879 resultados para Child, pre-school


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Earlier school text book studies (eg Tainio and Teräs 2010, Blumberg 2007; Ohlander 2010) have shown that women are underrepresented in school books, both in illustrations and texts, and the genders are represented stereotyped. The study will examine how gender in seen on pre-school education materials. The aim of this study is to determine what kind of representations, discourses and the subject positions of the gender are presented in pre-school materials. This study utilizes a feminist research method. The theoretical starting points are the social constructivist, poststructuralist theory and gender studies. The concept of gender as a social construct. The research used content analysis as well as discource analysis and deconstructive reading. The material was used four different publishers, WSOY, Tammi, Otava and Lasten Keskus preschool integrated material packages, which contain the child's exercise book or booklet, and teacher's guide. The analysis examined the quantity of gender-specific images and gendered words and phrases, and representations of gender, subject position, and discourses, and what linguistic means had been used for representation of masculinity and femininity. Based on the results there were on average more masculine characters and words as feminine in the illustrations and stories of pre-school materials. Feminine and masculine characters representations emphasized traditional gender stereotypes, especially in external characteristics and clothing. Genders had the highest available, with the subject position of stereotypes with reduced mobility, but also other kinds of subject position was observed. The data found in the following gender discources: difference discource, diversity discource and similarity discource. The highest number occurred in the difference and diversity discources. However, there were differences between the different materials. In some materials there were more diverse gender representations and other materials highlighted the differences between genders. Overall, the genders were represented stereotypically in the pre-school materials.

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Ez da arraroa, egungo eskolan, nolabaiteko aukera eza aurkitzea Haur Hezkuntzako haurraren sormena garatzeko. Aukera eza honi erantzuna emateko asmoz sortu da proiektu hau. Hiru bitarteko nagusi uztartzea proposatzen da: alde batetik, musika, sormenaren garapenerako aukera anitz eskaintzen dituelako; bestetik, mugimendua, haurraren garapenen fisiko eta kognitiboan berebiziko garrantzia duen funtzioa; eta, azkenik, jolasa elementu integratzaile bezala, gizakiok haurtzaroan dugun oinarrizko jarduera. Ondoren proposatzen diren jolasak zehazki sortuak, aukeratuak eta moldatuak izan dira sormena era ludikoan garatzeko. Barakaldoko Alkartu Ikastola Publikoan praktikan jarri eta gero, esan dezakegu haurrek ia mugarik gabeko sormena garatu dezaketela, irakasleak bitarteko egokiak eskura jartzen badizkie.

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Esta dissertação tem como objeto a incorporação do tema Diversidade Étnico-Racial e Cultural na formação docente para a Educação Infantil na Periferia. A partir da problematização do cotidiano enfocou-se questões como Racismo e Preconceito e a forma como são abordadas junto à Infância Pequena. Nesta pesquisa buscou-se analisar o desenvolvimento do Programa Nova Baixada de Educação Infantil e refletir sobre o lugar que ocupa nas políticas educacionais, tendo como campo de investigação a Baixada Fluminense. Orienta pelo propósito de compreender de que forma as discussões étnico-raciais e a diversidade cultural estão ou não inseridas nos espaços de formação adotou-se, metodologicamente, uma abordagem qualitativa, de natureza descritiva. As técnicas privilegiadas foram: análise documental, entrevistas estruturadas e semi-estruturadas. Os sujeitos da investigação foram docentes e gestores de instituições nas quais se implementaram o PNB, a saber: Creche Margarida da Silva Duarte e Vereador Nilo Dias Teixeira, ambas no bairro da Chatuba, em Mesquita, município emancipado da cidade de Nova Iguaçu em 1999. Fez-se levantar e analisar as contribuições da formação docente no processo de pensar o fazer educativo. O referencial teórico se fundamenta nos estudos de Trindade, Silva, Kramer, Faria, Lino e Hasenbalg que abordam o tema relações étnico-racial na educação infantil. Através de nossa pesquisa observou-se que há escassez de trabalhos que discutem essa questão, como também, nas matrizes curriculares dos cursos de formação de professores, onde a Educação Infantil ocupa um espaço de penumbra como objeto de reflexão. Por fim, conclui-se que o meio acadêmico se volta, predominantemente, para os aspectos desenvolvimentistas da formação infantil, relegando ao segundo plano, a discussão sobre a diversidade cultural, étnica e racial. No tocante às políticas públicas indicamos a pertinência da revisão, pelo Poder Público, dos critérios que orientam a definição de prioridades e que na prática se traduzem de modo muito limitado frente às conquistas mais recentes dos direitos de todas as crianças de 0 a 6 anos, entre eles, os de freqüentar creches e pré-escolas, lugar seu conquistado.

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Este trabalho objetiva investigar os processos de produção de sentidos na construção de políticas curriculares no entre-lugar Educação Infantil - Ensino Fundamental, analisando as articulações/mediações/negociações firmadas nas arenas em que são produzidos os sentidos que se hegemonizam na construção do currículo, observando e compreendendo a Coordenação Pedagógica como instância de articulação/mediação/negociação. Para tanto, optei por observar no contexto amplo no Colégio de Aplicação do Instituto Superior do Rio de Janeiro (CAp-ISERJ) os encontros dos professores da Educação Infantil e Ensino Fundamental realizados como espaço de produção curricular, ancorando-se na perspectiva metodológica da abordagem do ciclo de políticas desenvolvido por Stephen J. Ball, que considera os contextos de influências, contextos da produção de textos e contextos da prática instâncias que não estão segmentadas, superando a ideia de que as políticas curriculares são produzidas pelos governos e a escola as implementa. Esse entendimento insere ainda a Coordenação Pedagógica no contexto que rompe com a perspectiva geralmente a ela associada, de esfera administrativa de onde emana ou representa as políticas governamentais, mas como esfera marcada pela ação de articulação por meio de mediação e negociação no processo de construção dos textos na escola. Introduzo as questões da pesquisa trazendo inicialmente os caminhos pelos quais a pesquisa foi se delineando e os objetivos. No primeiro capítulo situo a pesquisa, o cotidiano escolar e as situações provocadas pela Lei Estadual n 5.488/09 no espaço do CAp-ISERJ. Através dos textos das legislações e orientações curriculares sobre a ampliação do Ensino Fundamental para nove anos, observo seu processo de construção da legislação em vigor a partir do olhar para o lugar da criança com seis anos, em âmbito nacional e com seis/cinco no âmbito estadual. No segundo capítulo, proponho o diálogo a partir da abordagem metodológica do ciclo de políticas em Ball. As leituras de Bhabha e Bakhtin se configuram no horizonte de entendimento dos processos discursivos no espaço dos encontros dos professores como espaço pesquisado. A postura desconstrutivista perpassou a construção do terceiro capítulo; a análise foi desenvolvida a partir dos vieses da integração, como discurso na escola e a criança com cinco anos e como esses sentidos vêm sendo disputados na escola; essa leitura possibilitou o desdobramento das questões relativas a infância, escolarização e ludicidade no processo de negociação das produções de políticas curriculares no contexto da prática. Na impossibilidade da totalidade, as questões inerentes à construção da pesquisa e os fios que foram puxados como aberturas de reflexões não concluem ou não fixam as considerações apresentadas.

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The Convention on the Rights of the Child (CRC, 1989) is currently the most ratified international treaty. Several authors have highlighted its potential for both a moral education and citizenship. However, paradoxically, different studies report its limited or occasional incorporation into school practices. This article explores experiences of participation in schools,the third P of the CRC, from the plurality of voices and actors of the educational community,by means of 14 discussion groups in 11 autonomous communities in Spain. Discourse analysis evidence low levels of student participation in school life. But, at the same time, a favorable educational environment for the development of projects that contribute to child participation is found, as well as for the incorporation of the CRC as a mover and a referential integrator of the different schools projects. However, it is also an educational background conductive to projects for its development, such as the incorporation of the CRC as a referential integrator of the schools projects.

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AIMS/HYPOTHESIS: To determine if vaccinations and infections are associated with the subsequent risk of Type I (insulin-dependent) diabetes mellitus in childhood. METHOD: Seven centres in Europe with access to population-based registers of children with Type I diabetes diagnosed under 15 years of age participated in a case-control study of environmental risk factors. Control children were chosen at random in each centre either from population registers or from schools and policlinics. Data on maternal and neonatal infections, common childhood infections and vaccinations were obtained for 900 cases and 2302 control children from hospital and clinic records and from parental responses to a questionnaire or interview. RESULTS: Infections early in the child's life noted in the hospital record were found to be associated with an increased risk of diabetes, although the odds ratio of 1.61 (95% confidence limits 1.11, 2.33) was significant only after adjustment for confounding variables. None of the common childhood infectious diseases was found to be associated with diabetes and neither was there evidence that any common childhood vaccination modified the risk of diabetes. Pre-school day-care attendance, a proxy measure for total infectious disease exposure in early childhood, was found, however, to be inversely associated with diabetes, with a pooled odds ratio of 0.59 (95% confidence limits 0.46, 0.76) after adjustment for confounding variables. CONCLUSION/INTERPRETATION: It seems likely that the explanation for these contrasting findings of an increased risk associated with perinatal infections coupled with a protective effect of pre-school day care lies in the age-dependent modifying influence of infections on the developing immune system.

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This paper presents a critical review of the literature surrounding the potential impact of undiagnosed and untreated vision impairment on reading development in the early years of primary school. Despite pre-school screening programmes, it is still possible for children to enter school with undiagnosed, uncorrected vision impairments. This can be due to health care access issues for children. Data reviewed indicated correlations between hyperopic vision impairment and poor reading development. However, the relationships reported remain complex, with myopic vision impairment being reported to correlate to high reading ability in some studies. In addition, correlation does not necessarily imply causation. Previous research in the field is reported. Deficiencies in the current literature base are discussed. Finally, recommendations for teaching practice and the nature of research that explores whether vision impairment is the cause of poor reading development for some children in school is suggested.

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Brand knowledge is a prerequisite of children's requests and choices for branded foods. We explored the development of young children's brand knowledge of foods highly advertised on television - both healthy and less healthy. Participants were 172 children aged 3-5 years in diverse socio-economic settings, from two jurisdictions on the island of Ireland with different regulatory environments. Results indicated that food brand knowledge (i) did not differ across jurisdictions; (ii) increased significantly between 3 and 4 years; and (iii) children had significantly greater knowledge of unhealthy food brands, compared with similarly advertised healthy brands. In addition, (iv) children's healthy food brand knowledge was not related to their television viewing, their mother's education, or parent or child eating. However, (v) unhealthy brand knowledge was significantly related to all these factors, although only parent eating and children's age were independent predictors. Findings indicate that effects of food marketing for unhealthy foods take place through routes other than television advertising alone, and are present before pre-schoolers develop the concept of healthy eating. Implications are that marketing restrictions of unhealthy foods should extend beyond television advertising; and that family-focused obesity prevention programmes should begin before children are 3 years of age.

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This paper reviews decisions from the Northern Ireland and England and Wales High Courts and Courts of Appeal as well as the UK Supreme Court relating to tort and principally to the tort of negligence in the past 12 months or so.

In structure, the paper will be presented in four parts. First, three preliminary points relating to contemporary features of the NI civil courts: personal litigants – Devine v McAteer [2012] NICA 30 (7 September 2012); pre-action protocols – Monaghan v Graham [2013] NIQB 53 (3 May 2013); and the rise of alternative dispute resolution. On the last named issue, the recent decision of PGF II SA v OMFS Company 1 Ltd [2013] EWCA Civ 1288 (23 October 2013) on unreasonable refusal to mediate, will be discussed.

Second, the paper moves to consider the law of negligence generally and case law from the NI High Court reiterating Lord Hoffmann’s view in Tomlinson v Congleton Borough Council [2004] 1 AC 46 that no duty of care arises from obvious risks of injury. In this, reference will be made to the application of the above “Hoffmann principle” in West Sussex County Council v Pierce [2013] EWCA Civ 1230 (16 October 2013), which concerned an accident sustained by a child at school. A similar set of facts was presented recently to the UK Supreme Court in Woodland v Essex County Council [2013] UKSC 66 (23 October 2013). The decision there, on non-delegable duties of care, will have a significant impact for schools in the provision of extracurricular activities.

Third, I will review a NI case of note on the duty of care of solicitors in the context of professional negligence in the context of conflicting advice by counsel.

Fourth, I will examine a series of cases on employer liability and including issues such as the duty of care towards the volunteer worker; tort and safety at work principles generally; and, more specifically, the duty of care of the employer towards an employee who suffers psychiatric illness as a result of stress and/or harassment at work. On the issue of workplace stress, the NI courts have made extensive reference to the Hale LJ principles found in the Court of Appeal decision of Hatton v Sutherland [2002] 1 All ER 1 and applied to those who have suffered trauma in reporting on or policing “the troubles” in Northern Ireland. On the issue of statutory harassment at work, the paper will also mention the UK Supreme Court’s decision in Hayes v Willoughby [2013] UKSC 17 (20 March 2013).

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Relatório de estágio apresentado para a obtenção do grau de Mestre na Especialidade Profissional de Educação Pré-escolar. Orientador: Professor Ramiro Marques

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Relatório apresentado para a obtenção do grau de mestre em Educação pré-escolar

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Relatório de estágio, apresentado para a obtenção do grau de Mestre na área de educação de infância e ensino do 1º ciclo do ensino básico

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Existe um crescente reconhecimento nacional e internacional do papel da Educação Pré-Escolar (EPE) no desenvolvimento e aprendizagem das crianças dos 3 aos 6 anos. As mais recentes orientações curriculares de diversos países para este nível de educação definem linhas de orientação para as aprendizagens das crianças que contemplam uma área das ciências. Em Portugal as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar (OCEPE) constituem-se como eixo estruturante das práticas didático-pedagógicas dos educadores. Este documento integra várias áreas de conteúdo, sendo a sensibilização às ciências considerada na área de Conhecimento do Mundo. A perspetiva que defende a educação em ciências (EC) desde os primeiros anos de escolaridade tem vindo a consolidar-se, dados os resultados alcançados em diversas investigações que demonstram que esta tem tido um impacte positivo relevante na promoção da literacia científica (LC), bem como no desenvolvimento de atitudes positivas face à ciência e à aprendizagem das ciências. Várias investigações, um pouco por todo o mundo, conferiram uma nova abrangência e profundidade à EC, tendo-se vindo a consolidar a ideia de que as crianças conseguem fazer construções cognitivas, ainda que elementares, acerca de fenómenos e conceitos alegadamente difíceis pela sua abstração e que também são muito competentes em processos de descoberta científica. O conceito de competência tem vindo a conquistar uma relevância cada vez mais acentuada nos contextos educativos, constituindo um pilar central em documentos curriculares de diversos níveis de ensino. Tem-se revelado vital na caracterização da interação dos indivíduos nas suas esferas pessoal, social e profissional. Concomitantemente, o caráter eminentemente científico e tecnológico das sociedades atuais exige cidadãos competentes e cientificamente literados, capazes de interagir com o mundo, sendo essa LC imprescindível para que as sociedades continuem a evoluir. Assumindo-se que a EC se implementa através de atividades práticas, importa conhecer formas específicas de abordar os conceitos e explorar os fenómenos com as crianças, em contexto de EPE. Os educadores devem ter acesso a estratégias didáticas (ED) especialmente concebidas para este nível de escolaridade, que suportem práticas inovadoras neste domínio e promovam a mobilização de competências científicas pelas crianças, contribuindo para a promoção da LC. A presente investigação pretende ser um contributo para a operacionalização da EC em contexto pré-escolar. O percurso de investigação desenvolvido, de natureza qualitativa, incidiu em dois focos estruturais que se consubstanciam nas suas duas grandes finalidades: (1) o desenvolvimento de ED para operacionalizar a EC, e (2) o desenvolvimento do quadro teórico referente à mobilização de competências pelas crianças e relativo ao processo de conceção de ED. Assim, o percurso investigativo suportou-se numa metodologia de Investigação Baseada em Design que integrou 15 fases multicontextuais articuladas entre si, envolvendo especialistas da área educativa e científica em processos cíclicos de design, produção, validação, revisão e avaliação das ED. A avaliação dos processos e produtos desta investigação efetuou-se tendo por base a análise dos dados recolhidos e o seu tratamento através de diversos métodos, técnicas e instrumentos, tendo possibilitado: (1) identificar as limitações das OCEPE nas suas linhas de orientação para a EC; (2) desenvolver um conjunto de ED validadas como instrumentos de inovação curricular e como instrumentos de mobilização e desenvolvimento de competências pelas crianças; (3) definir um Quadro de referência conceptual que permite clarificar as interações das crianças em termos de mobilização de capacidades e atitudes/valores e construção de conhecimento; (4) definir Princípios de conceção de estratégias didáticas que permitem replicar o seu processo de desenvolvimento, e (5) clarificar orientações para uma perspetiva integrada de EC. Assumindo-se como um contributo para impulsionar a educação em ciências em contexto pré-escolar, esta investigação fundamenta a necessidade de nela se investir de forma intencional, sistemática e contextualizada neste nível educativo.

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O presente trabalho resulta do estudo que procurou analisar a reconfiguração das práticas educativas na prevenção do stresse na infância. O principal objetivo foi o de analisar de que forma os educadores podem desenvolver práticas educativas, estruturadoras e estruturantes do bem-estar da criança, investindo intencionalmente no desenvolvimento de atividades educativas, de modo a prevenir os índices de stresse das crianças, na educação pré-escolar. Foram realizados cinco estudos complementares, de natureza quantitativa e qualitativa. O estudo 1: contextualização e caracterização de indicadores sociofamiliares de crianças que frequentam a educação pré-escolar; Estudo 2: adaptação/avaliação do PKBS-2 de Merrell, para identificação das aptidões sociais e os problemas de comportamento em crianças dos 3 aos 6 anos numa amostra portuguesa (N=150) e estudos comparativos Portugal/Brasil (N=300) e Portugal/Cabo-Verde (N=150); Estudo 3: validação da Escala Comportamental para crianças em idade Pré-Escolar – PKBSpt, versão portuguesa do PKBS-2 em crianças dos 2 aos 7 anos (N=581); Estudo 4: contributos para a reconfiguração das práticas pedagógicas e o stresse na infância sob o olhar dos educadores. No âmbito deste estudo 4, desenvolvemos e validamos o Protocolo para a Avaliação do Stresse na Infância–PASI, constituído por três subescalas que aplicamos a educadores ou equiparados (N=188): ESISI, EPELSI e ECPLSI; Estudo 5: análise das competências dos profissionais da educação ao nível da ansiedade (IAB de Beck) e estratégias de coping; (EC de Gomes & Pereira). Para análise estatística dos dados utilizamos o programa SPSS e o Excel. Os resultados evidenciaram a validade e fidelidade dos instrumentos: ESISI, EPELSI, ECPLSI e PKBSpt, bem como a validação para a língua portuguesa deste último. A variável género apresentou diferenças estatisticamente significativas nas aptidões sociais e problemas de comportamento, no entanto não estão correlacionadas com os problemas de ansiedade. Os Educadores focalizam a sua praxis educativa na observação, identificação e definição de estratégias orientadas para o stresse na infância e, ainda, na cooperação escola/família e na prevenção das situações indutoras de stresse. Contudo apontam algumas fragilidades na formação básica e contínua, para lidarem com o stresse na primeira infância. As causas psicossociais são preditoras das situações indutoras de stresse na infância e são explicadas pelas causas externas de componente escolar, ou seja, as perturbações de ansiedade na infância poderão ter repercussões no contexto escolar. Importa que a comunidade educativa perspetive particular atenção às crianças que estão em situação de maior vulnerabilidade, de modo a prevenir e a intervir nas situações de stresse na educação pré-escolar. São referidas implicações psicopedagógicas deste estudo.

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Tese de doutoramento, Psicologia da Educação, Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015