999 resultados para Biblioteca Nacional
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El Himno Nacional de El Salvador se adopto popularmente como la Canción Nacional el 15 de septiembre de 1879 y fue compuesto y escrito por los artistas Juan Aberle (Compositor italiano) y el General Juan José Cañas (Poeta y militar distinguido), composición creada por recomendaciones del Presidente Doctor Rafael Zaldívar y fue cantado por primera vez en el antiguo Palacio Nacional por los niños y jóvenes de las escuelas, colegios oficiales y particulares de la ciudad capital. Acerca del General Juan José Cañas nació en San Miguel en 1826, estudio en Nicaragua y Guatemala donde obtuvo el título de Bachiller, curso tres años de Medicina. En la poesía fue precursor del romanticismo en El Salvador. Entre los cargos administrativos desempeño el de Gobernador Político Departamental y Subsecretario de Relaciones Exteriores. Falleció el 10 de enero de 1918. Y el maestro Juan Aberle nació el 11 de diciembre de 1846, de nacionalidad italiana contrajo matrimonio con una ahuachapaneca, a los 11 años mostro afición por la música. En Nueva York tuvo el cargo de Director de la Opera por espacio de cinco años. Realizó una jira artística a los países de América Latina incluyendo El Salvador donde estableció la Escuela de Música. Por sus méritos el Gobierno lo nombro Director de la Banda de los Altos Poderes.
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El Honorable Consejo Universitario propuso esta publicación como un homenaje en la celebración del Centenario de Nuestra Independencia, además que fue elaborado a la memoria de los próceres de la independencia de Centro América. En ella refleja lo que no debe ignorar el salvadoreño acerca de la economía nacional, los fenómenos de la circulación de la riqueza y la defensa de los intereses del pueblo.
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Las presentes lecciones fueron redactadas para la enseñanza de la asignatura de Filosofía Positiva de los alumnos del Instituto Nacional Central de Guatemala. Este libro contiene los principios generales de la ciencia, expuestos, en cuanto ha sido posible, con orden y claridad.
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Este libro es una expresión y un conjunto de fragantes flores literarias donde el autor expone su deseo, tal como va por el sendero de la vida, limpio de fama y de toda pretensión de escritor y pedagogo. Se divide en cuatro partes: 1. Pluma, 2. Verbo, 3. Acción, 4. Pensamientos
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Cuán oportuno es el hecho de conversar sobre aspectos básicos y específicos de la producción literaria de Jorge Luis Borges (Buenos Aires, 1899-Ginebra, 1986) con los estudiantes y el personal de la Escuela de Bibliotecología, Documentación e Información de la Universidad Nacional.Pretendo ante todo destacar de este gran escritor argentino su experiencia vital y de trabajo con los textos, los libros y las bibliotecas. Borges desempeñó su labor como bibliotecario: primero, en la Biblioteca Pública, Miguel Cané, puesto de auxiliar que desempeñó de 1937 a 1946, ya que con el ascenso de Juan Domingo Perón a la Presidencia de Argentina, Borges fue desplazado de estas funciones. Posteriormente, en 1955, a la caída del régimen peronista fue nombrado Director de la Biblioteca Nacional, cargo que desempeñó hasta 1973, con motivo de su renuncia ante el nuevo ascenso del peronismo al gobierno.El sustantivo "biblioteca" junto con el adjetivo "total" y antecedidos por el artículo definido "la", señalan que la biblioteca adquiere para el autor una dimensión integradora que, en parte se explica, si consideramos el significado que la biblioteca tuvo en la vida y producción literaria de Jorge Luis Borges.
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A comunicação apresentada reporta-se a um projeto em curso, que se propõe desenvolver uma análise alargada sobre os conteúdos e os propósitos dos jornais internos no nosso país nos dias de hoje. A finalidade desta comunicação que integra o colóquio de Relações Públicas subordinado ao tema “O Jornal de Empresa ao Serviço da Comunicação”, passa por identificar pela positiva certas caraterísticas que contribuem para o sucesso dos jornais internos (o que fazer, os do’s) e, por contraponto, o que evitar se se pretende alcançar a excelência nas publicações empresariais (o que não fazer, ou seja, os dont’s). O ponto de partida foi a reflexão sobre um conjunto de indicadores que constituem o fundamento da avaliação do júri que preside ao concurso do Grande Prémio da Associação Portuguesa de Comunicação da Empresa (APCE), nomeadamente no que se refere à categoria de “Publicação Interna”. Esta iniciativa foi criada em 1995 para distinguir a excelência na estratégia da comunicação organizacional, estimulando, reconhecendo e divulgando as iniciativas dos profissionais desta área. A ideia e a motivação para este projeto surgem a propósito da realização da exposição “Imprensa Empresarial em Portugal – 145 anos de Jornais de Empresa”, organizada pelo Dr. João Moreira dos Santos, para assinalar os 100 sobre a publicação, em 1915 nos EUA, da primeira obra dedicada aos jornais de empresa, pela mão de George Frederick Wilson, e ao mesmo tempo registar os 20 anos passados sobre a publicação da sua obra “Imprensa Empresarial – Da Informação à Comunicação”. No âmbito desta exposição comemorativa, realizada na Biblioteca Nacional, é dirigido um convite ao Grupo de Trabalho em Comunicação Organizacional e Institucional da SOPCOM (GT COI) e à Associação Portuguesa de Comunicação de Empresa (APCE) para a realização de um colóquio, que em simultâneo aproximasse o passado e o futuro da imprensa empresarial em Portugal e reunisse em debate académicos e responsáveis por publicações internas no mundo empresarial, com o objetivo de promover uma reflecção sobre o percurso, as caraterísticas, as limitações e as potencialidades, a função/utilidade do Jornal de Empresa.
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História da Arte Medieval
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pp. 189-197
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Na peça BN Esp E3/39-23 (o prefixo remete para o espólio de Fernando Pessoa na Biblioteca Nacional de Lisboa; deixarei de o usar em todas as referências às cotas), em texto que põe problemas à fixação de que agora não curaremos, datado, ou ao menos datável, de 1912, Pessoa escreveu assim: Sombr/o a tinta preta\. Explico, para o que descodificarei os símbolos usados na Edição Crítica de Femando Pessoa: depois de uma primeira campanha, em que escreveu Sombra, no caso a tinta vermelha. Pessoa, agora a tinta preta, sobrepôs ao a um o. (Admito, mas não interessa isso agora, que a operação fosse induzida por um acrescento, esse a lápis roxo, havido num verso anterior que estava lacunar.) A sobreposição não parece ser mera melhoria de caligrafia, que redefinisse o desenho de letra mal saída à primeira, um o falhado em a que fosse preciso vincar de novo no devido o, ou, por outras palavras, não se trata de retoque de grafética, mas mudança de ordem grafémica. É sem dúvida uma sombra que o poeta quis transformar em sotiho (como o verso todo é Com os olhos de [...] fito o Mundo, estão afastadas as formas, em outra situação alegáveis, sonha, para a primeira campanha, ou, para a segunda campanha, sombra).
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Determinada antologia de lírica galego-portuguesa, que tem como públicos quer os leitores autônomos, não-escolares, quer os estudantes orientados por professor, pretende garantir a máxima acessibilidade do texto e prejudicar minimamente a sua autenticidade. Como se deve representar o que nos cancioneiros da Biblioteca Nacional e da Vaticana vem grafado «aguyreyroí» ('agoireiros')?
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Dissertação para obtenção do Grau de Doutor em História, Filosofia e Património da Ciência e da Tecnologia
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Dissertação para obtenção do Grau de Doutor em Ciências da Educação
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História
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Dissertação para obtenção do Grau de Doutor em História, Filosofia e Património da Ciência e da Tecnologia
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Revista do IHA, N.3 (2007), pp.102-129