976 resultados para Moderating effect


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This study asks how key regulations influence nascent international entrepreneurship in countries with varying levels of corruption. Using regulatory capture theory and institutional theory, we hypothesize and test the effects of tax, export regulations, and corruption, on international entrepreneurship. We consider direct effects of these regulations as well as a possible moderating effect of corruption on nascent international entrepreneurship. Our findings indicate that the effect of regulations on international nascent entrepreneurship vary depending on types of regulation. Interestingly, we find that corruption plays a dual role, serving as both grease and sand for nascent international entrepreneurship. Corruption worsens the burden of regulations which have financial costs element. Another interesting finding is that corporate tax is not a significant deterrent factor for IE when corruption is low.

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Esta investigação visa o melhor entendimento do fenômeno do crowding em lojas, dentro do contexto do mercado brasileiro, procurando identificar como as respostas dos consumidores variam entre os de renda baixa e renda alta, e buscando fatores que possam melhor explicar essas diferenças. Para atender esses objetivos, adotou-se uma metodologia experimental para testar como o aumento da densidade humana afeta diferentemente as respostas dos consumidores de alta e baixa renda. Como moderadoras da relação entre densidade humana e as respostas de consumidores, utilizaram-se as variáveis renda (alta e baixa) e familiaridade (alta e baixa). Três experimentos de desenhos fatoriais permitiram o teste das hipóteses propostas, por meio de análises multivariadas: ANOVAs, ANCOVAs e regressões lineares. Os estudos demonstraram que renda efetivamente modera as respostas dos consumidores, pois existe substancial diferença entre os consumidores de alta e baixa renda para situações de alta densidade humana em lojas. Foram verificadas as seguintes respostas dos consumidores com menor renda em situações de alta densidade humana: atitude mais positiva e maior nível de satisfação do que os de alta renda; percepção de maior valor hedônico em lojas mais cheias de gente versus os de maior renda. Os resultados contrariam a maioria dos achados de estudos realizados nos Estados Unidos nas últimas décadas. Enquanto a maioria desses estudos indica uma resposta negativa à densidade humana, os resultados desta pesquisa evidenciaram que existem respostas mais positivas para o segmento econômico de consumidores de baixa renda. Constatou-se também o efeito moderador do controle informacional (familiaridade) na relação entre densidade humana e as respostas dos consumidores, e o efeito mediador da percepção de valor hedônico na relação entre densidade e satisfação. Os achados oferecem uma contribuição teórica para enriquecer o entendimento do fenômeno de crowding e ressaltam a importância de se considerar a diversidade do contexto socioeconômico para se garantir o desenvolvimento de generalizações que corretamente reflitam as várias realidades do mercado. Do ponto de vista gerencial, o estudo reforça a necessidade de o varejo desenvolver uma maior distinção em ambientes de loja para melhor satisfazer as diferentes preferências dos diversos segmentos de mercado.

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É cada vez maior o número de indivíduos que lidam com responsabilidades familiares e de trabalho nas suas rotinas do dia a dia. Esse cenário tem levado a um maior número de investigações sobre as relações entre trabalho e família e os impactos das mesmas na vida dos indivíduos e nas organizações. Diversas são as abordagens e perspectivas teóricas que buscam explicar a ligação entre esses dois domínios e que exploram os efeitos que trabalho e família podem exercer um sobre o outro. O presente estudo aborda a relação trabalho-família a partir da concepção dos limites existentes nestes domínios, limites estes que influenciam diretamente no modo como a interface trabalho-família é construída. São desenvolvidas hipóteses de pesquisa que exploram o constructo força do limite (boundary strength), seus antecedentes e sua relação com o conflito trabalho-família e com o estresse ocupacional. Propõe-se ainda uma relação de moderação do suporte social na relação entre conflito trabalho-família e estresse ocupacional. Para testar a validade empírica do modelo proposto, um estudo de campo é conduzido, com 401 funcionários de diversas organizações no Brasil. Os resultados sugerem que quanto maior a força do limite na família e no trabalho, menor o conflito trabalho-família experimentado pelos indivíduos e consequentemente menor o nível de estresse ocupacional. O teste empírico deu suporte ao papel moderador do suporte social de chefes e colegas de trabalho na relação entre o conflito trabalho-família e o estresse ocupacional. Implicações teóricas e práticas dos resultados obtidos são explicitadas, além de sugestões para pesquisas futuras. Espera-se que o tema amplie o foco de análise da interface trabalho-família e auxilie na compreensão da teoria e da prática organizacional.

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Este trabalho tem por objetivo revelar o inter-relacionamento envolvendo os principais determinantes da capacidade de inovação. Até hoje inexistem estudos empíricos que apresentam um modelo abrangente sobre uma base de dados em larga escala mostrando as principais rotas para o desenvolvimento da capacidade de inovação. A partir de uma revisão abrangente e sistemática da literatura, construiu-se um modelo teórico integrando os principais fatores sugeridos em artigos teóricos e de revisão. Desenvolveu-se uma escala de medição confiável e testou-se o modelo empiricamente em uma amostra de 243 firmas brasileiras de vários ramos empresariais. Os métodos utilizados incluem a análise fatorial confirmatória, equações estruturais e a análise multigrupo da invariância estrutural. Os resultados evidenciaram o efeito direto do conhecimento do cliente e do mercado, assim como da gestão estratégica da tecnologia sobre o desempenho em inovação. Ambos os fatores são afetados pela intenção estratégica de inovar e pela liderança transformadora, por meio da gestão de pessoas para inovação. A organicidade da estrutura organizacional e a gestão de projetos têm efeito moderador positivo sobre a relação entre a gestão estratégica da tecnologia e o desempenho em inovação. Esse efeito moderador, entretanto, não se revelou na relação entre o conhecimento do cliente e do mercado e o desempenho em inovação, o que foi explicado post-hoc. O valor deste estudo está na apresentação de uma escala de medição confiável e de um modelo teórico validado empiricamente que integra várias correntes de estudo e explicita como a ação da liderança pode estruturar e alavancar os recursos gerenciais para gerar e manter a capacidade da organização de inovar. Tal modelo se constitui em um road-map que pode ajudar os gerentes a desenvolver estratégias e práticas capazes de alavancar o desempenho em inovação.

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O presente estudo investigou o consumo público de eventos esportivos ao vivo dentro e fora do âmbito dos estádios. O objetivo principal do estudo foi determinar se o fã (torcedor), percebe uma relação de substituição ou de complementaridade entre as atitudes favoráveis ao comparecimento ao estádio ou a outros locais públicos para assistir a jogos de futebol. Adicionalmente, o estudo objetivou a investigação da influência da identificação do fã do esporte (torcedor) com seu time na atitude e consumo público do espetáculo do futebol no estádio ou em outros locais públicos; bem como se as características demográficas (gênero e faixa etária) exercem algum tipo de efeito moderador sobre as relações estudadas. Para abordar estes temas buscou-se referência na SIT – Social Identity Theory e na SCT – Self- Categorization Theory. Foi realizado um levantamento (survey), envolvendo torcedores dos 4 times cariocas de maior torcida, mediante entrevistas estruturadas assistidas. A amostra foi intencional e de conveniência e a coleta de dados totalizou 507 questionários válidos. A análise dos dados foi realizada em duas etapas. A primeira contemplando uma análise fatorial exploratória, que objetivou a observação preliminar da qualidade das escalas. A segunda etapa contemplou uma análise fatorial confirmatória com o objetivo de purificar as escalas. Foram avaliadas a confiabilidade e a validade convergente, discriminante e nomológica dos construtos. Para testar as hipóteses substantivas do estudo utilizou-se a técnica de modelagem de equações estruturais e a análise de multigrupos. Os resultados da análise permitiram suportar empiricamente três das cinco hipóteses substantivas. Os resultados sugerem que (a) A identificação do fã com o time exerce influência positiva sobre a atitude em relação a assistir a jogos no estádio; (b) A atitude favorável do torcedor em relação ao estádio exerce influência positiva sobre o comparecimento ao estádio; e (c) A atitude favorável do torcedor em relação a locais públicos exerce influência positiva sobre o comparecimento a locais públicos. Todavia, não foi possível suportar integralmente as hipóteses de que (d) A identificação do fã com o time exerce influência sobre a atitude em relação a locais públicos; e (e) A atitude do torcedor em relação ao estádio exerce influência sobre a atitude em relação a locais públicos. Também não foram suportados os efeitos de moderação do gênero e faixa etária.

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O presente estudo avança a compreensão da performance empresarial ao propor que condições dos setores, especificamente a concentração setorial, moderam a relação entre instituições e desempenho das firmas. Já é sabido que o ambiente institucional impacta o desempenho das firmas (Makino, Isobe, & Chan, 2004) e que as reformas pró-mercado contribuem para que esse efeito seja positivo, tanto para firmas domésticas como estrangeiras (Cuervo-Cazurra & Dau, 2009). A explicação desse efeito é baseada na economia dos custos de transação (Coase, 1937; Commons, 1934). Contudo, não se sabe se o efeito é o mesmo para todos os setores e se fatores moderam a relação. Esta tese contou com 230.222 observações referentes a 10.903 empresas em 64 países em um intervalo de 23 anos coletados em diferentes bancos de dados. Foi testada a interação de seis variáveis institucionais com o índice Herfindahl-Hirschman (HHI) para três variáveis dependentes diferentes: retorno sobre ativos (ROA), retorno sobre patrimônio líquido (ROE) e crescimento de vendas composto de três anos. Duas estratégias empíricas foram utilizadas: modelos com efeitos fixos e modelos hierárquicos (multinível). Os resultados confirmaram a hipótese de que a interação do HHI é significante e negativa com quatro variáveis institucionais: voice and accountability, efetividade do governo, qualidade regulatória e controle da corrupção. Concentração setorial modera o efeito do ambiente institucional na performance empresarial. Em contextos onde as instituições são sólidas, a força de agentes como sindicatos, associações, imprensa e consumidor assume poder de barganha, refreando o poder das empresas e o oportunismo. Regras legais, direito comum e instituições tendem a limitar o poder unilateral em relações contratuais de todos os tipos, independe da fonte do poder (Macneil, 1980). Observou-se adicionalmente que a proteção ao oportunismo se dá principalmente por meio das instituições informais, como a proteção à democracia, direitos do consumidor e controle da corrupção. Ao propiciar poder aos outros agentes que interagem com as empresas, instituições fortes garantem o enforcement de compromissos contratuais, em particular os contratos sociais (Argyres & Liebeskind, 1999). Como implicações, essa tese propõe que estratégias de expansão dentro do setor, aquisição de participação de mercado e fusões e aquisições dentro do setor são mais adequadas em ambientes institucionais mais fracos que em ambientes fortes. Empresas que possuem alta participação de mercado devem reconhecer o impacto negativo que podem sofrer em seu desempenho a partir de melhorias institucionais. Finalmente, o estudo reforça a importância do reconhecimento por parte de governos de que setores e firmas se beneficiam de forma desigual das mudanças institucionais. O conhecimento prévio desses impactos pode servir de direcionamento para a formulação de políticas públicas justas e eficientes. As principais limitações estão relacionadas à base de dados, exclusivamente composta de empresas com capital aberto, a forma pela qual a classificação de algumas empresas diversificadas foi feita e o fato dessa tese não investigar diretamente o poder de barganha nem ao menos o oportunismo, mas somente o poder moderador da concentração setorial no efeito das instituições no desempenho.

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A vergonha é uma emoção autoconsciente e avaliadora que depende de uma série de cognições relacionadas ao self para ser experimentada. Apesar de amplamente estudada na psicologia, no marketing pouco se sabe sobre os antecedentes da vergonha e seu efeito no comportamento do consumidor, em especial no consumo de produtos falsificados. O objetivo geral desse estudo é entender a relação entre vergonha e comportamentos de consumo de produtos falsificados. Dois procedimentos experimentais, numa amostra de 129 pessoas com idade entre 18 e 50 anos, foram realizados para analisar seis hipóteses apresentadas. O primeiro experimento verificou (a) se o risco social percebido alto aumenta a vergonha, (b) se a qualidade da falsificação (alta/baixa) modera a relação entre risco social percebido e vergonha, caso esta relação exista. Os resultados confirmaram o efeito esperado do risco social percebido na vergonha, mas não confirmaram a moderação da qualidade da falsificação nessa relação. Mostraram ainda um efeito inesperado do gênero na vergonha: homens sentem mais vergonha que mulheres no contexto de consumo de falsificados. O segundo experimento verificou (a) se a antecipação da vergonha reduz a intenção de compra de produtos falsificados, (b) se a antecipação de vergonha influencia a atitude (favorável/desfavorável) em relação a produtos falsificados, e (c) se estas duas últimas relações, caso existam, são moderadas pelo custo-benefício do produto. Os resultados não confirmaram a influência da antecipação da vergonha na atitude em relação a falsificados e na intenção de compra de falsificados, mas mostraram que quanto menor o custo-benefício, maior o efeito da antecipação da vergonha na redução da intenção de produtos falsificados. Os resultados mostraram ainda um efeito moderador inesperado da renda na relação entre antecipação da vergonha e intenção de compra de falsificados. A antecipação da vergonha reduz a intenção de compras em consumidores com renda mais alta.

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The purpose of this research is to contribute to the literature on organizational demography and new product development by investigating how diverse individual career histories impact team performance. Moreover we highlighted the importance of considering also the institutional context and the specific labour market arrangements in which a team is embedded, in order to interpret correctly the effect of career-related diversity measures on performance. The empirical setting of the study is the videogame industry, and the teams in charge of the development of new game titles. Video games development teams are the ideal setting to investigate the influence of career histories on team performance, since the development of videogames is performed by multidisciplinary teams composed by specialists with a wide variety of technical and artistic backgrounds, who execute a significant amounts of creative thinking. We investigate our research question both with quantitative methods and with a case study on the Japanese videogame industry: one of the most innovative in this sector. Our results show how career histories in terms of occupational diversity, prior functional diversity and prior product diversity, usually have a positive influence on team performance. However, when the moderating effect of the institutional setting is taken in to account, career diversity has different or even opposite effect on team performance, according to the specific national context in which a team operates.

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Change in 4,119 students' freshman to senior ratings of four educational philosophies (vocational, academic, collegiate, and nonconformist) provided four measures of educational impact. Repeated measures analyses of variance compared changes in philosophy as a function of Greek affiliation, controlling for sex, historical era, major, parents' education, scholastic aptitude, and academic motivation. Small but significantly different degrees of change in the collegiate and nonconformist philosophies suggested that Greek affiliation increased social interests and inhibited some forms of intellectual interests. These small differences across all students masked the moderating effect of major. In the nonconformist philosophy, for example, the Greek × major interaction reflected substantial Greek–independent differences among humanities majors, and progressively smaller differences or reversals among social science, physical science, and engineering majors. Possible interpretations of this interaction are offered.

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This study examined the moderating effect of social and coping motives on distress among young cannabis-using adults. A random sample of 2031 young Swiss adults was interviewed by means of a computer-assisted telephone interview. Cannabis users showed more distress, less positive health behaviour and higher hedonism compared to non-users. Taking motive for use as a moderator variable into consideration, it became evident that only cannabis users with coping motives showed lower mental health, more symptoms of psychopathology, more psychosocial distress and more life events than non-users. Young adults with social motives for use on the other hand did not differ from non-users in terms of distress. These differences between cannabis users with social and those with coping motives remained stable over two years. In both subgroups, participants with regular cannabis use at baseline did not increase distress nor did participants with higher distress at baseline increase the frequency of their cannabis use. Our results suggest that secondary prevention for cannabis users should target especially young adults with coping motives for use.

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This paper examines the mitigating effect of social accounts on retaliatory behavior in a miniultimatum game setting. Results from games with 108 German high school students support the hypothesis that an ex ante informational and sensitive message can decrease an individuals’ negative perception of an unfair offer and increase the acceptance of the outcome. Furthermore, the moderating effect of gender on retaliatory behavior is investigated. We show that an informational and sensitive message makes more of a difference for women in accepting unfair distributions than it does for men.

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While equal political representation of all citizens is a fundamental democratic goal, it is hampered empirically in a multitude of ways. This study examines how the societal level of economic inequality affects the representation of relatively poor citizens by parties and governments. Using CSES survey data for citizens’ policy preferences and expert placements of political parties, empirical evidence is found that in economically more unequal societies, the party system represents the preferences of relatively poor citizens worse than in more equal societies. This moderating effect of economic equality is also found for policy congruence between citizens and governments, albeit slightly less clear-cut.

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Objective: Chronic depression has often been associated with childhood trauma. There may, however, be an interaction between personality pathology, childhood trauma, and chronic depression. This interaction has not yet been studied. Method: This retrospective analysis is based on 279 patients contacted for a randomized trial in an outpatient psychotherapy center over a period of 18 months from 2010 to 2012. Current diagnoses of a personality disorder and presence of chronic depression were systematically assessed using the Structured Clinical Interview for DSM-IV. Retrospective reports of childhood trauma were collected using the short form of the Childhood Trauma Questionnaire (CTQ-SF). DSM-IV–defined chronic depression was the primary outcome. The association between chronic depression, childhood trauma, and personality disorders was analyzed using correlations. Variables that had at least a small effect on correlation analysis were entered into a series of logistic regression analyses to determine the predictors of chronic depression and the moderating effect of childhood trauma. Results: The presence of avoidant personality disorder, but no CTQ-SF scale, was associated with the chronicity of depression (odds ratio [OR] = 2.20, P = .015). The emotional abuse subscale of the CTQ-SF did, however, correlate with avoidant personality disorder (OR = 1.15, P = .000). The level of emotional abuse had a moderating effect on the effect of avoidant personality disorder on the presence of chronic depression (OR = 1.08, P = .004). Patients who did not suffer from avoidant personality disorder had a decreased rate of chronic depression if they retrospectively reported more severe levels of emotional abuse (18.9% vs 39.7%, respectively). Conclusions: The presence of avoidant personality pathology may interact with the effect of childhood trauma in the development of chronic depression. This has to be confirmed in a prospective study.

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Overcoming a crisis situation in which the socioemotional wealth (SEW) of a family is at risk can be threatened by a lack of formal crisis procedures, which can increase the probability of organizational decline. Thus, not being prepared for a crisis situation may be a critical factor in the long-term survival of family firms. From a corporate governance perspective, supervisory boards may achieve higher levels of crisis readiness. Applying the resourced-based view and SEW theory, we analyze the relationship between family ownership and formalized crisis procedures in 150 small and medium-sized German firms. Our results show that formalized crisis procedures decrease as family ownership increases. Including supervisory boards in our analysis, we find a significant moderating effect of supervisory boards on the relationship between family ownership and formalized crisis procedures. Specifically, our results suggest that family firms with supervisory boards show similar levels of formalized crisis procedures as non-family firms with supervisory boards. In contrast, family firms without supervisory boards exhibit lower levels of formalized crisis procedures compared with non-family firms without supervisory boards. We also discuss managerial implications, limitations, and future research.

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This paper scrutinizes the impact of intolerance toward diverse ethnic, religious, and cultural groups on an individuals willingness to actively engage in non-violent protest. Following new insights, we examine the individual as well as the ecological effect of social intolerance on protest behavior. Drawing from insights of social psychology and communication science, we expect that the prevalence of intolerance reinforces the positive effect of individual-level intolerance on protest participation. From a rational choice perspective, however, a negative moderating effect is expected, as the expression of opinions becomes redundant for intolerant individuals in an intolerant society. We base our multilevel analyses on data from the World Values Surveys covering 32 established democracies. Our results reveal that intolerance leads to more non-violent protest participation. This relationship, however, is strongly influenced by the prevalence of intolerance in a country.