1000 resultados para Tapajós, Renato, 1943 - . Em câmara lenta - Critica e interpretação


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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Tecnologia e Segurana Alimentar

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Mestrado em Engenharia Electrotcnica e de Computadores - Sistemas Autnomos

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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para a obteno do grau de Mestre em Engenharia Mecnica

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A dissertao apresentada tem como objetivo primordial testar e validar as potencialidades da termografia na obteno de dados para reduzir as perdas ou ganhos trmicos em equipamentos e processos, tornando-os mais eficientes. Realizada em estgio curricular, em ambiente empresarial, na empresa Ecoinside, tem como caso de estudo principal uma indstria de tratamento de alumnios. O processo e os equipamentos escolhidos para o estudo foram estudados e compreendidos. Nas imperfeies detetadas foram apontadas medidas corretivas simples e de fcil execuo. Mostrou-se, ainda, algumas das poupanas energticas concedidas por essas retificaes. As capacidades da termografia foram testadas noutros ambientes, que no o industrial, pois um dos objectivos era perceber se a cmara termogrfica uma mais-valia a fornecer dados na realizao de uma qualquer auditoria energtica, confirmando-se que sim. D-se, ainda, a conhecer os princpios por detrs da termografia e um pouco da sua histria. Ainda no passado, percebem-se as razes do surgimento das auditorias energticas antes da presente preocupao ambiental e da eficincia energtica.

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pp. 139-143

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Introduo: a retinopatia diabtica (RD) , nos pases industrializados, uma das principais causas de cegueira. A perda de viso na RD diminui com o diagnstico precoce e instituio teraputica2 adequada possibilitados por programas de rastreio sistemtico. O rastreio efectuado por fotografias do polo posterior com cmara no midritica simples e apresenta boa sensibilidade e especificidade3. Material e Mtodos: estudo prospectivo, observacional, dos doentes diabticos sem seguimento oftalmolgico regular, seguidos na consulta de Medicina do Centro Hospitalar de Lisboa Central desde Setembro de 2008 a Julho de 2009. Incluram-se 86 doentes. Um ortoptista fez a aquisio de imagens do polo posterior com uma cmara no midritica e a impresso de fotografias compostas, coloridas, que foram posteriormente analisadas por um oftalmologista da consulta de Diabetes Ocular. Resultados: foram excludos 7 olhos (4,2%) por no existir qualidade de imagem. Identificou-se a existncia de RD em 26% dos 165 olhos includos ( 28% dos doentes), apresentando 21% RD no proliferativa e 5% proliferativa. Apurou-se uma relao estatisticamente significativa entre a existncia de RD, a idade (p= 0,253 x 10-1) e a durao da diabetes (p= 7,16 x 10-5). Relativamente ao encaminhamento, 57,8% foram referenciados para rastreio anual e 42,2% para a Consulta Geral de Oftalmologia. Todos os excludos foram igualmente encaminhados para a Consulta Geral de Oftalmologia. Concluses: a percentagem de doentes rastreados que apresentou RD foi elevada (28%). O rastreio sistemtico da populao diabtica com cmara no midritica pareceu-nos ser um mtodo simples e eficaz no despiste da RD.

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Dissertao Sade Ocupacional em Portugal: O Caso do Servio de Sade Ocupacional da Cmara Municipal de Almada Autora: Ana Lusa Pinto Nunes Curto Procuramos contribuir com uma perspectiva sistmica para a compreenso das condicionantes das formulaes, polticas e prticas de Sade Ocupacional em geral, utilizando o Servio de Sade Ocupacional da Cmara Municipal de Almada como Caso e os aspectos mais singulares do seu processo de implementao e de desenvolvimento das prticas e actividades de sade. Para o efeito, recorremos a metodologia compreensiva (ou qualitativa), com desenho de Estudo de Caso, de caractersticas exploratrias/explanatrias e intrnseco/instrumental. Desenvolvemos duas abordagens prvias, para melhor contextualizar e compreender as singularidades do Caso em anlise. Uma abordagem geral Sade Ocupacional, no mbito da Sade Pblica e do modelo econmico e social europeu, incluindo o esclarecimento de alguns conceitos - recorremos a reviso da literatura sobre experincias e prticas nacionais e internacionais; e a informaes e percepes de intrpretes do processo e das circunstncias da institucionalizao da Sade Ocupacional no Pas, obtidos por entrevistas, dilogo e nossa reflexo. Como segunda abordagem, o desenvolvimento de um quadro de referncia conceptual, suportado na reviso bibliogrfica, no Estudo de Caso e reflexo, com as dimenses que condicionam o desenvolvimento de servios e sistemas de Sade Ocupacional. Apresentamos os resultados da Dissertao com um formato prximo da narrativa. Como uma histria preenchida por ambientes, pessoas e organizaes, para uma leitura mais fcil e para que melhor se perceba a ligao da Sade Ocupacional ao percurso das sociedades. Mas tambm para que no pensamento, reflexes e documentos que venham ser produzidos por quem aceda a este trabalho, a histria da Sade Ocupacional passe a estar ligada aos contributos de alguns protagonistas-chave, e a Almada. Com este trabalho, foi possvel conhecer e compreender melhor a contingncia da Sade Ocupacional, configurada como sistema de sade nacional ou rea de referncia em alguns pases, e quase desconhecida noutros, pese embora a maior visibilidade da relao sade e trabalho, fruto das angstias contemporneas do planeta financeiro, atento sustentabilidade dos sistemas de proteco social, impacto das desigualdades sociais e de sade nas capacidades produtivas e despesa dos Estados, . A evidncia de ganhos de sade e efectividade das medidas e cuidados de sade ocupacional so escassos, mas a solidez dos racionais, o reconhecimento de que os ambientes de trabalho so um Determinante Social de Sade susceptvel de provocar e/ou agravar as desigualdades em sade, e alguns exemplos de boas-prticas conhecidos, fundamentam a ateno das agncias internacionais e as recomendaes para que a rea se desenvolva. Em Portugal, apesar das dificuldades em reconhecer institucionalmente o mrito e os resultados, mesmo que validados por entidades de peritos independentes, destaca-se o Servio de Sade Ocupacional da Cmara Municipal de Almada. um Caso que ilustra as dimenses que necessrio fazer coincidir para que a Sade Ocupacional se possa desenvolver; a necessidade e vantagem de aco sistmica; a relevncia das lideranas e da viso e da capacidade tcnicas; e de como se podem concretizar os princpios gerais que vm escritos nos livros, mesmo que nem sempre em consonncia com as formulaes legais, sobretudo se desadequadas dos ambientes e das necessidades de sade. Ao longo do texto, acentuamos as dificuldades quase generalizadas em inspirar e mobilizar aco inovadora neste domnio; em conjugar os saberes e competncias que a rea requer; e a necessidade de valorizar o que invulgar e raro (Cisne Negro ). Na discusso e concluses, sublinhamos o potencial do Caso de Almada como exemplo de um sistema integrado de proteco e promoo da sade no trabalho, e a vantagem de o utilizar como recurso para organizar solues que permitam pensar, desenhar e realizar sistemas sociais e de sade que contribuam para que em Portugal, na Europa e por todo o lado, indivduos e comunidades vivam e se sintam bem. Palavras-Chave: Sade Ocupacional, Servio de Sade Ocupacional da Cmara Municipal de Almada, Quadro de referncia conceptual, Sistemas de sade, Promoo da sade no trabalho.

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Os sistemas de perceo visual so das principais fontes de informao sensorial utilizadas pelos robs autnomos, para localizao e navegao em diferentes meios de operao. O objetivo passa por obter uma grande quantidade de informao sobre o ambiente que a cmara est a visualizar, processar e extrair informao que permita realizar as tarefas de uma forma e ciente. Uma informao em particular que os sistemas de viso podem fornecer, e a informao tridimensional acerca do meio envolvente. Esta informao pode ser adquirida recorrendo a sistemas de viso monoculares ou com mltiplas cmaras. Nestes sistemas a informao tridimensional pode ser obtida recorrendo a tcnica de triangulao, tirando partido do conhecimento da posio relativa entre as cmaras. No entanto, para calcular as coordenadas de um ponto tridimensional no referencial da cmara e necessrio existir correspondncia entre pontos comuns s imagens adquiridas pelo sistema. No caso de ms correspondncias a informao 3D e obtida de forma incorreta. O problema associado correspondncia de pontos pode ser agravado no caso das cmaras do sistema terem caractersticas intrnsecas diferentes nomeadamente: resoluo, abertura da lente, distoro. Outros fatores como as orientaes e posies das cmaras tambm podem condicionar a correspondncia de pontos. Este trabalho incide sobre problemtica de correspondncia de pontos existente no processo de clculo da informao tridimensional. A presente dissertao visa o desenvolvimento de uma abordagem de correspondncia de pontos para sistemas de viso no qual conhecida a posio relativa entre cmaras.

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Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Gesto do Territrio na rea de Especializao em Deteco Remota e Sistemas de Informao Geogrfica

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Histria da Arte Moderna

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Histria

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No princpio, porque de um escritor se frata, devia estar o verbo. Lamento diz-lo, mas no meu caso est a imagem: Jos Cardoso Pires, vestido casualmente, casaco grosso, cigarro pensativo, pela praia despida. Isto foi, salvo erro, por ocasio do lanamento de Balada da Praia dos Ces, em 1982. Na altura, ainda no era muito um cUch, esta imagem do escritor, no em Portugal, pelo menos. O escritor solitrio, fumegante, macio, caminhando pelo areai desolado, o horizonte recortado a preto e branco, preto no branco, ao fundo e em fundo. A imagem ainda no estava gasta pelo uso, e Cardoso Pires encamava-a perfeio. O lobo soUtrio, lutando com as palavras, fazendo longos passeios - solitrios, pois ento - por uma praia invemil. O tempo, a poca do ano aqui fundamental: se fosse no vero, a fotografia seria um fiasco: a roupa inapropriada, e a areia branca estaria decerto pejada de corpos adolescentes, namorando o bronze. A praia s do escritor quando enfregue a si prpria.

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincias da Comunicao

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Este trabalho incide sobre um estgio realizado num Municpio do Minho com o objetivo de contribuir para a implementao de um departamento de Auditoria Interna. Foi efetuado um estudo exaustivo dos documentos existentes, tendo-se sugerido novas e atualizadas verses, designadamente da Norma de Controlo Interno e do Plano de Preveno dos Riscos de Corrupo e Infraes Conexas. Para alm disso, foi realizado um inqurito aos Municpios do Minho que permitiu concluir o seguinte: o reconhecimento generalizado da importncia da Auditoria Interna (embora apenas 20% dos inquiridos tenham esse departamento de funcionamento); quase 90% das autarquias dizem possuir uma Norma de Controlo Interno, embora 38% reconheam que no est atualizada; quanto ao Plano de Preveno dos Riscos de Corrupo e Infraes Conexas, tambm cerca de 90% dizem possuir, mas novamente 62% reconhece no estar atualizado. Podemos assim concluir que h um enorme potencial de desenvolvimento e de aperfeioamento da Auditoria Interna nas autarquias, em particular do Minho, zona de objeto do nosso estudo.

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No presente artigo pretende-se explorar o tema da resistncia operria, no feminino e em contexto urbano, numa zona reconhecida histrica e socialmente como de grande concentrao de operariado. Assim, e reconhecendo a existncia de tais atributos cidade de Almada, pelo menos desde os finais do sculo XIX, incidir-se- a apresentao de dados sobre esta regio da margem sul do Tejo^ No que diz respeito ao perodo cronolgico em anlise, delimitaram-se as dcadas de 30 e 40, o que se prende, por um lado, com as prprias conjunturas nacionais, pois o Portugal operrio e resistente dos anos em questo no ser o mesmo dos anos 50/60 e de todo o perodo do ps-guerra; e por outro, porque a nvel local, como refere Jorge Rodrigues: "Os anos 40 representaram, no concelho de Almada, uma charneira entre dois mundos completamente diferentes: o mundo da industrializao incipiente e o novo mundo da terciarizao generalizada." (Rodrigues, 1999:8).