NARRATIVAS DE EXPERIÊNCIAS VIVIDAS POR DOCENTES E DISCENTES COM USO DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TDIC NA EDUCAÇÃO BÁSICA


Autoria(s): LIMA, FABIANA ANHAS BARBOSA
Contribuinte(s)

Azevedo , Adriana Barroso de

Goulard , Elias Estevão

Yanaze , Leandro Key Higuchi

Data(s)

05/04/2016

30/09/2015

Resumo

Vivemos um período de transformações políticas, econômicas, sociais e culturais que, a todo instante, nos impõe desafios. Neste contexto, nas últimas décadas, o uso da tecnologia tem sido ampliado na realização de diversas atividades cotidianas, na divulgação de informações, na comunicação, como forma de expressão e organização da sociedade. A escola, enquanto instituição social, precisa reconhecer esta nova realidade, esta diferente possibilidade de aquisição e transformação de saber, para que possa intervir, ressignificar e redirecionar sua ação, a fim de atender as demandas de seu tempo. O objetivo geral desta pesquisa, a partir da apresentação e análise de experiências realizadas com o uso de Tecnologias da Informação e Conhecimento, é o de refletir sobre como inserir estas ferramentas no processo de ensinar e aprender na escola a partir da visão de professores e alunos, visando a formação integral do educando. Deste modo, no desenvolvimento, entendemos como necessário conhecer e considerar o contexto histórico, bem como as perspectivas relacionadas a escola e seus protagonistas (professores e estudantes) na chamada Sociedade da Informação e do Conhecimento. Ressaltamos a importância do docente (sua formação) e seu papel de mediador nos processos de aprendizagem, assim como a recepção à tecnologia, observando função e espaço de atuação desta. Destacamos experiências com a utilização de TDIC, realizada por professores e alunos, como a produção de game, revistas científicas, escrita de histórias, produções artísticas, blogs, vlogs, discussões em grupos presentes em redes sociais. A metodologia utilizada nesta pesquisa é qualitativa, na modalidade de pesquisa-ação e narrativa, em função do envolvimento com o grupo e com as atividades desenvolvidas, nas quais os participantes compartilham com o pesquisador suas histórias pessoais e de aprendizagem relacionadas às ações ou às atividades que realiza, fornecendo informações e indícios relevantes sobre o seu processo de formação ao longo do tempo. A revisão de literatura foi realizada por meio de análise bibliográfica e documental em livros, teses, dissertações, periódicos específicos sobre o assunto, além de artigos publicados na Internet. A coleta de dados foi realizada a partir de conversas informais, entrevistas semiestruturadas e filmagem dos relatos. A análise foi realizada a partir da abordagem hermenêutico-fenomenológica, que busca descrever e interpretar fenômenos da experiência humana, a fim de investigar a essência por meio da identificação de temas. Os resultados apontam para a necessidade e possibilidade da ampliação da utilização de TDIC como recurso no processo de ensino e aprendizagem, por meio de formação, diálogo, interação, intencionalidade, expectativas, esperança e seus desdobramentos.

We live in a period of political transformations, economic, social and cultural, all the time, in the imposing challenges. In this context, in recent decades, the use of technology has been extended in several everyday activities, dissemination of information, in the communication, as a means of expression and organization of society. The school, while social institution, needs to recognize this new reality, this different possibility of acquisition and processing of knowing, so that it can intervene, resign and redirect its action in order to meet the demands of its time. The general objective of this research, from the presentation and analysis of experiments with the use of information technologies and knowledge, reflect on how to put these tools in the process of teaching and learning in school from the view of teachers and students, aiming at the integral formation of the learner. In this way, development, understand each other as necessary to meet and consider the historical context, as well as school-related prospects and its protagonists (teachers and students) in the information and knowledge society. We emphasize the importance of teaching staff (training) and its role as a mediator in the process of learning, as well as receiving to technology, watching this performance space and function. We emphasize the use of TDIC experiments performed by teachers and students as the game production, scientific journals, writing stories, artistic productions, blogs, vlogs, discussions in groups present in social networks. The methodology used in this research is qualitative, action research mode and narrative, in function of the involvement with the Group and with the activities developed, in which participants share their personal stories with the researcher and learning related to actions or activities that perform, providing information and relevant evidence about the process of formation over time. The literature review was performed by means of bibliographical and documental analysis in books, theses, dissertations, specific journals on the subject, in addition to articles published on the Internet. The data were collected through informal conversations, semi-structured interviews and filming of the reports. The analysis was carried out from the phenomenological hermeneutic approach, which seeks to describe and interpret phenomena of human experience in order to investigate the essence through the identification of themes. The results point to the need for and possibility of expanding the use of TDIC as resource in the teaching and learning process, through training, dialogue, interaction, intentionality, expectations, hopes and their developments.

Formato

application/pdf

Identificador

LIMA, FABIANA ANHAS BARBOSA. NARRATIVAS DE EXPERIÊNCIAS VIVIDAS POR DOCENTES E DISCENTES COM USO DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TDIC NA EDUCAÇÃO BÁSICA. 2015. [179]. Dissertação( PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM EDUCACAO) - Universidade Metodista de Sao Paulo, [São Bernardo do Campo] .

http://tede.metodista.br/jspui/handle/jspui/2621

Idioma(s)

por

Publicador

Universidade Metodista de Sao Paulo

FACULDADE DE HUMANIDADES E DIREITO::PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM EDUCACAO

Brasil

UMESP

PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM EDUCACAO

Relação

REFERÊNCIAS ALMEIDA, Maria Elizabeth de. ProInfo: informática e formação de professores. V.1. Secretaria de Educação a Distância. Brasília: Ministério da Educação, Seed, 2000. (Série de Estudos. Educação a Distância) ARAGÃO, Rosália M. R. de. Compreendendo a investigação narrativa de ações escolares de ensino aprendizagem no âmbito da formação de professores . São Paulo, 2008. AZEVEDO, Adriana; JOSGRILBERG, Fábio; LIMA, Francisco. Educação e tecnologia na Universidade: concepções e práticas. São Bernardo do Campo: Universidade Metodista de São Paulo, 2012. AZEVEDO, Fernando de. et al. O manifesto dos pioneiros da educação nova (1932): a reconstrução educacional no Brasil – ao povo e ao governo. Revista HISTEDBR On-Line, Campinas, n. especial, p. 188-204, ago. 2006. BARBIERI,S.Tempo de Experiência. Disponivel em: <http://efp-ava.cursos.educacao.sp.gov.br/Resource/153504,35A/Assets/Bienal/Encontro03/pdf/tempo_de_experiencia.pdf>. Acesso em: 06/09/2015. BARRETO, A. de A. A oferta e a demanda da informação: condições técnicas, econômicas e políticas, nov. 1999. BARRETO, A. de A. Questão da informação. Rev. São Paulo em Perspectiva, v. 8, n. 4. Fundação Seade, 1994. BELLONI, Maria Luiza. O que é Mídia Educação? 2ª ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2005. BLINKSTEIN, P. No mundo da tecnologia, a diferença é o capital humano. Disponivel em: PORVIR, publicado em 09/09/2012. Acesso em: 30/07/2015 BONILLA, Maria Helena Silveira. Escola aprendente: para além da Sociedade da Informação. Rio de Janeiro: Quartet, 2005. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998. BRETHERICK, G. G. S. Educação e tecnologia: desterritorialização do conhecimento e descentralização do saber na obra de Pierre Lévy. São Paulo, 2010. CAMBI, Franco. História da Pedagogia. São Paulo: Unesp, 1999. CANCIAN, Renato. Governo Costa e Silva (1967-1969): AI-5 institucionaliza a ditadura, set./2006. Disponível em: <http://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia-brasil/governo-costa-e-silva-1967-1969-ai-5-institucionaliza-a-ditadura.htm>. Acesso em: 23 de fevereiro de 2015. CANDAU, Vera Maria (org.). Reinventar a escola. 9.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. CASTELLS, M. A era da informação: economia, sociedade e cultura. Trad. Roneide Venâncio Majer. São Paulo: Paz e Terra, 2006. (v. 1: A sociedade em rede) CHATFIELD, T. Como viver na era digital. Trad. Bruno Fiuza. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012. CHESNAIS, F. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996. CIAVATTA, Maria; RAMOS, Marise. A “era das diretrizes”: a disputa pelo projeto de educação dos mais pobres. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro, v.17, n.49, abril/2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782012000100002&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 07 de dezembro de 2014. CONNELLY, F. Michael; CLANDINI, D. Jean. Pesquisa narrativa: experiência e história em pesquisa qualitativa. Uberlândia: Edufu, 1995. COSTA, I. Novas tecnologias e aprendizagem. Rio de Janeiro: WAK Editora, 2014. COUTO JÚNIOT, D. R. Cibercultura, juventude e alteridade. Jundiaí: Paco Editorial, 2013 CRUZ, D. M. Mediação pedagógica e formação docente para a EAD: comunicação, mídias e linguagens na aprendizagem em rede. In: DALBEN, A., et al. (orgs.). Coleção Didática e prática de ensino: convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica, 2010 CYRANEK, G. A visão da UNESCO sobre a sociedade da informação. Conferência do Grupo 9.4 da Federal Internacional de Processamento da Informação (International Federation of Information Processing – IFIP), realizada em Cape Town (África do Sul), de 24-26 de maio de 2000. CYSNEIROS, P. G. Novas tecnologias na sala de aula: melhoria do ensino ou inovação conservadora? Revista Informática Educativa. Universidad de los Andres. Vol.12, (1), p. 11-24. DELORS, Jaques. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. São Paulo: UNESCO; MEC; Cortez, 1998. DEMO, Pedro. Educação hoje: novas tecnologias, pressões e oportunidades. São Paulo: Atlas, 2009 ___________. Questões para Teleducação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998. ___________. Educar pela pesquisa. Campinas: Autores Associados, 1996. DI FELICE, M. Do público para as redes. São Paulo: Difusão Cultural, 2008. DRUCKER, P. Gerindo para o futuro. Lisboa: Difusão Cultural, 1993a. ___________. Sociedade pós-capitalista. Lisboa: Difusão Cultural, 1993b. FANTIN, Mônica; RIVOTELLA, Pier Cesare (orgs.). Cultura digital e escola: pesquisa e formação de professores. Campinas, SP: Papirus, 2012. FERREIRA JR.; HAYASHI, Carlos Roberto Massao; LOMBARDI, José Claudinei (orgs.). A educação brasileira no século XX e as perspectivas para o século XXI. Campinas, SP: Alínea, 2012. FONTES, Alice; FREIXO, Ondina. Vygotsky e a aprendizagem cooperativa: uma forma de aprender melhor. Lisboa: Livros Horizonte, 2004. FRANZÃO NETO, Angelo. Midialização: o poder da mídia. São Paulo: Nobel, 2006. FREIRE, F. M. P.; PRADO, M. E. Professores construcionistas: a formação em serviço. In: Anais do VII Congresso Internacional Logo e I Congresso de Informática Educativa do Mercosul. Porto Alegre, LEC/UFRGS, 1995. FREIRE, Madalena. Observação, registro e reflexão: Instrumentos Metodológicos I. São Paulo: Espaço Pedagógico, 1996. FREIRE, M. M. A abordagem hermenêutica-fenomenológica em linguística aplicada. Seminário de Pesquisa oferecido no Programa de Estudos de Pós-Graduados em Linguística Aplicada e Estudos de Linguagem, PUC-SP, 2012. _______________. Da aparência à essência: a abordagem Hermenêutico-Fenomenológica como orientação qualitativa da pesquisa. In: Jucimara Rojas, Lucrécia Streingheta Mello. (Org.). Educação, pesquisa e prática docente em diferentes contesxtos. Life Editora, 2012a. ______________. A abordagem Hermenêutica – Fenomenológica como orientação de pesquisa. In M. M. Freire (org.). A pesquisa qualitativa sob múltiplos olhares: estabelecendo interlocuções em Linguística Aplicada. Publicação do GPeAHF, Grupo de Pesquisa sobre a Abordagem Hermenêutico – Fenomenológica, 2010. FREIRE, Paulo. Extención o comunicación: La conscientización en el médio rural. Santiago: ICIRA, 1969. ____________. Política e educação. São Paulo: Cortez, 1993. ____________. Educação e mudança. 12.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. ____________. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2003. FREITAS, L.; FREITAS, C. Aprendizagem cooperativa. Porto: Edições Asa, 2003. FREITAS, M. T. A. Sites construídos por adolescentes: novos espaços de leitura/escrita e subjetivação. Campinas, 2005. GALIMBERTI, U. Psiche e techne: o homem na idade da técnica. São Paulo: Paulus, 2007. GATTI, Bernadete A. Os professores e suas identidades: o desvelamento da heterogeneidade. Cadernos de Pesquisa, n. 98, 1996, 85-90. GEE, J. P. Why Video Games Are Good For Your Soul: Pleasure and Leaning. Melbourne: Common Ground, 2005. GHIRALDELLI JR., Paulo. História da educação. São Paulo: Cortez, 2001. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projeto de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002. GOULART, Elias Estevão; ARAÚJO, Karla Teixeira Menezes. Emprego da Informática na Educação. São Caetano do Sul, v. II, n. 1, jan. – jun. 2006. Semestral. Disponível em: file:///C:/Users/Fabiana/Downloads/11-11-1-PB%20(1).pdf. Acesso em: 01 de setembro de 2015. GOULART, Elias Estevão; GOLLNER, André Petris. Comunicação organizacional aplicada no ambiente do site de redes sociais Facebook. C&s – São Bernardo do Campo, São Bernardo do Campo, v. 34, n. 2, p.233-259, 01 jan. 2013. Semestral. Disponível em: <http://dx. doi. org/10.15603/2175-7755/cs. v34n2p233-259>. Acesso em: 01 de setembro de 2015. GOULART, Elias Estevão. Mídias sociais: uma contribuição de análise. Porto Alegre: ediPUCRS, 2014. HADDAD, C. 31 projetos colaborativos que estão revolucionando o mundo como o conhecemos hoje. Disponível em: <http://www.papodehomem.com.br/31-projetos-colaborativos-que-estao-revolucionando-o-mundo-como-o-conhecemos-hoje/>. Acesso em: 01 de julho de 2015. HERCULANO, M. Livro discute papel da tecnologia na promoção do desenvolvimento social. GIFE – Grupo de Institutos, Fundações e Empresas, 2004. Disponível em: <http://www.gife.org.br/print/redegifenoticias_print.php?codigo=6279>. Acesso em: 12 de novembro de 2014. HERZ, Daniel. A história secreta da Rede Globo. Porto Alegre: Tchê, 1987. IAHN, Luciene Ferreira. Uma realidade em evidência. Revista Aprender Vitual, jul./ago. 2002. Disonivel em: <http:www.aprendervirtual.com>. Acesso em: 12 de fevereiro de 2003. IANNI, O. Teorias da globalização. 11.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. 8.ed. 4ª reimpressão. Campinas, São Paulo: Papirus, 2014. ____________. Tecnologia e ensino presencial e a distância. Campinas, São Paulo: Papirus, 2003. KENSKI, Vani Moreira. Novas tecnologias. O redimensionamento do espaço e do tempo e os impactos no trabalho docente. In: Revista Brasileira de Educação, n.7. Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação, jan.-abr. 1998. ____________. Tecnologias e ensino presencial e a distância. 3.ed. 2ª reimpressão. São Paulo: Papirus, 2013. KENSKI, V. As tecnologias invadem o nosso cotidiano. In: Salto para o Futuro, Boletins 2002: TV na Escola e os desafios de hoje, Programa 2: As tecnologias na educação básica. Disponível em: <http://www.tvebrasil.com.br/SALTO/boletins2002/tedh/tedhtxt2a.htm>. Acesso em: 14 jan. 2008. KENSKI, Vani Moreira. Formação on line de educadores: identidade em construção. São Paulo. RG Editores, 2009. In: HESSEL, Ana; PESCE, Lucila; ALLEGRETTI, Sônia (org.). Formação do formador para a atuação docente mediatizada pelas tecnologias da informação e comunicação, Ano, p. 63. KUENZER, A. Z. O trabalho como princípio educativo. In: Cadernos de Pesquisa do Setor de Educação, n. 68. UFCC, fevereiro, 1989, p. 21-28. LARROSA, Jorge. Notas sobre experiência e o saber da experiência. Revista Brasileira de Educação, São Paulo, p. 19-28, jan-abr. 2002. LEMOS, André. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre: Editora Sulina, 2015. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Trad. Carlos Irineu da Costa. 13ª reimpressão. Rio de Janeiro: Editora 34, 2004. ___________. Inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. 2.ed. São Paulo: Loyola, 1999a. ___________. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999b. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. ___________. A arte de formar-se. 5.ed. São Paulo: Ed. Loyola, 2006. LUCKESI, C. C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 2002. _____________. Planejamento e Avaliação Escolar: articulação e necessária determinação ideológica. São Paulo: FDE, 1992. MAIA, Carmem; MATTAR, João. ABC da Ead . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. MAIA, Dennys Leite; BARRETO, Marcilia Chagas. Tecnologias digitais na educação: uma análise das política públicas brasileiras. Educaçãoo, Formação & Tecnologias, Ceará, n. 5, p.47-61, 01 maio 2012. Disponí¬vel em: <http://eft.educom.pt>. Acesso em: 15 de agosto de 2015. MATTAR, João. Contribuições da aprendizagem baseada em games e da gamificação para a educação básica, 2009. _____________. Web 2.0 e redes sociais na educação. São Paulo: Artesanato Educacional, 2013. MELO, F. Quem me roubou de mim? 92.ed. São Paulo: Canção Nova, 2008. MORAES, Maria Cândida; PESCE, Lucila; BRUNO, Adriana Rocha. Pesquisando Fundamentos para Novas Práticas na educação online. São Paulo: RG Editores, 2008. In: WEKERLIN FILHO, Douglas. Ambientes virtuais de aprendizagem: os velhos problemas dos ambientes presenciais. Ano, p. 118. MORAN, J. M. A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá. 5.ed. 4ª reimpressão. Campinas, São Paulo: Papirus, 2014. _____________. A integração das tecnologias na educação, a educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá. 5.ed. Campinas: Papirus, 2013, p. 89-90. _____________. Novas tecnologias e mediação pedagógica. São Paulo: Papirus, 2012. ____________. As mudanças perto de nós. In: Desafios na comunicação pessoal. 3.ed. São Paulo: Paulinas, 2007, p.10-15. _____________. Novas tecnologias e o re-encantamento do mundo. Revista Tecnologia Educacional. Rio de Janeiro, v.23, n.126, set.-out./1995, p. 24-26. MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP: Papirus, 2000. (Coleção Papirus Educação) NAKAO, Osvaldo Shigueru et al. MAPEAMENTO DE COMPETÊNCIAS DOS FORMANDOS DA ESCOLA POLITÉCNICA DA USP. Revista de Ensino de Engenharia, São Paulo, v. 31, n. 1, p.31-39, 2012. Disponível em: <http://www.abenge.org.br/revista/index.php/abenge/article/view/107/87>. Acesso em: 02 de novembro de 2015. NEGROPONTE, Nicholas. A vida digital. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. PADILHA, M. Caminhos para inovar. Revista Nova Escola. Edição Especial n.14. Publicação Fundação Victor Civita, out/2012. PASSEGGI, M. C. A experiência em formação. Educação, Porto Alegre, v. 34, n. 2, p. 147-156, maio/ago. 2011.Disponível em: <http://revistaseletronicas.pucrs.br/fo/ojs/index.php/faced/article/viewFile/8697/6351>. Acesso em: 02 de novembro de 2015. PENNA, L. A. (org.). Manifestos políticos do Brasil Contemporâneo. Rio de Janeiro: E-Papers, 2008. PENTEADO, Heloísa Dupas (org.). Pedagogia da comunicação: teorias e práticas. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2001. PINHEIRO, Sheila Costa Vilhena. Formar para diferenciar professores do século XXI: Explicitando o (Im) Prevísivel nas Licenciaturas em Ciências Biológicas. Belém, Pará, 2013. PORCARO, R. M. Indicadores da sociedade atual: informação, conhecimento, inovação e aprendizado intensivos. A perspectiva da OECD. DataGramaZero – Rev. de Ciência da Informação, v.6, n.4, ago. 2005. PRADO, M. E. B. B. Logo no curso de magistério: o conflito entre abordagens educacionais. In: VALENTE, J. A. (org.). Computadores e conhecimento: repensando a educação. Campinas, Gráfica Central da Unicamp, 1993. PRANDINI, Regina Célia. Formação do formador para a atuação docente mediatizada pelas tecnologias da informação e comunicação. In: KENSKI, V. M. Formação on-line de educadores: identidade em construção. São Paulo: RG Editores, 2009. PRETTO, N. L. Uma escola sem / com futuro: educação e multimídia, 8 ed. Salvador: EDUFBA, 2013. PRETTO, Nelson de Lucca; ROSSINI, Carolina; SANTANA, Bianca. Recursos Educacionais Abertos: práticas colaborativas políticas públicas. São Paulo: Casa da Cultura Digital, 2012. PRIMO, A. Interação mediada por computador: comunicação, cibercultura e cognição. Porto Alegre: Sulina, 2011. QUÉAU, P. A revolução da informação: em busca do bem comum. Ci. Inf., v.27, n.2. Brasília, 1998. QUEIROZ, Alcimar Silva de. Da história e do conceito da “Cúpula Mundial sobre a Sociedade da Informação”. Information Society. Evento na Universidade Autônoma do México, 2004. Disponível em: <http://www.uaemex.mx/Evento/esocite2004/docs/da_historia_e_do_conceito.doc>. Acesso em: 07 de março de 2015. REGO, T. C. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. 16.ED. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. ROJO, Roxane (org.). Escola conectada: os multiletramentos e as TICs. São Paulo: Parábola, 2013. ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil (1930/1970). 26.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. SACRISTÁN, J. G. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: ArtMed, 1998. SATHLER, Luciano; AZEVEDO, Adriana B. de. EAD na Universidade Metodista de São Paulo: das concepções às práticas pedagógicas. Revista Educação & Linguagem, São Bernardo do Campo, UMESP, v.12, nº 19, p.143 – 159, jan/jun., 2009. SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. 3.ed. rev. 1ª reimpr. Campinas, SP: Autores Associados, 2011. (Coleção memória da educação) SILVA, Marcos. Internet na escola e inclusão. ProInfo: informática e formação de professores. V.1. Secretaria de Educação a Distância. Brasília: Ministério da Educação, Seed, 2000. (Série de Estudos. Educação a Distância) SILVESTRE, F. Mas o que é Crowdsourcing?, 15 de outubro de 2011. Disponível em: <http://www.ceschini.com.br/2011/10/mas-o-que-e-crowdsourcing/> Acesso em: 01 de julho de 2015. STAM, Gilberto. Hegemonia da Globo no veículo prioritário de consumo, fev./2006. Observatório da Imprensa [Online]. Disponível em: <http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=367TVQ005>. Acesso em: 23 de fevereiro de 2015. SZYMANSKI, Heloisa (Org.); ALMEIDA, Laurinda R.; PRANDINI, Regina C.A.R. A entrevista na educação: a prática reflexiva. 4.ed. Brasília: Liber Livro Editora, 2011. THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 13.ed. São Paulo: Cortez, 2003. TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 14.ed. rev. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. TEIXEIRA, Anísio. Ciência e arte de educar. Educação e Ciências Sociais, v.2, n.5, ago. 1957. p.5-22. TORRES, Haroldo da Gama. O que pensam os jovens de baixa renda sobre a escola. Revista Nova Escola. Edição Especial n.15. Publicação Fundação Victor Civita, jun./2013. UNESCO. Organizacion de las Naciones Unidas para la Educacion la Ciencia y la ₢ultura Enfoques estratégicos sobre las TIC en educación en América Latina y el Caribe, 2014. van MANEN, M. 1990. Researching lived experience: human science for an action sensitive pedagogy. The Althouse Press. VASCONCELLOS, C. Planejamento: Projeto de Ensino – Aprendizagem e Projeto Político Pedagógico, 9 ed. São Paulo: Libertad, 2000. VEIGA, I. P. A. Didática: uma retrospectiva histórica. In: Repensando a didática. 16 ed. São Paulo: Papirus, 2000. VELOSO, Fernando et al. Educação básica no Brasil: construindo o país do futuro. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. VYGOTSKY, L. S. et al. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1989. YANAZE, L. K. H. Tecno-Pedagogia: os aspectos lúdicos e pedagógicos da comunicação digital. São Paulo: USP, 2009.

Direitos

Acesso Aberto

Palavras-Chave #educação e tecnologia; experiências; mediação; aprendizagem colaborativa #education and technology; experience; mediation; collaborative learning #Ciências Humanas
Tipo

Dissertação