676 resultados para fisicalismo semântico
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Dissertação de mestrado, Ciência Cognitiva, Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia, Faculdade de Medicina, Faculdade de Ciências, Faculdade de Letras, 2014
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Esta dissertação propõe uma leitura de um conjunto de obras de Ana Teresa Pereira centrada nas relações entre escrita e representação. Estas obras são: O Fim de Lizzie e outras histórias (2008), O Verão Selvagem dos Teus Olhos (2008), Inverness (2010), A Outra (2010), A Pantera (2011) e O Lago (2011). Partindo da hipótese de que aquele binómio constitui um problema teórico importante na abordagem a estas obras, interroga-se as diversas instâncias em que ele se manifesta nos textos, tendo em conta a encenação do acto de escrita e de outros actos de criação, bem como o recurso a um campo semântico do domínio do teatro, com o qual a narrativa se confunde, pondo em evidência e em diálogo diferentes acepções do conceito de “representação”. A reflexão atenta essencialmente em três eixos: o pensamento sobre arte que atravessa estas narrativas, a figuração auto-reflexiva do texto e a forma como Ana Teresa Pereira desenvolve uma noção de teatralidade na articulação entre escrever e representar. Esta noção é também a que une ideias de livro, de palco e de mundo, gerando tensões consequentes entre ficção, realidade e literatura.
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No âmbito da tradução nas suas múltiplas vertentes e face às diferentes abordagens que nem sempre se articulam de maneira inequívoca, é conveniente termos referências bem definidas. A linguística na linha de André Martinet1, que elabora sobre o funcionamento de um sistema linguístico de forma simples e nãonormativa, parece-nos fornecer uma excelente base para quem estuda e trabalha em tradução e, em geral, na área das Línguas. A abordagem em questão é aplicável aos fenómenos linguísticos, nomeadamente aos níveis fonológico e morfo-sintáctico. A ponte para abordagens de carácter semântico-pragmático pode estabelecer-se através do plano da axiologia - área intermédia entre sintaxe e semântica - em que conseguimos operar com elementos discretos, intimamente ligados aos processos da significação. Veremos, no esboço que se segue, como se pode, num primeiro momento, analisar um determinado fenómeno gramatical existente em dois sistemas linguísticos. Vamos concentrar-nos no conjuntivo em alemão e em português, tendo em linha de conta os princípios da linguística martinetiana.
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No conjunto dos vários tipos de designadores, os nomes próprios ocupam um lugar à parte. A particularidade dos nomes próprios advém do facto de funcionarem como designadores não por via de qualquer conteúdo semântico que eventualmente possam ter, mas pela associação única e arbitrária entre um nome próprio e o seu portador (Lyons, 1980: 176). É esta particularidade que leva a maior parte dos autores a advogar que os nomes próprios não são traduzíveis, com a ressalva de poderem, em certos casos, figurar no texto de chegada, não na sua forma original, mas na forma de um equivalente comummente aceite. Uma análise dos nomes próprios revela, no entanto, que eles não constituem uma categoria uniforme, sendo antes classificáveis em vários tipos. Essa classificação acaba por levar o tradutor a adoptar procedimentos diversificados, conforme o tipo de nome próprio a transpor para o texto de chegada. Neste artigo centramo-nos, por isso, na apresentação de uma tipologia de nomes próprios, discutimos as questões que se prendem com a sua traduzibilidade e exemplificamos os procedimentos tradutivos possíveis com base na tipologia apresentada.
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O desenvolvimento de recursos multilingues robustos para fazer face às exigências crescentes na complexidade dos processos intra e inter-organizacionais é um processo complexo que obriga a um aumento da qualidade nos modos de interacção e partilha dos recursos das organizações, através, por exemplo, de um maior envolvimento dos diferentes interlocutores em formas eficazes e inovadoras de colaboração. É um processo em que se identificam vários problemas e dificuldades, como sendo, no caso da criação de bases de dados lexicais multilingues, o desenvolvimento de uma arquitectura capaz de dar resposta a um conjunto vasto de questões linguísticas, como a polissemia, os padrões lexicais ou os equivalentes de tradução. Estas questões colocam-se na construção quer dos recursos terminológicos, quer de ontologias multilingues. No caso da construção de uma ontologia em diferentes línguas, processo no qual focalizaremos a nossa atenção, as questões e a complexidade aumentam, dado o tipo e propósitos do artefacto semântico, os elementos a localizar (conceitos e relações conceptuais) e o contexto em que o processo de localização ocorre. Pretendemos, assim, com este artigo, analisar o conceito e o processo de localização no contexto dos sistemas de gestão do conhecimento baseados em ontologias, tendo em atenção o papel central da terminologia no processo de localização, as diferentes abordagens e modelos propostos, bem como as ferramentas de base linguística que apoiam a implementação do processo. Procuraremos, finalmente, estabelecer alguns paralelismos entre o processo tradicional de localização e o processo de localização de ontologias, para melhor o situar e definir.
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Filosofia
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Ciências da Comunicação - Comunicação e Linguagem
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Tese de Doutoramento apresentada ao Departamento de Filología Moderna, Facultad de Filología, Universidad de Salamanca
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Ce travail contient une première caractérisation générale du discours de la communauté cubaine à Montréal, avec une attention particulière sur deux aspects: le comportement de certains traits qui caractérisent l'espagnol de Cuba chez les locuteurs migrants, et les possibles variations produites par le contact linguistique. Pour ce faire, nous utilisons les données d'un corpus élaboré par la chercheuse à partir de conversations semi-dirigées enregistrées (registre colloquial) avec 19 Cubains: dix hommes et neuf femmes vivant à Montréal. L'analyse des données nous permet de vérifier que les traits caractéristiques étudiés se sont conservés dans le discours des Cubains résidants dans la ville, mais quelques variations se sont produites, provoquées par le contact avec les langues dominantes (français-espagnol, et moins en anglais-espagnol) et d'autres variétés de l'espagnol, ainsi qu’avec une réalité socio-économique, politique et culturelle très différente de celle d’origine. Les variations morphosyntaxiques ont été détectées principalement dans les mots invariables (prépositions). Au niveau lexico-sémantique, nous avons trouvé essentiellement des emprunts lexicaux. Il existe également des prêts sémantiques, des calques et des changements de fréquence de certains mots. Concernant le niveau pragmatique, nous avons remarqué un ralentissement du rythme dans les conversations de l'échantillon qui pourrait être dû à la situation du bilinguisme fonctionnel. En résumé, le discours des Cubains participants dans cette étude montre quelques-uns des traits caractéristiques à toute situation de contact de langues, mais aussi des particularités relatives aux caractéristiques de la communauté étudiée (les attitudes linguistiques, par exemple), à la distance typologique entre les langues impliquées (espagnol et français) et au contraste entre les sociétés d’origine et d’accueil, entre autres.
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La recherche, construction et révision de l’identité nationale ont très longtemps constitué les éléments propulseurs de la production littéraire et intellectuelle de Porto Rico. Pourtant vers le milieu des années 90, un nouveau consensus émerge entre les écrivains qui revendiquent massivement la fin de la littérature en tant que lieu d’où forger la conscience nationale et refuse le leadership intellectuel qui avait jusqu’alors définit le travail littéraire. Les auteurs qui commencent à se manifester à ce moment se désintéressent du nationalisme comme thème littéraire. Le militantisme politique et la volonté de confrontation, modes représentationnels caractéristiques de la génération antérieure, disparaissent pour laisser place à une écriture exploratoire, centrée sur ses propres procédés, et apparemment apolitique. Une telle perte d’ancrages nationaux et territoriaux est significative de la conscience exacerbée que possèdent ces écrivains de la complexité des dynamiques culturelles qui régissent le monde postmoderne et globalisé, ainsi que de la « valeur » et de la position « marginale » qu’on leur attribue dans l’écologie mass-médiatique culturelle actuelle. La production narrative de Mayra Santos-Febres est paradigmatique de ces changements. J’aborde dans son écriture une série de dispositifs métalittéraires, autoréflexifs, « érographiques », et historiographiques qui, bien qu’ils résistent à une catégorisation homogène, démontrent un même intérêt pour des phénomènes interstitiels. En me basant sur les concepts de liminalité, principalement depuis la perspective de Victor Turner et d’écriture auto-réflexive (Patricia Waugh, Linda Hutcheon), j’analyse le positionnement liminal qu’assume Santos-Febres dans la structure culturelle globalisée actuelle, et la façon dont sa prise de position, également liminale, c’est-à-dire, sa prise de parole et son engagement se traduisent par un rapprochement narcissique à l’exercice littéraire autant dans les formes qu’elle crée qu’au niveau sémantique, narratif et discursif. Le premier chapitre analyse les contes « Dilcia M. » et « Acto de Fe » (Pez de vidrio) comme témoignages de l’érosion du patriotisme et militantisme antérieur; « La escritora» (Pez de vidrio) qui marque pour l’auteure un passage vers une esthétique centrée sus ses propres procédés créatifs; et le roman Cualquier miércoles soy tuya qui dramatise le positionnement assumé par les écrivains dans la chaine culturelle globalisée actuelle. Le second chapitre aborde la configuration des corps, espaces urbains et de l’écriture dans El cuerpo correcto qui, à travers une exubérance sexuelle/textuelle, projette des variantes réactualisées de la traditionnelle dichotomie corps/écriture. Le troisième chapitre se penche sur la configuration du travesti dans Sirena Selena vestida de pena. J’y propose de voir le travestisme, le boléro et l’écriture comme un triple exercice métalittéraire. Le dernier chapitre aborde le procédé de re-signification littéraire des images sédimentées de subordination et d’infériorité de sujet « noir ». Nuestra Señora de la Noche se penche sur la re-signification de l’hyper-sexualisation et « exotisation » qui a cimenté la construction de « l’immoralité » de la femme noire. Fe en disfraz aborde le sadomasochisme comme espace de re-signification des schèmes de domination et soumission inscrits dans l’histoire esclavagiste de Porto Rico et du trauma qui origine, et subsiste, d’une telle hiérarchie.
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Material multicopiado
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Probar que el léxico infantil atraviesa una serie de etapas lingüísticas y cognitivas hasta su conformación definitiva. La parte empírica del trabajo pretende corroborar esta evolución conceptual. Muestra no representativa, compuesta por 40 niños entre cinco y ocho años de Preescolar, primero, segundo y tercer curso de EGB, pertenecientes al Colegio Nacional Aniceto Sela de Mieres. En un primer apartado se expone el modelo teórico de Vygotski y Luria sobre el pensamiento y el lenguaje. En el segundo se exponen una serie de teorías de enfoque psicolingüístico que explican el desarrollo semántico y cognoscitivo del lenguaje: teoría referencial, teoría atómica del significado. El tercer apartado trata de ver la incidencia de la variable edad en la adquisición y uso de conceptos basándose en la hipótesis de los rasgos semánticos. Prueba gráfica consistente en pares de dibujos, que el niño debe identificar con los conceptos a los que representan. Véase Bibliografía. Análisis de diferentes teorías sobre el desarrollo semántico. En la prueba gráfica se utilizan porcentajes para la descripción de los resultados de la misma. Los conceptos que componen el lenguaje infantil se adquieren en base a una suma o adicción de rasgos semánticos, que establece una jerarquía en el orden de adquisición y que sigue la línea que va desde lo más general a lo más específico.
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Desarrollar unas ideas sobre información e ingeniería del lenguaje entre las lecciones de Psicología Industrial del programa, dada la importancia organizativa de las comunicaciones y del lenguaje en el mando de grupos humanos y en la dirección de sus actividades. Ofrecer un tema que despierte la curiosidad investigadora de los universitarios (desde el filósofo hasta el técnico de comunicaciones). El lenguaje como medio importante para la comunicación. Existen tres bloques en el presente trabajo: 1. Psicoinformática, información y conducta, elementos de la teoría de la información, aprehensión de la información. 2. Lenguaje: estructura estadística, psicología y lógica del lenguaje e inteligibilidad. 3. Aplicaciones: lenguaje y comportamiento, criptografía, lenguajes automáticos, máquinas de traducir, lenguajes unívocos, ingeniería de las comunicaciones, mercadotecnia. Se trata el lenguaje y la comunicación explicando sus características, códigos, su lógica y estructura estadística, la semántica, el diferencial semántico, los elementos retóricos de los mensajes, la identificación de textos y el criptoanálisis, para hacer referencia posteriormente a los lenguajes automáticos, los ordenadores, los programas de ordenador, las máquinas de traducir y sus inconvenientes. Por último tratan la mercadotecnia desde la promoción de los productos hasta el análisis del mercado como difusión de la información. La bibliografía que recomienda la divide en varios temas: teoría de la información, ordenadores, vertiente psicológica y lógica matemática. Se trata de un trabajo de tipo informativo en el que se destaca la importancia de la comunicación y el lenguaje en el mando de grupos humanos por lo que señala la importancia de su investigación. Se ofrece una serie de ideas, fórmulas, tablas orientativas e información sobre el lenguaje y las formas de comunicación, que puede servir como estímulo para la posterior investigación dada la importancia organizativa de las comunicaciones.
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Demostrar que el habla bilingüe presenta unas características típicas y originales. Diferenciables de las propias del habla estandar monolingüe y que estas características, son observables en el discurso colectivo espontáneo. 240 redacciones de 180 alumnos divididos en dos grupos: A) experimental, dos subgrupos de alumnos bilingües, de habla francesa y española seleccionados en cuatro clases españolas complementarias. B) Grupo de contraste, dos subgrupos de alumnos monolingües, de habla francesa o española. La muestra es elegida al azar y es representativa. Se miden las siguientes variables: producciones y frecuencias del conjunto de vocablos en un texto tanto individuales como colectivas. Vocablos que aparecen una sola vez, éstos en contraposición con el total de vocablos. Comparación en los diferentes textos de: estructura y contenido léxico, organización sintáctica, contenido semántico, etc. Tipos de errores de cada subgrupo, originalidad de los mismos en los textos de los bilingües, en relación con los monolingües. Con las redacciones recogidas se constituye un cuerpo de producciones espontáneas de la muestra bilingüe, que se contrasta con las producciones de las muestras monolingües. Frecuencias de vocablos en la producción individual de cada sujeto. Léxico de cada subgrupo, frecuencia y dispersión de cada vocablo. Frecuencia total en cada subgrupo de las distintas categorías gramaticales de estudio. Comparación de los diferentes textos e interpretación lingüística de las diferencias observadas en función de las hipótesis. Acumulación de frecuencias en los vocablos más generales, frecuentes y polivalentes de cada lengua. Incorporación a cada una de sus lenguas del exceso relativo de determinados paradigmas funcionales característicos de una u otra. Preferencia por una fraseología simplificada: enumeraciones, yuxtaposiciones, coordinaciones, etc. Especialización de cada lengua en una temática característica. Aparecen nuevos tipos de errores desconocidos en los monolingües, como resultado de las interferencias entre ambos sistemas lingüisticos. Las actuaciones del grupo bilingüe responden a un modelo específico de competencia sensiblemente diferente del monolingüe. Con los sujetos bilingües ha de utilizarse una pedagogía de la diferenciación entre todos los planos del sistema lingüístico: léxico, gráfico, sintáctico para que se aprecien claramente las diferencias de ambas lenguas. Esta tarea exige del profesor un conocimiento profundo de ambas lenguas.
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Resaltar sobre todo el carácter lúdico del lenguaje y de su adquisición. Familiarizar a los lectores no especializados con los métodos e implicaciones teóricas del estudio de la adquisición del lenguaje por parte del niño, convirtiéndolo en material de utilidad en la formación del profesorado.. Revisión y planteamiento bajo el doble prisma -lingüística evolutiva y pragmática evolutiva- del campo de la adquisición del lenguaje. Se analizan las siguientes variables: distinción entre lingüística evolutiva y pragmática evolutiva, evolución histórica de estudios y teorías sobre la adquisición y desarrollo del lenguaje, panorama general de los estudios de la adquisición del lenguaje desde lo que se ha llamado lingüística evolutiva y atendiendo a tres niveles -fonológico, morfosintáctico y lexicosemántico- estudio de la pragmática evolutiva en sus dos grandes vertientes -las variables internas y las variables externas que afectan al desarrollo del lenguaje-, panorama de lo que hasta la fecha ha constituido la investigación pragmática del lenguaje infantil, y perfilación de la pragmática evolutiva e implicaciones. Bibliografía. Sobre los estudios de la adquisición y desarrollo del lenguaje se abordan las siguientes etapas: la tradición descriptiva, los diarios (1877-1929), los estudios basados en muestras amplias (1930-1957) y los estudios lingüísticos y psicológicos (1958-1991). Sobre teorías de la adquisición y desarrollo del lenguaje se abordan los enfoques conductistas (Skinner y Osgood), innatistas (Chomsky y Lenneberg) y pragmáticos (cognitivo de Piaget y Sinclair y sociocultural de Vigotsky, Mead, Bruner y Halliday). Dentro de las teorías de la adquisición fonológica se analizan las teorías conductistas, estructuralistas, naturalistas y prosódicas. Se hablará también de la fonología preverbal, de la fonología evolutiva y de la metafonología. Se desarrolla el tema de la teoría sintáctica y las etapas de adquisición sintáctica. Dentro de la teoría morfológica, se desarrolla el modelo de niveles de Kiparsky y cómo se adquieren las categorías morfológicas. Se analizan las siguientes teorías del desarrollo semántico: innatistas, análisis componencial del significado y holísticas. Se habla también de las características y variaciones del léxico inicial. Se desarrolla el tema de las variables pragmáticas: desarrollo cognitivo y desarrollo del lenguaje y desarrollo social y desarrollo del lenguaje. Dentro del apartado dedicado a la metodología de investigación del lenguaje infantil se habla de: niveles de análisis, recogida de datos, procedimientos, intrumentos de investigación, registro, transcripción y análisis de muestras de habla espontánea. Por su contenido teórico, metodológico y documental puede constituir tanto un manual introductorio para estudiantes universitarios, como una referencia necesaria para la investigación.