141 resultados para Homofobia


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Esta pesquisa teve como objetivo entender como os processos de exclusão ocorridos nos/dos/com os cotidianos de uma escola pública influenciam nos processos de tessituras identitárias das alunas e dos alunos com orientação homossexual e dos demais alunos que praticam ou assistem aos procedimentos de exclusão. A pesquisa nos/dos/com os cotidianos possibilitou a compreensão sobre os processos cotidianos de produção de exclusões em sua complexidade e o modo como esses interferem nas formações identitárias dos sujeitos. A partir de histórias narradas, podemos perceber algumas práticas emancipatórias que influenciaram tais tessituras de todas as alunas e alunos ao lado de práticas excludentes e homofóbicas que igualmente interferiram nas constituições das identidades de todos os estudantes. Todos esses discentes teceram aprendizagens, a partir das ações e discursos proferidos por suas professoras e professores, em relação à sexualidade e aos modos de suas manifestações. Assim, foi necessário darmos visibilidade a algumas dessas práticas para percebermos que na tessitura das identidades de todos os estudantes estão presentes aprendizagens emancipatórias e processos de subjetivações que podem ser entendidos como aprendizagens regulatórias. Verificamos que o sofrimento foi um alinhavo permanente das tessituras identitárias de alguns estudantes, tendo se transformado, para alguns, em potência e para outros, em apenas dor.

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Esta dissertação é parte integrante da linha de pesquisa Currículo: sujeitos, conhecimentos e cultura e do grupo de pesquisa Currículo, cultura e diferença coordenado pela Prof Dr Elizabeth Fernandes de Macedo. Neste trabalho analisei os embates através das articulações discursivas em torno do kit anti-homofobia do Projeto Escola Sem Homofobia do Ministério da Educação. O objetivo deste trabalho era responder o que pode ter contribuído para que o discurso contrário à implementação deste projeto tenha saído hegemônico nesta disputa, e se seria este material um desestabilizador na discussão binária que envolve esta temática ou se reforçaria este binarismo. Para isso, utilizei como aporte teórico estudos pós-coloniais, estudos pós-estruturais, teoria do discurso, discussões do campo do currículo e teoria queer. Metodologicamente, acompanhei os argumentos dxs atorxs políticos que posicionaram-se favoráveis à utilização deste kit nas escolas e os argumentos dos que posicionaram-se contrariamente em alguns veículos de imprensa de relevância nacional e nos pronunciamentos nos plenários da Câmara e no Senado no período de novembro de 2010 a outubro de 2012. A análise evidenciou que os embates discursivos provocados por tais ações governamentais podem ser um convite às resignificações da tradição cultural brasileira tão marcada pelo sexismo e a homofobia.

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En este trabajo se pretende analizar cómo autores de diversas generaciones han contribuido al arraigo en el inconsciente colectivo, y en la misma literatura, a fijar valores y juicios predeterminados por los dogmas religiosos e ideologías de las instituciones gubernamentales. Para poder entender la evolución de los patrones del arquetipo y la homofobia, el análisis se realizará tomando en cuenta el orden cronológico en que se suceden los relatos, que van de la Revolución al término de la primera década del nuevo siglo, es decir cien años. También se analizarán los tratamientos estéticos y narrativos en los relatos.

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Dissertação de mestrado, Psicologia (Psicologia Clínica e da Saúde), Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015

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Introducción. El término ‘homofobia’ es un concepto que se introdujo en el contexto académico hace más de 40 años. Sin embargo, la acepción ha tenido reparos y cambios en el tiempo. Objetivo. Revisar los sustantivos usados en los últimos doce años para definir homofobia. Metodología. Se realizó una búsqueda sistemática en Medline a través de Pubmed de publicaciones tipo editorial, cartas al editor, comentarios y entrevista en español o inglés. Se realizó un análisis cualitativo (teoría fundamentada) de los sustantivos que se emplearon para la definición de homofobia desde el año 2001 a 2012. Resultados. Se incluyeron tres artículos que usaron diez sustantivos para definir homofobia, el más común fue temor o miedo (fear). Los términos se agruparon en dos dominios: actitud negativa e incomodidad ante la homosexualidad. Conclusiones. Miedo o temor (fear) es la palabra que más se utiliza en la descripción del término homofobia; los términos se agrupan en dos dominios: actitud negativa e incomodidad ante la homosexualidad

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Resumen en inglés. Capítulo incluido en el monográfico número 6 de la revista 'Tejuelo. Didáctica de la lengua y la literatura. Educación', titulado 'Comunicación social'

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El artículo forma parte de un dossier titulado: Intervenciones en el aula

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Trata de las posibles consecuencias negativas que puede sufrir el adolescente homosexual por la presión de la sociedad: suicidio, utoestima baja, timidez, abuso del alcohol y las drogas, doble vida etc Y destaca el papel de los educadores, en una etapa tan especial como la adolescencia, en una sociedad en la que se supone la compresión y tolerancia ante la homosexualidad.

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Este trabalho inicia-se com o estudo a homofobia enquanto conceito polissêmico, com o fito de entendê-la profundamente. Para tanto, recorremos ao livro do autor franco-argentino Daniel Borrillo, que contém tanto a história deste fenômeno quanto o tratamento sócio-cultural a ele dispensado. A seguir, explicaremos as bases e os Princípios do Direito Penal Clássico, cuja missão é a proteção de bens juridicamente relevantes, que asseguram a perpetuação da vida em sociedade. Faremos uma comparação entre ele e o Direito Penal Simbólico, presente em legislações de emergência; sendo uma estratégia do Estado para fornecer respostas rápidas (e simbólicas) para certa demanda social. Abordaremos os prós e os contras da criminalização, sua viabilidade e necessidade. Por fim, analisaremos as alternativas à disposição do Poder Público para lidar com o preconceito sexual, que podem ser de cunho preventivo ou repressivo.

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Esta pesquisa é um estudo transversal realizado junto a 2282 estudantes de ambos os sexos que cursavam as três séries do ensino médio em três cidades do interior do oeste paulista. O instrumento de coleta de dados empregado foi um questionário autoaplicável com 131 questões. Neste artigo, abordamos as trajetórias sexuais de adolescentes de ambos os sexos que mantêm práticas sexuais homoeróticas ou não. Discutimos as relações desses adolescentes com seus familiares e grupos de pares e a questão de sair do armário como ferramenta política. Tendo como base as concepções de Sedgwick, analisamos os momentos em que sair do armário pode ser uma entre tantas maneiras de manifestação das diferentes sexualidades em relação à heteronormatividade. Apoiando-nos nas colocações de teóricos pós-estruturalistas, abordamos também as construções teóricas e as produções discursivas sobre a adolescência, apontando novas manifestações da juventude na contemporaneidade. Por fim, percebemos a existência de amplos fatores que afetam as decisões de jovens não heterossexuais quanto a sair (ou não) do armário para além da homofobia: eventos pessoais, histórias de vida e mesmo a revelação de sua sexualidade aos pais e/ou a outras pessoas.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)