964 resultados para Organizacional behavior


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This work focuses on the relationship between organizational culture and quality culture in the hotel sector of NATAL/RN with respect to employee performance. The themes organizational culture and quality have been the research focus of administration theorists and a constant concern of professional managers, since the Japanese demonstrated effective forms or western management. In this study, the Competing Values Model (C.V.M.) (Quinn e Cameron, 1996; Quinn, 1998; Santos, 1998, 2000; Teixeira, 2001), which was tested on north-American organizations and considered a high value academic and professional instrument, was applied. The model maps the organizational culture on a profile with four elements: clan, adhocracy, market and hierarchy. The C.V.M., associated with the taximetrics created by Cameron (which classifies quality culture in for levels: status quo, error detection, error prevention and perpetual creative quality) has been related with organizational performance. In this study, these two models are used jointly and tested in the hotel sector. The results indicate that the strongest element of the profile is clan, which is characterized by internal focus, participation and people involvement, followed by the adhocracy element, which has an external focus, emphasizes flexibility and is characterized by dynamic enterprising and creativity. Regarding the level of the culture s quality in the hotel, the highest level, that of perpetual improvement and creativity, which attempts to enchant and to surprise the clients, was most frequently cited, followed by the error detection level, which has as its goal to discover and correct mistakes, trying, consequently, to reduce waste. The results suggest that employee performance as measured on some indicators is related to elements of the organizational culture profile and quality level

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O Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (IBAMA), executor da Política Nacional de Meio Ambiente tem sido objeto de constante avaliação por diferentes segmentos da sociedade brasileira. Este estudo visa subsidiar a construção de perspectivas analíticas sobre a efetividade de suas ações, a partir de uma análise sobre a composição de sua cultura organizacional. A hipótese foi formulada no sentido de que a existência de concepções diferenciadas para o termo meio ambiente entre os trabalhadores do Instituto possui relação com o processo de constituição da cultura organizacional do IBAMA. Essa perspectiva se deu pela vivência da pesquisadora no campo ambiental, em especial, por ter pertencido ao mesmo corpo funcional do Instituto. Essa mesma condição possibilitou acrescer na historiografia do IBAMA aspectos referentes à influência da conceituação teórica para o termo ambiente na cultura organizacional do Instituto. A pesquisa foi orientada pelos fundamentos teóricos de autores que investigam a cultura, o poder e o comportamento de organizações, como TAVARES (1991), SCHERMERHORN, HUNT & OSBORNO (2001), FLEURY ( 2009) e, BERTERO (2009). Adotou como estratégias metodológicas as técnicas de observação, de questionários e de entrevistas seguindo as orientações de GOODE E HATT (1973), GIL (1994) e LAKATOS (2003) para a identificação das relações entre conceituação de ambiente por parte de trabalhadores do IBAMA. Na perspectiva do conceito de seres históricos de CASTORIADIS (1982) foram analisados registros de falas de outros atores sociais que escreveram a história da gestão ambiental pública brasileira. A tese apresenta a coexistência de duas conceituações ativas para o termo meio ambiente derivadas do processo de ambientalização do IBAMA.

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Este trabalho tem por objetivo investigar as histórias de sair do armário sob seu aspecto organizacional, lexical e discursivo. Busca-se apontar que padrões organizacionais prevalecem nas histórias, que léxicos significativos predominam e como os léxicos predominantes são avaliados em termos de Afeto, Julgamento e Apreciação. Para o exame organizacional, a análise se apropria do quadro analítico de Labov e colaboradores (1967; 1972), por ser pioneiro nos estudos sobre narrativas orais de experiência pessoal; em seguida, lança mão dos elementos do Padrão Problema-Solução (PPS), proposto por Hoey (1983; 2001), por iluminar o aspecto cíclico das referidas histórias. Para a análise lexical, esse estudo se ampara nos preceitos e técnicas da investigação eletrônica de textos da Linguística de Corpus (TOGNINI BONELILI, 2001; SINCLAIR, 2004; BERBER-SARDINHA, 2004; McENERY e HARDIE, 2011), conjugado ao conjunto de programas WordSmith Tool 5.0 (SCOTT, 2010). Já sobre o aspecto discursivo, em especial sobre a linguagem da avaliação, a análise privilegiou a metafunção interpessoal da Linguística Sistêmico Funcional (Halliday, 2004) e lançou mão das categorias do subsistema da ATITUDE da Teoria da Avaliatividade, proposto por Martin (2000) e Martin e White (2005). O Corpus analisado consiste de sete narrativas, coletadas pelo método da Entrevista Narrativa, à qual se voluntariaram homossexuais do sexo masculino, entre (20) vinte a (30) anos de idade, oriundos da zona norte do Rio de Janeiro. Os resultados da análise da organização da narrativa mostraram que as histórias de sair do armário são episódicas, são contadas com muitos recursos avaliativos como descritos por Labov e se organizam por meio do Padrão Problema-Solução. Os resultados da análise lexical revelaram a predominância do item eu e mãe/ela nas sete histórias coletivamente. Por fim a análise discursiva, sob a ótica da linguagem atitudinal, aponta que os itens eu e mãe/ela, que apontam para o narrador e suas mães, são marcados por Afeto (emoções) e Julgamento (comportamento). A dissertação em seu final combina as três linhas de análise para fazer uma reflexão sobre o peso social do que significa sair do armário para o sujeito gay

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Cooperatives have a long historical experience in the Spanish economy and have demonstrated their ability to compete against traditional firms in the market. To maintain this capability, while taking advantage of the competitive advantages associated with their idiosyncrasies as social economy enterprises, they should take into consideration that the economy is increasingly globalized and increasingly knowledge-based, especially with regards to technological content. As a consequence, the innovative capacity appears to be a key aspect in order to be able to challenge competitors. This article characterizes the innovative behavior of cooperatives in the region of Castile and Leon and analyses the internal and external factors affecting their innovative performance, based on data from a survey of 581 cooperatives. The results of the empirical analysis, which is performed by multivariate binary logistic regression on various types of innovation, lead us to identify the size of the organizations, the existence of planning, the R & D activities and the human capital as the main determining factors.

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Os recentes colapsos morais e financeiros de organizações outrora reputadas, que têm ocorrido por todo o mundo, conduziram a comunidade empresarial, a imprensa popular e de negócios, assim como os investigadores a redescobrirem o papel da virtuosidade no contexto organizacional. A presente investigação pretende contribuir para manter este momentum. Procuramos responder à sugestão de alguns autores para que o estudo exploratório de Cameron, Bright e Caza (2004), que relaciona virtuosidade organizacional com desempenho, tenha continuidade, e que a sua medida de virtuosidade seja empregue noutros contextos e em relação a outros resultados (Wright & Goodstein, 2007). Este estudo empírico investiga como (a) as percepções de virtuosidade organizacional dos indivíduos explicam os seus níveis de empenhamento organizacional, (b) o empenhamento organizacional influencia os comportamentos de cidadania organizacional, (c) as percepções de virtuosidade organizacional predizem directamente os comportamentos de cidadania organizacional, e (d) o empenhamento organizacional medeia a relação entre as percepções de virtuosidade organizacional e os comportamentos de cidadania organizacional. Foram inquiridos 212 indivíduos oriundos de 14 organizações do sector industrial. Os indivíduos descreveram as suas percepções de virtuosidade organizacional e o seu empenhamento para com a organização; os seus comportamentos de cidadania organizacional foram relatados pelo respectivo supervisor. Os principais resultados sugerem que (a) as percepções de virtuosidade organizacional explicam o empenhamento afectivo e o empenhamento normativo, (b) o empenhamento normativo fomenta os comportamentos altruístas, (c) as percepções de virtuosidade organizacional explicam o desportivismo, a virtude cívica, o altruísmo, e o comportamento de cidadania organizacional global, e (d) o empenhamento normativo medeia a relação entre as percepções de virtuosidade organizacional e o altruísmo. Pesem embora as limitações do estudo, a evidência empírica obtida sugere que a virtuosidade organizacional é digna de um estatuto mais elevado na literatura e que deve ser levada em consideração pela comunidade empresarial.

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Dissertação de Mestrado em Gestão de Empresas/MBA.

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Gestão Estratégica das Relações Públicas.

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El siguiente es el trabajo de grado de la Facultad de Administración de la Universidad Colegio Mayor de nuestra señora del Rosario para optar por el titulo de Administrador de Empresas. Es un estudio de clima y cultura organizacional en la organización Faber Castell aplicada a su subsidiaria en Colombia Tecnacril Ltda. Empresa dedicada a la producción y comercialización de artículos para escritura y arte. El trabajo busca determinar la cultura y el clima organizacional dentro de la organización determinando características únicas les permite diferenciarse y tendencias a nivel de comportamiento y procesos dentro de la organización y como es reflejado en el entorno en el cual se desarrolla. Para este trabajo se aplico el instrumento para medición de clima (IMCOC) y de cultura en desarrollado por el doctor Carlos Eduardo Méndez Álvarez profesor de la Universidad Colegio Mayor de nuestra Señora del Rosario Los resultados obtenidos nos determinar pautas y aspectos a mejorar o cambiar dentro de la organización en fin de buscar una mayor productividad y por ende competitividad de la misma basándonos en el talento humano como uno de los principales rasgos competitivos dentro de la organización.

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La sociedad ha definido ciertas normas y pautas de comportamiento en los individuos que se encuentran en ella. La interacción y red de relaciones dadas entre ellos constituye la identidad de la misma. El carácter de las sociedades está determinado por medio de la Institución Social la cual proporciona una interpretación más profunda de la complejidad de las relaciones sociales de cualquier conjunto de personas relacionadas entre sí. Dentro de la sociedad existe una noción de Cultura Social que refleja una experiencia colectiva que vivencian todos los individuos en ella, los acontecimientos que han tenido lugar en el pasado y que repercuten o tienen incidencia en el presente e incluso en el futuro de ese grupo de personas. La organización resulta ser el vínculo existente entre un conjunto de individuos que se encuentran relacionados y dispuestos a alcanzar una meta común por medio del establecimiento de roles o funciones. La Cultura Organizacional genera sentido de identidad y pertenencia a la Organización, además de incentivar el compromiso entre los integrantes de la misma para la consecución de logros y objetivos en común. Por tanto, la Cultura Social no debe ser aplicada de igual forma a la Cultura Organizacional, ya que la vinculación y la clase de relación que surge de los individuos en la Sociedad o en la Organización, es completamente diferente. Los valores, creencias y ritos, que se crean en la sociedad no pueden ser transferidos a una empresa debido a que las relaciones y el fin último de cada una de ellas es diferente.

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Durante la crisis financiera global de 2008 muchas organizaciones y mercados financieros tuvieron que terminar sus operaciones o replantearlas debido a los choques que golpearon el bienestar de sus empresas. A pesar de esta grave situación, en la actualidad se pueden encontrar empresas que se recuperaron y salieron del terrible panorama que les presentó la crisis, incluso encontrando nuevas oportunidades de negocio y fortaleciendo su futuro. Esta capacidad que algunas organizaciones tuvieron y que permitió su salida victoriosa de la crisis se denomina resiliencia, la cual es la capacidad de sobreponerse a los efectos negativos de choques internos o externos (Briguglio, Cordina, Farrugia & Vella 2009). Por tanto en el presente trabajo se estudiará esta capacidad tanto en la organización como en los líderes para hallar factores que mejoren el desempeño de las empresas en crisis como la que ocurrió en el 2008 – 2009. Primero se realizará un estudio sobre los sucesos y el desarrollo de la crisis subprime del año 2008 para tener un entendimiento claro de sus antecedentes, desarrollo, magnitud y consecuencias. Posteriormente se realizará un estudio profundo sobre la teoría de la resiliencia organizacional y la resiliencia en el líder como individuo y los estilos de liderazgo. Finalmente teniendo un sustento teórico tanto de la crisis como del concepto de resiliencia se tomarán casos de estudio de empresas que lograron perdurar en la crisis financiera del 2008 y empresas que no lograron sobrevivir para posteriormente hallar características del líder y del liderazgo que puedan aumentar o afectar la capacidad de resiliencia de las organizaciones con el objetivo de brindar herramientas a los líderes actuales para que manejen de forma eficiente y eficaz las empresas en un mundo complejo y variable como el actual.

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La obtención de una ventaja competitiva, el desarrollo, el crecimiento, la perdurabilidad, entre otros, son los aspectos que buscan las organizaciones a través de las estrategias que se definen. Sin embargo, no es suficiente con diseñar las metas y los objetivos que se quieren alcanzar, es necesario aterrizar estos propósitos en planes de acción e involucrar a todos los miembros de la organización, lo cual se consigue a través de la implantación de la estrategia. En este sentido, la etapa de implantación de la estrategia en una organización, da curso al camino establecido en la etapa de formulación de la estrategia, por lo tanto, se relaciona directamente con su éxito o su fracaso. No obstante, este proceso no depende de algunos pocos miembros de la organización, de directivos o de funcionarios, sino que depende de la buena sincronización y armonía de todos aquellos que hacen parte de ella. La presente investigación a través de la revisión teórica y de evidencias empíricas, busca poner de manifiesto la incidencia de dos aspectos clave en la organización sobre la implantación de la estrategia, por un lado, los líderes, a partir de sus competencias interpersonales y por otro el capital humano, a partir de sus valores. Los resultados obtenidos muestran que tanto las competencias del líder como los valores del capital humano son determinantes para la adecuada implantación de la estrategia organizacional.

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El trabajo es una de las actividades sobre las que se organizan las sociedades y por ello en los Estados modernos se incluye entre las responsabilidades de los poderes públicos el velar por la salud, seguridad e higiene en el trabajo. El reconocimiento del derecho de los trabajadores, en el ámbito laboral, a la protección de su salud y de su integridad, implica trabajar con seguridad y sin riesgos. En este estudio se describen los riesgos Psicosociales como: bienestar, satisfacción, y la calidad de vida laboral de los profesionales y trabajadores dentro de una organización y su relación con el clima organizacional, el cual hace relación al pensar, sentir y actuar de cada individuó para lograr un desempeño adecuado y eficiente dentro de la organización. Por lo tanto los factores de riesgo psicosocial y clima organizacional tienen una importancia significativa en la medida que permite conocer las condiciones al interior de las organizaciones que están afectando el ambiente laboral y como son percibidas por los trabajadores.

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La presente investigación plantea la necesidad fundamental de generar un proceso de análisis, tendiente a proponer dinámicas organizativas humanas, desde un enfoque etológico. La etología aparece entonces como un estudio sistemático del comportamiento animal, sus formas de asociación, su disparidad, pero sobre todo, su accionar orgánico en la búsqueda de un comportamiento colectivo que propenda por el bien común. En esta medida el liderazgo surge como una posibilidad clara de fomentar relaciones humanas centradas en las diferentes vertientes relacionales; cultura, comunicación, comunidad, axiología, y finalmente etología. Así mismo, se examinan las diferentes estrategias que el liderazgo como posibilidad de cambio dentro de las organizaciones, puede ser fundamentado mediante procesos de comparación etológica, y así generar propuestas que configuren un quehacer organizacional desde la solidaridad, el liderazgo, y el desenvolvimiento interno y externo de las organizaciones.

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Entendiendo que el líder es una persona dotada de capacidades y herramientas para llevar a cabo tareas encomendadas por la organización e inclusive por sus propios empleados, mostrando de esta manera las diferentes relaciones que existen entre el líder y la cultura, entendiendo esta relación como un componente para el comportamiento de una organización completa y la consecución del éxito o de su fracaso.

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Este trabajo de investigación explora el proceso de toma de decisiones fundamentado desde la perspectiva psicológica. El campo de interés está centrado en la toma de decisiones éticas a nivel organizacional y las consecuencias que las zonas grises o las conductas de riesgo repercuten en las dinámicas económicas y sociales. Con base en el análisis de los escándalos financieros más importantes de Europa, Estados Unidos y Colombia, y la literatura ofrecida por las ciencias sociales, la ética y las ciencias económicas se reconstruye una recopilación teórica de los aportes que los modelos psicológicos aplicados pueden dar al campo de la consultoría y el funcionamiento organizacional como también al estudio y análisis de los comportamientos anti éticos en empresas.