917 resultados para LITERARY GENRES
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Regarding the importance the reader takes on in studies about reading and literary genres, this paper presents reflections about the reader’s role in the constitution of the literary genres as esthetics conventions which the writer dialogues, as well as, about the literary genres theory issues, important to literary analysis, and allow to an useful understanding, and consequently, the esthetical experience in reading literary texts. This paper focuses particularly, in a reflection about the reading concepts and esthetical conventions of the fantastic genre, from the theoretical assumptions of Tzvetan Torodov and Vincent Jouve. From reflections developed related to reception theories, about the reading processing and the reader’s contribution in the creation of the fantastic genre, was possible propose an approach and establish analogies between the referential from de Todorov and Jouve Both authors recognize the importance of the reader’s role to the literary text completeness and suggest the text to present features and conventions, as textual strategies of stylistic, linguistic and formal order which conduct the reader to the achievement of the text meanings.
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This article analyses how John Dos Passos’s Brazil on the Move (1963) exemplifies the conventions of travel writing, on the one hand, and how it departs from them, on the other, in its representation of a foreign country and of its culture. I intend to discuss the relevance of this combination of literary genres in this book, considering the writer’s background, his writing techniques and the ideology/ies underlying his work.
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Le naturalisme finlandais. Une conception entropique du quotidien. Finnish Naturalism. An Entropic Conception of Everyday Life. Nineteenth century naturalism was a strikingly international literary movement. After emerging in France in the 1870s, it spread all over Europe including young, small nations with a relatively recent literary tradition, such as Finland. This thesis surveys the role and influence of French naturalism on the Finnish literature of the 1880s and 1890s. On the basis of a selection of works of six Finnish authors (Juhani Aho, Minna Canth, Kauppis-Heikki, Teuvo Pakkala, Ina Lange and Karl August Tavaststjerna), the study establishes a view of the main features of Finnish naturalism in comparison with that of French authors, such as Zola, Maupassant and Flaubert. The study s methodological framework is genre theory: even though naturalist writers insisted on a transparent description of reality, naturalist texts are firmly rooted in general generic categories with definable relations and constants on which European novels impose variations. By means of two key concepts, entropy and everyday life , this thesis establishes the parameters of the naturalist genre. At the heart of the naturalist novel is a movement in the direction of disintegration and confusion, from order to disorder, from illusion to disillusion. This entropic vision is merged into the representation of everyday life, focusing on socially mediocre characters and discovering their miseries in all their banality and daily grayness. By using Mikhail Bakhtin s idea of literary genres as a means of understanding experience, this thesis suggests that everyday life is an ideological core of naturalist literature that determines not only its thematic but also generic distinctions: with relation to other genres, such as to Balzac s realism, naturalism appears primarily to be a banalization of everyday life. In idyllic genres, everyday life can be represented by means of sublimation, but a naturalist novel establishes a distressing, negative everyday life and thus strives to take a critical view of the modern society. Beside the central themes, the study surveys the generic blends in naturalism. The thesis analyzes how the coalition of naturalism and the melodramatic mode in the work of Minna Canth serves naturalisms ambition to discover the unconscious instincts underlying daily realities, and how the symbolic mode in the work of Juhani Aho duplicates the semantic level of the apparently insignificant, everyday naturalist details. The study compares the naturalist novel to the ideological novel (roman à these) and surveys the central dilemma of naturalism, the confrontation between the optimistic belief in social reform and the pessimistic theory of determinism. The thesis proposes that the naturalist novel s contribution to social reform lies in its shock effect. By means of representing the unpleasant truth the entropy of everyday life it aims to scandalize the reader and make him aware of the harsh realities that might apply also to him.
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Resumen: Por antonomasia, el caballero es andante. Dicha característica lo convierte en un viajero que recorre geografías reales y ficticias. De este modo, el libro de caballerías teje sus redes con la literatura de viajes. Podría pensarse que con respecto a este género, la geografía queda supeditada al mundo de lo fantástico; sin embargo, en este trabajo se pretende revisar cuáles son los espacios transitados por el personaje principal de los Cuatro libros de Amadís de Gaula, para saber si, dentro de la obra, existe una geografía de valor simbólico que permita construir un contexto más realista. Así, una serie de especificidades en la descripción del espacio permitiría que haya concordancias entre el mundo literario y el imaginario cultural del lector, lo que haría del Amadís una obra en la que Rodríguez de Montalvo muestra una entidad espacial conocida por sus lectores para dar comienzo a uno de los géneros literarios más exitosos del siglo XVI.
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Presentado en las Jornadas sobre "El humor (y los humores) en el mundo antiguo", organizado por el Departamento de Estudios Clásicos y el Instituto de Ciencias de la Antigüedad de la UPV y celebrado en Vitoria-Gasteiz los días 16 y 17 de octubre de 2007.
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[EN] This paper examines how the female characters in Greek novels have recourse to false speech. Based on an analysis of female speech in Attic tragedy, which was one of the literary genres that exerted the greatest influence on speech parts of the novels, a study is conducted to find out which characters in the novel employ false speech and their purpose in doing so. Two types of false speech were identified: the defensive one, used by the female protagonists or by secondary characters of similar social and ideological status, and the offensive one, used by characters of lower rank, and blameworthy morality within the ideological love's frameword publicized through the novel.
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In the Time of the Butterflies é um romance da escritora dominicana-americana Julia Alvarez sobre a vida e a morte das Borboletas, Las Mariposas, codinome das irmãs Mirabal, membros de um movimento clandestino contra o regime ditatorial de Rafael Leonidas Trujillo na República Dominicana, que se tornaram símbolos da luta contra o Trujillato depois de serem assassinadas a mando do ditador. Essa dissertação tem como objetivo expor como forma literária e contexto social estão diretamente relacionados nesse romance. Ela defende a ideia de que o borramento de três gêneros literários distintos metaficção historiográfica, autobiografia e bildungsroman reflete o questionamento das fronteiras entre o privado e o público, o pessoal e o político, o eu e o outro, o individual e o coletivo, a literatura e a história, fato e ficção e história e subjetividade. Ela também tenta mostrar como a problematização dessas dicotomias implica na contestação de noções pré-concebidas de identidade, história e nação
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Seguindo a ideia exposta por Caio Fernando Abreu em nota introdutória presente em todas as edições de Os dragões não conhecem o paraíso de que o livro pode ser lido não apenas como um exemplar de contos, mas também como um romance-móbile (ou espatifado) e considerando que, por meio do conhecimento de dados biográficos de um escritor, é possível construir a biografia de um escritor através de sua obra, a presente dissertação busca analisar Os dragões não conhecem o paraíso sob a ótica de uma nova perspectiva de leitura, entendendo o livro como um romance de ficção autobiográfica e formação
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Toda a reflexão sobre os gêneros literários desenvolvida ao longo da história do Ocidente acaba, de uma maneira ou outra, por afirmar uma dualidade de procedimentos compositivos, os quais estruturam os mais diversos gêneros literários historicamente constituídos: os procedimentos de narrar e descrever. Enquanto o primeiro incorpora o aspecto temporal da experiência humana, com ênfase na causalidade, hierarquia, universalidade e subordinação de partes a um todo, o segundo incorpora o aspecto espacial da experiência humana, com ênfase na aleatoriedade, liberdade, particularidade e permutação coordenativa de partes integrantes de um todo. Narração e descrição, com qualidades estilísticas bem particulares, veiculam visões de mundo antitéticas, porém complementares. Já que dizem respeito mais ao sentido último das obras, podem ser chamadas de princípios morfossemânticos de construção das obras literárias. Todavia, ocorre que esses princípios não abarcam todos os aspectos diferenciadores das obras. Do mesmo modo como se dá ao nível do sentido último do texto, a dualidade universal/particular se reproduz na própria materialidade da linguagem, instaurando a diferença entre estruturas de elocução regular e estruturas de elocução irregular. Esse, afinal, é o cerne da diferenciação canônica entre obra lírica e obra épica, a primeira mais irregular, a segunda mais regular. Trata-se, aí, dos princípios morfológicos de construção das obras literárias. As duas ordens de princípios convergem, de maneira que a narração está para a regularidade do mesmo modo como a descrição está para a irregularidade
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Dissertação apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para a obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação, ramo de Marketing e Publicidade
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Arguably, in a time of war literature, and indeed all writing, is saturated with deep psychic responses to conflict. So that not only in literary genres such as epic and tragedy, but also in the novel and comedy, can writing about war be discerned. C.G. Jung, Shakespeare and Lindsay Clarke are fundamentally writers of war who share allied literary strategies. Moreover, they diagnose similar origins to the malaise of a culture tending to war in the neglect of aspects of the feminine that patriarchy prefers to ignore. In repressing or evading the dark feminine, cultures as dissimilar as ancient Greece, the 21st century, Shakespeare's England and Jung's Europe prevent the healing energies of the conjunctio of masculine and feminine from stabilising an increasingly fragile consciousness. In the Troy novels of Clarke, Answer to Job by Jung and Much Ado About Nothing by Shakespeare, some attempt at spiritual nourishment is made through the writing. [From the Publisher]
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Margaret Atwood’s novella The Penelopiad (2005) seemingly celebrates Penelope’s agency in opposition to Homer’s myth in The Odyssey. However, the twelve murdered maids steal the book to suggest the possibility of what Janice Raymond calls gyn/affection, a female bonding based on the logic of emotion that, in Atwood’s revision, verges on Kristevan abjection, the sinister and the fantastic, and serves a cathartic effect not only in the maids but also in the reader. This essay aims to question the generally accepted empowerment of Atwood’s Penelope and celebrates the murdered maids as the locus of emotion, where marginal aspects of gender and class merge to weave a powerful metaphorical tapestry of popular and traditionally feminized literary genres that, in plunging into and embracing the semiotic realm, ultimately solidify into an eclectic but compact alternative tradition of women’s writing and myth-making.
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El presente estudio realiza un análisis comparativo entre la novela del mexicano Juan Rulfo, Pedro Páramo (1955), y un cuento del escritor ruso Dostoievski que trata también el tema del Más allá, titulado Bobok (1873). Paralelamente, se trabaja con la posibilidad de que el relato ruso hubiese podido ser una más de las fuentes literarias de la novela mexicana, y se trata de determinar las posibles conexiones -directas o indirectas- entre las dos obras. Ambas son puestas en común por su género literario, y a partir de ahí se estudian los elementos constitutivos que tienen en común, sus afinidades y divergencias más llamativas.
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“Simbiosis”, aparecido originalmente en 1956, constituye la instancia inicial de la serie de cuentos policiales de Rodolfo Walsh que, extendida hasta 1962, protagonizan Daniel Hernández y el comisario Laurenzi. Pero “Simbiosis” representa, además, un momento de rupturas en la trayectoria de Walsh, rupturas observables a la luz de su obra previa, y que contribuyen a definir la singular posición que el escritor procura adoptar en el campo literario de la época. En la nacionalización del género policial que propone, el cuento a la vez recupera y cuestiona el canon clásico del género, al adoptar motivos de la literatura fantástica cuya operatividad como explicaciones de un delito se asocia a su origen en el saber popular, saber al cual Laurenzi accede como comisario de pueblo. Correlativamente, la equívoca resolución del crimen, debatida entre dos matrices de género, una racional y otra sobrenatural, así como el interrogante sobre la culpabilidad que deja abierto el relato, son resonancias significativas de su contexto histórico, desatendidas aún por la crítica: se trata, en particular, de los debates sobre culpables e inocentes políticos que inició en 1955 el derrocamiento militar del gobierno peronista.
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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar