976 resultados para Obesidad abdominal


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FUNDAMENTO: A ausência de valores críticos para a identificação de risco cardiovascular entre adolescentes brasileiros representa uma importante limitação. OBJETIVOS: Elaborar valores críticos para circunferência de cintura e analisar sua eficiência na indicação de valores elevados de pressão arterial. MÉTODOS: Estudo transversal que avaliou 1.145 adolescentes de 11 a 17 anos (536 do sexo masculino e 609 do feminino), dos quais foram coletados valores de peso corporal, estatura, resistência, reatância, dobra cutânea tricepital, circunferência de cintura e pressão arterial (n= 334). A obesidade abdominal foi indicada por meio de valores de circunferência de cintura. RESULTADOS: Os adolescentes obesos apresentaram valores mais altos de circunferência de cintura e, independentemente de gênero e grupo etário, houve relação significativa entre os valores de circunferência de cintura e todos os indicadores de adiposidade adotados no estudo. Os valores críticos propostos apresentaram maior sensibilidade na indicação de valores elevados de pressão arterial. CONCLUSÕES: Os valores críticos propostos para circunferência de cintura foram mais sensíveis na indicação de valores elevados de pressão arterial. Entretanto, ainda são necessários estudos para averiguar a eficiência dos mesmos na indicação de outros parâmetros clínicos e laboratoriais.

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FUNDAMENTO: A obesidade está ligada à hipertensão arterial (HA) na infância. Entretanto, o papel da gordura como preditor de HA em adolescentes permanece desconhecido. OBJETIVO: Investigar a associação entre obesidade geral e abdominal com HA e identificar a sensibilidade e especificidade desses indicadores para detectar HA em adolescentes. MÉTODOS: A amostra consistiu em 1.021 adolescentes com idade de 10-17 anos. Os indivíduos foram classificados como normal, sobrepeso/obesidade, de acordo com as medidas do IMC, e como não-obeso com obesidade abdominal, de acordo com as medidas da circunferência da cintura (CC). A pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) foi avaliada através de um dispositivo oscilométrico. Regressão logística e curvas ROC foram usadas na análise estatística. RESULTADOS: A prevalência geral de HA foi 11,8% (13,4% em meninos e 10,2% em meninas). A prevalência de HA em meninos e meninas com sobrepeso/obesidade foi 10% e 11,1%, respectivamente. A prevalência de HA em meninos com obesidade abdominal foi 28,6%. Para ambos os sexos, o odds ratio (OR) para HA foi mais alto na obesidade abdominal do que no sobrepeso/obesidade geral (4,09 [OR IC95% = 2,57-6,51]) versus 1,83 [OR IC95% = 1,83-4,30]). O OR para HA foi mais alto quando sobrepeso/obesidade geral e obesidade abdominal estavam agrupados (OR = 4,35 [OR IC95% = 2,68 -7,05]), do que quando identificados como sobrepeso/obesidade geral ou obesidade abdominal apenas (OR = 1,32 [OR IC95% = 0,65- 2,68]). Entretanto, ambos os tipos de obesidade apresentavam baixo poder preditivo na detecção de HA. CONCLUSÃO: Obesidade geral e obesidade abdominal foram associadas com HA; entretanto, a sensibilidade e especificidade dessas variáveis na detecção de HA são baixas em adolescentes brasileiros.

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OBJETIVO: Analisar a associação entre obesidade abdominal e pressão arterial elevada em adolescentes da rede pública de ensino da região metropolitana da cidade de Londrina (PR). MÉTODOS: Constituiu-se uma amostra de 656 adolescentes com idades entre dez e 13 anos. Foram realizadas análises antropométricas de massa corporal, estatura e circunferência de cintura, além da aferição da pressão arterial de repouso. Para análise e comparação dos dados, foram aplicados Mann-Whitney e o teste t de Student. Também foram analisadas as possíveis associações entre pressão arterial e circunferência de cintura por meio do teste do qui-quadrado. RESULTADOS: Foram identificadas associações entre obesidade abdominal e pressão arterial elevada em ambos os sexos (RP 2,7; IC95% 1,8-4,2). Além disso, verificou-se que, independentemente do grupo etário, a obesidade abdominal associa-se com valores mais elevados de pressão arterial. CONCLUSÕES: A obesidade abdominal está associada à ocorrência de aumento da pressão arterial em adolescentes.

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Background: Obesity is a major risk factor for type 2 diabetes mellitus (T2DM). A proper anthropometric characterisation of T2DM risk is essential for disease prevention and clinical risk assessement. Methods: Longitudinal study in 37 733 participants (63% women) of the Spanish EPIC (European Prospective Investigation into Cancer and Nutrition) cohort without prevalent diabetes. Detailed questionnaire information was collected at baseline and anthropometric data gathered following standard procedures. A total of 2513 verified incident T2DM cases occurred after 12.1 years of mean follow-up. Multivariable Cox regression was used to calculate hazard ratios of T2DM by levels of anthropometric variables. Results: Overall and central obesity were independently associated with T2DM risk. BMI showed the strongest association with T2DM in men whereas waist-related indices were stronger independent predictors in women. Waist-to-height ratio revealed the largest area under the ROC curve in men and women, with optimal cut-offs at 0.60 and 0.58, respectively. The most discriminative waist circumference (WC) cut-off values were 99.4 cm in men and 90.4 cm in women. Absolute risk of T2DM was higher in men than women for any combination of age, BMI and WC categories, and remained low in normal-waist women. The population risk of T2DM attributable to obesity was 17% in men and 31% in women. Conclusions: Diabetes risk was associated with higher overall and central obesity indices even at normal BMI and WC values. The measurement of waist circumference in the clinical setting is strongly recommended for the evaluation of future T2DM risk in women.

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Purpose: HIV-infected patients present an increased cardiovascular risk (CVR) of multifactorial origin, usually lower in women than in men. Information by gender about prevalence of modifiable risk factors is scarce. Methods: Coronator is a cross-sectional survey of a representative sample of HIV-infected patients on ART within 10 hospitals across Spain in 2011. Variables include sociodemographics, CVR factors and 10-year CV disease risk estimation (Regicor: Framingham score adapted to the Spanish population). Results: We included 860 patients (76.3% male) with no history of CVD. Median age 45.6 years; 84.1% were Spaniards; 29.9% women were IDUs. Median time since HIV diagnosis for men and women was 10 and 13 years (p=0.001), 28% had an AIDS diagnosis. Median CD4 cell count was 596 cells/mm3, 88% had undetectable viral load. Median time on ART was 91 and 108 months (p=0.017). There was a family history of early CVD in 113 men (17.9%) and 41 women (20.6%). Classical CVR factors are described in the table. Median (IQR) Regicor Score was 3% (2-5) for men and 2% (1-3) for women (p=0.000), and the proportion of subjects with mid-high risk (>5%) was 26.1% for men and 9.4% for women (p=0.000). Conclusions: In this population of HIV-infected patients, women have lower cardiovascular risk than men, partly due to higher levels of HDL cholesterol. Of note is the high frequency of smoking, abdominal obesity and sedentary lifestyle in our population. (Table Presented).

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Objectives: To identify factors that correlate with insulin values and to examine its independent associations among adolescents. Methods: A cross-sectional population-based study was conducted among adolescents aged 12-16,9 years old. A multi-stage stratified cluster random sampling method was employed. Anthropometric measurements and nutritional survey were performed, and fasting blood samples for insulin were obtained. Statistics: Multiple lineal regression. Results: 379 adolescents were included. Mean age was 14.08 ± 1.30 years. Factors associated with higher fasting insulin levels were puberty [ 4.55 (95% IC 0.42-8.69)], abdominal obesity [ 6.11 (95% IC 3.93-8.29)] and to be born small for gestational age (SGA) [ 7.45 (95% IC 2.47-12.44)]. It was observed a negative association between the regular intake of olive oil at home and insulin values [ -4.14 (95% IC -7.31- -0.98)]. Conclusions: Abdominal obesity and SGA were factors associated with higher fasting insulin values. In contrast, the regular intake of olive oil at home was an independent protective factor.

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Antecedentes: Existe la percepción de que los pacientes con trastorno mental severo (TMS) presentan una mayor prevalencia de factores de riesgo cardiovascular (FRCV) y un menor control de los mismos en comparación con la población general. Objetivos: Conocer la prevalencia de los FRCV y hábitos tóxicos en pacientes con TMS y evaluar el seguimiento por la Atención Primaria (AP) en los que presentan un riesgo vascular elevado. Diseño y metodología: Se realizó un estudio descriptivo de prevalencia y de seguimiento en una muestra representativa de los pacientes con diagnóstico de TMS seguidos en el Centro de salud mental de Mataró. Se registraron los parámetros antropométricos, los FRCV, hábitos tóxicos, perfil lipídico y tratamientos farmacológicos. Se calculó el RCV mediante las tablas de REGICOR. Los pacientes con un RCV & 10% fueron derivados a AP para valorar la estrategia terapéutica. Se evaluó el seguimiento por parte de los especialistas a los 4 meses y en Atención Primaria a los 6-9 meses. Resultados: Se realizaron 112 entrevistas en el centro de Salud Mental de Mataró; 62% eran hombres y 38% mujeres, con una edad media de 43 ± 11,9 años. La obesidad abdominal fue el FRCV más prevalente (62%), le siguió el tabaquismo en un 58,9%, el sedentarismo con un 48,2% y la dislipemia 42%. El 66,8% de los pacientes eran portadores de tratamiento con antipsicóticos atípicos, lo que se asocia con un mayor RCV. Un total de 102 pacientes (91% de la muestra) presentaban uno o más FRCV, 98 de los mismos tenían un RCV & 10 y 4 presentaron un RCV & 10. Se derivaron 6 pacientes a la AP para control de los FRCV, de los que 3 nunca habían sido atendidos en AP. A los 9 meses fueron visitados el 50% de los derivados a AP, y se consiguió reducir el RCV & 10 en un 50% de los que se le hizo la recomendación de seguimiento. Conclusión: Los pacientes con TMS acuden habitualmente a las consultas de AP para el control de los FRCV. La prevalencia de FRCV en pacientes con TMS es superior a la población general. El porcentaje de pacientes con RCV elevado según el REGICOR es bajo.

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Se realizó un estudio transversal de prevalencia y factores de riesgo, en un universo de 418 trabajadores con una muestra de 170 personas, calculada en forma aleatoria simple, a partir de una prevalencia de Hipertensión arterial del 29%, con un nivel de confianza 95% y error de inferencia 6%. Los datos se obtuvieron por entrevista directa y se analizaron con el software SPSS. Resultados: la prevalencia de Hipertensión arterial fue de 31.2% (IC 95% 21.32-33.68). En los hombres de 29.1% (IC 95% 17.1 - 41.1); en las mujeres de 32.2% (IC 95% 23.7 - 40.7); entre los 40 y 54 años del 30.0% (IC 95% 21.5 -38.5) y entre los de 55 y 65 años, del 33.3% (IC 95% 21.4- 45.2). Se asoció positivamente la Hipertensión arterial con dislipidemia: RP 2.82 (IC 95% 1.29-6.14) y p= 0.003; con Diabetes Mellitus: RP 1.9 (IC 95% 0.96 3.76); con IMC ≥ 25 Kg/m2: RP 6.04 (IC 95% 3.03-12.03) y p=0.000; con obesidad abdominal: RP 4.38 (IC 95% 1.99-9.66) y p=0.000; con sedentarismo: RP 2.91 (IC 95% 1.47-5.76 y p=0.000. Conclusión: la prevalencia de Hipertensión arterial fue 31.2%. Se encontró asociación significativa con los factores de riesgo: Dislipidemia, Diabetes mellitus, sobrepeso,

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Introducción: las enfermedades crónicas no transmisibles, fundamentalmente la enfermedad cardiovascular, la diabetes, el cáncer y las enfermedades respiratorias, son la primera causa de muerte en los países desarrollados y el Uruguay no escapa a esta realidad. El 30% de esas muertes se produce antes de los 60 años. Las discapacidades generadas por estas enfermedades tienen un alto impacto social y también económico. Los principales factores de riesgo conductuales para el desarrollo de estas enfermedades se relacionan con los estilos de vida: alimentación inadecuada, sedentarismo y consumo de alcohol y tabaco. Estas conductas llevan a desarrollar factores de riesgo metabólicos: obesidad, dislipemias, hipertensión arterial y prediabetes. Estos factores de riesgo pueden ser modificados, pudiéndose así prevenir las propias enfermedades no transmisibles. El lugar de trabajo está reconocido mundialmente como un marco adecuado para la promoción de salud. Objetivo: conocer la prevalencia de factores de riesgo conductuales y metabólicos en funcionarios de una institución bancaria estatal del Uruguay. Metodología: estudio descriptivo, de corte transversal, sobre una muestra probabilística de los funcionarios de una institución bancaria. Se aplicó cuestionario y se realizó antropometría. Para estudiar la asociación de los factores de riesgo se usaron tablas de contingencia y modelos de regresión logística. Resultados: se encuestaron 136 funcionarios. La distribución por sexo fue pareja, la edad promedio fue de 48 años. El 16% refirió fumar actualmente; 58% beber alcohol en forma semanal; 85% consumir fruta y verdura por debajo de las recomendaciones, y 46% no realizar actividad física. El 63% presentó sobrepeso u obesidad; 30% declaró ser hipertenso; 33% tener una dislipemia, y 12% presentar prediabetes. La obesidad abdominal se asoció con mayor riesgo de desarrollar hipertensión arterial y prediabetes. El tabaquismo y la inactividad física son menos frecuentes en esta población que en poblaciones similares en otros países de la región, sin embargo los factores de riesgo metabólicos tienen casi la misma prevalencia. Conclusiones: si bien no se trata de una población representativa del país, se hizo una comparación con la situación nacional y en relación con la población adulta uruguaya se encontró una mayor prevalencia de obesidad, hipertensión arterial, hipercolesterolemia, prediabetes, sedentarismo, consumo inadecuado de frutas y verduras y consumo de alcohol en forma semanal. A su vez, esta población presentó una prevalencia menor de tabaquismo, sobreagregado de sodio, consumo de alimentos que son una fuente de grasas trans e ingesta de bebidas azucaradas. Estos resultados representan un aporte para futuras intervenciones.

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Introducción: En la actualidad existe un incremento de la población adulta mayor en el Ecuador, donde las tres principales causas de muerte son: diabetes, enfermedades hipertensivas, enfermedades cerebrovasculares. Las mismas que se relacionan etiopatológicamente con el síndrome metabólico. Objetivo: Determinar la prevalencia del síndrome metabólico (SM) en adultos mayores en el cantón Cuenca, 2015. Método y materiales: Se trata de un estudio descriptivo, que se realizó en 387 adultos de ambos sexos mayores de 65 años, en las parroquias urbanas del cantón Cuenca. Se excluyó a los adultos mayores con deficiencia mental, alteraciones del estado de conciencia, impedimento físico o con evidencia de diabetes. Para el levantamiento de los datos se utilizó una encuesta y se realizó pruebas de glicemia en ayunas, colesterol, triglicéridos, lípidos de alta densidad (HDL, high density lipids) y medidas antropométricas, los datos obtenidos fueron analizados estadísticamente mediante EpiInfo, Microsoft Excel 2010 y el software SPSS, y se presentó mediante tablas y gráficos de estadística descriptiva de porcentajes y frecuencias. Resultados: La media de edad fue de 73 años, el 63.57% fueron mujeres y el 36.43% hombres y la mayoría 35.4% tenía un nivel de instrucción de primaria completa. La prevalencia del síndrome metabólico fue del 54.01%, en las mujeres 61.38% y en los hombres 41.13%, la mayoría entre 65 y 74 años con un 53.2% y un 58.14% con estudios incompletos. Según el IMC la mayoría de adultos mayores con SM tenían sobrepeso 49.72% y obesidad. El criterio ATP III más encontrado fue la obesidad abdominal 78.81%, seguido por la disminución sérica de colesterol HDL, 74.42% y presión arterial elevada, 48.32%.

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Introducción: En la actualidad existe un incremento de la población adulta mayor en el Ecuador, donde las tres principales causas de muerte son: diabetes, enfermedades hipertensivas, enfermedades cerebrovasculares. Las mismas que se relacionan etiopatológicamente con el síndrome metabólico. Objetivo: Determinar la prevalencia del síndrome metabólico (SM) en adultos mayores en el cantón Cuenca, 2015. Método y materiales: Se trata de un estudio descriptivo, que se realizó en 387 adultos de ambos sexos mayores de 65 años, en las parroquias urbanas del cantón Cuenca. Se excluyó a los adultos mayores con deficiencia mental, alteraciones del estado de conciencia, impedimento físico o con evidencia de diabetes. Para el levantamiento de los datos se utilizó una encuesta y se realizó pruebas de glicemia en ayunas, colesterol, triglicéridos, lípidos de alta densidad (HDL, high density lipids) y medidas antropométricas, los datos obtenidos fueron analizados estadísticamente mediante EpiInfo, Microsoft Excel 2010 y el software SPSS, y se presentó mediante tablas y gráficos de estadística descriptiva de porcentajes y frecuencias. Resultados: La media de edad fue de 73 años, el 63.57% fueron mujeres y el 36.43% hombres y la mayoría 35.4% tenía un nivel de instrucción de primaria completa. La prevalencia del síndrome metabólico fue del 54.01%, en las mujeres 61.38% y en los hombres 41.13%, la mayoría entre 65 y 74 años con un 53.2% y un 58.14% con estudios incompletos. Según el IMC la mayoría de adultos mayores con SM tenían sobrepeso 49.72% y obesidad. El criterio ATP III más encontrado fue la obesidad abdominal 78.81%, seguido por la disminución sérica de colesterol HDL, 74.42% y presión arterial elevada, 48.32%.

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La actividad física regular desempeña un papel fundamental en la prevención y control de los desórdenes musculo esqueléticos, dentro de la actividad laboral del profesor de educación física. Objetivo: El propósito del estudio fue determinar la relación entre los niveles de actividad física y la prevalencia de los desórdenes musculo esqueléticos, en profesores de educación física de 42 instituciones educativas oficiales de Bogotá-Colombia. Métodos. Se trata de un estudio de corte transversal en 262 profesores de educación física, de 42 instituciones educativas oficiales de Bogotá - Colombia. Se aplicó de manera auto-diligenciada el Cuestionario Nórdico de desórdenes músculos esqueléticos y el Cuestionario IPAQ versión corta para identificar los niveles de actividad física. Se obtuvieron medidas de tendencia central y de dispersión para variables cuantitativas y frecuencias relativas para variables cualitativas. Se calculó la prevalencia de vida y el porcentaje de reubicación laboral en los docentes que habían padecido diferentes tipo de dolor. Para estimar la relación entre el dolor y las variables sociodemográficas de los docentes, se utilizó un modelo de regresión logística binaria simple. Los análisis fueron realizados en SPSS versión 20 y se consideró como significativo un valor p < 0.05 para el contraste de hipótesis y un nivel de confianza para la estimación de parámetros. Resultados: El porcentaje de respuesta fue del 83.9%, se consideraron válidos 262 registros, 22.5% eran de género femenino, la mayor cantidad de docentes de educación física se encuentraon entre 25 y 35 años (43,9%), frente a los desórdenes musculo esqueléticos, el 16.9% de los profesores reporto haberlos sufrido alguna vez molestias en el cuello, el 17,2% en el hombro, 27,9% espalda, 7.93% brazo y en mano el 8.4%. Los profesores con mayores niveles de actividad física, reportaron una prevalencia menor de alteraciones musculo esqueléticas de 16,9 % para cuello; 27.7% para dorsal/lumbar frente a los sujetos con niveles bajos de actividad física. La presencia de los desórdenes se asoció a los años de experiencia (OR 3.39 IC95% 1.41-7.65), a pertenecer al género femenino (OR 4.94 IC95% 1.94-12.59), a la edad (OR 5.06 IC95% 1.25-20.59), y al atender más de 400 estudiantes a cargo dentro de la jornada laboral (OR 4.50 IC95% 1.74-11.62). Conclusiones: En los profesores de Educación Física no sé encontró una relación estadísticamente significativa entre los niveles de actividad física y los desórdenes musculo esqueléticos medidos por auto reporte.

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Objetivo: Determinar la prevalencia y los factores asociados al consumo de bebidas azucaradas en una población escolar de Bogotá, Colombia, pertenecientes al estudio FUPRECOL. Métodos: Estudio descriptivo y transversal, realizado en 8136 niños y adolescentes en edad escolar entre 9 y 17 años de Bogotá, Colombia. El peso, la estatura, el índice de masa corporal (IMC), la circunferencia de cintura y el porcentaje de grasa, se recogieron como marcadores antropométricos y de composición corporal. El consumo de bebidas azucaradas (bebidas carbonatadas, jugos ultra-procesados y/o Té), y los factores asociados (sexo, edad, obesidad abdominal, clasificación del IMC, grado de estudios de la madre/padre, y nivel nutricional por cuestionario “Krece plus”), se recogieron por encuesta estructurada. Se establecieron asociaciones mediante la construcción de modelos de regresión logística simple. Resultados: De la población general, el 58,4% eran mujeres. En función al sexo, los varones acusaron la mayor ingesta de “bebidas carbonatadas” con una frecuencia semanal y diaria de 70,9% y 21,0%, respectivamente, seguido de “jugos ultra- procesados” (64,4% semanal vs. 11,3% diario). En ambos sexos, la prevalencia de obesidad abdominal fue mayor en los escolares que respondieron consumir diariamente “bebidas carbonatadas” (23,3%), “jugos ultra-procesados” (13,2%) y “bebidas Té” (9,7%). La edad, el grado de educación de los padres y el nivel nutricional, se asociaron como factores predisponentes al consumo diario de “bebidas carbonatadas”. Conclusión: El consumo de bebidas azucaradas cambia por los factores analizados. Se recomiendan intervenciones integrales en las que estén involucrados los componentes nutricional y educativo entre los niños y adolescentes de Bogotá, Colombia.

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INTRODUCCIÓN: Todos los individuos dentro de una sociedad tienen derecho a disfrutar de una integridad física, mental y de sus bienes materiales, que en principio debe ser garantizada por el Estado, sin embargo, debido a la ineficacia y falta de alcance en la disponibilidad de hombres y mujeres para cuidar a cada persona y empresa, la Seguridad Privada ha surgido como actividad económica para garantizar éste servicio de manera individualizada. No obstante a ello, poco se sabe acerca de las características de las personas que desempeñan ésta labor, así como las demandas inherentes a ésta actividad económica; sin embargo, en poblaciones económicamente similares, se documenta a través de la literatura la aparente relación entre la condición física del individuo y la presentación de accidentes de trabajo. OBJETIVO: Establecer la relación entre los accidentes de trabajo y el índice de masa corporal (IMC) en vigilantes atendidos en una I.P.S. de Salud Ocupacional en la ciudad de Bogotá-Colombia, durante el año 2015. MATERIALES Y MÉTODOS: Se llevó a cabo un estudio de corte transversal, con datos secundarios de una base de datos de 76 registros, procedentes de las historias clínicas médico ocupacionales realizadas a una población de trabajadores del sector de la Vigilancia o Seguridad Privada, durante su atención en una Institución Prestadora de Salud (I.P.S.) de Salud Ocupacional. Se incluyeron variables sociodemográficas, ocupacionales, las relacionadas con los accidentes de trabajo y el índice de masa corporal. Se obtuvieron las frecuencias univariadas y para las variables de tipo cuantitativo, medidas de tendencia central y dispersión, además de buscar potenciales asociaciones estadísticas, para conocer las variables que se relacionan con el evento estudiado. RESULTADOS: En éste proyecto se destaca que de los trabajadores que desempeñan la actividad económica de Vigilancia y Seguridad Privada, se encuentran en el grupo de 20 a 39 años (56.5%) y pertenecen al género masculino (84.2%); dichos factores contribuyen a la ocurrencia de los accidentes de trabajo (OR de 1.7 y 2.0 respectivamente). Además el I.M.C. de sobrepeso (OR 1.8), la obesidad (OR 1.4); y en sí el cargo de Vigilante concurren a la accidentalidad laboral (OR de 1.1) y con ello al incremento de incapacidad laboral en un 85.5% de 0 a 60 días. CONCLUSIONES: Se deben establecer medidas encaminadas al emprendimiento de sistemas de vigilancia epidemiológica que mitiguen y minimicen el riesgo, con ello la presencia de eventos no deseados en el ámbito laboral para ésta población y la disminución del ausentismo laboral.