1000 resultados para Incentivos à Contabilidade Criativa


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Esta Obra inclui: 61 exemplos de aplicação 45 casos práticos resolvidos 6 casos práticos globais resolvidos 1 caso prático global que acompanha a matéria à medida que vai sendo apresentada ao longo de toda a obra. Público-alvo: técnicos e revisores oficiais de contas, gestores e analistas financeiros, profissionais que se interessam por temas relacionados com a gestão e a teoria financeira, alunos de especialização e pós-graduação em contabilidade e finanças Índice Geral Prefácio à 2ª edição Nota do Bastonário da OTOC Nota de abertura Organização da obra CAPÍTULO I: Enquadramento e conceitos básicos CAPÍTULO II: Empresa e Valor CAPÍTULO III: Previsão de fluxos e necessidades de capital CAPÍTULO IV: O custo do capital CAPÍTULO V: Critérios de decisão de investimentos CAPÍTULO VI: Análise de Risco e Incerteza CAPÍTULO VII: Análise de Investimentos utilizando as Métricas de Valor CAPÍTULO VIII: Casos Práticos Globais CAPÍTULO IX: Os métodos de avaliação de projectos de investimento e o Sistema Normalização Contabílistico (SNC) ANEXO NCRF12: imparidade de activos ANEXO: Tabela de conversão do POC (Plano Oficial de Contas) para o SNC (Sistema de Normalização Contabilística) Bibliografia Índice Sistemático Indice de Figuras Indice de Exemplos Indice de Tabelas

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Estrutura da Obra: - Objectivos das demonstrações financeiras; - A situação actual; - Proposta de alteração das demonstrações financeiras; - Uma aplicação prática - empresa comercial/industrial; - Uma aplicação prática - empresa bancária. Contém ainda Anexos (Portaria n.º 986/2009, de 7 de Setembro e Portaria n.º 104/2011, de 14 de Março); - Esquemas ilustrativos e Bibliografia.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução PARTE 1 - Noções gerais e metodologias de medição baseadas nos diferenciais 1.1. Noção de risco 1.2. Principais riscos na actividade bancária 1.3. Modelos de quantificação do risco da taxa de juro 1.4. Modelos para quantificar o risco de reinvestimento 1.5. O modelo de diferencial de duração (DD) 1.6. Modelos para quantificar o risco de preço 1.7. Diferencial de duração da situação líquida 1.8. Vantagens/desvantagens dos modelos de duração (resultado e situação líquida) 1.9. Perspectivas e conclusão sobre os Modelos de Diferencial de Fundos e Duração PARTE II - Conceito de VAR 2.1 A noção de VAR (Valor em Risco) 2.2 Conceitos-chave dos modelos VAR 2.3 Fórmula de cálculo da duração modificada 2.4 A importância da duração para determinar a sensibilidade da taxa de juro 2.5 A problemática da convexidade 2.6 O conceitos de volatilidade 2.7 A agregação dos riscos 2.8 O tratamento do VAR com a matriz de correlação do andamento das taxas de juro 2.9 Esquemas sequenciais de cálculo da volatilidade preço - taxa de juro e VAR PARTE III - Casos práticos de VAR 3.1 As relações entre as taxas a prazo (forward) e as taxas à vista (spot) 3.2 Desenvolvimento de um caso prático 3.3 Cálculo do diferencial de duração e do VAR aplicado à situação líquida 3.4 Admissão de pressupostos 3.5 Os diferentes VAR´s 3.6 A importância do VAR no contexto de gestão de risco numa instituição 3.7 Os modelos de simulação estática e dinâmica PARTE IV - Situações especiais 4.1 O tratamento dos FRA´s e futuros 4.2 O tratamento das opções 4.3 O tratamento dos swap´s taxa de juro 4.4 A aplicação do modelo VAR aos riscos taxa de juro e cambial 4.5 A utilização dos modelos VAR na afectação do capital (RAROC) 4.6 A análise da instruçaõ nº 19/2005 ANEXOS Anexo 1 - Instrução nº 19/2005: risco de taxa de juro da carteira bancária Anexo 2 - Instrução nº 72/96: Princípios orientadores para ocontrolo do risco da taxa de juro Anexo 3 - Anexo V do Aviso nº 7/96 Conclusão Índice dos Quadros Bibliografia

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A globalização da economia exige de todos os intervenientes um rigor crescente nas respectivas actividades. Os profissionais da contabilidade terão como próximo desafio em Portugal a aplicação das normas do IASB num país onde a fiscalidade é uma vertente com muito peso. Este livro vem precisamente tratar em pormenor este assunto para um sector fundamental da nossa economia - o sector da Construção Civil. "Trata-se de uma obra que vem preencher uma lacuna com uma referência explícita ao normativo internacional - a Norma Internacional de Contabilidade n.° 1 1 [IAS11] - e que será útil, essencialmente, a quem trabalha no mercado do imobiliário". [in "Prefácio", por Eduardo Sá Silva]

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Jornadas de Contabilidade e Fiscalidade promovidas pelo Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto, em Abril de 2009,

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Jornadas de Contabilidade e Fiscalidade promovidas pelo Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto, em Abril de 2009

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Jornadas de Contabilidade e Fiscalidade promovidas pelo Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto, em Abril de 2009

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Jornadas de Contabilidade e Fiscalidade promovidas pelo Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto, em Abril de 2009

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Jornadas de Contabilidade e Fiscalidade promovidas pelo Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto, em Abril de 2009

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Jornadas de Contabilidade e Fiscalidade promovidas pelo Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto, em Abril de 2009

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Jornadas de Contabilidade e Fiscalidade promovidas pelo Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto, em Abril de 2009

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Jornadas de Contabilidade e Fiscalidade promovidas pelo Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto, em Abril de 2009

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Polissema - Revista de Letras do ISCAP 2003/N.º 3

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Nos dias de hoje, o Inglês é cada vez mais a lingua franca em todo o mundo. Não só os programas e os filmes nos canais que encontramos na nossa TV por cabo utilizam maioritariamente o Inglês, mas também a Internet. Mas será esse um sinal negativo para as línguas com menos expressão no mundo? Será o Português uma delas? E como é com outras línguas menos faladas no mundo do que o Português? Esta proposta pretende aflorar o impacto que a tradução pode ter na sociedade, ou seja, qual será o efeito - se positivo ou negativo - de numas sociedades se utilizar a legendagem, e noutras a dobragem de filmes, programas e/ou notícias. Tendo como base a nossa experiência pessoal em vários países, onde a legendagem ou, ao invés, a dobragem são uma constante, focaremos algumas teorias contrastantes. Discutiremos também hipóteses que justifiquem a preferência de cada povo ao escolher uma das técnicas e a influência que cada uma tem na sua própria sociedade. Será também discutida a influência da televisão no quotidiano de cada povo e a técnica utilizada na Europa no mundo televisivo ligado às crianças. A que ponto um programa para crianças deve ser legendado ou antes dobrado? Será que a criança aprenderá mais facilmente uma língua estrangeira se a ouvir, tendo a possibilidade de ler as legendas na sua língua materna? Terá ela mais facilidade em aprender a ler se os programas que ela visionar forem regularmente legendados em vez de dobrados? Ademais, convém referir nesta abordagem a importância da legendagem ou dobragem para pessoas com necessidades especiais. Será igualmente abordado o impacto da influência anglo-saxónica no dia-a-dia linguístico do indivíduo; se haverá risco para uma determinada língua começar a inter-relacionar-se com o Inglês, unicamente porque se apostou mais na dobragem do que na legendagem ou vice-versa.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

AGM and Conference in Mechelen 27 – 30 April 2010