1000 resultados para Diálogo de saberes
Resumo:
Sustenta-se nesta comunicação que o Design participa no complexo cultural da nossa época através da “cultura do Saber”, da “cultura do Fazer” e da “cultura do Sentir”, o que implica também que o ensino (tomado como uma acção educativa e formativa no seu sentido mais rico) deva ser adequado ao “modo” cultural que procura atingir. Estas três “culturas” indicadas, são três abordagens à realidade e às dinâmicas sociais e históricas e às solicitações do exercício complexo e heurístico do Design – e que não podem, nem devem, ser reduzidos a uma qualquer forma ou atitude única da disciplina e do exercício do Design.
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Relatório de Estágio apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ensino de Português e das Línguas Clássicas no 3º Ciclo do Ensino Básico e Secundário ou de Língua Estrangeira (Espanhol) nos Ensinos Básico e Secundário
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Observação: artigo submetido em 14/01/2011 e aceito para publicação em 02/05/2011, mas publicado na edição referente ao tomo XLI de 2010
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Análise comparativa das obras Utopia, de Thomas More e Utopia III de Pina Martins tendo como foco o diálogo humanista
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A Diplomacia de Defesa, apesar de existir com outros nomes e formas há já muitas décadas, só há relativamente pouco tempo lhe foi atribuída o espaço e o reconhecimento devido, quer em termos políticos, quer académicos. O presente trabalho pretende reconhecer o contributo da Diplomacia de Defesa para a concretização de importantes objetivos de política externa e apresentar uma definição que reflete não apenas a forma como é exercida mas, também, aquilo que realmente é: o emprego não violento de meios e recursos militares pelo Ministério da Defesa Nacional e pelas Forças Armadas, em atividades de cooperação com países aliados, parceiros e outros estrategicamente relevantes. O objetivo final da Diplomacia de Defesa não é apenas promover a cooperação bilateral e multilateral no âmbito da Defesa de uma forma altruísta, mas estabelecer parcerias benéficas do interesse dos países envolvidos e, nessa perspetiva, a Diplomacia de Defesa é uma aplicação direta de soft power. E porque o hard power gera soft power, a eficácia do soft power depende, evidentemente, da credibilidade do hard power. O uso da Diplomacia de Defesa como uma ferramenta da diplomacia já não deve ser, assim, uma escolha, mas uma componente necessária na análise das questões globais devendo ser reconhecida - e não temida - como um multiplicador de força de política externa.
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O tema deste relatório de Prática de Ensino Supervisionada remete para a investigação de um modo específico de ensino-aprendizagem de conhecimentos culturais e socioculturais: a criação de materiais didáticos pelo professor e aluno. Ponderando as finalidades, os objetivos e as competências fomentadas em currículos elaborados pelo Ministério da Educação, a preocupação em divulgar os respetivos conteúdos e em estimular a curiosidade discente também se manifestou na consideração de outras orientações pedagógicas e no recurso a materiais variados, com o intuito de formar uma bagagem cultural necessária para o percurso de vida do aluno, enquanto cidadão (trans)nacional, responsável e autónomo. As atividades expostas neste trabalho foram dinamizadas em duas escolas públicas de Lisboa, com a colaboração de discentes do 3.º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário nas disciplinas de Português e de Espanhol Língua Estrangeira. Num primeiro tempo, explorou-se principalmente os materiais criados pela professora. Num segundo, solicitou-se gradualmente a responsabilidade do aluno no processo de ensinoaprendizagem, ao criar os seus próprios materiais. Finalmente, a docente usou e adaptou materiais pertencentes ao quotidiano para fins didáticos. A construção autónoma de aprendizagens referentes a saberes culturais revelouse limitada na hora de o discente se posicionar em qualidade de agente cultural, dentro e fora da sala de aula. Constatou-se a necessidade de realçar e desenvolver a participação discente recorrendo aos seus interesses e conhecimentos, interligados aos conteúdos programáticos a respeitar. Além disso, chegou-se à conclusão da importância da cooperação docente para fomentar e enriquecer o ensino-aprendizagem de saberes culturais, através de iniciativas como a articulação curricular, a partilha de materiais e a realização de reuniões para a discussão, reflexão e seleção de conteúdos a desenvolver com os alunos. Sugere-se, por conseguinte, uma maior coprodução entre docentes e discentes, bem como uma maior coatividade entre professores, nomeadamente para um ensino-aprendizagem eficiente de conhecimentos culturais e socioculturais no âmbito das disciplinas de Português e de Espanhol Língua Estrangeira.
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Tese de Doutoramento em Ciências da Educação - Especialidade de Desenvolvimento Curricular
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Tese de Doutoramento em Ciências da Cultura - Especialidade em Culturas do Extremo Oriente
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Indústria dos jogos digitais: Indústria global; Géneros de jogos; Jogos de vídeo; Pré-história dos jogos; Plataforma; Super Mario; First Person Shooter; Simulações; Guerra; Labirintos; Angry Birds. Cultura digital lúdica. Museus de jogos. Game studies: Significados sociais dos jogos; Jogos sociais; Espen Aarseth; Experiências do jogo; O olhar do jogo; Perspetivas do jogo; Alienação lúdica; Gameworld; Novas sociabilidades; Jogos privados e públicos; Ecologia do contexto.
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Blogosfera: Escrita da vida no cibertempo; Blogs = post + comment; Media; Projeto 1: Blogosfera percursora das redes sociais? Público e privado; Projeto 2: que significados sociais encerra a blogosfera?; Personalidade do autor; Projeto 3: a condição do autor mudou na era digital?; Democratização dos blogues; Blogues profissionais; Projeto 4: como se posicionam e partilham os significados profissionais e pessoais na blogosfera?; Dialogismo na blogosfera;Cultura fática Redes sociais: Rede social pré-digital; Rede social digital; Projeto 5: que géneros e atividades proliferam na Web 2.0?; Projeto 6: que tipos de serviços existem para cada atividade na Web 2.0?; Projeto 7: que redes servem de mediação a outras?; Web 2.0; Mapa mundial das redes sociais; Assédio digital; Amizade em linha.
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(Excerto) O projeto sobre o qual pretendemos refletir neste artigo teve início em 2012, no decorrer do Ano Europeu do Envelhecimento Ativo e da Solidariedade entre Gerações. Nasceu de uma atenta análise da realidade social de um país, Portugal, entre os mais afetados por uma profunda crise financeira e socioeconómica e por destabilizantes mudanças sociodemográficas (INE, 2012; Caritas Europe, 2014). Estas ‘feridas sociais’, que foram alimentando a taxa nacional de desemprego, colocaram Portugal entre os dez países mais envelhecidos da Europa (atualmente o continente mais envelhecido), contribuindo ainda para o aumento constante do índice de risco de pobreza e exclusão social.
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Dissertação de mestrado em Técnicas de Caracterização e Análise Química
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El proyecto articula la investigación, el desarrollo de redes interinstitucionales y la proyección social de la universidad. Desde el desarrollo de las capacidades y actividades propias de la investigación, el equipo del programa apoya y sirve de soporte técnico al proceso de construcción de indicadores ciudadanos, la deliberación y la construcción de consensos en el marco de la Red Ciudadana Nuestra Córdoba. La Red constituye un espacio que reúne a organizaciones sociales, universidades, empresas, ciudadanos y ciudadanas de Córdoba para re-pensar y actuar en favor de una ciudad más Justa, Democrática y Sustentable. El proceso de construcción de los indicadores y de consensos es el resultado de la interacción dialógica con otros actores institucionales y ciudadanos de la Ciudad. En estos espacios los saberes y perspectivas especializados y/o expertos se conjugan con otros saberes a los fines de generar aprendizajes y alternativas que integren la diversidad y multidimensionalidad de las cuestiones sociales y de interés público, hagan visibles, a través de la información producida, problemas sistemáticamente postergados en la ciudad, propicien la participación y la transparencia en los procesos de toma de decisión y la rendición de cuentas por parte de los agentes públicos. Internamente articula, desarrolla y potencia los recursos institucionales y humanos a partir del diálogo, reflexión y acción interdisciplinaria en torno a problemáticas concretas de la sociedad en las que la universidad se inserta, propiciando el involucramiento e interacción de docentes, investigadores y alumnos. Integran el proyecto 36 investigadores de las Facultades de Medicina, Arquitectura, Ciencia Política, Ciencias Económicas, Educación e Ingeniería y del ICDA de la UCC
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En la provincia de Córdoba, existe una demanda de algunos grupos alertados por problemáticas locales de salud, que interpelan a las universidades en la demanda de sus derechos como ciudadanos. Probablemente, en el ámbito de la provincia de Córdoba, haya muchas comunidades que perciben problemáticas de salud y que desconocen los canales de comunicación para expresarlo y/o dejarlo registrado, el fin de esta investigación es detectarlos y facilitar la visibilización y expresión de sus necesidades en materia de salud. La Epidemiología Comunitaria (EPICOM) -al involucrar la pluri-disciplina y el intercambio con la comunidad- a través de las estrategias participativas que propone,obtendrá: a) la visibilización de las problemáticas relacionadas con la salud y b) la profundización de los procesos de formación vigente para construir respuestas acordes a las necesidades que la población plantea en la materia. El objetivo de este proyecto es contribuir al ejercicio de los derechos de las comunidades y ciudadanos cordobeses, a través de su participación en procesos de formación, discusión y toma de decisiones acerca de sus necesidades y prioridades en salud, evidenciando desde una perspectiva colectiva, las relaciones entre: vida cotidiana – salud – enfermedad - atención, para la formulación de estrategias transformadoras de la realidad. La metodología a aplicar es propia de la Epidemiología Comunitaria, que involucra la participación protagónica de los diversos actores intervinientes, incorporando aquí a las comunidades y sus organizaciones. Se proponen diferentes etapas: 1. La construcción de vínculos para un diagnóstico participativo de las comunidades. 2. La definición de temas-problemas ejes a trabajar en los encuentros de formación inter-disciplinaria e inter-comunidades. 3. La puesta en marcha de acciones específicas vinculadas al ejercicio del derecho a la salud 4. El fortalecimiento del trabajo en red de las comunidades 5. Etapa transversal a las etapas mencionadas: un análisis iterativo de cada experiencia en salud en particular, y de las experiencias en su conjunto que permita dar cuenta de los impactos a nivel comunitario de cada una en particular y poner en diálogo los mismos al interior del colectivo de experiencias en salud para encontrar similitudes, diferencias, innovaciones, necesidades comunes, etc. Se espera obtener como resultados: Un Registro sistematizado de las experiencias relevadas de salud comunitaria en el ámbito de la provincia de Córdoba .Mapas locales elaborados a partir de la cartografía social que ubiquen espacialmente: los grupos afectados por la violación del derecho a la salud, b) recursos disponibles y el no acceso a nivel local y c) discriminación de las problemáticas puntuales que vulneran al derecho a la salud. Construcción colectiva de un Manual de indicadores comunitarios, que nuclee conocimientos y experiencias colectivas aplicables y reproducibles a partir de las experiencias aportadas, discutidas, compartidas y desarrolladas junto con los diferentes grupos que se vayan incluyendo en el proceso. También se elaboraran recomendaciones que permitan la retroalimentación local de las políticas y programas de salud. El presente proyecto se propone generar espacios de intercambio de saberes y recuperar a partir de allí el rol protagónico de los/as habitantes del lugar, crear junto a las comunidades mecanismos participativos de visibilización de derechos humanos vulnerados en su vida cotidiana vinculados a la salud y construir indicadores integrados de salud y derechos que contribuyan al logro de mayor autonomía. La pertenencia de actores estratégicos del presente proyecto a espacios de toma de decisión local en los diversos escenarios de trabajo planteados, ya sea una organización local de base comunitaria o una cátedra de la universidad, propicia que el mismo sea apropiado por las comunidades de referencia y sustentable en el tiempo.