999 resultados para Deficientes auditivos - Tecnologia de ensino


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PhD in Chemical and Biological Engineering

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Indivíduos com limitação auditiva têm seu processo comunicativo prejudicado. Procurou-se explorar aspectos da comunicação da enfermeira com os deficientes auditivos. Estudo descritivo-exploratório, realizado em hospitais de Fortaleza de maio a junho de 2004 mediante entrevistas abertas analisadas qualitativamente. As enfermeiras percebem que é difícil a comunicação com o deficiente auditivo, embora algumas tenham desempenho satisfatório. Nesse processo, algumas referem utilizar tanto a comunicação não verbal, por mímica e leitura labial, como a comunicação verbal oral e escrita. Outras utilizam o acompanhante, quebrando o sigilo da consulta. Para aperfeiçoar a comunicação, sugerese o preparo profissional na graduação e cursos de LIBRAS. Conforme se conclui, existe dificuldade da enfermeira ao se comunicar com o deficiente auditivo.

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Actualmente defende-se que o ensino das ciências deve orientar-se em torno de contextos ligados à Ciência-Tecnologia-Sociedade (CTS), tendo em vista promover a literacia científica dos nossos alunos. Para esse efeito, a elaboração de materiais didácticos para a sala de aula que apoiem e orientem o ensino e a avaliação CTS é uma área de intervenção fundamental e necessária, requerendo a renegociação das culturas da ciência escolar. Assim, definiu-se como principal objectivo deste estudo, a concepção, produção, implementação e avaliação de materiais didácticos para a exploração da temática “Estrutura Interna da Terra”, segundo uma abordagem CTS, no 7º ano de escolaridade do 3º Ciclo do Ensino Básico. Para além dos critérios considerados para a escolha da temática CTS, tiveram-se, também, em conta o currículo nacional da disciplina de Ciências Naturais e a planificação anual da disciplina de Ciências Naturais da escola/turma em que a estratégia foi implementada. O tempo disponível para a condução da investigação foi um factor igualmente tido em conta para a selecção da temática a abordar. No âmbito deste estudo foram concebidos, produzidos, discutidos e implementados os seguintes materiais didácticos: guião de apoio ao professor e duas fichas de apoio para os alunos. Na recolha de dados, recorreu-se a registos reflexivos da observação das aulas da Pratica de Ensino Supervisionada (PES), entrevista semi-estruturada ao professor da turma que implementou os materiais didácticos e fichas de avaliação dos alunos. Os resultados obtidos foram encorajadores, quer por parte do professor que implementou os materiais didácticos, quer pela receptividade dos alunos na execução das tarefas/actividades propostas. O estudo contribuiu, ainda, para a formação do investigador no ensino das ciências segundo uma perspectiva CTS, na medida em que se promoveu a articulação entre a teoria e a prática.

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O presente estudo com caris científico intitulado, “Intervenções de Enfermagem às Crianças com Deficiência Auditiva”, tem como questão de investigação quais as estratégias adoptadas pelos enfermeiros na prestação de cuidados de enfermagem as crianças com deficiência auditiva no Serviço de Pediatria do Hospital Baptista de Sousa? Na tentativa de dar resposta a pergunta de partida traçou-se o seguinte objectivo geral descrever as estratégias adoptadas pelos enfermeiros na prestação de cuidados às crianças com deficiência auditiva no serviço de pediatria do Hospital Baptista Sousa. A audição é o sentido que nos permite perceber os sons sua perda pode ser parcial ou total podendo ser congénita ou adquirida. A linguagem preconizada como melhor forma de comunicação com deficientes auditivos é a linguagem de sinais. A metodologia adoptada teve carácter descritivo e exploratório com análise qualitativa. Os sujeitos do estudo foram cinco enfermeiros do serviço de pediatria do Hospital Baptista Sousa. A colecta de dados foi realizada nos meses de Julho a Agosto de 2015 através de entrevista semiestruturada. Após a discussão e análise dos dados, os mesmos foram agrupados conforme os objectivos do estudo, resultando em três categorias: 1 – caracterização geral; II – percepção dos enfermeiros em relação a deficiência auditiva; III – atendimento do deficiente auditivo. Os resultados demonstraram que a principal limitação encontrada pelos enfermeiros é a barreira na comunicação e que necessitam aprimorar seu conhecimento na comunicação com o deficiente auditivo a fim de prestar um cuidado individualizado a estes utentes. Cabe salientar que os enfermeiros demonstraram não terem formação na área da deficiência, tendo que criar suas estratégias na comunicação com as crianças com deficiência auditiva. No entanto, relataram que, durante sua vida académica e profissional, não receberam informações específicas sobre como cuidar e se comunicar com as crianças com deficiência auditiva, o que gerou uma limitação de conhecimentos.Conclui-se com este estudo que os enfermeiros de São Vicente estão fracamente capacitados para o atendimento de crianças com deficiência auditiva. E que a barreira na comunicação é a principal causa para que haja lacunas quanto as intervenções de enfermagem.

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Estudio de la enseñanza cooperativa escudriñando las investigaciones realizadas por distintos autores, haciendo referencia al concepto integración así como al estudio de los deficientes auditivos, realizando un recorrido desde la etiología y naturaleza de la sordera, causas de la misma y tipos, así como un análisis de todos aquellos aspectos relacionados con la psicología del sordo. 22 alumnos sordos y normoyentes del Centro de Formación Profesional de segundo grado, Ave María de Granada, estudiantes de segundo y tercero FP 2 cuyas edades estaban comprendidas entre los 17 y 22 años. Exploraciones psicopedagógicas de cada alumno realizadas a través de test y cuestionarios y también mediante observación directa del profesor a lo largo del curso. Escala de Wals, escala de Alexander, escala de observación individual, cuestionario sociométrico, inventario de adaptación de conducta, escala de clima social escolar. T de Student, medidas de tendencia central, análisis cualitativo del sociograma, medidas de posición relativa: percentiles. En cuanto a la variale adaptación social y adaptación escolar no aparecen diferencias significatvas en las puntuacines antes-después, que se puedan achacar al tratamientro. Los normoyentes y los sordos forman dos subgrupos compactos con preferencias y rechazos cada uno de ellos sólo hacia miembros de sus respectivos subgrupos. Gran distanciamiento entre sordos y normoyentes que se va minimizando con el paso del tiempo. Lo más significativo de la experiencia es el clima creado en el aula y su repercusión en el dominio cognitivo y afectivo de los alumnos sordos. Progresivamente aumenta el interés por las actividades de clase y desciende la tensión inicial. El aumento de interacción en el aula ha sido debido al clima social provocado en ella que ha favorecido la cooperación entre los alumnos. La interacción conseguida ha sido positiva generalmente. Tanto los alumnos sordos como los normoyentes se han sentido más queridos en esta situación cooperativa que en situaciones individualistas o competitivas anteriores. El prejuicio de los alumnos a relacionarse entre ellos ha desaparecido en una cuantía muy considerable. La organización de aprendizaje cooperativa en el aula ha llevado a un mayor rendimiento académico. Un contexto cooperativo en el aula, es la mejor forma, y tal vez la única de que la integración escolar de los disminuidos sea realmente eficaz y satisfactoria.

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El objetivo general de esta investigación es analizar el proceso de incorporación del gobierno electrónico en Colombia, así como evaluar el impacto de las TIC en asuntos del gobierno y su relación con los ciudadanos, puesto que en la práctica se desea incrementar la participación en asuntos públicos y una inclusión ciudadana a través de las TIC. El éxito del Gobierno en Línea dependede la transparencia y confianza creciente entre el gobierno y los ciudadanos y toma como referencia la estrategia de Gobierno en Línea 2008-2010. Será usada, una metodología exploratoria y descriptiva sobre la base de documentos bibliográficos y publicaciones periódicas y académicas.

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Recoger 7 experiencias realizadas por el mismo número de centros públicos y privados sobre la escolarización de los niños deficientes auditivos en los centros ordinarios de EGB. Centro municipal fonoaudilógico. Centro piloto de reeducación auditiva. Centro médico de audición y lenguaje. Centro público de reeducación auditiva. Centro de reeducación auditiva y lenguaje. Centro psicopedagógico para la educación del deficiente sensorial. Escuelas públicas de Cataluña. El Servei d'Educació Especial de la Direcció General d'Ensenyament Primari invitó a los centros encargados de la educación del niño sordo para que resumieran el enfoque de su experiencia integradora y los resultados obtenidos; para ésto, se sugirió un guión que sirviera de eje unificador (esta sugerencia no fue recogida por todos los centros). El esquema básico es: descripción del centro y origen del Servicio de Integración, factores que favorecen la integración del deficiente auditivo, programa de actuación y planificación del Servicio de Integración, valoración de los resultados, perspectivas de futuro.

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Disponer de algunas de las ideas que manifiesta la metodolog??a verbo-tonal. M??todo verbo-tonal. Presenta la figura del Profesor Doctor Petar Guberina y el Centro Suvag. Expone las bases te??ricas de la audici??n y lenguaje. Explica los fundamentos del m??todo verbo-tonal. Explica c??mo es la rehabilitaci??n en ni??os deficientes auditivos con este m??todo: diagn??stico, tensi??n en la reeducaci??n, educaci??n sensorio-motriz, pr??tesis y aparatos. Expone el proceso pedag??gico. Recoge los resultados de diversos centros que han seguido este m??todo. Elabora las conclusiones. Bibliograf??a. Cuestionarios. Los programas verbo-tonales han conseguido un ??xito considerable en la integraci??n de ni??os deficientes auditivos que comienzan con la terapia a los 2 ?? 3 a??os. La mayor??a de los ni??os sordos integrados pueden llegar a desarrollar una buena capacidad de comunicaci??n oral y pueden formar parte de una sociedad de oyentes. Los espacios ling????sticos vac??os del m??todo verbo-tonal se pueden cubrir con un entrenamiento r??tmico musical y con recursos naturales. El m??todo verbo-tonal da preferencia a un lenguaje oral y programa una lectura progresiva, una vez iniciada la comunicaci??n y la comprensi??n oral. El m??todo verbo-tonal se vale de aparatos y equipos electr??nico-cibern??ticos como t??cnicas para ense??ar a hablar a ni??os sordos.

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Conocer las repercusiones que la deficiencia auditiva comporta en el desarrollo del adolescente sordo, analizar los factores implicados: la actitud y expectativas de la familia, de la escuela, de los compañeros; explorar la imagen social de la sordera.. 34 deficientes auditivos, 14 hombres y 20 mujeres, de segundo ciclo de EGB o FP en centros de Barcelona, Sabadell y Girona con pérdida auditiva profunda, entre 12 y 19 años, escolarización con oyentes y que no padecen otras deficiencias.. Anális orientado a saber como se percibe a sí mismo el sordo en la adolescencia, como es percibido el indivíduo sordo entre los compañeros de clase y los padres, y en tercer lugar la imagen de la sordera en la sociedad; tres bloques diferenciados por etapas.. Métodos autodescriptivos de respuesta abierta, semiabierta y cerrada; diagnosis médica y de capacidades escolares; diferentes tests psicopedagógicos.. Gráficos de barras o porciones, tablas numéricas.. Los adolescentes sordos tienen mayores problemas al ser receptores, aunque reelaboran bién la información recibida, estando bien preparados al actuar como comunicadores; Entre 12 y 19 naños no se aprecian diferencias motivadas por la edad en la competencia comunicativa pero si en la comprensión oral y recepción de información con influencia del grado de pérdida auditiva en todos los casos.. Los sordos adoptan una identidad dual, aceptación e integración entre ellos con aceptación de sus limitaciones, integración en la cultura oyente mayoritaria; El sistema educativo integrador a funcionado en muy pocos años en Cataluña; Ser sordo se ha convertido en una identidad mientras antes se omitía-ocultaba; la autodescripción de la sordera varía entre los grupos de sordos 'severo' y 'profundo': mientras los severos aluden a sus problemas de comunicación, los profundos aluden a la importancia de la interrelación con sus compañeros; los compañeros aceptan al sordo y se esfuerzan por integrarlo, siendo esta relación decreciente desde los más pequeños a los mayores..

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Demostrar la importancia que tiene la educación preescolar en todos los niños, en general, y en los deficientes auditivos, en particular. Explica unos conceptos relacionados con la deficiencia auditiva y la etiología de las sorderas, examina el diagnóstico y la psicología del deficiente, después expone un modelo de centro preescolar con educación de los padres, y desarrolla el tema de la Pedagogía, haciendo hincapié en el método Montessori, destacando los aparatos que utiliza, los ejercicios que realiza y los materiales educativos de los que dispone. A edad preescolar el niño deficiente no tiene porqué estar separado de sus compañeros de igual edad, salvo los niños que requieran propiamente una rehabilitación u hospitalización con mayor urgencia que una educación. La integración y la normalización son principios fundamentales. 1) La edad preescolar es la edad apropiada para, que una vez captada la sordera y conocido el grado de pérdida auditiva del niño, se empiece la estimulación auditiva mediante la aplicación del audífono. El niño pequeño poco a poco lo irá considerando como algo más que debe llevar diariamente. 2) El niño deficiente auditivo debe habituarse a que no se le entienda todo lo que dice, porque es conveniente que aprenda a vivir con su deficiencia en el seno de esta sociedad. Por ello, debe convivir desde pequeñito con los demás niños, para irse acostumbrando a su estado, y no retrasar el proceso de socialización, evitando al tiempo posteriores problemas psicológicos. 3) En dicha edad es cuando hay que acostumbrar al niño a mirar a la boca del que le habla para así irse acostumbrando a realizar una buena labio-lectura. Aunque al niño, al principio no entienda nada, no por ello, hay que dejar de insistir, puesto que con el tiempo se conseguirán grandes progresos. 4) A pesar de que la enseñanza de la comunicación debe darse por labio-lectura, no debemos prohibirle al niño deficiente auditivo la mímica, él también necesita comunicarse y esa es su forma de hacerlo, si la maestra conoce algo de mímica le será más fácil enseñarle ciertas palabras e incluso el significado de ciertas frases.

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Resumen basado en el de la publicación

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La publicación recoge resumen en Inglés

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Artículo en el que se presenta la Red de Inserción Laboral FIAPAS para personas sordas. La característica diferenciadora de esta Red es la labor de información y apoyo desarrollada con las familias de los deficientes auditivos, al considerar la actitud de estos como uno de los factores más decisivos en la configuración de la personalidad y la actitud vital de las personas sordas.