998 resultados para Endotoxemia Teses
Resumo:
Neste estudo, que tem por base Gnesis 14,18-20, se discute a respeito de Melquisedec, o rei de Salm e seu deus el elyon , de quem sacerdote (v.18). O texto ps-exlico, sendo uma insero ao captulo 14, e reflete a histria de Jud no perodo de sua restaurao (sculos 6 a 4 a.C.), numa poca em que o sacerdcio de Jerusalm assumiu gradativamente um poder sem precedentes em sua histria, de maneira que o sumo-sacerdote acabou por se tornar uma autoridade civil. Melquisedec, que recebe o dzimo de Abro, uma imagem que evoca o poder do culto hierosolimitano na sociedade judata e seu alegado direito aos dzimos e ofertas oriundos do povo. Mas Melquisedec, usado num texto tardio, pertence a tradies anteriores ao exlio de Jud, segundo as quais o rei tambm desempenhava papel sacerdotal, como chefe religioso e intendente de Iahweh (Salmo 110). Essa dupla funo foi um meio de legitimar as estruturas de poder caracterizadas por uma organizao sciopoltico- econmica que, em aspectos gerais, se ajusta ao conceito de modo de produo tributrio. Assim, todo um discurso construdo sobre a pessoa do rei e sobre outros aspectos ideolgicos, tais quais a teologia de Sio (Salm), serviam de suporte para a manuteno do status quo. E em tal discurso coube o uso do universo simblico da religio. Neste estudo, aventa-se a hiptese de que el elyon seja um nome composto, no qual subjazem el, que corresponde ao deus supremo do panteo cananeu (o ugartico ilu), que tem como um de seus atributos o fato de haver gerado cus e terra (o que situa a tradio em concepes cosmognicas mdio-orientais arcaicas); e elyon, o qual parece esconder as caractersticas de outro deus, Ba al (Salmo 18, 7-17). Nota-se dessa maneira que o nome do deus de Melquisedec a combinao sincrtica de caractersticas de duas grandes divindades do panteo cananeu
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A asma a doena crnica mais freqente na infncia e o stress considerado um dos agentes desencadeantes e agravantes do broncoespasmo nesses pacientes. O objetivo deste trabalho foi investigar a influncia do stress na expresso clnica da asma e sua associao com as crises em crianas. Para verificar a presena de stress, utilizou-se a Escala de Stress Infantil (LIPP E LUCARELLI, 1998) e por meio de um questionrio aplicado aos pais, observou-se freqncia de sintomas e crises de asma, as alteraes do sono, o absentesmo escolar, as limitaes prtica de atividade fsica, a freqncia de uso de broncodilatador, as condutas dos pais durante as crises de asma, os fatores associados ao desencadeamento das crises, o poder aquisitivo e o grau de instruo do chefe da famlia. Observou-se que as crianas com asma estavam mais estressadas que as crianas do grupo controle, principalmente aquelas com maior gravidade da doena. Os resultados indicam que a presena de stress pode intensificar a freqncia de sintomas da asma, a limitao atividade fsica, o absentesmo escolar e as interrupes do sono. O maior tempo de diagnstico de asma implicou em menor ocorrncia de stress, sugerindo a existncia de um fator de adaptao doena. Conclui-se que o stress um fator importante no desencadeamento e agravamento das crises de asma nas crianas e observa-se a necessidade de maiores pesquisas na area para aprofundar os conhecimentos sobre esse assunto.
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A asma a doena crnica mais freqente na infncia e o stress considerado um dos agentes desencadeantes e agravantes do broncoespasmo nesses pacientes. O objetivo deste trabalho foi investigar a influncia do stress na expresso clnica da asma e sua associao com as crises em crianas. Para verificar a presena de stress, utilizou-se a Escala de Stress Infantil (LIPP E LUCARELLI, 1998) e por meio de um questionrio aplicado aos pais, observou-se freqncia de sintomas e crises de asma, as alteraes do sono, o absentesmo escolar, as limitaes prtica de atividade fsica, a freqncia de uso de broncodilatador, as condutas dos pais durante as crises de asma, os fatores associados ao desencadeamento das crises, o poder aquisitivo e o grau de instruo do chefe da famlia. Observou-se que as crianas com asma estavam mais estressadas que as crianas do grupo controle, principalmente aquelas com maior gravidade da doena. Os resultados indicam que a presena de stress pode intensificar a freqncia de sintomas da asma, a limitao atividade fsica, o absentesmo escolar e as interrupes do sono. O maior tempo de diagnstico de asma implicou em menor ocorrncia de stress, sugerindo a existncia de um fator de adaptao doena. Conclui-se que o stress um fator importante no desencadeamento e agravamento das crises de asma nas crianas e observa-se a necessidade de maiores pesquisas na area para aprofundar os conhecimentos sobre esse assunto.
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Qual o poder de influncia das mudanas sociais nos estilos de cultos? A realidade que a Religio no isenta de sofrer influncias das mudanas polticas e sociais. Esta pesquisa analisa e compara dois momentos em que o Cristianismo sofreu influncias das mudanas ocorridas na sociedade. O primeiro momento est baseado na Epstola de Hebreus, ainda nos primeiros sculos da era crist, quando conseguiu se desvincular da Liturgia Judaica e formar um discurso litrgico prprio. O outro momento estudado a poca atual, onde os cultos tm recebido grande influncia das mudanas que a sociedade vem sofrendo. Em ambas as pocas possvel apontar uma luta entre a Tradio e a Modernidade, entre o velho e o novo, entre o que esta estabelecido e o aquilo que quer espao a fim de se estabelecer
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Qual o poder de influncia das mudanas sociais nos estilos de cultos? A realidade que a Religio no isenta de sofrer influncias das mudanas polticas e sociais. Esta pesquisa analisa e compara dois momentos em que o Cristianismo sofreu influncias das mudanas ocorridas na sociedade. O primeiro momento est baseado na Epstola de Hebreus, ainda nos primeiros sculos da era crist, quando conseguiu se desvincular da Liturgia Judaica e formar um discurso litrgico prprio. O outro momento estudado a poca atual, onde os cultos tm recebido grande influncia das mudanas que a sociedade vem sofrendo. Em ambas as pocas possvel apontar uma luta entre a Tradio e a Modernidade, entre o velho e o novo, entre o que esta estabelecido e o aquilo que quer espao a fim de se estabelecer
Resumo:
A expectativa sobre o que acontece a uma pessoa aps sua morte circunda a imaginao humana desde tempos muito antigos. Por este motivo, no poucos sistemas religiosos buscaram e ainda buscam dar uma resposta sobre o que uma pessoa pode esperar para alm de sua morte. Esta resposta por vezes reflete as situaes vivenciadas no cotidiano, de modo que expectativas de justia, descanso e felicidade, entre outras, esto no centro da esperana de existncia depois da vida no mundo como o temos. Mas como idias, crenas e pocas so sempre diversas, escolhemos o campo imagtico judaico para acompanhar suas elaboraes e desenvolvimentos das suas noes de vida aps a morte. Desta maneira, tencionamos observar algumas sutilezas que permeiam o aparecimento desta crena no Judasmo do Segundo Templo e de que modo ela e suas reformulaes responderam a certos anseios dos que recorreram s suas sugestes, o que fazemos trazendo para este campo tambm as crenas de outros povos/culturas com os quais Israel manteve contado ao longo de alguns perodos de sua histria. Ao procedermos assim, estamos pressupondo uma troca de elementos religioso-culturais que, relidos luz de expectativas prprias, tenham propiciado ao Judasmo do Segundo Templo uma gama de conceitos e opes que no estava disponvel na poca mais antiga.
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A expectativa sobre o que acontece a uma pessoa aps sua morte circunda a imaginao humana desde tempos muito antigos. Por este motivo, no poucos sistemas religiosos buscaram e ainda buscam dar uma resposta sobre o que uma pessoa pode esperar para alm de sua morte. Esta resposta por vezes reflete as situaes vivenciadas no cotidiano, de modo que expectativas de justia, descanso e felicidade, entre outras, esto no centro da esperana de existncia depois da vida no mundo como o temos. Mas como idias, crenas e pocas so sempre diversas, escolhemos o campo imagtico judaico para acompanhar suas elaboraes e desenvolvimentos das suas noes de vida aps a morte. Desta maneira, tencionamos observar algumas sutilezas que permeiam o aparecimento desta crena no Judasmo do Segundo Templo e de que modo ela e suas reformulaes responderam a certos anseios dos que recorreram s suas sugestes, o que fazemos trazendo para este campo tambm as crenas de outros povos/culturas com os quais Israel manteve contado ao longo de alguns perodos de sua histria. Ao procedermos assim, estamos pressupondo uma troca de elementos religioso-culturais que, relidos luz de expectativas prprias, tenham propiciado ao Judasmo do Segundo Templo uma gama de conceitos e opes que no estava disponvel na poca mais antiga.
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Este estudo tem como objetivo identificar alguns fatores que tm contribudo para a evaso de adolescentes da Escola Dominical. O trabalho limita-se ao mbito da Igreja Metodista, em cidades do interior do Estado de So Paulo. Entender a atual condio da adolescncia requisito para desenvolver aes capazes de prepar-la para o exerccio da f. O primeiro captulo enfoca o desenvolvimento da adolescncia.. Desde o incio da Revoluo Industrial pesquisadores, mdicos, psiclogos, educadores entre outros tm se voltado pesquisa desta fase de vida. O segundo captulo prope uma anlise da Escola Dominical. O objetivo deste captulo compreender suas origens, seu relacionamento com a adolescncia, sua estrutura e funcionamento, pois, ela um dos melhores espaos para a formao do adolescente. Este precisa de um modelo educativo que ajude seu desenvolvimento e a Escola Dominical pode ser a agncia educativa para garantir uma educao apropriada poca atual. O terceiro captulo aprofunda o conceito de educao de modo geral e educao crist de modo especfico distinguindo-as de ensino. O modelo de educao necessrio para o desenvolvimento do adolescente deve ser aquele que o ajude a elaborar seu prprio desenvolvimento numa prtica contnua de elaborao e re-elaborao de sua educao, propiciando experincias de vida numa perspectiva crist. Por fim, o quarto captulo analisa o resultado da pesquisa de campo, a opinio do adolescente sobre a Escola Dominical e a partir desta compreenso identificar os fatores que contribuem para a evaso.
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Este estudo tem como objetivo identificar alguns fatores que tm contribudo para a evaso de adolescentes da Escola Dominical. O trabalho limita-se ao mbito da Igreja Metodista, em cidades do interior do Estado de So Paulo. Entender a atual condio da adolescncia requisito para desenvolver aes capazes de prepar-la para o exerccio da f. O primeiro captulo enfoca o desenvolvimento da adolescncia.. Desde o incio da Revoluo Industrial pesquisadores, mdicos, psiclogos, educadores entre outros tm se voltado pesquisa desta fase de vida. O segundo captulo prope uma anlise da Escola Dominical. O objetivo deste captulo compreender suas origens, seu relacionamento com a adolescncia, sua estrutura e funcionamento, pois, ela um dos melhores espaos para a formao do adolescente. Este precisa de um modelo educativo que ajude seu desenvolvimento e a Escola Dominical pode ser a agncia educativa para garantir uma educao apropriada poca atual. O terceiro captulo aprofunda o conceito de educao de modo geral e educao crist de modo especfico distinguindo-as de ensino. O modelo de educao necessrio para o desenvolvimento do adolescente deve ser aquele que o ajude a elaborar seu prprio desenvolvimento numa prtica contnua de elaborao e re-elaborao de sua educao, propiciando experincias de vida numa perspectiva crist. Por fim, o quarto captulo analisa o resultado da pesquisa de campo, a opinio do adolescente sobre a Escola Dominical e a partir desta compreenso identificar os fatores que contribuem para a evaso.
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Reconhecendo, a partir da constatao emprica, a multiplicidade de escolhas de crenas no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, tambm, a emergncia criativa de novas possibilidades de crer e no crer. Tal amplitude no apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem nmero de religies) e o no crer (ateu e agnstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binmio arcaico e obsoleto, quando algum se d liberdade crer sem ter religio. Reconhecer interessadamente os sem-religio nas periferias urbanas paulistanas dar-se conta das violncias a que estes indivduos esto submetidos: violncia econmica, violncia da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violncia do esquecimento e silenciamento. A concomitncia espao-temporal dos sem-religio nas periferias, levou-nos buscar referncias em teorias de secularizao e de laicidade, e, a partir destas, traar uma histria do poder violento, cuja pretenso a inelutabilidade, enquanto suas fissuras so abertas em espaos de resistncias. A histria da legitimao do poder que se quer nico, soberano, de carter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivduos atomizados, fragilizando vnculos horizontais, e a dos surgimentos de resistncias no violentas questionadoras da totalidade trgica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produo de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crena da filiao divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mtuos (expressa pela ao social), uma expresso de resistncia no violenta ao poder que requer a igual abdicao da liberdade pela via da fragmentao individualizante e submisso inquestionvel ordem totalizante. Os sem-religio nas periferias urbanas, nossos contemporneos, partilhariam uma tal resistncia, ao longo da histria, com as melissas gregas, os profetas messinicos hebreus, os hereges cristos e os ateus modernos, cuja pretenso no o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistncias de reconhecimento mtuos, em espaos de multiplicidade crescente, ao poder violento real na histria.
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Vivemos um perodo de transformaes polticas, econmicas, sociais e culturais que, a todo instante, nos impe desafios. Neste contexto, nas ltimas dcadas, o uso da tecnologia tem sido ampliado na realizao de diversas atividades cotidianas, na divulgao de informaes, na comunicao, como forma de expresso e organizao da sociedade. A escola, enquanto instituio social, precisa reconhecer esta nova realidade, esta diferente possibilidade de aquisio e transformao de saber, para que possa intervir, ressignificar e redirecionar sua ao, a fim de atender as demandas de seu tempo. O objetivo geral desta pesquisa, a partir da apresentao e anlise de experincias realizadas com o uso de Tecnologias da Informao e Conhecimento, o de refletir sobre como inserir estas ferramentas no processo de ensinar e aprender na escola a partir da viso de professores e alunos, visando a formao integral do educando. Deste modo, no desenvolvimento, entendemos como necessrio conhecer e considerar o contexto histrico, bem como as perspectivas relacionadas a escola e seus protagonistas (professores e estudantes) na chamada Sociedade da Informao e do Conhecimento. Ressaltamos a importncia do docente (sua formao) e seu papel de mediador nos processos de aprendizagem, assim como a recepo tecnologia, observando funo e espao de atuao desta. Destacamos experincias com a utilizao de TDIC, realizada por professores e alunos, como a produo de game, revistas cientficas, escrita de histrias, produes artsticas, blogs, vlogs, discusses em grupos presentes em redes sociais. A metodologia utilizada nesta pesquisa qualitativa, na modalidade de pesquisa-ao e narrativa, em funo do envolvimento com o grupo e com as atividades desenvolvidas, nas quais os participantes compartilham com o pesquisador suas histrias pessoais e de aprendizagem relacionadas s aes ou s atividades que realiza, fornecendo informaes e indcios relevantes sobre o seu processo de formao ao longo do tempo. A reviso de literatura foi realizada por meio de anlise bibliogrfica e documental em livros, teses, dissertaes, peridicos especficos sobre o assunto, alm de artigos publicados na Internet. A coleta de dados foi realizada a partir de conversas informais, entrevistas semiestruturadas e filmagem dos relatos. A anlise foi realizada a partir da abordagem hermenutico-fenomenolgica, que busca descrever e interpretar fenmenos da experincia humana, a fim de investigar a essncia por meio da identificao de temas. Os resultados apontam para a necessidade e possibilidade da ampliao da utilizao de TDIC como recurso no processo de ensino e aprendizagem, por meio de formao, dilogo, interao, intencionalidade, expectativas, esperana e seus desdobramentos.
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A presente pesquisa visa a reviso bibliogrfica do processo formativo e, ao mesmo tempo, a investigao e problematizao da atuao contempornea do educador ironista na Educao. O autor Imanol Aguirre, concebe este ttulo ao educador que seja provocativo, inteirado e propositor de experincias estticas frente s complexidades contemporneas, amalgamadas num tecido histrico-social caracterizado pelo trnsito da pluralidade, dos imaginrios, da construo de identidade e da mobilidade social. O ironista atua dialogicamente in loco criando respostas s variadas demandas com os seus educandos. A fomentao da crtica, a mobilizao da dvida e da ironia, a conexo dos territrios das competncias e habilidades, so os objetivos pelos quais o educador ironista intenciona um cenrio educacional mais efetivo e emancipador ante as reais necessidades contemporneas.
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Este estudo trata da comunicao face a face nas organizaes sob diferentes abordagens tericas. Considera a perspectiva da simultaneidade dos meios, j que as empresas utilizam diversos canais para dialogar com seus pblicos de interesse. Leva em conta o fenmeno da midiatizao, que reestrutura o modo como as pessoas se relacionam na sociedade contempornea. O objetivo geral da pesquisa sistematizar papeis potencialmente exercidos pela interao face a face e conhecer algumas circunstncias que envolvem sua prtica nas organizaes. Por se tratar de uma tese terica, a pesquisa bibliogrfica se apresenta como um dos principais procedimentos metodolgicos; anlises de casos empricos e um estudo de caso desenvolvido na Embrapa Pantanal constituem situaes ilustrativas. Conclui-se que a comunicao face a face nas empresas ocorre de forma simultnea e combinada a outros canais de comunicao, porm, ela proporciona resultados prticos e filosficos ainda pouco explorados. rara a utilizao estratgica de contatos presenciais como mecanismo para estabelecer relacionamentos, conhecer as reaes alheias e ajustar a comunicao, aliar o discurso corporativo s prticas empresariais e avaliar o contexto onde se desenvolvem as interaes, o que pode ser decisivo para a comunicao organizacional.
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A presente dissertao analisa como o Partido Social Cristo (PSC), ao longo do tempo, se apropriou da identidade religiosa de seus atores polticos que na sua maioria so membros da Frente Parlamentar Evanglica, os quais defendem no espao pblico a famlia tradicional, em detrimento da pluralidade de arranjos familiares na contemporaneidade. Para explicitar o objeto - famlia tradicional e PSC -, foi necessrio retroceder no tempo e investigar na historiografia os primrdios da insero dos evanglicos na poltica brasileira. Em vista disso, analisamos a participao dos evanglicos nos respectivos perodos do Brasil: Colnia, Imprio e Repblica. A dificuldade da entrada de evanglicos na poltica partidria, dentre outros fatores, se deve influncia do catolicismo no Estado. Assim sendo, averiguamos em todas as Constituies (1824, 1891, 1934, 1937, 1946, 1967, 1969 e 1988) o que a mesma diz no que tange a proibio e a liberdade religiosa no pas. Logo, verificamos entre as Eras Vargas e Repblica Populista, que ocorreu com intensidade a transio do apoliticismo para o politicismo entre os evanglicos brasileiros, porm, eles no recebiam o apoio formal de suas igrejas. Em seguida, a participao dos evanglicos na arena poltica durante a ditadura militar foi investigada com destaque para o posicionamento de vanguarda da IECLB, atravs do Manifesto de Curitiba e, tambm com a presena de parlamentares evanglicos no Congresso Nacional. A politizao pentecostal ressaltada em nosso trabalho, atravs do pioneirismo de Manoel de Mello e, depois na Redemocratizao quando as instituies evanglicas se organizaram para eleger seus candidatos Assembleia Nacional Constituinte. E, com o fim do regime militar, o PSC surge como partido nanico, contudo, deixa o anonimato e ganha visibilidade miditica quando o pastor e deputado, Marco Feliciano, assume a presidncia da Comisso de Direitos Humanos e Minorias, em 2013. Esse o pano de fundo histrico que projetou o PSC e seus atores no pleito de 2014 com o mote famlia tradicional.
Resumo:
A dissertao teve como objetivo principal estudar como uma Instituio de Ensino Superior Privada (IES) atuante no Brasil tem crescido ps Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996 at 2015, por meio da anlise do curso de bacharelado em Administrao de Empresas, nas modalidades: presencial, EAD e Flex (semipresencial). Para este fim, foi realizada uma pesquisa exploratria, de carter qualitativo baseada no mtodo do estudo de caso. Para coleta de evidncias foram analisados relatrios corporativos (Annual Report, Relatrios Internos e outros documentos), entrevistas baseadas em roteiro semiestruturado com gestores da IES privada e observaes. Dentre os principais achados, verificou-se que as principais estratgicas de crescimento da IES privada estudada se basearam em fuses e aquisies de outras IES, abertura de novos polos de EAD, na abertura de novas unidades prprias, bem como em inovaes em vrias dimenses da organizao. Os programas governamentais de financiamento aos alunos tambm so fortes contribuintes para este crescimento, como o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) e o Programa Universidade para Todos (Prouni). Com essa nova realidade, o ensino superior privado recebeu incentivo e facilitao para o seu crescimento, a um ritmo acelerado. Consequentemente pode-se concluir que a IES privada estudada adotou as seguintes estratgias de crescimento: Expanso orgnica com fuses/ aquisies de Instituies menores, com desenvolvimento de planos para todos os campi Brasil; Greenfield (por meio de solicitao de autorizao de novas unidades e/ou cursos) em cidades sem possibilidades de aquisies/fuses, e aumentando o nmero de vagas/ matriculas nas unidades j existentes, aderiu aos programas do governo e tambm cuidou da evaso por meio de: Seguro educacional; gesto preparada para atender necessidades do discente; Sistema de Ensino com currculos integrados nacionalmente; Intercmbio de alunos e professores entre as diversas unidades em todas as regies do pas e padronizao dos processos.