957 resultados para Funcionamento familiar - Family functioning


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OBJETIVO: Atualizar a tendncia secular (1962-1988) da composio e da adequao nutricional da dieta familiar praticada nas reas metropolitanas do Brasil, com base em nova pesquisa sobre oramentos familiares realizada em meados da dcada de 90. MTODOS: Utilizaram-se como fontes de dados as pesquisas sobre oramentos familiares (POF) da Fundao IBGE, realizadas entre maro de 1987 e fevereiro de 1988 (13.611 domiclios) e entre outubro de 1995 e setembro de 1996 (16.014 domiclios), tendo ambas como universo de estudo as reas metropolitanas do Brasil. Nas duas pesquisas chegou-se disponibilidade domiciliar diria per capita de alimentos, dividindo-se o total de alimentos adquiridos no ms pelo nmero de pessoas residentes no domiclio e pelo nmero de dias do ms. O padro alimentar foi caracterizado com base na participao relativa de grupos selecionados de alimentos e de nutrientes na disponibilidade calrica total. A comparao entre as duas pesquisas levou em conta o conjunto das reas metropolitanas do Pas e estratos dessas reas correspondentes s regies menos desenvolvidas (Norte e Nordeste) e mais desenvolvidas (Centro-Oeste, Sudeste e Sul). RESULTADOS: Observou-se intensificao do consumo relativo de carnes, de leites e de seus derivados (exceto manteiga) em todas as reas metropolitanas, enquanto o consumo de ovos passou a declinar, sobretudo no Centro-Sul do Pas. Leguminosas, razes e tubrculos prosseguiram sua trajetria descendente, mas cereais e derivados tenderam a se estabilizar no Centro-Sul ou mesmo a se elevar ligeiramente no Norte-Nordeste. A participao relativa de acar refinado e refrigerantes cresceu em todas as reas, sendo que a participao de leos e gorduras vegetais manteve-se constante no Norte-Nordeste e declinou intensamente no Centro-Sul. CONCLUSES: A tendncia ascendente da participao relativa de lipdios na dieta do Norte e do Nordeste, o aumento no consumo de cidos graxos saturados em todas as reas metropolitanas do Pas, ao lado da reduo do consumo de carboidratos completos, da estagnao ou da reduo do consumo de leguminosas, verduras, legumes e frutas e do aumento no consumo j excessivo de acar so os traos marcantes e negativos da evoluo do padro alimentar entre 1988 e 1996. Mudanas que podem indicar a adeso da populao a dietas mais saudveis -- declnio no consumo de ovos e recuo discreto da elevada proporo de calorias lipdicas -- foram registradas apenas no Centro-Sul do Pas.

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Portugal o pas que mais transplantes hepticos efectuou a nvel mundial e o segundo com maior nmero de dadores por milho de habitantes, com a regio centro do pas a liderar a doao de rgos. Esta liderana na rea da transplantao heptica contribui tambm para as elevadas taxas de sobrevivncia destes doentes, suportada pela excelncia tcnica de uma equipa multidisciplinar diferenciada, complementada por recentes avanos teraputicos. Portugal , tambm a nvel mundial, o pas com maior nmero de casos de polineuropatia amiloidtica familiar (PAF), variante TTRmet30 (protena transtirretina mutada) tipo portugus, diagnosticados, sendo em algumas regies considerada como uma doena endmica. Apesar de novas teraputicas em estudo (exemplo: Tafamidis), at data o transplante heptico parece ser a nica teraputica com eficcia ao retardar ou mesmo na estabilizao da evoluo desta doena hereditria e degenerativa, progressiva e fatal no prazo de 10-15 anos aps o incio da sintomatologia.

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Os indivduos com limitaes acentuadas em termos motores/cognitivos/sensoriais tem muito menos oportunidades de interagir sobre o ambiente envolvente do que quem no sofre estas limitaes. O mundo que nos rodeia, no est de forma alguma pensado para pessoas com limitaes acentuadas. Na Era da Informao e da comunicao que vivemos actualmente, a utilizao das TIC tornou-se uma competncia fundamental para a vida de uma pessoa de forma integrada nesta sociedade. Se para quem no sofre de acentuadas limitaes absolutamente necessrio possuir estas competncias TIC, para o pblico com limitaes acentuadas as TIC podem constituir uma oportunidade nica para poder interagir, comunicar e conhecer melhor o mundo envolvente. Neste sentido, foi realizado um estudo com o intuito de tentar perceber quais as caractersticas que um Centro de Recursos de Incluso Digital possu, para responder a pessoas com necessidades educativas individuais de carcter permanente. Procurou-se ainda compreender o seu funcionamento como um todo, tentando detectar os pontos fortes e os pontos fracos do referido centro. Este estudo assenta na percepo de tcnicos inquiridos (envolvidos em actividades do Centro de Recursos), relativamente aos benefcios e constrangimentos na interveno educativa dos clientes que acompanham.

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O artigo explora a experincia intercultural entre Portugal e o Brasil, entre 1807 e 1823, de duas famlias oriundas da pequena nobreza rural do Norte de Portugal, com especial ateno ao percurso intercultural feminino. A Correspondncia uma representao polifnica de um movimento de transculturao pessoal, familiar, social e grupal, ao longo de quase duas dcadas, e funciona como uma traduo por vezes consecutiva, outras vezes simultnea, dos eventos histricos testemunhados. O conceito de traduo intercultural aqui utilizado baseia-se no pensamento de Boaventura de Sousa Santos (2006; 2008). Esta anlise da Correspondncia articula os contextos concretos e situados do seu objecto de estudo, com o propsito de construir o conhecimento de diferentes momentos histricos, racionalidades e mundividncias.

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A capacidade de compreenso das aces dos outros e de imitao tem sido descrita como fundamental para a cognio social do ser humano. Recentemente tem sido atribuda a responsabilidade desta capacidade a um sistema neuronal denominado de Sistema de Neurnios Espelho, que se tem demonstrado estar afectado em perturbaes mentais que se caracterizam por alteraes severas da teoria da mente e da empatia, como o caso do autismo. No caso do Sndrome de Down, verifica-se a coexistncia de boas competncias sociais e de capacidades prxicas e de imitao intactas, com dificuldades de interpretao de situaes sociais e de reconhecimento de emoes, que nos levam a questionar acerca da actividade do seu Sistema de Neurnios Espelho. As oscilaes do ritmo de frequncias um (8-13 Hz) no crtex sensrio-motor perante a observao de aces so consideradas um reflexo da actividade dos neurnios espelho, estando estabelecido que em pessoas saudveis ocorre uma supresso mu na realizao de movimentos com o membro superior e na sua observao quando realizados por outras pessoas. Neste estudo registou-se electroencefalograficamente a supresso dos ritmos mu em 11 pessoas com SD e em 20 pessoas sem SD nas seguintes condies: observao de um vdeo com duas bolas em movimento, observao de um vdeo com um movimento repetido de uma mo e realizao movimentos com a mo. A baseline foi registada atravs da observao de um ponto esttico. Constatamos que existe supresso dos ritmos mu na observao das aces dos outros em pessoas com Sndrome Down da mesma forma que ocorre na realizao do prprio movimento, sugerindo uma relativa preservao do funcionamento dos neurnios espelho e dos mecanismos bsicos de cognio social. Estes resultados vo de encontro aos estudos que apontam para a integridade das capacidades de imitao no Sndrome Down. Verificamos tambm que no se encontram diferenas significativas na supresso dos ritmos mu entre os grupos de pessoas com Sndrome Down e de Controlo em relao s condies usadas na investigao.

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A escola o centro de convergncia que justifica e fundamenta os recursos alocados ao sistema educativo. Durante o normal funcionamento das escolas, as condies de segurana, salubridade dos edifcios e equipamentos devem ser previstas e mantidas para garantir a salvaguarda da sade e bem-estar dos seus ocupantes. A responsabilidade sobre estas questes encontra-se transferida para os rgos de Gesto dos estabelecimentos educativos. Neste mbito efectuou-se um estudo que objectivou caracterizar a organizao e a gesto escolar, no contexto da segurana, higiene e sade; conhecer a forma da organizao e da gesto da emergncia nos estabelecimentos de ensino e o grau de satisfao dos gestores escolares relativamente aspectos relacionados com a Segurana, Higiene e Sade. Neste sentido, foi aplicado um inqurito por questionrio on-line, dirigido aos directores dos agrupamentos de escolas e escolas nicas da Regio Norte de Portugal. Na generalidade os resultados obtidos demonstraram que ao nvel da organizao e gesto da emergncia evidenciada alguma preocupao, constatando-se no entanto, que nem todas as escolas possuam delegado de segurana, algumas no possuem plano de segurana, apenas metade evidenciou a existncia de projectos educativos em reas relacionadas com a temtica e no existe ainda uma participao efectiva no seio escolar por parte da comunidade. Os gestores escolares, relativamente ao grau de satisfao, referiram as condies das infra-estruturas e estado de conservao dos estabelecimentos escolares, como factores de maior descontentamento. Percepcionou-se que a gesto escolar centrada nos problemas do quotidiano, no existindo uma planificao ou um programa legitimado de segurana, higiene e sade a longo prazo. A anlise actuao do gestor escolar face segurana e higiene, no pode efectuar-se alheia e separadamente do actual regime de autonomia, administrao e gesto dos estabelecimentos pblicos da educao pr-escolar e dos ensinos bsico e secundrio, porque o desempenho dos diferentes actores no processo educativo por si condicionada. Cabe ao gestor escolar, na figura do Director(a) consagrar a segurana, higiene e sade integradas na dinmica escolar, promovendo um ambiente escolar mais saudvel e seguro.

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A dor espinal em crianas e jovens constitui um problema cujas dimenses e prevalncia tem vindo aumentar nas ltimas dcadas. Esta problemtica parece ser tanto mais significativa se for tido em considerao que os episdios de dor espinal na idade escolar se perpetuam e esto relacionados com os que acontecem na idade adulta. Desta forma, os investigadores alertam para a necessidade de identificar potenciais factores de risco para o desenvolvimento de dor espinal em crianas e jovens de idade escolar. Assim, o presente estudo pretende identificar qual a importncia assumida pelo contexto familiar na presena de queixas dolorosas espinais nas crianas em idade escolar do concelho da Maia. A amostra constituda pelos pais de 1017 crianas do 1 ciclo do Ensino Bsico do Concelho da Maia que foram avaliadas relativamente postura, numa fase anterior do estudo. Desta populao constituiu amostra 636 pais que concordaram participar no estudo, tendo obtido resposta de 226, obtendo uma percentagem de adeso de 35,5%. Para a obteno dos dados qualitativos foi utilizado um mtodo de amostragem estratgica de forma a seleccionar dez pais representativos de todas as categorias possveis (pais com e sem dor e filhos com e sem dor). Esta amostra foi seleccionada tendo em conta os dados obtidos no questionrio Parental Pain e Questionrio de Bournemouth, sendo, posteriormente aplicado uma entrevista no estruturada. Os principais resultados obtidos permitiram concluir que o contexto tem uma influncia determinante na criana com dor. De acordo com os dados extrados das entrevistas, os comportamentos de manifestao de dor por parte das crianas podem ser um reflexo de comportamentos apreendidos atravs da observao do comportamento dos adultos e, consequentemente mimetizados, opinio esta igualmente expressa por alguns dos pais. Mas nem sempre os pais apontam a mimetizao como causa para a dor referida pelos filhos, referindo igualmente o transporte da mochila, as posturas assumidas no dia-a-dia, o mobilirio escolar e as actividades de lazer realizadas pelas crianas.

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Objectivo: Verificar o efeito de um programa de educao para a sade em doentes portadores de DPOC. Metodologia: Estudo experimental (ensaio clnico) com 18 doentes portadores de DPOC seleccionados aleatoriamente atravs da consulta de Medicina Geral e Familiar. Depois de informar os objectivos do estudo e os aspectos ticos, os participantes realizaram uma avaliao da funo pulmonar, capacidade de tolerncia ao exerccio, qualidade de vida, actividades de vida diria (AVD), dispneia e ansiedade e depresso. Posteriormente os indivduos do grupo controlo receberam um manual informativo e os includos no grupo experimental alm de receber o manual foram submetidos a 6 sesses de educao. Aps 8 semanas todos os doentes foram reavaliados. O nvel de significncia utilizado nos testes estatsticos foi =0.05 (intervalo de confiana de 95%). Resultados: A anlise da diferena dos ganhos entre os grupos revelou-se estatisticamente significativa nas variveis qualidade de vida (p<0,001), AVD (p<0,001) e depresso (p<0,001). Na capacidade de tolerncia ao exerccio ambos os grupos melhoraram significativamente mas a diferena de ganhos no foi estatisticamente significativa (p=0,289), tal como na varivel ansiedade (p=0,960). Concluso: Este estudo parece demonstrar que o programa de educao foi eficaz nas variveis qualidade de vida, AVD e depresso.

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OBJETIVO: Os transtornos depressivos constituem um problema de sade pblica devido a sua alta prevalncia e impacto psicossocial. Pacientes deprimidos so freqentadores assduos de servios de atendimento primrio, porm, muitas vezes, no so diagnosticados como tais. O objetivo do estudo avaliar a associao entre sintomas depressivos e funcionamento social numa amostra de pacientes que procuraram um servio de cuidados primrios em uma capital brasileira. MTODOS: Foram avaliados 2.201 usurios de servios de cuidados de sade primrios de Porto Alegre quanto sade fsica e emocional. Foi aplicado questionrio em entrevista nica, com duas questes genricas de avaliao de qualidade de vida do World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-Breve), mais itens do Medical Outcomes Study Short-Forms 12 (SF-12) e MHI 5 (MHI-5), do Centers for Epidemiologic Studies -- Depression (CES-D), alm de outras questes referentes a busca de atendimento mdico e faltas ao trabalho. Foram realizados testes de Kruska-Wallis e de comparaes mltiplas de Tambane. RESULTADOS: Dos indivduos estudados, 79,5% eram do sexo feminino, com mdia de idade de 40 anos. A intensidade da sintomatologia depressiva medida pelo CES-D foi de 20,2 para as mulheres e de 16,2 para os homens. Todos os parmetros avaliados tiveram relao inversa com a intensidade dos sintomas depressivos. CONCLUSES: Os resultados reforam a afirmativa de que a sintomatologia depressiva tem uma alta associao com pior funcionamento social e qualidade de vida e maior utilizao de recursos de sade em pacientes de cuidados primrios.

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OBJETIVO: Descrever o consumo infantil de alimentos industrializados e a relao com a renda familiar per capita, com base em inqurito domiciliar. MTODOS: O consumo alimentar de uma amostra probabilstica da populao infantil residente na cidade de So Paulo, entre zero e 59 meses de idade (n=718), foi estudado em 1995/1996 por meio de inqurito recordatrio de 24h. Analisou-se a relao entre o consumo de 24 alimentos industrializados e a renda familiar per capita, distribuda em quartis. RESULTADOS: O consumo de acar foi maior entre as crianas de menor renda, enquanto achocolatados, chocolates, iogurte, leite em p modificado e refrigerantes foram mais consumidos por crianas de maior renda familiar per capita (p<0,05). CONCLUSES: Concluiu-se que a renda familiar per capita influencia o consumo de alguns alimentos industrializados.

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Atualmente, as escolas regem o seu funcionamento de acordo com o paradigma inclusivo, uma vez que a legislao em vigor assim o indica. A mudana entre o paradigma segregador (em que a crianas com problemticas diversas eram ensinadas separadamente) para o paradigma inclusivo (em que todas as crianas deveriam usufruir de uma educao igualitria) surgiu decorrente das progressivas mudanas a nvel social que vieram encorajar a aceitao da diferena e o reconhecimento da diversidade (Correia M. , 2008). Consequentemente, os servios e apoios prestados pelas equipas escolares tambm sofreram alteraes, passando a considerar cada criana como um individuo com necessidades nicas, s quais o contexto deve proporcionar um ensino igualitrio e de qualidade (Pape, Ryba, & Case-Smith, 2004; Jenkinson, Hyde, & Ahmad, 2008). Nestas equipas escolares, encontra-se presente como elemento ativo, o terapeuta ocupacional. Assim, o presente estudo pretende conhecer a perspetiva dos terapeutas ocupacionais a trabalhar nas equipas escolares em contexto inclusivo quanto s experincias de colaborao com a equipa que intervm com a criana. Esteve na sua base uma metodologia qualitativa, em que amostra constituda por cinco terapeutas ocupacionais, a trabalhar em escolas e jardins-de-infncia contemplando a zona norte do pas. Foi utilizado o mtodo de amostragem estratgica, de forma a contemplar vrias realidades. Como instrumento de recolha de dados foi utilizada a entrevista semiestruturada, com posterior anlise de contedo para interpretao e discusso dos dados obtidos. Os principais resultados indicam que os terapeutas descrevem o seu papel com base na passagem de estratgias e promoo da autonomia. Reconhecem, ainda, vrios benefcios decorrentes do trabalho em equipa de forma colaborativa. Contudo, relatam as experincias de colaborao, maioritariamente pela negativa, tendo por base as barreiras e desafios que encontram para efetivar este processo. Deixam, tambm, sugestes de aspetos a melhorar, embora no contemplem todas as barreiras/desafios sentidos na colaborao com a restante equipa escolar.

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O presente projeto surgiu da necessidade de um instrumento de trabalho na rea da gesto da informao / conhecimento a aplicar na Unidade de Cuidados na Comunidade dos Carvalhos (UCCC) que, pela sua estrutura de trabalho por projeto, abrange diversos grupos de utilizadores com perfis e necessidades especficas. Rapidamente assumiu maior dimenso, pois ao seu ponto de partida se conjugaram as oportunidades de utilizao das tecnologias de informao na rea da sade, a divulgao da Unidade assim como a divulgao de informao sobre sade e a interao com os utilizadores. O processo implicou a aplicao das metodologias de Investigao Ao e de Gesto de Projetos, resultando na criao e publicao de um espao Web. Com o Content Management System (CMS) Joomla foi construdo o Site UCC Carvalhos, que faculta simultaneamente informao sobre sade, oportunidade de aconselhamento especializado e personalizado e permite a organizao da documentao interna da Unidade referida. Nesta fase de incio de vida do site estabeleceu-se como temticas prioritrias a desenvolver a informao sobre a UCCC e o seu funcionamento assim como o projeto Companhia das Barriguinhas, mais concretamente a Preparao para o Parto e Parentalidade. O desenvolvimento deste projeto superou as expectativas de todos os elementos envolvidos, pois para alm de permitir obter resposta s necessidades identificadas, permitiu tambm experimentar as metodologias referidas de forma integrada e aprofundar temticas como a gesto da informao e conhecimento, o papel das tecnologias de informao e comunicao na Sade e o papel do cidado na utilizao das mesmas no sentido de uma autonomia responsvel na gesto da sua Sade.

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Dissertao apresentada ao Instituto obteno do grau de Mestre em Auditoria orientador: Dr. Rodrigo Mrio de Oliveira Carvalho

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Nesta Tese Final de Mestrado vai ser desenvolvido um projecto de climatizao, ventilao e ar condicionado (AVAC) de um edifcio do tipo Hospitalar, sem internamento, designado por Unidade de Sade Familiar, com o objectivo de se discutirem os conceitos tericos e prticos em todos os aspectos que fazem parte integrante de um projecto deste tipo. A Tese Final de Mestrado baseia-se num sistema hidrulico centralizado a 4 tubos, ao longo da qual se iro dimensionar e seleccionar todos os equipamentos necessrios para manter a temperatura ambiente dentro dos limites de conforto e limitar os nveis de rudo e a qualidade do ar interior dentro de valores regulamentares, sempre dentro de parmetros econmicos sustentveis. Ao elaborar esta Tese Final de Mestrado procurou-se seguir critrios e concepes que garantam a obteno de elevados nveis de qualidade, tendo presente a preocupao de assegurar uma conduo fivel, econmica e simples da instalao. Procurou-se tambm seguir uma rigorosa definio de conceitos e parmetros reguladores do projecto ao nvel de qualidade dos equipamentos e das exigncias de montagem face legislao e regulamentao vigentes DL 78/2006 de 4 de Abril Sistema Nacional de Certificao Energtica e da Qualidade do Ar Interior nos Edifcios, RSECE Regulamento dos Sistemas Energticos de Climatizao em Edifcios (DL. n 79/2006), RCCTE Regulamento das Caractersticas de Comportamento Trmico dos Edifcios (DL. n 80/2006), DL 9/2007, de 13 de Janeiro Regulamento Geral sobre o Rudo.

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Dissertao apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade para obteno do Grau de Mestre em Auditoria Orientada por: Doutora Alcina Dias