English teachers' shaping of students' democratic attitudes in Taiwan

This study has several findings. English language teachers' multiple identities and 'guided democracy' educate students to be autonomous and tolerant of different cultures. A global curriculum enables students to negotiate 'Eastern' and 'Western' cultures. Communicative pedagogies have contributed to both solutions and problems. An integrated pedagogy is essential.

Native English speaking teachers and Taiwanese English teachers' professional identity

The study found that Native English Speaking Teachers (NESTs) helped Taiwanese English teachers define their weaknesses, strengths, roles and values through relationality. NESTs brought competing discourses to the profession. In addition, team teaching has become a site of tension threatening Taiwanese English teachers in activating their professional agency.

The Professional Legitimacy of the Taiwan-educated versus US-educated Taiwanese English Teachers

Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2015

English Teachers at Work : Narratives, Counter Narratives and Argument

Do English teachers around the world share a common set of values, knowledge and experiences? Do they face the same kind of challenges? What can English teachers from different national settings learn by engaging with dialogue with one another? What histories shape the professional practice of English teachers? What impact have government policies and curricula had on English teachers' sense of professional identity? English Teachers at Work focuses on the professional knowledge and practice of teachers of English in a range of national settings.

What do beginning English teachers want from professional development?

This qualitative, interpretive case study allows insights into the reflective emerging teacher practitioner as it explores pre-service and beginning teachers’ preparedness to deal with curriculum change and the demands of the classroom and school community. Five beginning teachers were asked what they want from professional development in a period of rapid curriculum change. The study aligns with emerging local and national agendas for teacher professional development and accreditation in Australia. The data analysis, based on “community of practice” perspectives, shows that new teachers have clear ideas about the professional development they need and want. Professional development is seen as integral to their developing professional identities. The paper has implications for the way leadership teams offer and how new teachers take up professional development opportunities, upon which registration is contingent.

Preparing high achieving English teachers to work in disadvantaged schools : 'I'll teach Shakespeare when I'm 60'

The recent release of the Gonski Review recognises the decline in Australia’s schooling performances over the last decade, noting in particular a distressing increase in the ‘achievement gap’ affecting students from low SES backgrounds (Gonski, 2012). The report details the need for more quality in teachers throughout the schooling system, particularly within the schools with the greatest academic needs. This paper specifically focuses on a group of high-achieving pre-service English teachers. In their last two years of university study, they participated in a program called Exceptional Teachers for Disadvantaged Schools (ETDS), designed to prepare them to work in disadvantaged or low SES schools. We wanted to capture their experiences of teaching in challenging settings during their practicum, and as they prepared to graduate, we wondered what they now felt about teaching English in low SES schools. Using narrative inquiry, we analysed a range of reflective data to gain insight into such things as their initial motivations for entering the teaching profession and how their preconceived expectations may or may not have shifted after practicum experiences in low SES schools. We encouraged open reflection about how they perceived themselves as English teachers.

Language anxiety in English teachers during their teaching practice

Este estudo explora a influência da ansiedade linguística em futuros professores de Inglês em situação de prática pedagógica. Setting the Scene descreve o aumento de interesse pela ansiedade linguística por parte dos investigadores no contexto da aprendizagem e do ensino, e a relevância desta questão para professores estagiários fazendo a transição de aluno para professor. O autor também considera a sua própria experiência de ansiedade – enquanto estudante e investigador – de modo a gerar um maior entendimento desta emoção complexa. O Capítulo 1 da Parte 1 descreve como o afecto na aprendizagem e na investigação da língua tem vindo a ser um factor preponderante no interesse mais alargado sobre as emoções em contextos educacionais. A recente influência da teoria social na aquisição de uma segunda língua e como esta pode ajudar a repensar a investigação das emoções é discutida antes do final do capítulo, onde se examina ainda como as emoções são expressas na comunicação e interacção. O Capítulo 2 concentra-se na ansiedade na aprendizagem da língua e em como o peso da noção em contexto social alargado tem provavelmente influenciado uma abordagem dominantemente de cariz positivista na investigação sobre a ansiedade linguística. Controvérsias e variáveis da personalidade relacionadas com a ansiedade linguística são discutidas, considerando-se a possibilidade de novas direcções para a investigação. A prática pedagógica é vista como um campo fértil de investigação sobre a ansiedade linguística em estagiários, com estilos de supervisão e discursos – nomeadamente estratégias de delicadeza e de mitigação – sendo considerados influências importantes na experiência desta emoção. O Capítulo 3 da Parte 2 detalha a abordagem etnográfica e etnometodológica do estudo e o procedimento de investigação em si. Os dados foram recolhidos em três momentos distintos. Primeiro, através de inquéritos aplicados aos estagiários antes do começo do estágio. Numa segunda fase, durante o estágio, os dados principais foram recolhidos através das aulas e duma entrevista semi-estruturada com os estagiários, ambas vídeo gravadas, e dos encontros de pós-observação áudio-gravados. Os dados subsidiários recolhidos nesta mesma fase incluem reflexões escritas e dossiers dos estagiários, observações escritas das aulas do investigador e o relatório intercalar dos professores supervisor e cooperante. Na última fase, posterior às aulas, a recolha dos dados principais foi realizada através de uma vídeo gravação da reunião de avaliação final com todos os participantes e de stimulated recall protocols com cada professor estagiário. O Capítulo 4 é predominantemente uma análise qualitativa de discurso, utilizando categorias de análise para identificar sinais de ansiedade emergentes dos dados. Os resultados mostram que um dos estagiários pode ser caracterizado como tendo uma experiência de ansiedade mais debilitadora, outro uma ansiedade mais facilitadora, enquanto a experiência do terceiro é menos pronunciada e mais difícil de caracterizar. Sinais e fontes múltiplos e complexos de ansiedade foram identificados mas as próprias autoimagens dos sujeitos como professores de Inglês, construídas em interacção ao longo do estágio, estão no centro desta experiência emocional. O Capítulo 5 considera as implicações e as conclusões deste estudo. São dadas indicações para a relação estagiário-supervisor e quanto aos estilos do supervisor no quadro da prática pedagógica assim como sugestões para que a ansiedade linguística seja explicitamente abordada na formação em supervisão. Finalmente, é ponderada se a experiência da ansiedade linguística destas estagiárias e as suas fontes têm ou não implicações na formação dos alunos de línguas.

English teachers in the digital age – a case study of policy and expert practice from England

This article is a case study of how English teachers in England have coped with the paradigm shift from print to digital literacy. It reviews a large scale national initiative that was intended to upskill all teachers, considers its weak impact and explores the author’s involvement in the evaluation of the project’s direct value to English teachers. It explores how this latter evaluation revealed how best practice in English using ICT was developing in a variable manner. It then reports on a recent small scale research project that investigated how very good teachers have adapted ICT successfully into their teaching. It focuses on how the English teachers studied in the project are developing a powerful new pedagogy situated in the life worlds of their students and suggests that this model may be of benefit to many teachers. The issues this article reports on have resonance in all English speaking countries. This article is also a personal story of the author’s close involvement with ICT and English over 20 years, and provides evidence for his conviction that digital technologies will eventually transform English teaching.