolar. El capítulo cuarto trata sobre los agentes de socialización, los procesos de socialización y la importancia del ambiente en la maduración social así como la influencia de éste en la conducta infantil. El último capítulo ofrece una panorámica de la situación del preescolar en España, ofreciendo datos y cifras extraídas del MEC acerca del número de unidades de puestos escolares, profesores y otro personal. Estudio teórico. 1) Dar al niño las mismas posibilidades de educación preescolar, evita la discriminación social en el caso de los niños retrasados escolares que obedecen a esta causa y, se podrá evitar que sean retrasados irreversibles. 2) Se considera necesaria una asistencia médico-pedagógica adecuada en los centros de educación preescolar, para orientar y detectar, junto con el educador, los problemas de desarrollo, afectivos, etc. que pudieran presentarse. 3) La educación preescolar debe hacerse extensiva a los niños deficientes físicos o mentales. 4) Es necesario que a la hora de redactar proyectos de construcción, reconversión o adaptación de edificios para centros de educación preescolar se tengan en cuenta los programas de necesidades elaborados por el equipo educador, revisando los módulos asignados. 5) Se constata la ausencia de una labor de investigación aplicada a la educación preescolar. Ello sugiere la existencia de una contradicción entre la preocupación existente en pre-escolar a nivel de pedagogos y maestros y de reivindicación social, y la reflexión teórico-práctica relativa a la importancia de tal etapa. 6) La renovación psicopedagógica de la escuela pasa por la renovación en la formación del maestro. Así mismo la variedad de personal necesaria para el buen funcionamiento de los establecimientos de educación pre-escolar se ve la necesidad de formar equipos multidisciplinarios, coherentes y eficaces en torno al niño. 7) Es muy importante la función preventiva del psicólogo escolar. La psicología está ausente en la mayoría de los centros de preescolar-guarderías y parvulario-. 8) dada la importancia de los medios de comunicación social, y especialmente la TV, tienen en la adopción de pautas de conductas por parte del niño en edad preescolar, así como la introducción y transformación de las escalas de valores, se recomienda que los organismos correspondientes no sólo vigilen el contenido y frecuencia de los programas, sino que incidan en los contenidos positivos de éstos programas destinados a los niños.

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Resumen tomado de la publicación

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Es continuación del artículo publicado en el número 3 de esta revista, p. 271-282, con el título de Fines y métodos de la Psicología escolar en el extranjero

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Se presenta una selección bibliográfica comentada sobre la organización escolar, ordenada en: A. Obras generales: son tratados concebidos para uso de los estudiantes de magisterio primario, en los que una verdadera preocupación científica está en realidad ausente. B. Problemas particulares, subdividido en veintiocho estratos que comprenden una clasificación temática como el concepto y tipos de escuela; el educando y los problemas de selección, calificación, clasificación, promoción y orientación de los escolares; el educador; el inspector; el psicólogo escolar o el edificio escolar. Y también una subdivisión geográfica en dónde se agrupan por países, las referencias bibliográficas sobre organización escolar en cada uno de los países que se señalan.