945 resultados para Departamentos Operacionais
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Resumen basado en el de la publicación
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Material de los contenidos comunes del curso de formación para los integrantes de los departamentos de orientación en institutos de enseñanza secundaria, bachillerato y formación profesional realizada en septiembre-octubre de 1992. El curso se plantea en diferentes módulos, cinco comunes y dos según el perfil profesional de los participantes. Se presenta aqui el material entregado en los cinco primeros módulos. La finalidad del curso es dotar a estos profesionales de instrumentos y estrategias necesarias para desarrollar su función de apoyo y asesoramiento en los procesos educativos y ofrecer un marco de reflexión sobre el modelo de intervención en la dinámica escolar. Este curso se integra en un conjunto de doce que se realiza en cuatro fases sucesivas.
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El presente trabajo se encuentra publicado por la Secretaría de Estado del Ministerio dentro de la colección Valoración de la labor profesional de los docentes
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Evaluación realizada por la Subdirección de Formación del Profesorado a todos los miembros de los Departamentos de Orientación y Responsables de Centros y Directivos Provinciales asistentes a la primera fase del curso de formación de los miembros del departamento de orientación en secundaria. El objetivo es realizar una valoración del primer curso de formación de los miembros que iban a integrar los primeros departamentos de orientación en Institutos de Enseñanza Secundaria y Bachillerato y Formación Profesional creados. Una vez finalizado el curso se entregó a todos los asistentes un cuestionario. Tras su cumplimentación y recepción se inició el plan de explotación y análisis de los resultados, quedando el trabajo constituido por un informe detallado de los resultados, uno para miembros y otro para directivos, y anexos que contienen cuestionarios, distribución de frecuencias y estadísticas descriptivas y gráficas. Para la evaluación se tuvieron en cuenta cinco aspectos: los aspectos relativos a la planificación y organización del curso, aspectos relativos a la pertinencia y utilización de los métodos de trabajo, aspectos relativos a la forma de conducir el curso y actitud del profesorado, aspectos relativos a la evaluación de los objetivos del curso de formación y aspectos relativos a los beneficios obtenidos por los participantes en la primera fase del curso. En este último aspecto se realiza la valoración en torno a siete módulos: el primer módulo hace alusión al planteamiento curricular de la ESO y la atención a la diversidad, el segundo módulo hace alusión a la utilización o no de los Departamentos de Orientación en los Centros de Educación Secundaria, el tercer módulo mide aspectos como el grado de utilidad del equipo de trabajo y la intervención en la Institución, el módulo cuarto recoge Los programas para enseñar a pensar, el módulo cinco recoge la coordinación de la acción tutorial desde el departamento de orientación, el módulo seis recoge según el perfil de los profesores: la valoración que emiten los psicólogos-pedagogos en torno a la evaluación psicopedagógica y el diseño, desarrollo y evaluación de programas de orientación vocacional; la valoración que emiten los profesores de alumnos en diversificación; y, la valoración que emiten los profesores de apoyo a la integración. Para finalizar el módulo siete que abarca la categoría de claves para la elaboración de un plan común.
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Monográfico con el título: 'Interrelación profesional y redes de formación'. Resumen basado en el de la publicación
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Material no publicado
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Monográfico con el título: 'Organización escolar y desarrollo profesional'. Resumen basado en el de la publicación
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Monográfico con el título: 'Patrimonio y Educación'. Resumen basado en el de la publicación
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RESUMO: O conhecimento existe desde sempre, mesmo num estado latente condicionado algures e apenas à espera de um meio (de uma oportunidade) de se poder manifestar. O conhecimento é duplamente um fenómeno da consciência: porque dela procede num dado momento da sua vida e da sua história e porque só nela termina, aperfeiçoando-a e enriquecendo-a. O conhecimento está assim em constante mudança. À relativamente pouco tempo começou-se a falar de Gestão do Conhecimento e na altura foi muito associada às Tecnologias da Informação, como meio de colectar, processar e armazenar cada vez mais, maiores quantidades de informação. As Tecnologias da Informação têm tido, desde alguns anos para cá, um papel extremamente importante nas organizações, inicialmente foram adoptadas com o propósito de automatizar os processos operacionais das organizações, que suportam as suas actividades quotidianas e nestes últimos tempos as Tecnologias da Informação dentro das organizações têm evoluído rapidamente. Todo o conhecimento, mesmo até o menos relevante de uma determinada área de negócio, é fundamental para apoiar o processo de tomada de decisão. As organizações para atingirem melhores «performances» e conseguirem transcender as metas a que se propuseram inicialmente, tendem a munir-se de mais e melhores Sistemas de Informação, assim como, à utilização de várias metodologias e tecnologias hoje em dia disponíveis. Por conseguinte, nestes últimos anos, muitas organizações têm vindo a demonstrar uma necessidade crucial de integração de toda a sua informação, a qual está dispersa pelos diversos departamentos constituintes. Para que os gestores de topo (mas também para outros funcionários) possam ter disponível em tempo útil, informação pertinente, verdadeira e fiável dos negócios da organização que eles representam, precisam de ter acesso a bons Sistemas de Tecnologias de Informação. Numa acção de poderem agir mais eficazmente e eficientemente nas tomadas de decisão, por terem conseguido tirar por esses meios o máximo de proveito possível da informação, e assim, apresentarem melhores níveis de sucesso organizacionais. Também, os Sistemas de «Business Intelligence» e as Tecnologias da Informação a ele associadas, utilizam os dados existentes nas organizações para disponibilizar informação relevante para as tomadas de decisão. Mas, para poderem alcançar esses níveis tão satisfatórios, as organizações necessitam de recursos humanos, pois como podem elas serem competitivas sem Luís Miguel Borges – Gestão e Trabalhadores do Conhecimento em Tecnologias da Informação (UML) ULHT – ECATI 6 trabalhadores qualificados. Assim, surge a necessidade das organizações em recrutar os chamados hoje em dia “Trabalhadores do Conhecimento”, que são os indivíduos habilitados para interpretar as informações dentro de um domínio específico. Eles detectam problemas e identificam alternativas, com os seus conhecimentos e discernimento, eles trabalham para solucionar esses problemas, ajudando consideravelmente as organizações que representam. E, usando metodologias e tecnologias da Engenharia do Conhecimento como a modelação, criarem e gerirem um histórico de conhecimento, incluindo conhecimento tácito, sobre várias áreas de negócios da organização, que podem estar explícitos em modelos abstractos, que possam ser compreendidos e interpretados facilmente, por outros trabalhadores com níveis de competência equivalentes. ABSTRACT: Knowledge has always existed, even in a latent state conditioning somewhere and just waiting for a half (an opportunity) to be able to manifest. Knowledge is doubly a phenomenon of consciousness: because proceeds itself at one point in its life and its history and because solely itself ends, perfecting it and enriching it. The knowledge is so in constant change. In the relatively short time that it began to speak of Knowledge Management and at that time was very associated with Information Technologies, as a means to collect, process and store more and more, larger amounts of information. Information Technologies has had, from a few years back, an extremely important role in organizations, were initially adopted in order to automate the operational processes of organizations, that support their daily activities and in recent times Information Technologies within organizations has evolved rapidly. All the knowledge, even to the least relevant to a particular business area, is fundamental to support the process of decision making. The organizations to achieve better performances and to transcend the goals that were initially propose, tend to provide itself with more and better Information Systems, as well as, the use of various methodologies and technologies available today. Consequently, in recent years, many organizations have demonstrated a crucial need for integrating all their information, which is dispersed by the diver constituents departments. For top managers (but also for other employees) may have ready in time, pertinent, truthful and reliable information of the organization they represent, need access to good Information Technology Systems. In an action that they can act more effectively and efficiently in decision making, for having managed to get through these means the maximum possible advantage of the information, and so, present better levels of organizational success. Also, the systems of Business Intelligence and Information Technologies its associated, use existing data on organizations to provide relevant information for decision making. But, in order to achieve these levels as satisfactory, organizations need human resources, because how can they be competitive without skilled workers. Thus, arises the need for organizations to recruit called today “Knowledge Workers”, they are the individuals enable to interpret the information within a specific domain. They detect problems and identify alternatives, with their knowledge and discernment they work to solve these problems, helping considerably the organizations that represent. And, using Luís Miguel Borges – Gestão e Trabalhadores do Conhecimento em Tecnologias da Informação (UML) ULHT – ECATI 8 methodologies and technologies of Knowledge Engineering as modeling, create and manage a history of knowledge, including tacit knowledge, on various business areas of the organization, that can be explicit in the abstract models, that can be understood and interpreted easily, by other workers with equivalent levels of competence.
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Os ativos não correntes detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas fazem parte de um projeto conjunto que levou o International Accounting Standards Board (IASB) e o Financial Accounting Standards Board (FASB) a tentarem uma convergência das normas contabilísticas. Na sequência deste projeto comum, quer o IASB, quer o FASB, procederam a alterações nas respetivas normas. No caso do IASB, duas alterações importantes foram a introdução dos conceitos de ativos não correntes detidos para venda e de unidades operacionais descontinuadas, e a apresentação separada dos ativos e passivos não correntes detidos para venda e das unidades operacionais descontinuadas e respetivos resultados nas Demonstrações Financeiras. No presente estudo investiguei se a apresentação separada dos ativos não correntes detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas têm valor relevante. Os resultados obtidos não permitem concluir que o preço das ações varie em função da apresentação destes ativos de forma separada, uma vez que que o coeficiente da variável não é estatisticamente significativo. Este tema é controverso, no sentido em que existem estudos sobre a apresentação de acontecimentos ocasionais nas demonstrações financeiras, em que alguns concluem que a sua apresentação não tem valor relevante para o investidor, enquanto outros concluem que tem.