996 resultados para Mulheres Saúde e Higiene


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Introduo: A crie dentria uma doena multifatorial, infeciosa, transmissvel e dependente da dieta, que provoca a desmineralizao das estruturas dentrias. Devido a esta natureza etiolgica multifatorial fundamental o aumento da sensibilizao e educao das crianas e pais, quer por profissionais de saúde, quer pelos professores em ambiente escolar. A aquisio de hbitos de higiene oral e nutricionais adequados pela criana um fator imperativo para a manuteno de uma boa saúde oral. Objetivos: Avaliao da Saúde Oral e cuidados primrios num grupo de crianas e adolescentes pertencentes ao Agrupamento de Escolas de Alij. Mtodo: A amostra constituda por 216 alunos do Agrupamento de Escolas de Alij, agrupados em trs escales etrios: 6-9 anos, 10-14 anos e 15-16 anos. Foi realizada uma observao oral com base no ndice de higiene oral simplificado e no ndice de crie (CPOd/cpod- Dentes Cariados, Perdidos e Obturados). Aps esta observao foi aplicado um questionrio escrito sobre diversos temas relacionados com a saúde oral. Resultados: A percentagem de crianas livres de leses cariosas aos 6, 12 e 15 anos foi de 33,3%, 28,4% e 16,2%, respetivamente. Os valores da mdia de nmero de escovagens dirias aumentam de acordo com a faixa etria. O nmero de escovagens mdias aos 6-9anos, 10-14anos e 15-16anos foi 1,37; 1,48 e 1,55 no sexo masculino, no caso de sexo feminino estes valores passam para 1,58; 1,80 e 1,89 respetivamente. Discusso: Os nmeros registados no presente estudo so semelhantes aos do I Estudo Nacional de Prevalncia da Crie Dentria, onde se verificou percentagens de 33%, 27% e 18,9% para os escales referentes aos 6 anos, 9 anos e 15 anos. Existe uma melhoria significativa em cada um destes escales nos dois estudos seguintes realizados pela DGS. Em 2008 estas percentagens foram de 51%, 44% e 28%, respetivamente para cada um dos escales. Em 2015 existiu apenas um pequeno acrscimo, com percentagens registadas de 54,8%, 53% e 32,4%, respetivamente. A ltima percentagem, de 32,4%, refere-se neste caso ao escalo dos 18 anos, uma vez que a DGS substituiu o escalo de estudo dos 15 anos de idade. Quando nos referimos ao nmero de escovagens mdio, os nmeros registados neste estudo tm uma evoluo semelhante aos encontrados no III Estudo Nacional de Prevalncia da Crie Dentria, publicado em 2015 pela DGS, que refere que aos 6 anos 53% dos inquiridos escova duas vezes ao dia e 25,7% apenas uma vez, enquanto que aos 12 anos nos deparamos com uma descida para 19,9% dos que escovam 1x por dia e um aumento para 69,9% dos que escovam duas vezes. O mesmo estudo afirma ainda que as jovens escovam mais vezes os dentes, tal como no presente estudo. Concluso: Os ltimos anos tm-se revelado determinantes na melhoria da Saúde Oral dos portugueses e a aposta na preveno, nomeadamente nos Cuidados Primrios de Saúde Oral tem apresentado uma mais-valia inquestionvel. Como em todos os percursos que se iniciam, a monitorizao dos resultados e a sua melhoria contnua podem conduzir otimizao das estratgias e no seu conjunto contribuir para fazer ainda mais e melhor. Este estudo permitiu aferir, que a realidade, em contextos de Saúde Oral, no Concelho de Alij preocupante sugerindo que existem assimetrias em Portugal e cabe a todos os intervenientes em Saúde Oral diminu-las. O envolvimento de cada Mdico Dentista neste processo fundamental.

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A esperana mdia de vida tem vindo a aumentar, resultando no envelhecimento da populao mundial e, consequentemente, num aumento das populaes com idades mais avanadas. Torna-se, por isso, importante estudar as especificidades do envelhecimento para que possamos trazer bem-estar e qualidade de vida a esta populao que cada vez mais numerosa, j que o envelhecimento traz mudanas a nvel do corpo humano que se vo repercutir na saúde geral e na saúde oral. Os idosos apresentam, normalmente, pobres condies de saúde oral, sendo as doenas orais que mais acometem a esta populao a perda dentria, a experincia de crie, as altas taxas de prevalncia de doena periodontal, a xerostomia e o pr-cancro/cancro oral. Alm do envelhecimento populacional, tm sido notadas, ao longo do tempo, mudanas na estrutura familiar. Tudo isto leva a que o nmero de idosos institucionalizados aumente. Neste estudo foram utilizados dados, ainda no publicados, recolhidos no mbito do projeto Sorrisos de Porta em Porta, que pertence Mundo a Sorrir Associao de Mdicos Dentistas Portugueses. Este projeto visa a promoo de hbitos de saúde oral na populao idosa e atua atravs da realizao de aes de sensibilizao subordinadas temtica da saúde oral no idoso e realizao de rastreios de saúde oral aos idosos que se encontrem no mbito de uma reposta social. Foram observados um total de 3586 idosos com idade igual ou superior a 65 anos, onde 70,3% eram do gnero masculino. A idade mdia (desvio padro) encontrada foi 81,9 (7,5) e a maioria referiu ser autnoma nos cuidados de higiene oral, no entanto, observou-se que grande parte dos idosos no realizava a escovagem diria e mais de metade destes disse no sentir necessidade de o fazer. Observou-se tambm, que apenas 13,7% tinham tido a sua ltima consulta de Medicina Dentria nos ltimos 6 meses e a maioria disse visitar o Mdico Dentista por razes de dor dentria. A mdia (desvio padro) obtida para o ndice CPOd foi 26,3 (8,4), sendo a componente Perdidos a mais significativa. Relativamente ao ndice de Placa, a maioria apresentava um acmulo de placa bacteriana maior de 1/3 mas menor de 2/3. Quanto ao tipo de desdentao a maior percentagem era a de idosos desdentados parciais sem prtese. Foi tambm realizada uma pesquisa bibliogrfica. Com este estudo concluiu-se que o estado de saúde oral dos idosos bastante pobre consequncia de uma pobre higiene oral e de falta de cuidados de saúde oral. H uma grande necessidade de se instruir as pessoas relativamente importncia da Medicina Dentria e dos problemas que uma m saúde oral pode trazer para a saúde em geral.

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A prematuridade um problema de saúde pblica que est intimamente ligada aos ndices de mortalidade infantil. Para que se consiga solucionar esse problema necessrio o preparo do sistema de saúde em atender as necessidades das gestantes e por meio de uma eficaz assistncia pr-natal sejam identificados precocemente os fatores de risco na gestante, de forma a possibilitar uma interveno efetiva, caso seja necessrio. Este estudo tem por objetivo analisar a inter-relao entre as alteraes de saúde e complicaes gestacionais que costumam estar relacionadas ocorrncia do parto prematuro e a rede de ateno saúde disponibilizada s gestantes. Estudo quantitativo longitudinal, do tipo estudo de caso-controle. O local foi municpio do Rio Grande RS e os contextos de estudo referem-se s maternidades dos dois hospitais existentes no municpio, Hospital Universitrio Dr. Miguel Riet Corra Jr. e Associao de Caridade Santa Casa. Esta pesquisa trabalhou com dados secundrios, com a coleta realizada no banco de dados da pesquisa intitulada Parto prematuro: estudo dos fatores associados para construo de estratgias de preveno, do Grupo de Pesquisa Viver Mulher, da Escola de Enfermagem, da Universidade Federal do Rio Grande. A populao da pesquisa foram mulheres que apresentaram seu parto de forma prematura (casos) e mulheres com parto a termo (controles) em momento imediatamente posterior s que tm parto prematuro, durante os meses de novembro e dezembro de 2013, totalizando 29 casos e 29 controles. A coleta de dados foi iniciada em 01 de novembro e finalizada em 31 de dezembro, sendo realizada por integrantes do Grupo de Pesquisa Viver Mulher. A anlise dos dados se deu por meio da estatstica descritiva simples, com medidas de frequncia, para que se consiga visualizar a presena de complicaes e presena de tratamento aos agravos de saúde e como foi organizada a rede de ateno saúde nos casos e controles e assim constatar a relao das causas e dos efeitos nestes dois grupos. Os aspectos ticos envolvendo pesquisas com seres humanos foram respeitados, bem como se obteve aprovao dos comits de tica das instituies envolvidas, parecer n 134/2013 CEPAS FURG, parecer n 05/2013 CEPAS Santa Casa

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Introduo: As mudanas no mundo do trabalho vem repercutindo de maneira positiva e negativa na saúde dos trabalhadores, na particularidade do ambiente rural. A incluso de tecnologias representam parte destas mudanas, que buscam aumentar a produtividade e, consequentemente, a exposio ao riscos. Objetivos: o primeiro objetivo deste estudo incide em identificar o perfil do trabalhador agricultor rural na relao saúde, trabalho e ambiente. O segundo objetivo visa analisar a relao saúde e ambiente rural frente a percepo de agricultores e o terceiro e ltimo, desenvolver um processo de interveno junto equipe da EMATER/ASCAR de Uruguaiana/RS, a partir da percepo de risco ocupacional de pequenos produtores rurais do municpio. Metodologia: a fim de contemplar a primeira produo realizou-se um estudo exploratrio, descritivo, de abordagem quantitativa, com amostra intencional pareada de 20 agricultores de Uruguaiana/RS/Brasil. A coleta dos dados foi realizada por meio de questionrio, observaes no participantes e registro fotogrfico. Os dados foram analisados quantitativamente e por meio da leitura dos registros nos dirios de campo. O segundo estudo foi qualitativo tipo exploratrio, realizado com uma amostra intencional de 27 agricultores, neste incluimos sete agricultores que participaram do estudo piloto. A anlise temtica resultou em dois temas: caractersticas socioeconmicas dos agricultores e ao humana na relao saúde e ambiente com dois significados principais na relao: benefcios e agravos. Resultados: as propriedades rurais eram de difcil acesso para transporte e coleta de lixo, ausncia do tratamento de gua e rede sanitria de esgoto; a maioria no possua cuidado com a gua e utilizavam agrotxicos na produo. Todos identificaram a existncia da relao entre saúde e ambiente, remetendo-se a siginificados como: ausncia da doena e da dor, local natural, manuteno da vida, higiene, bem estar e poluio. Concluso: os enfermeiros podem fomentar aes de cuidado saúde dos trabalhadores que tm dificuldades de acesso s informaes em saúde, mediante ateno e orientaes aos riscos estabelecidos na relao saúde e ambiente, por meio da saúde socioambiental, no intuito de orientar estes trabalhadores para mudanas de hbitos que promovero melhoras na saúde, ambiente e trabalho, propiciando o bem estar dos seres humanos.

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Introduo: no Brasil, a violncia contra a mulher foi reconhecida somente com a Conveno Belm do Par, em 1995. A partir da, inmeras medidas para preveno e combate foram institudas, entre elas a criao das Delegacias Especializadas de Atendimento s Mulheres (DEAM) e a Lei Maria da Penha. No entanto, muitas mulheres ainda so vitimadas, na maioria das vezes dentro do prprio lar. Objetivos: delinear o perfil das mulheres vtimas de violncia; identificar as formas de violncia registradas na DEAM da cidade do Rio Grande/RS; identificar os motivos que levam prtica da violncia e descrever os atos violentos perpetrados, por parceiro ntimo, s mulheres que registraram ocorrncia na DEAM. Metodologia: estudo documental, quanti e qualitativo, de natureza exploratria, descritiva e delineamento transversal. Fizeram parte do estudo todas as ocorrncias cujas vtimas eram mulheres com 18 anos ou mais. O espao temporal adotado estendeu-se de agosto de 2009, quando foi implantada a delegacia, a dezembro de 2011. Os dados foram coletados entre outubro de 2011 e maro de 2012. Para a coleta, foi elaborado e aprovado, aps testagem, um instrumento contendo informaes acerca do agressor, da vtima, bem como do tipo de violncia praticada. Os dados foram digitados em planilhas do tipo Excel. A anlise quantitativa foi efetuada por meio de estatstica descritiva e do software estatstico SPSS verso 17.0. Para o estudo qualitativo utilizou-se a anlise de contedo. Esse projeto foi aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa na rea da Saúde, da Universidade Federal do Rio Grande sob Parecer no 137/2011. Resultados: esto descritos em dois artigos. Analisaram-se 902 ocorrncias policiais evidenciando-se que a maioria das vitimas eram mulheres brancas, jovens, com baixa escolaridade. Ainda foi possvel identificar que o Centro da cidade ocupou a segunda posio como local de moradia das vtimas, desmitificando a idia de que a violncia predomina na periferia. A violncia fsica prevaleceu nos registros notificados, seguida do descumprimento de ordem judicial. Alm disso, encontrou-se a reincidncia de denncias, o que pode estar atrelado morosidade judicial. Observou-se tambm, que existem diversos motivos desencadeadores da violncia, no entanto todos eles apresentam como pano de fundo as questes associadas ao gnero. A simultaneidade da violncia bem como a extenso aos filhos, famlia e sociedade retratam a gravidade do fenmeno e a necessidade de se rever a resolutividade das medidas protetivas e das penas atribudas aos agressores. Concluses: este estudo exps, parcialmente, a situao da violncia contra a mulher no municpio, pois se sabe que existem muitos casos velados que no chegam a ser notificados. Entretanto, evidenciou-se o predomnio da violncia fsica cometida por parceiro ntimo repercutindo em graves consequncias vida das vtimas. Assim, julga-se mpar a implementao de uma rede efetiva de apoio a essas mulheres bem como a atuao de equipe multidisciplinar capacitada, coesa e sensvel ao problema, incluindo os profissionais da saúde, que precisam, ainda, estar ciente da obrigatoriedade da notificao compulsria, fundamental para a formulao de novas polticas pblicas de combate e preveno a esse fenmeno.

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Introduo e objectivos: A saúde oral em atletas parte essencial para a saúde geral, sendo um factor determinante para a qualidade de vida e desempenho desportivo. Logo, um bom estado de saúde s existir se a cavidade oral se encontrar ausente de patologias. Os desequilbrios nutricionais possuem efeitos sobre a cavidade oral, condicionando assim a qualidade de vida e desempenho do atleta. Desta forma, o excesso de ingesto de alguns alimentos podem ser factores de risco para a saúde, tendo conta em que, a etiologia da crie dentria est relacionada com a ao de microorganismos orais que produzem cidos orgnicos, a partir do metabolismo dos hidratos de carbono. O objectivo deste estudo foi avaliar a saúde oral bem como os hbitos alimentares e o uso de protetores bucais durante a prtica desportiva. Participantes e Mtodos: Foram observados 55 atletas de voleibol entre os 15 e 18 anos de ambos os gneros, do clube de voleibol Academia Jos Moreira e Leixes. Tratou-se de um estudo transversal, no qual foi realizado exame clnico intraoral (ndice de crie CPOd, indice de eroso dentria BEWE) e preenchimento de questinrio, em que os indivduos foram caracterizados em 5 componentes: dados sociodemogrficos (idade, peso e estatura), dados sobre perceo de saúde, dados sobre comportamentos de saúde oral, dados sobre prtica desportiva e dados sobre comportamentos alimentares (questionrio semi-quantitativo de frequncia alimentar). A anlise estatstica descritiva e inferencial dos dados recolhidos foi realizada com o auxlio do programa informtico SPSS, verso 23.0. Resultados: Os hbitos de saúde oral no so os mais adequados e a percentagem de atletas que visita o mdico dentista elevada para s quando tem dores ou ocasionalmente. A mdia do CPOD geral foi de 4,22 4,55. No houve diferenas estatisticamente significativas (p>0,05) entre o CPOD geral e o IMC. Nenhum dos atletas usa protetor bucal durante a prtica desportiva. Os alimentos mais consumidos foram a carne, fruta, leite, peixe e, biscoitos, bolos e bolachas; e os menos consumidos foram as bebidas alcolicas, mel ou compotas e caf. Concluso: Os hbitos de higiene oral so um melhor indicador do que o IMC para a presena de crie. No h relao direta entre ndice CPOD e IMC. Seria importante prestar mais informao sobre vantagens do uso de protetores bucais junto dos atletas e de treinadores bem como, esclarecer que a consistncia e as propriedades sensoriais ligadas textura e consistncia dos alimentos na superfcie dentria interferem com a crie.

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A higiene das mos uma das medidas mais simples e efectiva na reduo das infeces associadas aos cuidados de saúde. (Direco Geral da Saúde, circular normativa n 13/DQS/DSD Orientao de Boa Prtica para a Higiene das Mos nas Unidades de Saúde). O Hospital Fernando Fonseca E.P.E. (HFF) aderiu campanha de Nacional de Higiene das Mos e passados cinco anos a avaliao do HFF, de acordo com a escala da Direco Geral da Saúde de muito satisfatrio. Mas ser que podemos melhorar de maneira a conseguirmos aumentar a taxa de adeso higiene das mos pelos profissionais de saúde? No Servio de Cardiologia (Enfermaria e UCI) verifica-se que a taxa de adeso dos profissionais menor antes do contacto com o doente. Apesar da existncia de Soluo Anti-sptica de Base Alcolica no servio, de cartazes alusivos e de formao peridica, que estratgias podero mais ser implementadas para melhorar a adeso dos profissionais de saúde? No incio de Maro foi distribudo pelo servio (unidades dos doentes e outros locais) pequenos cartazes (stoppers) a relembrar os profissionais de saúde para a higiene das mos. A eficcia desta estratgia vai ser analisada atravs de alguns indicadores preconizados pela OMS. Daremos destaque ao consumo de SABA, comparando o seu consumo neste ms com os anteriores e, a taxa de adeso higienizao das mos, atravs da observao- informao. A anlise preliminar revela-nos um aumento do consumo de SABA o que nos poder sugerir o sucesso da colocao de stoppers em locais estratgicos do servio. Os resultados que daqui surgirem sero alvo de anlise e discusso entre os profissionais de saúde de forma a envolver a equipa multidisciplinar na adopo de novas estratgias que visem uma melhor adeso higiene das mos. Reconhecemos que a eficcia desta medida de curta durao pelo que de futuro visamos a implementao de outras medidas que melhorem igualmente a taxa de adeso dos profissionais higiene das mos. Bibliografia Direco Geral da Saúde, circular normativa n 13/DQS/DSD Orientao de Boa Prtica para a Higiene das Mos nas Unidades de Saúde; Direco Geral da Saúde Departamento da Qualidade na Saúde - Orientao de Boa Prtica para a Higiene das Mos nas Unidades de Saúde, Lisboa, Junho de 2010;

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Dissertao de Mestrado, Ambiente, Saúde e Segurana, 4 de Abril de 2016, Universidade dos Aores.

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Objetivo: Analisar o conhecimento das mulheres em relao preveno do cncer de colo de tero e os fatores dificultadores acerca da realizao da prtica do exame preventivo. Mtodos: Trata-se de um estudo do tipo observacional, de corte transversal e descritivo, com 110 mulheres entre 25 e 64 anos, atendidas em uma unidade de saúde, entre os meses de janeiro e maro de 2014. Coletaram-se dados sociodemogrficos e econmicos, aspectos ginecolgicos e comportamento sobre o exame. Analisaram-se os dados atravs da estatstica descritiva, apresentando valores absolutos e relativos. Resultados: Dados referentes ao significado do cncer uterino mostraram que 65 (59,1%) desconheciam seu significado, 69 (62,7%) sabiam como preveni-lo, 104 (94,5%) j realizaram o Papanicolau, 59 (53,6%) realizaram o Papanicolau h 1 ano, 62 (56,4%) realizam o exame preventivo anualmente e 88 (80%) sabiam a importncia dessa realizao. Quanto aos fatores encontrados referentes dificuldade na realizao do exame preventivo, 49 (44,5%) relataram ser a vergonha o fator mais impactante. Concluso: Apesar de a maioria das mulheres realizar o exame periodicamente, muitas desconhecem a sua verdadeira finalidade, sentindo-se envergonhadas e constrangidas durante a realizao do exame.

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O tabagismo a primeira causa isolada de doena e uma das principais causas de mortalidade prematura em todo o mundo. Morrem anualmente cerca de 6 milhes de pessoas por doenas relacionadas com o tabaco, valor que poder ascender aos 10 milhes em 2030 se no forem institudas medidas de preveno efetivas (WHO 2011). O presente trabalho debrua-se sobre a rea do consumo tabgico, intervindo assim num dos mais graves problemas da saúde pblica moderna. Procuramos conhecer qual o consumo tabgico na populao com idade igual ou superior a 18 anos do concelho de Macedo de Cavaleiros. Definimos como objetivos principais: identificar a prevalncia tabgica e relacionar o consumo tabgico com as variveis clnicas. Face aos objetivos delineados optamos por um estudo descritivo, transversal, epidemiolgico e com abordagem quantitativa. A nossa amostra composta por 900 indivduos (6,3% da populao), selecionados por processo de amostragem no probabilstica por quotas, representativos da distribuio etria e geogrfica da populao. Para a colheita de dados utilizamos o formulrio, aplicado pelos investigadores. Como principais resultados, destacamos a acentuada prevalncia tabgica no concelho (29,9%), com ndices alarmantes de consumo nos jovens (55% dos indivduos da classe etria 18-25 anos) e nas mulheres (20%). Verificamos que os fumadores tm uma incidncia de patologias em frequncias superiores s observadas nos no fumadores das mesmas classes etrias. Face ao exposto, a interveno no tabagismo uma rea de fulcral interesse, estando os cuidados de saúde primrios e a saúde pblica numa situao privilegiada para apoiar a cessao em todos os fumadores e para intervir na preveno do consumo tabgico (Dirio da Repblica 2005; Health and Consumer Protection 2007; Nunes et al. 2007; WHO 2008).

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Enquadramento: A gesto da doena, designadamente da hipertenso arterial (HTA) atravs do apoio auto-gesto, aconselhamento motivacional, acesso informao resultam em maior adeso teraputica. Objetivos: Identificar os fatores que determinam a adeso ao tratamento na pessoa com HTA numa amostra comunitria. Metodologia: Estudo transversal, descritivo-correlacional, com amostra de 235 hipertensos (63,8% do gnero feminino), idade mdia 75 8,14 anos, 62,6% casados e a maioria com o 1. ciclo de escolaridade. Recorremos ao questionrio com variveis sociodemogrficas, dietticas, clnicas, motivacionais, relacionadas com os profissionais e servios de saúde, Escala de Apgar Familiar, Questionrio de Dependncia Alcolica, Questionrio Internacional de Atividade Fsica, Questionrio de Determinao da Saúde Nutricional, Escala de Autocuidado com a Hipertenso, Questionrio de Crenas Sobre a Doena, Escala de Crenas Acerca dos Medicamentos, Escala de Satisfao dos Utentes com os Cuidados de Enfermagem na Unidade Mvel de Saúde, Questionrio abreviado da Perceo do Cliente sobre o Ambiente Teraputico, Questionrio de Autorregulao, Escala de Competncia Percebida e Escala de Medida de Adeso aos Tratamentos para colheita de dados. Resultados: A presso arterial estava controlada em 34,5% da amostra, 28,2% homens e 38% mulheres. A MAT revelou um mnimo de 3,86 e um mximo de 6 com uma mdia de 5,660,49. As variveis preditoras da adeso foram: controlo pessoal (p=0,005), identidade (p=0,000), ambiente teraputico (p=0,001), alimentao geral (p=0,041), atividade fsica (p=0,007) e toma de medicamentos (p=0,000). Concluses: Compreender os fatores envolvidos na gesto do tratamento permite perceber como podem os enfermeiros contribuir para melhorar a adeso ao regime teraputico. Palavras-chave: Hipertenso arterial, gesto da doena crnica, adeso ao tratamento e adultos.

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Dissertao de Mestrado em Gesto Integrada da Qualidade, Ambiente e Segurana

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A barreira de comunicao existente entre as pessoas surdas e ouvintes prejudicam a participao ativa da pessoa surda na sociedade, uma vez que dificultam a manifestao de suas opinies e sua interferncia direta no processo de construo do conhecimento. Como forma de amenizar as desigualdades, foi promulgada em 2005 uma lei, conhecida como Lei de Libras, que dentre outras coisas, garantem o acesso bilngue, nas lnguas portuguesa e de sinais, aos servios essenciais de saúde e educao. Este trabalho de pesquisa teve o objetivo de avaliar a percepo da pessoa surda quanto qualidade das aes e servios oferecidos nas unidades de saúde pblicas, tendo em vista o cumprimento das leis vigentes voltadas para a incluso da pessoa surda no acesso saúde pblica. Trata-se de um estudo de natureza exploratrio-descritiva e enfoque transversal, realizado numa amostra de 15 pessoas surdas portadoras de perda auditiva severa ou profunda, de ambos os sexos (10 homens e 5 mulheres), que se comunicam atravs da Lngua Brasileira de Sinais (Libras), com idade entre 20 a 38 anos, usurias dos servios pblicos de saúde, que buscaram atendimento em 2014. Foi utilizado um questionrio estruturado. Os resultados apresentados evidenciam uma comunicao inadequada entre pacientes e profissionais da saúde, alm da falta de intrpretes e de precariedade na estrutura fsica. Estes fatos, aliados necessidade de contratao de intrpretes por parte dos usurios, refletem um desvio da responsabilidade do Estado, no que tange ao acesso pleno aos bens e servios de saúde conforme as leis vigentes. Palavras-chaves: Acessibilidade; Saúde Pblica; Surdez; Lngua Brasileira de Sinais; Identidade surda.