1000 resultados para Planificació estratègica -- Normes


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Dissertação de Mestrado apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Contabilidade e Finanças, sob orientação de Doutora Cláudia Pereira

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Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obtenção do grau de mestre em Ordenamento do Território e Planeamento Ambiental

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Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade Nova de Lisboa para a obtenção do grau Mestre em Engenharia do Ambiente, perfil Ordenamento do Território e Impactes Ambientais

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Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para a obtenção do grau de Mestre em Engenharia do Ambiente, perfil Ordenamento do Território e Impactes Ambientais

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Ciências da Comunicação, na Especialidade de Comunicação Institucional

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências Políticas e Relações Internacionais

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Neste trabalho pretende-se analisar o papel que a informação te vindo a assumir como recurso estratégico e factor crítico de sucesso para a vida das organizações. Em particular, serão abordadas algumas das questões e desafios que se colocam ao nível da gestão dos sistemas e tecnologias de informação e que têm vindo nos últimos anos a ser criados pelo aumento dramático da disponibilidade e utilização da informação. Preconiza-se que a gestão dos sistemas e tecnologias de informação deverá passar pela avaliação dos seus benefícios e implicações de médio e longo prazo, bem como por uma boa compreensão das necessidades de informação das organizações. Para tal, será necessário assegurar que o processo de planeamento dos SI/TI seja harmoniosamente integrado no processo de planeamento global. Neste sentido, pretende-se definir uma abordagem para a gestão dos SI/TI no contexto da estratégia global da organização, demonstrando que a informação, para além do recurso estratégico, aparece como factor de transformação dos processos de planeamento tradicionais, impondo a necessidade de uma verdadeira acção de mudança.

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Trabalho de Projeto apresentado para o cumprimento dos requisitos necessários à obtenção de grau de Mestre em Novos Media e Práticas Web

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação

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Dissertação de Mestrado em Ciências da Comunicação Área de Especialização em Comunicação Estratégica

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Comunicação Estratégica

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A Work Project, presented as a part of the requirements from the Award of a MBA-Master in Business Administration from the NOVA-School of Business and Economics

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Engenharia e Gestão Industrial

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A Avaliação Integrada da Sustentabilidade (AIS) é um processo cíclico e interactivo. O conjunto de princípios subjacentes à AIS dizem respeito aos trade‐offs entre valores, horizontes longos e curtos, entre domínios sociais, económicos e ecológicos e entre diferentes níveis de escalas de análise. Um processo de AIS inclui um sistema de interesse que é caracterizado por um problema persistente, motivando o potencial de uma política de intervenção, culminando numa decisão ponderada que recomende ou rejeite uma dada proposta. A Avaliação Ambiental Estratégica (AAE) surge como uma avaliação de Planos, Programas ou Políticas, no sentido de enquadrar desde uma fase inicial de planeamento, as questões ambientais, a um nível estratégico. Muitos autores e diversas equipas de AAE encaram já estes processos de uma forma integrada. A literatura evidenciou algumas lacunas apontadas a este processo, bem como o espaço existente para novos métodos. A modelação participada consiste numa ferramenta baseada na metodologia de dinâmica de sistemas, apresentando‐se como uma plataforma promissora no envolvimento de partes interessadas nos processos de tomada de decisão em ambiente. Qualquer forma de participação num processo de modelação, pode ser aceite como modelação participada. Estes processos foram bastante bem sucedidos em alguns casos de planeamento com vista à sustentabilidade. Neste sentido, efectuou‐se uma análise comparativa de um conjunto de AAE’s, considerando uma escala de cinco parâmetros (factores de avaliação, indicadores, participação, alternativas e efeitos cumulativos). Esta análise teve o intuito de facilitar o entendimento sobre o comportamento das AAE relativamente a estes aspectos, de forma a identificar oportunidades de melhoria. Foram realizadas entrevistas a um conjunto de peritos na área de AAE, com o objectivo de recolher a opinião sobre este tema. Posteriormente, foi desenvolvido um modelo conceptual de aplicação da modelação participada a processos de AAE. Este modelo não tem o objectivo de se sobrepor às metodologias existentes mas tenta colmatar alguns aspectos menos conseguidos da AAE revelados pela análise comparativa entre as AAE’s e pelas entrevistas realizadas. Conclui‐se que esta metodologia, mais propriamente a modelação participada em dinâmica de sistemas, poderá contribuir positivamente para processos de AAE. As principais vantagens surgem numa fase de definição de âmbito, nomeadamente na estruturação do processo participativo, na identificação das inter‐relações entre os diferentes factores de avaliação e na identificação de alternativas e efeitos cumulativos. Pode também ser útil para a fase de avaliação de efeitos, através da construção de um modelo de simulação, sendo que esta fase demonstrou alguns pontos fracos relacionados com a informação disponível e a morosidade do processo.

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As organizações estão inseridas em ambientes dinâmicos, sujeitas à ocorrência de distúrbios de várias ordens, causados eventualmente por grandes desastres naturais ou simples falhas de entregas de fornecedores-chaves. Para garantir a sobrevivência a estes distúrbios e manter a sua posição competitiva, as organizações precisam estar atentas ao mercado e às suas oportunidades, perceber possíveis sinais das mudanças na sua envolvente e antecipar-se continuamente, alterando a sua estratégia, antes que seja forçada a mudar. A capacidade de uma organização agir proativamente, adaptando-se e aproveitando as oportunidades, maximizando os ganhos e minimizando os problemas ocorre quando a organização desenvolve a capacidade de poder “adivinhar” o futuro. Como isso não é possível, é preciso desenvolver mecanismos de natureza estratégica, para fazer face aos imprevistos que a dinâmica empresarial enfrenta no dia-a-dia e que, como já se referiu, podem perturbar seriamente a sua posição competitiva. A esta capacidade designámos Resiliência Estratégica. Como definir, conceber e operacionalizar a Resiliência Estratégica para desenvolver organizações, constitui o tema central deste trabalho de investigação. Como medir o nível de Resiliência Estratégica constitui o complemento desta questão, pois é vital que a organização conheça a sua situação actual, neste domínio, para desenvolver as necessárias ações de melhoria. Este estudo visa contribuir para o desenvolvimento das organizações, proporcionando um entendimento profundo do que é a Resiliência Estratégica e sugerindo uma métrica para a sua avaliação. Com o intuito de prover um modelo de avaliação, utilizou-se o conceito de Resiliência Estratégica desenvolvido para este estudo alinhado à investigação, de carácter exploratório, permitiu a identificação e exploração dos fatores que favorecem a Resiliência Estratégica, tomando como base, as Teorias de Desenvolvimento Organizacional e Contingencial. Após a seleção dos fatores, procedeu-se à sua validação por especialistas;. para a avaliação da importância de cada fator, foi usado o método Delphi, através de questionário online. A refinação dos resultados foi obtida por recurso a diversas ferramentas estatísticas, nomeadamente, a Análise Fatorial e a Análise de Componentes Principais. Desta forma, concebeu-se um modelo de avaliação da Resiliência Estratégica, composto por 12 componentes não correlacionados. O modelo foi testado em três organizações e revelou ser de grande utilidade no diagnóstico estratégico das organizações e na identificação de ações a desenvolver para a sua Resiliência numa persapectiva estratégica.