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A utilização da informação contábil no suporte ao controle: o caso das Agências Reguladoras Federais
Resumo:
Esta pesquisa aborda a aplicação da Teoria da Agência, a relação estabelecida entre as agências reguladoras e as entidades que exploram os serviços públicos sob sua tutela. A Teoria baseia-se na premissa de que a existência de separação entre a titularidade (propriedade) e o controle conduz à existência de conflitos de interesses entre as partes, e que uma das formas de se evitar esses conflitos é o estabelecimento de controles. Assim, haja vista a prerrogativa conferida pela lei a tais entidades, procurou-se verificar neste estudo o grau de regulação contábil empregado pelas agências reguladoras federais no desempenho de suas atribuições legais, que perpassam o controle de atividades econômicas específicas. Realizou-se estudo de casos de natureza exploratória em que se utilizou a fonte primária dos poderes das agências, a lei e os instrumentos de delegação de serviços públicos, visando verificar as características do sistema de controle por elas estabelecido. Os resultados obtidos apontam enormes distorções qualitativas e quantitativas na forma como as agências utilizam a informação contábil enquanto instrumento de controle. As contribuições desse estudo alcançam não apenas a comunidade científica e as agências, mas toda a sociedade, haja vista que as decisões das agências impactam diretamente o bem estar de toda a coletividade, sem exceções. Para a comunidade contábil, especialmente, o estudo aponta para um novo, pujante e praticamente inexplorado mercado de trabalho: a contabilidade regulatória.
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Orientador: Doutor, José Manuel Veiga Pereira
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Dissertação apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do Grau de Mestre em Auditoria Orientador: Professor Doutor José da Silva Fernandes
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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Contabilidade e Finanças, sob orientação da Professora Doutora Ana Maria Alves Bandeira
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Mestrado em Contabilidade
Resumo:
Preparar a mudança é uma necessidade que se impõe à Administração Pública a fim de melhorar a qualidade da informação e do controlo sobre a gestão dos seus recursos humanos, financeiros e materiais. Na senda da melhoria contínua, o Exército Português tem procurado equiparar-se aos seus congéneres, explorando as tecnologias disponíveis, tendo como objetivo para 2016 dar continuidade ao desenvolvimento do projeto de implementação da Contabilidade Analítica através do Sistema Integrado de Gestão do Ministério da Defesa Nacional. A Contabilidade Analítica surge revigorada no recente Decreto-Lei nº 192/2015 - Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas - visando satisfazer diversas necessidades de informação no processo de tomada de decisão. No entanto, este tipo de ferramenta deve ser concebida em colaboração com os decisores, no sentido de se ajustarem às reais necessidades da organização. A presente investigação aplicada tem como objetivo verificar se o Sistema Integrado de Gestão do Ministério da Defesa Nacional tem capacidade e potencialidade para disponibilizar informação analítica relevante para apoiar o processo de tomada de decisão dos Órgãos Centrais de Comando do Exército Português. Numa primeira fase, além da pesquisa bibliográfica e análise documental, foram feitas entrevistas exploratórias aos principais intervenientes que estiveram presentes nos projetos de implementação da Contabilidade Analítica levados a cabo no Exército. Posteriormente, foram entrevistados em cada Órgão Central de Comando, os Comandantes/Diretores/Chefes e os principais conselheiros na área financeira. Os resultados apontam para a existência de um considerável interesse por parte dos entrevistados relativamente à utilidade da informação analítica no apoio à tomada de decisão. Contudo, este tipo de informação não se encontra atualmente disponível, sendo necessário o reforço ou organização de um núcleo afeto em exclusividade à Contabilidade Analítica, bem como proceder à formação e mentalização dos utilizadores desta ferramenta aos vários níveis da hierarquia.
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Within the context of debate about the state of accounting education in general, introductory accounting subjects have been the target of considerable criticism, particularly in terms of narrow content, technical focus, use of transmissive models of teaching, and inattention to the development of students‟ generic skills. This paper reports on the results of an exploratory study of these issues in introductory accounting and which involved the review of subject outlines and prescribed textbooks, and the conduct of a cross-sectional survey of the introductory accounting teaching coordinators in Australian universities (n=21). The primary aims of the study were to establish and apply benchmarks in evaluating existing curricula with respect to subject orientation, learning objectives, topics, teaching delivery, learning strategies, and assessment. The results of our study suggest that traditional approaches to subject content and delivery continue to dominate, with limited indicators of innovations to enhance the diversity and quality of learning experiences and learning outcomes.
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The weaknesses of ‗traditional‘ modes of instruction in accounting education have been widely discussed. Many contend that the traditional approach limits the ability to provide opportunities for students to raise their competency level and allow them to apply knowledge and skills in professional problem solving situations. However, the recent body of literature suggests that accounting educators are indeed actively experimenting with ‗non-traditional‘ and ‗innovative‘ instructional approaches, where some authors clearly favour one approach over another. But can one instructional approach alone meet the necessary conditions for different learning objectives? Taking into account the ever changing landscape of not only business environments, but also the higher education sector, the premise guiding the collaborators in this research is that it is perhaps counter productive to promote competing dichotomous views of ‗traditional‘ and ‗non-traditional‘ instructional approaches to accounting education, and that the notion of ‗blended learning‘ might provide a useful framework to enhance the learning and teaching of accounting. This paper reports on the first cycle of a longitudinal study, which explores the possibility of using blended learning in first year accounting at one campus of a large regional university. The critical elements of blended learning which emerged in the study are discussed and, consistent with the design-based research framework, the paper also identifies key design modifications for successive cycles of the research.
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The new edition of this widely used and respected introductory accounting textbook continues to provide students and academics with a well written and accessible resource, with ample illustrations and applications to business for a first study of accounting. The text effectively maintains the balance between a 'user' and 'preparer' perspective by integrating real financial information and business decisions throughout. Through the use of real company information and financial statements students will quickly appreciate the use and users of accounting information. The textbook clearly outlines to students how a financial statement - such as a balance sheet, income statement, cash flow statement - communicates the financing, operating, and investing activities of a business. The text builds a strong conceptual understanding and develops skills in the application of accounting principles and techniques, providing students with a solid foundation for further studies in accounting. The integral role of financial statements for decision making is also emphasised in this text and is reinforced throughout by the Decision Toolkit in each chapter. Students are provided with an extensive set of tools necessary to make business decisions based on financial information.