1000 resultados para Seguretat social -- Espanya|


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Este estudo tem como finalidade analisar a possibilidade de implementao e integrao do sistema de gesto da responsabilidade social numa empresa de engenharia e construo, de acordo com a norma NP 4469-1 (2008). Um dos objetivos deste trabalho explorar uma das atividades fundamentais para o crescimento da economia: a construo. Esta funciona como barmetro da economia nacional, ou seja, movimenta vrios setores importantes na sua cadeia de produo, contribuindo na criao de riqueza como tambm de emprego. Como consequncia das mudanas na economia nos ltimos anos, o comrcio nacional transformou-se em comrcio globalizado, tendo como mercado no s um pas mas o mundo inteiro. As empresas veem isso como um desafio, independentemente da sua dimenso. A reduo de custos e a diferenciao no podem ser a nica fonte de competitividade. A recente situao de instabilidade econmica mundial impulsiona as empresas a inovarem na sua imagem para com os stakeholders e, assim, garantir o seu desenvolvimento e sustentabilidade financeira. A temtica da Responsabilidade Social Empresarial (RSE) surgiu da necessidade de existir um esprito empresarial responsvel, ao encontro do conceito de desenvolvimento sustentvel (Baylis e Smith, 2005). Apesar da ampla divulgao da noo de responsabilidade social das empresas, no se verifica, no entanto, uma definio exata da mesma, pois o tema tem sido abordado de diversas formas e tem dividido opinies ao longo dos anos. A responsabilidade social , assim, um fruto da gesto das organizaes e das profundas crticas sociais, legais, ticas e econmicas, inspiradas nos parmetros da obteno de valor social (Parra, 2003). A sustentabilidade revela uma mudana de paradigma do mundo empresarial, na medida em que as empresas devem adotar prticas socialmente responsveis, que integrem de forma voluntria as preocupaes ambientais, sociais e econmicas no desenvolvimento das suas atividades operacionais e das suas interaes com as partes interessadas.

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The research on corporate social responsibility has been focused mainly on Anglo-Saxon countries and big companies. Most scholars agree there is a positive relationship between companies social and economic performance, however, this is not unanimous. Moreover,during economic downturns, companies struggle for survival and might consider corporate social responsibility efforts should be postponed. This research investigates if there is a positive relationship between social performance and key business results using a large sample of small and medium Portuguese companies over an extended period of time. The research results support the existence of valid positive relationships between companies social performance and key business results, confirming it does pay to invest in corporate social responsibility even in less favorable economic scenarios and for small and medium companies across all business sectors.

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Recruitment is based on a conglomerate of techniques and procedures put in place to attract qualified. The recruitment process has suffered changes, becoming even more sophisticated, involving a whole organisation and a whole community. A new source of recruitment has emerged with the use of online social networks using facilitators in its development and usage, allowing the search for candidates to be fast, cheap and "global". In Portugal, the information available and studies conducted into this phenomenon are still irrelevant, with little reported on the importance of online social recruitment. The purpose of this article is to contribute to what is understood by the professional process of recruitment through online social media by recruitment companies in the Northern Region of Portugal, analysing the use of online media by recruitment professionals, facilitator support tools and the associated best practices.

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Dada a atual conjuntura econmica internacional, a Economia Social tem vindo a aumentar consideravelmente a sua importncia. Desta forma, torna-se importante conhecer o normativo contabilstico que aplicado em Portugal. No caso concreto das Entidades do Setor No Lucrativo, surgiu a necessidade de se encontrarem formas mais eficientes de gerir os recursos para dar resposta s necessidades sociais emergentes, e por isso, estas entidades foram, em 2011, enquadradas num novo contexto legal. O sucesso, o crescimento e a sobrevivncia de uma entidade dependem da sua capacidade para gerar fluxos de caixa e/ou obter os recursos financeiros necessrios ao desenvolvimento da sua atividade. Neste sentido, a Demonstrao de Fluxos de Caixa (DFC) que fornece aos seus utilizadores uma base para avaliar a capacidade da entidade gerar e utilizar os seus fluxos de caixa. Esta dissertao aborda uma rea de estudo, ainda pouco investigada, a Economia Social e, em particular, as Instituies Particulares de Solidariedade Social (IPSS), sendo notrio que o interesse por esta rea tem vindo a acentuar-se nos ltimos anos. Assim, fazendo o respetivo enquadramento terico e normativo, avalia-se a importncia da DFC, mais especificamente, a importncia do relato dos fluxos nas IPSS. Para a realizao desta dissertao, foi feita a anlise em profundidade do relato da DFC nas IPSS, recorrendo metodologia qualitativa, nomeadamente, investigao descritiva, aos mtodos e tcnicas de recolha de dados, e, por ltimo, anlise de contedo para tratar os dados qualitativos, tais como, as entrevistas. Para tratar alguns dados estatsticos foi utilizado o Microsoft Excel do Microsoft Office. A presente dissertao demonstra que o relato dos fluxos da DFC extremamente importante, pois proporciona informao financeira que importante no processo de tomada de deciso e na avaliao do desempenho financeiro das IPSS.

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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologias da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Matemtica e Aplicaes - Actuariado, Estatstica e Investigao Operacional

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincias da Comunicao

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Em pesquisas anteriores, procurmos mostrar que (i) as representaes identitrias possuem uma estrutura multidimensional, cujos nveis (pessoal, bio-cultural, scio-histrico / poltico, ideal, moral, etc.) esto inter-relacionados, e formam um sistema identitrio pessoal, se bem que partilhado, em propores variveis, com os outros emissores identitrios inseridos na mesma categoria scio-histrica; (ii) sistema identitrio esse detentor de potencialidades estratgicas (Kastersztein, 1990) - ideolgicas, simblicas e fantasmticas -, derivadas da articulao inconsciente entre os diferentes nveis mobilizados. Tentmos evidenciar ainda, no nvel mais abrangente das representaes identitrias dos grupos scio-histricos, (iii) como o grau de sobreposio e convergncia das atribuies identitrias, tanto ao grupo.de identificao como aos grupos de comparao interactiva, parcial, indiciando estratgias de maior ou menor distanciao / aproximao identitria inter-nacional ou inter-tnica; (iv) e como, no seu conjunto, as representaes identitrias apresentam uma lgica e uma economia retrica, tendenciosa e performativa (pro domo sua), criando para os sujeitos, no interior dos seus grupos, e para os seus grupos identitrios, na comparao com os outros, uma imagem de primo inter pares, na medida em que constroiem como real o real identitariamente conveniente e no aquele que objectivamente objectivado (em termos de poder tecnolgico, econmico ou militar).

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Assumindo-se que "no h uma leitura mas inmeras espcies de leituras" (Escarpit e Barker, 1973: 113), o sentido em que o vocbulo "leitura" desenvolvido no presente texto o do seu exerccio enquanto acto a que esto associadas diferentes variveis do foro social. Mais do que um comportamento expresso pela idia de hbito ou do que uma aco de descodificao cognitiva de smbolos ou referenciais, o acto de ler aqui entendido como uma prtica - traduzida num conjunto de modalidades de apropriao do discurso impresso em papel ou fixado noutros suportes (Chartier, 1988, 1995, 1997; Furtado, 2000) e tomado pblico - portadora de usos e formas para indivduos e gmpos. Reconhecendo-se a dimenso discursiva como essencial na fecunda polissemia do conceito, as prximas linhas no se ocuparo, todavia, da leitura enquanto discurso, elemento ordenador da realidade e valor de troca no comrcio das idias nos universos comunicacionais e representacionais. Idia que trilhou um caminho de integrao na agenda das cincias sociais, a leitura sedimentou uma posio cardinal nos esforos diligenciados nos domnios de pesquisa e reflexo de reas como a Scio-Semitica, os Estudos Culturais, a Histria Cultural, a Sociologia das Prticas Culturais, a Antropologia da Literatura, a Histria do Livro ou a Sociologia da Leitura. Ponto de interseco destes campos, o tema da leitura foi-se construindo como um conceito central nas respectivas propostas de exame e experimentao intelectual tanto como um pretexto legitimador das aspiraes de credenciao institucional dessas mesmas propostas.

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A Educao no deixa de suscitar perplexidade aos decisores polticos e Comunidade Educativa (professores, pais, alunos...) sobretudo nas duas himas dcadas, por trs razes principais: A primeira advm da prpria circunstncia histrica que nos revela a ausncia de horizonte temporal (incerteza e imprevisibilidade) na ps- -modemidade que pode estar na origem da crise de sentido e de uma profunda mudana na sociedade. A segunda radica no prprio estatuto do trabalho - como Princpio Organizador e Estruturante da Sociedade Industrializada - que vem sendo o centro do debate poltico, social e econmico e educativo visto que a sociedade sofre profundas transformaes, emergindo na precaridade do trabalho e no desemprego. A terceira assenta nas crticas imputadas Educao, crticas essas centradas no desajustamento entre as competncias requeridas pela sociedade do conhecimento e os saberes da Escola. Deste modo, a relao entre Educao e Trabalho, por um lado est marcada pelo imperativo da mudana que implica inovao/criatividade, flexibilidade e competncias; e, por outro lado, releva da necessidade de elevar o nvel de formao para melhor insero do indivduo no mundo do trabalho.

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As organizaes sem fins lucrativos de Portugal e Espanha utilizaram, durante um largo perodo, na elaborao das suas demonstraes financeiras o referencial contabilstico das entidades com fins lucrativos. No incio da ltima dcada do sculo XX, estas organizaes comearam a adaptar certos planos contabilsticos, provenientes e posteriormente adaptados das entidades lucrativas. J na segunda dcada do sculo XXI surge, ento, a criao e aplicao de um regime normativo para as Entidades do Sector No Lucrativo. Neste seguimento, o presente estudo tem como objetivo fazer uma anlise do normativo contabilstico aplicvel s entidades do sector no lucrativo, em Portugal e Espanha, expondo as semelhanas e diferenas do tratamento da informao financeira. Primeiramente, foi necessrio delinear a metodologia a utilizar para cumprir o objetivo que nos propomos alcanar, sendo a utilizada neste trabalho de carter qualitativo (descritivo). Achamos ser a metodologia mais adequada para este trabalho, uma vez que, enfatiza uma viso fenomenolgica, na qual a realidade est inerente perceo dos indivduos. Assim, procedeu-se anlise das estruturas concetuais do sistema normativo das ESNL dos dois pases supramencionados, evidenciando os aspetos relacionados com a estrutura e contedo das demonstraes financeiras, bem como das normas contabilsticas de relato financeiro. Na parte final deste estudo, so apresentados os resultados que confirmam que, a norma aplicada a entidades com uma atividade sem fins lucrativos, exceo das cooperativas que no sejam de solidariedade social. Em relao s demonstraes financeiras ambos os pases apresentam-nas de forma muito semelhante. No entanto, no que respeita s reas abrangidas pela norma, com nveis de autonomia diferentes, as grandes diferenas concentram-se nas locaes, gastos com emprstimos obtidos, rdito, provises, alteraes das taxas de cmbio e os benefcios aos empregados. No que se refere mensurao e reconhecimento existem vrias diferenas e semelhanas no tratamento contabilstico da norma, em ambos os pases.

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O presente relatrio, fundamentado teoricamente, surge do desenvolvimento de um projeto de Educao e Interveno Social com um grupo de Mulheres, denominado Mais Valentes, participantes no Projeto EntrEscolhas Gerao DOuro, com base na metodologia de investigaoao participativa, inserida no paradigma socio-crtico. O Projeto Viver sem medo foi desenvolvido a partir da finalidade de capacitar as mulheres do Grupo Mais Valentes para a tomada de deciso sobre os seus percursos de vida, tendo em conta o seu papel nas diferentes esferas da sociedade e, essencialmente, na famlia. Neste sentido, recorreram-se a tcnicas e mtodos de investigao que permitiram a construo do conhecimento sobre o grupo e cada uma das suas participantes, identificando-se problemas, necessidades, potencialidades e objetivos que pudessem responder aos anteriores. Ao longo do relatrio apresentada a construo do conhecimento sobre a realidade e o desenho e desenvolvimento do projeto concretizado conjuntamente com as participantes e, ainda, com contributos do e das Profissionais do Projeto EntrEscolhas Gerao DOuro. Neste sentido, foram realizados Encontros semanais com o grupo Mais Valentes e, posteriormente, aes com o objetivo de proporcionar a reflexo sobre os papis sociais e familiares de gnero, o desenvolvimento de competncias de literacia escolar e social e com vista promoo de um melhor relacionamento interpessoal que permita a partilha e o dilogo. Por forma a avaliar todo o processo, recorreu-se ao modelo de avaliao CIPP, no sentido de se obter uma viso integral de todo o Projeto Viver sem medo e, assim, conseguir concretizar uma avaliao sistemtica e contnua do mesmo, com base nas vivncias de participao no projeto e opinies das Mulheres e, assim, se possibilitar as mudanas desejadas, num clima de confiana e apoio mtuo.

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At no domnio restrito da Teoria Poltica encontramos a poli semia caracterstica do conceito de representao. De facto, consoante as perspectivas de abordagem, assim ele adquire contornos no plano existencial ou no plano simblico,remetendo sucessivamente de um para o outro. Na perspectiva jurdica, a representao poltica entendida como extenso ou analogia da representao em Direito. Na perspectiva antropolgica adquire importncia o simbolismo, cuja aquisio prpria da actividade intelectual na sua dimenso abstractiva. Na sistmica h a chamada de ateno para a equivalncia entre valor e finalidade (definindo um quadro Teleolgico) e a sua relao com o exerccio do Poder Poltico. Finalmente, a perspectiva crtica, incidindo nos aspectos mais alarmantes da nossa sociedade pos-industrial ou tardo-capital ista, levanta a questo da legitimidade nos actuais sistemas polticos. Considera-se finalmente a hiptese de que o actual comportamento dos sistemas de comunicao social contribui grandemente para essa crise de legitimidade.

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O empreendedorismo tem-se assumido cada vez mais como uma rea impulsionadora do desenvolvimento econmico dos vrios pases. O empreendedor tem-se mostrado como um indivduo capaz de forar este desenvolvimento atravs da implementao das suas ideias e projetos criativos e/ou atravs da sustentabilidade em reas menos desenvolvidas. De notar que o empreendedorismo atua nas mais diversas reas, desde a tecnologia, passando pelo turismo, agricultura, atividades industriais ou at mesmo ao nvel da responsabilidade e atuao social. No portanto, um veculo de desenvolvimento de pases ricos ou pobres, desenvolvidos ou em vias de desenvolvimento, sim, um meio de alcanar mais e melhores resultados, funcionando como fora motriz igualmente importante, em grandes metrpoles ou em meios locais rurais. Para que os projetos de empreendedorismo avancem (ou no), essencial saber reter do plano de negcio a sua real utilidade. Esta ferramenta ao servio do empreendedor visa ajudar na tomada de deciso, tornando todos os elementos direta ou indiretamente ligados ao projeto, efetivamente visveis, para que seja vivel analisar o seu impacto. Deste modo, pretende-se com esta dissertao dar resposta a questes relacionadas com a viabilidade econmico-financeira do projeto em estudo, procurando impulsionar a economia local e nacional atravs da recuperao e valorizao de biscoitos nacionais. tambm intuito incluir a perspetiva da Responsabilidade Social neste projeto, para que haja um real intercmbio de saberes com a comunidade.