1000 resultados para Noção de Ciência


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A obra infantil de Monteiro Lobato apresenta a ciência de forma diferenciada em três fases. Na primeira, a ciência é inútil e representa um empecilho no desenrolar das aventuras. Na segunda,ela é o próprio motor das histórias. Na terceira, é vista como ferramenta mal utilizada pela civilização. Monteiro Lobato se vinculou a um grupo ontelectual de São Paulo cuja ação está na base da formação do Partido Democritico na década de vinte. A estrutura das fases identificadas na obra infantil corresponde à trajetória política do grupo. Num primeiro momento, ele luta por afirmar-se, por se estabelecer na política regional contra o conservadorismo do PRP. Num segundo momento ele se faz vitorioso, dirigindo o estado; finalmente ele é derrotado pelo golpe de 1937, se desagrega. Seus membros são cooptados ou perseguidos. Assim, a obra infantil de Lobato retrata a saga do liberalismo oligárquico em São Paulo durante a Primeira República.

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Inclui notas explicativas e bibliografia

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Destacamos dois grandes objectivos que presidiram à elaboração do presente documento de reflexão: 1. Evidenciar a relatividade do conhecimento científico e, consequentemente, de todas as eventuais "teses" dadas como certezas ou verdades absolutas, quer relativamente ao Homem quer relativamente ao Mundo. 2. Reflectir sobre as implicações que a alteração dos pressupostos epistemológicos da ciência trouxe para vários domínios, nomeadamente social, psicológico e psicopedagógico. Esperamos que este contributo possa de alguma forma, ainda que modestamente, suscitar a reflexão e a problematização de algumas das questões decorrentes dos referidos objectivos.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Jornalismo.

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Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Ciência e Sistemas de Informação Geográfica

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Filosofia

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Com o presente artigo pretende-se proceder a uma reflexão e questionamento sobre a eventual afinidade da Enfermagem a áreas distintas como a Ciência e a Arte. Salienta-se assim a noção de que relação interpessoal que se estabelece entre o profissional e o beneficiário de cuidados, é o que concretiza a essência da prática do cuidar (HESBEEN, 2000) e onde o apelo a requisitos essenciais a uma qualquer arte, é progressivamente mais valorizado e exigido, mas onde os conhecimentos científicos globais assumem-se como determinantes. Outra das perspectivas abordadas refere-se à escrita em Enfermagem, por ser outra vertente da profissão onde estas áreas podem encontrar pontos de convergência.

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A longínqua Antigüidade não se encontra distante hoje apenas pelo rodar dos séculos. Vêmo-la, talvez, e cada vez mais, desfasada do nosso tempo pelo alheamento a que progressivamente fica votada pelo desconhecimento das línguas e dos saberes clássicos. Gera-se um círculo vicioso que agrava continuamente a ignorância das nossas origens culturais: se não se estudam as línguas grega e latina, também não haverá quem as ensine e, se elas não são conhecidas, não poderá haver investigação profunda sobre a cultura clássica e sobre a História da Ciência na Antigüidade. Daí que, cada vez mais, nos espante o alto grau de conhecimentos que se afingiu na época greco-romana, não apenas num ou noutro aspecto gnoseolôgico mas, em geral, em todos os domínios da ciência, no sentido tradicional de especialização nos vários saberes e, como é próprio da evolução das coisas, numa propedêutica que marcou toda a civilização dita ocidental até à era do positivismo e, ultrapassado este, até à noção actual de conhecimento científico. Vitrúvio, no seu tratado De Architectura, consubstancia-se como uma das fontes mais importantes para a nossa abordagem da epistemologia do conhecimento científico na Anfiguidade. Esta obra em dez livros, escrita nos finais do terceiro quartel do séc. I a. C. por um engenheiro militar de Júlio César, divide-se em três partes; Edificação, Gnomônica e Mecânica. Só a primeira diz respeito directamente à arquitectura, sendo a mais desenvolvida ao longo de oito livros.

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A autonomia da Ciência e as questões de ética. A explicação científica. A Comissão de Ética em Ciência e Tecnologia (COMEST) da UNESCO e os eventuais riscos da aplicabilidade dos produtos da investigação científica e tecnológica. A Comissão Europeia e as experiências de participação pública em matérias de C&T. A aprendizagem das ciências e a cidadania. A necessidade do cidadão de hoje em ter uma educação científica que o capacite a entender o que se passa ao seu redor. O caso de Cabo Verde. Sugestões de medidas e resoluções para o melhor envolvimento do cidadão cabo-verdiano em matérias de C&T.

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Este estudo teórico visa propor, em sentido mais amplo, a noção de totalidade não-fragmentada como referencial de "visão do mundo" e, consequentemente, de construção do conhecimento. Para tanto, faz-se necessário estabelecer as perspectivas de um redimensionamento epistemológico, objetivando edificar os fundamentos para a viabilização de uma teoria sistêmica do conhecimento, baseada na noção de totalidade. Tal teoria se reporta, em âmbito mais estrito, aos chamados sistemas autogênicos não-ordinários, que são sistemas especiais, voltados a se constituir como uma alternativa de interpretação para os sistemas humanos. Nesse sentido, tem-se por objetivo orientar-se para a síntese de uma conceituação especial para o domínio do "vivo", em detrimento da vigência de uma linguagem ainda "fisicalista", oriunda da transferência de conceitos da ciência física para as outras áreas do conhecimento. Pretende-se, assim, que a conceituação dos chamados "sistemas autogênicos não-ordinários" se constitua como passível de ser aplicada ao âmbito da psicologia e, mais especificamente, aos fenômenos da psique. Para se alcançar esta meta, procurar-se-á exemplificar a procedente utilidade dos sistemas autogênicos à psicologia através de tentativa, ainda incipiente, de aplicabilidade da noção de interação não-ordinária (foco central desses sistemas) ao princípio de sincronicidade de Jung. A fim de realizar os objetivos supramencionados, este trabalho prende-se, em sua primeira parte, tanto a um estudo das fontes de constituição do conhecimento no ocidente quanto a uma apreciação das tendências epistemológicas da ciência contemporânea, no sentido de situar adequadamente a questão da proposta da noção de totalidade não-fragmentada. De forma contígua a este fim, procede-se a pesquisa da obra de certas personalidades do cenário do conhecimento no ocidente, por se terem, reconhecidamente, norteado segundo um referencial de totalidade.

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Este trabalho procurou identificar como estudantes do Ensino Médio se apropriam de conceitos e elaboram determinados modelos inseridos em cinética química, especificamente o modelo cinético de colisão de partículas numa reação (Teoria das Colisões). Esta análise e as reflexões que a seguiram foram baseadas, sobretudo, nos estudos realizados por Piaget, Piaget e Inhelder, Jun e Fischbein. Utilizamos como documentos as transcrições das entrevistas (pré e pós-testes) realizadas individualmente com cada aluno. Inicialmente, os estudantes foram entrevistados (pré-testes) com o intuito de identificar a familiaridade com a noção de evento probabilístico ou aleatório. Numa segunda etapa (pós-testes), esse conhecimento (ou a ausência parcial/total dele) foi posto à prova numa tentativa de se estabelecerem relações com um conteúdo específico da Química (Teoria das Colisões). Os resultados obtidos apontam para grandes discrepâncias entre o modelo cinético de colisões elaborado pelos estudantes e aquele cientificamente aceito.

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In this thesis I present the prototexto notion and to I base as a complex system while strategy of knowledge construction and reconexion of you know in physics teaching. Prototexto is a poetic narrative of the science, proposal and used initially as "instrument of creative" learning for students apprentice of science of the medium and technical teaching of the Vitória da Conquista's CEFET-BA, in the period of 1997-2004. Later become pregnant as a strategy of knowledge construction, in the Universidade Estadual da Bahia - UESB, the prototexto notion configures a complement to the mathematical formulation. The proposal of a poetic narrative of the science is that the apprentice of science starts to organize in an aesthetic-literary way your knowledge, dispersed in disciplines, starting from a theme of the physics. The prototexto emerges of my reflections concerning the classic science, identified for Edgar Morin as tends a thought excessively numeric, and that it has been reproduced in physics teaching, in most of the schools, limiting him/it to an order pattern with the mistake absence. They are operations of the prototexto: the poetic language, the pedagogic stamp, the unfinished of the argument, the system character and the apprentice's of science inclusion as subject implicated in the construction of the knowledge. the theoretical foundations are based Morin's proposition of the method as strategy, the beginning of the complementarity of Niels Bohr in conceiving excluding categories as face of a same phenomenon and the conception of creative time of Ilya Prigogine that enunciates the alliance among the nature and the man that it describes her

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This piece focuses on the issue of media in the contemporary context, taking for its object the sociocultural phenomenon of mediatization‟, understood as the dilution of media culture in the everyday life, according to the perspective from Fausto Neto (2008) e Sodré (2002). This phenomenon is viewed from the angle of reception, that is, one that considers the individuals as pro-actives in this dynamic. The media culture is perceived as a fundamental element in the process of social structuring, and also is taken as a symbolic arm of great importance for the elaboration of the notion of reality as it interferes with the flow of information. Thus, we emphasize the process of symbolic consumption that we do with media content (Canclini, 1999), through a dynamic of appropriation and reframing, given from the interweaving of the meanings proposed with extra-media elements, recaptured from the perspective of mediations, by Barbero (2006), which concerns the articulation of the contents we appropriate from media with interactions from other social practices. We also consider the dimension of memory according to Sarlo (2007) and Halbwachs (2004) in order to, through speeches made in its scope, reach empirically the phenomenon of mediatization‟, and overlapping it, the media consumption on a specific theme, "science". Nevertheless, in terms of field work, we use the technique of in-depth interviews, so that the speech of our interviewers was our corpus. Through their narratives, speeches considered by us as memory-related, we visualize the dynamics of media consumption on given topic. At the level of conclusions, we realize that mediatization‟ as a phenomenon occurred, but its flows and orders showed discontinuities and pluralities not initially conceived; regarding the consumption of science through media, we see hybrid perceptions by our respondents, that is, one that include both elements aligned with the positivist conception of science - which we consider to be the view of science proposed by the media and elements that would contradict this view