990 resultados para Serviço Social, Serviço Social Escolar, Anos 60 e 70
Resumo:
Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação - Especialidade Educação Especial: Problemas de Cognição e Multideficiência
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Este ensaio decorreu de um convite de Natália Correia Guedes à actriz e professora do Conservatório, Glória de Matos que estendeu esse convite à sua antiga aluna e colega da Escola Superior de Teatro e Cinema, Eugénia Vasques, investigadora de teatro.
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XX Seminário de Investigação em Educação Matemática (pp. 228-238). Viana do Castelo
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Dissertação de Mestrado em Gestão do Território na Área de Planeamento e Ordenamento do Território
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Dissertação de Mestrado em Arqueologia
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Esta dissertação de Mestrado tem como objectivo analisar a evolução política, económica e social do concelho do Seixal (localizado no Distrito de Setúbal) durante o período entre 1926 (implantação da Ditadura Militar) e o início dos Anos 60 (início das Guerra Colonial Portuguesa), atendendo a questões principais como a dinâmica do funcionamento regime do Estado Novo português dentro do concelho, o desenvolvimento económico deste (concedendo destaque ao facto da posição do Seixal como concelho industrial) e os focos de oposição política ao regime presentes. A escolha do tema deve-se ao interesse de auxiliar a contribuição para o desenvolvimento da História Local/Regional e a defesa da memória histórica das chamadas regiões “periféricas” do país.
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Foram entrevistados 205 hipertensos em tratamento ambulatorial para avaliar o papel do perfil bio-social no conhecimento e grau de gravidade da doença. As características da população foram: 72% mulheres, 63% brancos, 78% com mais de 40 anos, 60% casados, 68% com baixa escolaridade, 41% com renda de 1 a 3 salários, 75% com peso elevado, 76% não fumantes, 89% sem atividade física regular, e das mulheres 48% já tinham usado hormônios anticoncepcionais. A análise evidenciou que a ausência de conhecimento se associou com sexo masculino, idade entre 20 e 40 anos, viúvo, não branco e peso normal. Pressão arterial mais elevada (diastólica> 110 mm Hg) se associou com mais de 60 anos, não casado, acima do peso, baixa escolaridade, baixa renda, com mais de 5 anos de hipertensão e já ter feito tratamento anterior.
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Nos anos 60, o mundo mudava. No arquipélago, em 1960, tiveram lugar as comemorações do centenário da morte do Infante D. Henrique. Em 1970, celebrou-se o quinto centenário da sua descoberta. Dir-se-ia que ambas as comemorações selavam um aparente imobilismo. Porém, também no arquipélago, o quotidiano a pouco e pouco deixava de ser hegemonizado pelo ideário nacionalista justificativo da situação colonial. Um dos indícios dessa mudança foi o incremento do desporto. No dia 11 de Junho de 1960, dia seguinte ao da Raça, teve lugar a inauguração da sede do Sport S. Tomé e Benfica, a que compareceu o governador e o respectivo séquito. Na sua alocução, aquele incitou os dirigentes do clube a prosseguirem na “Cruzada do Desportivismo a que tinham metido ombros, explanando o Significado Patriótico da prática dos Desportos a que o Governo não podia alhear-se”. Tratava-se de um discurso já coçado. Sem embargo da constância dos referentes ideológicos e dos motes políticos, os anos 60 iriam trazer mudanças em matéria de política social e de desporto. Continuando embora como um elo do vínculo emocional e político à metrópole, o desporto conheceria novas facetas, ocupando, progressivamente, maior espaço no quotidiano local.
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Hoje vivemos as consequências sociais e ambientais de 30 anos de descontrolado crescimento populacional e económico. A expansão da AML, centralizada e polarizada na capital, desencadeou, nos anos 60-80, uma crescente ocupação periféricos de Lisboa. A par da ocupação terciária do centro da cidade, desenvolveu-se um processo de expansão e de densificação social das periferias. Por outro lado, o forte crescimento populacional, bem como a ausência de políticas urbanas consistentes, estimularam um crescimento metropolitano desordenado, em “mancha de óleo” e, consequentemente fortemente desqualificado em termos sociais e urbanísticos.
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Com este trabalho visamos aos seguintes objetivos: caracterizar as representações mentais que as crianças cegas congénitas constroem acerca da sua integração social no ensino básico da escola regular e caracterizar as representações mentais que os alunos visuais constroem acerca da integração social das crianças cegas no mesmo contexto. O enquadramento teórico procurou relacionar o desenvolvimento social e a cegueira, explorando o papel a ser desempenhado pelos cuidadores adultos e pelos pares no desenvolvimento social das crianças cegas, nomeadamente em contexto escolar. Metodologicamente, optámos por um design de estudos de caso múltiplos, recorrendo a entrevistas, conversas informais e questionário sociométrico. Os resultados sugerem que a cegueira não se constitui como o único fator responsável pela posição sociométrica dos seus portadores, não obstante os caminhos para a integração social escolar se revelarem ainda pouco amadurecidos.
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Comprobar si las variables método de enseñanza y centro de estudio tienen algún efecto sobre las actitudes y el estilo cognitivo de los sujetos. Establecer el grado en que el método y el tipo de centro afectan al clima social escolar. Estudiar el efecto del grado de dogmatismo o del maquiavelismo sobre las percepciones del clima social escolar. 100 sujetos distribuidos en cuatro grupos: 1. 28 sujetos del Bachillerato experimental; 2. 30 sujetos del BUP; 3. 23 sujetos del Bachillerato experimental de un centro de FP; 4. 25 sujetos de FP. En el diseño general las variables independientes son el tipo de centro, el método de enseñanza, maquiavelismo y dogmatismo. La variable dependiente es el clima social. El sexo se usa como variable clasificatoria. Se realizan otros dos diseños en los que maquiavelismo y dogmatismo son usados como variables dependientes. La variable clima social se compone de dos grupos de subvariables: criterios del clima social (implicación, afiliación, apoyo del profesor, competitividad) y dimensiones del clima social (relaciones, autorrealización y estabilidad). En la variable tipo de centro se diferencia entre: Instituto Nacional de Bachillerato e Instituto de Formación Profesional. Dentro del método: experimental y tradicional. Escala D de Rokeach para la medida del dogmatismo. Escala Mach IV para medir el maquiavelismo. Escala de clima social CES de Moos y Trickett, basado en las relaciones entre los miembros de la clase y en la estructura organizativa del aula. El método de enseñanza empleado resultó ser más influyente en el clima social que en el tipo de centro que sólo tuvo un efecto significativo sobre el control del profesor. No se encontraron efectos significativos de las variables de maquiavelismo y dogmatismo sobre los criterios del clima social estudiados. Sí resulta significativo el efecto conjunto de estas variables con la variable método de enseñanza. El maquiavelismo correlaciona negativamente y de forma significativa con la variable relaciones dentro del aula, lo cual parece confirmar la influencia del maquiavelismo, en una manera peculiar de organizar las informaciones relativas las interacciones sociales. Los estudios hechos a partir de la Psicología social se centran en aspectos de la interacción social dentro de la institución escolar frecuentemente descuidados en las investigaciones educativas. Aportaciones esenciales: facilitar la comprensión del proceso educativo y ofrecer soluciones posibles a la problemática de la organización escolar.
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Estudio de la enseñanza cooperativa escudriñando las investigaciones realizadas por distintos autores, haciendo referencia al concepto integración así como al estudio de los deficientes auditivos, realizando un recorrido desde la etiología y naturaleza de la sordera, causas de la misma y tipos, así como un análisis de todos aquellos aspectos relacionados con la psicología del sordo. 22 alumnos sordos y normoyentes del Centro de Formación Profesional de segundo grado, Ave María de Granada, estudiantes de segundo y tercero FP 2 cuyas edades estaban comprendidas entre los 17 y 22 años. Exploraciones psicopedagógicas de cada alumno realizadas a través de test y cuestionarios y también mediante observación directa del profesor a lo largo del curso. Escala de Wals, escala de Alexander, escala de observación individual, cuestionario sociométrico, inventario de adaptación de conducta, escala de clima social escolar. T de Student, medidas de tendencia central, análisis cualitativo del sociograma, medidas de posición relativa: percentiles. En cuanto a la variale adaptación social y adaptación escolar no aparecen diferencias significatvas en las puntuacines antes-después, que se puedan achacar al tratamientro. Los normoyentes y los sordos forman dos subgrupos compactos con preferencias y rechazos cada uno de ellos sólo hacia miembros de sus respectivos subgrupos. Gran distanciamiento entre sordos y normoyentes que se va minimizando con el paso del tiempo. Lo más significativo de la experiencia es el clima creado en el aula y su repercusión en el dominio cognitivo y afectivo de los alumnos sordos. Progresivamente aumenta el interés por las actividades de clase y desciende la tensión inicial. El aumento de interacción en el aula ha sido debido al clima social provocado en ella que ha favorecido la cooperación entre los alumnos. La interacción conseguida ha sido positiva generalmente. Tanto los alumnos sordos como los normoyentes se han sentido más queridos en esta situación cooperativa que en situaciones individualistas o competitivas anteriores. El prejuicio de los alumnos a relacionarse entre ellos ha desaparecido en una cuantía muy considerable. La organización de aprendizaje cooperativa en el aula ha llevado a un mayor rendimiento académico. Un contexto cooperativo en el aula, es la mejor forma, y tal vez la única de que la integración escolar de los disminuidos sea realmente eficaz y satisfactoria.
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Hacer un análisis descriptivo de las variables de ajuste y adaptación personal, social, escolar y familiar de los diabéticos con edad escolar en Canarias. También se intenta detectar cuáles son los principales estilos educadores de los padres de los niños diabéticos. Investigación 1. Participaron 160 sujetos, 82 niñas y 78 niños, de los cuales 80 eran diabéticos. Los 80 no diabéticos formaban el grupo control. Investigación 2. 160 diabéticos y no diabéticos; participaron también los padres y madres de los niños diabéticos junto a 23 médicos expertos en diabetes en Canarias. Investigación 1. Estudio correlacional en cuanto que investiga la relación existente entre las variables personal, escolar, social y familiar. Es también un estudio predictivo porque intenta hallar variables que ayuden a predecir un perfil de niño-a o adolescente diabético y/o no diabético y el estilo educador de los padres. Investigación 2. Se planificó un estudio correlacional y descriptivo. Correlacional: al investigar la relación existente entre una serie de variables de personal, escolar, social y familiar. Predictivo: porque intenta hallar variables que ayuden a predecir un perfil del niño diabético y futuro estilo educador de los padres. Investigación 1. Test autoevaluativo multifactorial de adaptación (TAMAI); entrevista semiestructurada de adaptación (ESDA). Investigación 2. El TAMAI, entrevista semiestructurada de diagnóstico de la adaptación y cuestionario situacional. 1. Puede observarse que los niños diabéticos no se perciben con más problemas de inadaptación personal, social, escolar y familiar que los niños no diabéticos en los tres niveles del TAMAI. A nivel personal tienen menos problemas de sueño. 2. Por lo que respecta a las diferencias por niveles evolutivos vemos que existen características diferenciales entre los diabéticos del nivel II, los del nivel I y los del nivel III, al igual que entre los no diabéticos del nivel II, los del nivel I y nivel III. Los del nivel II no tienen problemas de sueño, comida, están más satisfechos con la edad que tienen, más valientes y con menos miedos y con mayor proimagen. Con mayor dificultad en su relación social por agresividad y perciben discrepancias educativas entre sus padres. Los del nivel I con menos interés por el aprendizaje, les afectan menos los aspectos somáticos, igual que los del nivel II. Para ambos, no tienen sentimientos de inferioridad, no se autocastigan, tienen buen autoconcepto y más contradicciones. Además no perciben a sus padres como permisivos ni con marginación afectiva. Los del nivel III tienen más problemas y preocupaciones, menos satisfechos de ellos mismos, menor diferencia de temporalización de su edad, más trabajadores y organizados en la escuela. Menos problemas con la actividad física y sueño, pero insatisfechos con la familia. Los del nivel III y II se ven más adaptados escolarmente, más motivados y disciplinados. Los del nivel III y I tienen más dificultades con la atención pero presentan buenas relaciones sociales. Como síntesis final de los resultados extraídos de la investigación, se podría señalar que, efectivamente, el grupo diabéticos presentan más problemas físicos y pasivos que el grupo no diabético, que se muestra más activo y con menos cansancio físico.
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Resumen basado en el del proyecto. Premiado en la convocatoria: Premios para proyectos de innovación concluidos durante el curso 2007-2008, en los centros educativos no universitarios sostenidos con fondos públicos de la Comunidad Autónoma de Castilla-La Mancha (Orden 12-12-2008, de la Consejería de Educación y Ciencia de la Junta de Comunidades de Castilla-La Mancha. Resolución de 5-5-2009, de la Viceconsejería de Educación)
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Resumen tomado de la publicación