1000 resultados para educação do campo


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O presente relatório foi concretizado no âmbito da Unidade Curricular da Prática de Ensino Supervisionada (PES), integrada no curso de Mestrado em Educação Pré-Escolar (EPE) e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (1.º CEB). A prática educativa desenvolvida no contexto da EPE decorreu numa instituição Particular de Solidariedade Social, com um grupo de 12 crianças, com idades de 4 e 5 anos. No âmbito do contexto do 1.º CEB, a ação pedagógica decorreu num agrupamento de escolas pertencente à rede pública, com um grupo de 18 crianças do 2.º ano de escolaridade, com idades de 6 e 7 anos. Em ambos os contextos, desenvolvemos a ação educativa com o intuito de responder às necessidades e interesses das crianças sendo que tivemos o cuidado de criar um ambiente propício ao desenvolvimento e aprendizagem de saberes de forma lúdica, por gosto e prazer, onde, no dia-a-dia e ao longo da concretização das experiências de ensino/aprendizagem, prevalecesse o diálogo, a escuta, a negociação, a tomada de decisões e a resolução de problemas, de maneira a valorizarmos as crianças como cidadãos ativos, autónomos, responsáveis e capazes de saber fazer, ser e estar. Após definirmos as questões e os objetivos que iriam orientar a nossa investigação, foi fundamental delinearmos um estudo centrado nas abordagens metodológicas qualitativa e quantitativa. Neste sentido, para que fosse possível recolhermos dados que sustentassem o nosso estudo, recorremos a um conjunto de técnicas e instrumentos de recolha de dados, em ambos os contextos, designadamente: à observação participante, às notas de campo e aos registos fotográficos, às produções das crianças, ao inquérito por questionário e, ainda, à entrevista semiestruturada. Desta forma, ao longo da prática educativa, considerando as experiências de ensino/aprendizagem sustentadoras da nossa temática de estudo, procuramos promover atividades que envolvessem o contacto e exploração de diferentes suportes de escrita e leitura do meio envolvente, desafiando, apoiando e incentivando as crianças a desenvolverem o gosto e prazer pela leitura e escrita. Em relação à análise e interpretação das entrevistas semiestruturadas e dos inquéritos por questionário, dirigidas ao grupo de crianças da EPE e do 1.º CEB, respetivamente, percebemos que as crianças inquiridas estavam inseridas num ambiente educativo e familiar que, na sua rotina diária, desenvolvia práticas de literacia diversificadas e que potenciava o contacto com diferentes suportes de escrita e leitura. Com efeito, ao longo da nossa ação, assumimos uma atitude crítica e reflexiva, de modo a responder às necessidades e interesses das crianças, alicerçada em diferentes modos de pensar e agir.

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O presente relatório foi realizado no âmbito da unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada, inserida no plano de estudos do curso de Mestrado em Educação Pré- Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança. A intervenção em contexto de Educação Pré- Escolar teve a duração de 180 horas, das quais 24 horas foram em contexto Creche. A intervenção em contexto de 1.º Ciclo do Ensino Básico teve, igualmente, a duração de 180 horas. Na Educação Pré- Escolar, trabalhamos com um grupo de 19 crianças, de 3 e 4 anos de idade, e no 1.º Ciclo do Ensino Básico, com um grupo de 23 crianças que integravam o 3.º ano de escolaridade, com 9 anos de idade. Ambos os contextos pertenciam à rede pública. Para proporcionar um conhecimento mais alargado das instituições e da realidade de cada contexto e grupo de crianças, foi elaborada a caracterização dos dois contextos. Ao longo da prática procurámos desenvolver atividades que respondessem às necessidades e interesses das crianças, de forma a criar momentos de participação ativa, de partilha de saberes e de cooperação no âmbito das Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar, das Metas Curriculares e do Programa do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Tendo em conta que o tema autonomia se revelou uma preocupação no decorrer da nossa Prática de Ensino Supervisionada, surgiu uma questão que nos fez refletir: Como é que o professor estagiário perceciona a construção da autonomia da criança, em contexto educativo? Tentando dar resposta a esta questão definimos três objetivos que orientaram o nosso percurso investigativo: (i) perceber de que forma é que a rotina diária influência na autonomia (ii) perceber a importância da organização do espaço no desenvolvimento da autonomia das crianças nos contextos do Educação Pré-Escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico. e (iii) perceber como as experiências de ensino/aprendizagem ajudam na construção da autonomia; Como instrumentos de recolha de dados recorremos à observação participante, registo de notas de campo e de fotografias (sempre que possível). A metodologia utilizada foi a investigação qualitativa de natureza interpretativa. Este tipo de investigação apresenta os resultados através de narrativas com descrições contextuais e citações dos participantes, e que desta forma transmitem as ações e reações que os mesmos tiveram ao longo da prática em ambos os contextos. Os resultados recolhidos nesta investigação, referem que o estagiário perceciona a construção da autonomia da criança como um percurso longo, gratificante e com evoluções mais significativas na Educação Pré-Escolar.

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O presente relatório foi realizado no âmbito da unidade curricular da Prática de Ensino Supervisionada (PES), inserida no plano de estudos do curso de Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, da Escola Superior de Educação de Bragança, do Instituto Politécnico de Bragança. Com este relatório, pretendemos apresentar as experiências de ensino aprendizagem que consideramos relevantes e representativas do trabalho desenvolvido com as crianças ao longo da nossa PES em ambos os contextos educativos. Estas reportam-se à descrição, reflexão e investigação acerca da ação educativa. A prática pedagógica foi desenvolvida na Educação Pré-Escolar (EPE), com um grupo de 25 crianças, com idades de 3 e 4 anos e, no 1.º Ciclo do Ensino Básico (1.º CEB), com um grupo de 10 crianças pertencentes ao 1.º ano de escolaridade. O contexto na Educação Pré-Escolar caraterizava-se por ser uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) e o contexto de 1.º Ciclo do Ensino Básico pertencia à rede pública. No decorrer da ação educativa, tivemos em conta a articulação curricular, onde mantivemos sempre presente as necessidades das crianças, os seus interesses e ritmos de aprendizagem. Para tal, apoiamo-nos nos documentos oficiais e orientadores da prática pedagógica, sendo estes as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar e o Programa Nacional do 1.º ano do 1.º Ciclo do Ensino Básico, indo ao encontro da questão problema: De que forma os diferentes suportes (papel/digital) motivam as crianças no seu processo de leitura em contexto jardim de infância e no 1.º Ciclo do Ensino Básico? Para dar resposta delineamos os seguintes objetivos: (i) Perceber se o tipo de suporte em que as crianças efetuam as suas leituras influencia a sua motivação; (ii) Perceber se a leitura em suporte digital contribui para o desenvolvimento do gosto pela leitura; (iii) Verificar se a leitura em suporte papel permite uma maior motivação na criança em relação ao suporte digital. Os dados foram recolhidos no decorrer das intervenções, através da observação, com recurso às notas de campo, ao registo fotográfico e ao questionário. A apresentação das experiências de ensino/aprendizagem presentes neste relatório traduzem-se num processo descritivo, interpretativo e reflexivo, enquadrado numa abordagem qualitativa. É de salientar que ao longo da nossa prática educativa adotamos uma atitude reflexiva e crítica face ao nosso trabalho, tornando-nos observadores ativos neste processo, assumindo ao mesmo tempo, o papel de investigadoras.

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Este relatório de estágio pretende apresentar parte do trabalho desenvolvido no âmbito da Unidade Curricular de Prática de Ensino Supervisionada (PES), integrada no curso de Mestrado em educação pré-escolar e ensino do 1.º ciclo do ensino básico. A prática no contexto da educação pré-escolar foi realizada numa instituição pública com crianças de 3, 4 e 5 anos de idade. Em contexto do 1.º ciclo do ensino básico, a mesma decorreu numa escola da rede pública com um grupo/turma de crianças de 7 e 8 anos de idade, a frequentarem o 2.º ano de escolaridade. Nos dois contextos, a prática foi desenvolvida no sentido de responder aos interesses e necessidades das crianças, sendo que as atividades propostas visaram uma aprendizagem realizada através da pesquisa, reflexão e descoberta, pretendendo proporcionar às crianças momentos de aprendizagens significativas, ativas e socializadoras. Neste trabalho, para além da descrição e reflexão em torno da nossa ação em contexto (corporizadas através das experiências de ensino e aprendizagem) apresentamos dados que dizem respeito a uma investigação que desenvolvemos ao longo deste processo e que se fundamenta em alguns dos pressupostos pedagógicos defendidos pelo Movimento da Escola Moderna (MEM), nomeadamente sobre os instrumentos de regulação e monitorização/pilotagem da aprendizagem, tendo sido também realizada, para o efeito, uma revisão da literatura neste âmbito. Neste sentido, a nossa investigação tem como tema Dispositivos de mediação: monotorização da ação através dos instrumentos de regulação e pilotagem, e a opção metodológica desta investigação recai sobre uma abordagem qualitativa, tendo como técnicas de recolha de dados uma entrevista semiestruturada realizada às crianças e a observação direta e participante, com recurso a notas de campo e registos fotográficos. Das principais conclusões da investigação salientamos que existem instrumentos de regulação e pilotagem nas salas de aula, mas que os mesmos não são trabalhados de forma a que as crianças entendam o seu objetivo, adquiram autonomia de registo, recebam o feedback do seu impacto para a realização de aprendizagens e não usufruem das suas potencialidades pedagógicas.

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O trabalho que aqui apresentamos incide sobre a Prática de Ensino Supervisionada [PES], integrada no plano de estudos do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança. Temos como finalidade refletir sobre a ação desenvolvida ao longo dos estágios profissionalizantes que se realizaram em contexto de Educação Pré-Escolar [EPE], num grupo vertical com 25 crianças de 3, 4 e 5 anos de idade e, em contexto de 1.º Ciclo do Ensino Básico [1.º CEB], numa turma de 1.º ano de escolaridade, com 20 crianças de 6 e 7 anos de idade. No decorrer da nossa ação educativa tivemos em consideração o desenvolvimento integral da criança e promovemos uma pedagogia de participação que valorizava a criança e a sua ação, através de uma linha pedagógica integradora, em que articulamos os saberes das diversas áreas de conteúdo e disciplinares. Ao integrarmos os jogos na ação pedagógica, conseguimos relacioná-los com a problemática da nossa pesquisa e responder à questão norteadora deste trabalho: Quais as implicações dos jogos no processo de ensino-aprendizagem e nas relações das crianças na Educação Pré-Escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico? O estudo enquadra-se, essencialmente, numa abordagem qualitativa onde utilizamos como principais técnicas e instrumentos de recolha de dados a observação participante e naturalista, grelhas de observação, notas de campo, registo fotográfico e áudio e, entrevista à educadora e professora cooperantes. Em termos de resultados pensamos poder concluir que em ambos os contextos, o jogo foi uma boa estratégia de ensino-aprendizagem, visto que houve grande entusiasmo, envolvimento e interesse por parte das crianças, incentivando-as na aprendizagem dos diferentes conteúdos. Podemos ainda aferir que o jogo favoreceu positivamente as interações e relações das crianças.

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O presente relatório foi realizado no âmbito da unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada (PES), integrada no plano de estudos do Mestrado Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, descreve e analisa experiências de ensino/aprendizagem realizadas em contexto Pré-Escolar e de 1.º Ciclo do Ensino Básico. Foi nossa intenção promover experiências enriquecedoras que nos permitissem analisar o processo de transição entre estes dois contextos. Procuramos envolver as crianças em novas realidades potenciadoras de múltiplas interações sociais, integradas no contexto escolar, com o objetivo de potenciar as relações educativas entre os diferentes níveis de ensino. Dado que o nosso foco investigativo se centrava na transição entre os dois níveis educativos procuramos delinear uma questão que orientasse o nosso estudo: “Que estratégias se podem desenvolver em contexto de Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico que promovam a articulação, numa perspetiva de continuidade educativa, entre estes dois contextos?”. Para dar resposta a esta questão delineamos os seguintes objetivos: desenvolver estratégias integradoras que promovessem a adaptação das crianças a cada etapa formativa, perceber se as estratégias utlizadas foram as adequadas e que reflexos tiveram na transição educativa e perceber se as aprendizagens adquiridas facilitaram a articulação entre os dois níveis educativos, valorizando o desenvolvimento de competências neste domínio. Para orientar metodologicamente a investigação recorremos a uma metodologia qualitativa, cujos dados foram recolhidos através da observação participante, das notas de campo e dos registos fotográficos, respeitando o sigilo inerente à prática de investigação e solicitando autorização prévia para a sua implementação, as dois grupos de crianças, um do Pré-escolar, com idades de 5 e 6 anos e outro do 1.º Ciclo do Ensino Básico com 6 ano de idade. Da análise dos dados, evidencia-se a facilidade de adaptação das crianças, da Educação Pré-escolar para o 1.º CEB, demonstrando saber que as duas realidades são diferentes. Referem-se aos contextos como apresentando caraterísticas distintas e onde se realizam atividades diferentes, diversificadas. Realça-se, ainda, que o relacionamento interpessoal entre e intra grupo que foi de extrema importância para facilitar a transição, tendo-se verificado união, companheirismo, colaboração e apoio constantes dentro do grupo.

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O presente relatório pretende dar a conhecer parte do trabalho desenvolvido no âmbito de Unidade Curricular de Prática de Ensino Supervisionada (PES), integrada no Mestrado em Educação Pré-Escolar (EPE) e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (1.º CEB) e visa aprofundar a reflexão acerca da ação educativa. No âmbito da EPE, a ação desenvolveu-se numa Instituição Particular de Solidariedade Social com um grupo de 16 crianças, com idades de 3 e 4 anos. No âmbito do 1.º CEB, a ação educativa ocorreu numa instituição da rede pública com uma turma de crianças do 1.º ano de escolaridade, constituída por 19 crianças, com idades de 6 e 7 anos. A ação educativa nos dois contextos foi desenvolvida no sentido de responder aos interesses e necessidades das crianças, sendo que as atividades propostas visaram uma aprendizagem realizada através da pesquisa, reflexão e descoberta, proporcionando às mesmas momentos de aprendizagens significativas, ativas e socializadoras. Com o decurso da prática, as atividades que desenvolvemos foram pensadas no sentido de darmos resposta a uma questão-problema: A criança e as expressões artísticas e físico-motoras: que relação de aprendizagem com outros saberes? Considerando esta interpelação estabelecemos como objetivos: (i) Compreender o contributo das Expressões Artísticas e Físico-Motoras no desenvolvimento social, emocional e cognitivo da criança e (ii) Utilizar as expressões artísticas como ferramenta de aprendizagem para a construção de conhecimentos noutras áreas do saber. O estudo enquadra-se numa abordagem mista (qualitativa/quantitativa). Para que fosse possível recolhermos a informação para a presente investigação, foi necessário selecionarmos um conjunto de técnicas e de instrumentos de recolha de dados. Para tal, recorremos à observação, aos registos fotográficos, às notas de campo e a um inquérito por questionário aos educadores/professores cooperantes. Salientamos que durante a apresentação das experiências de ensino-aprendizagem pretendemos ter sempre em conta as diferentes áreas de conteúdo/curriculares. Os dados decorrentes do quadro teórico e da ação educativa desenvolvida permitem relevar a importância das Expressões Artísticas e Físico-Motoras como um processo de ensino-aprendizagem para ajudar as crianças a aprenderem e a desenvolverem-se, constituindo uma mais-valia ao nível do enriquecimento das atividades e da concretização dos objetivos e metas de aprendizagem previstos para estas etapas. Palavras-chave:

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O desenvolvimento das capacidades leitoras deve ser um dos objetivos principais dos educadores e professores. Este deve começar desde as primeiras idades e ser um processo contínuo, pois não se trata só de aprender a ler e a escrever mas também de interpretar e compreender o que se lê. Desta forma, contribui-se, no presente, para o desenvolvimento global do aluno mas, também, para formar, no futuro, cidadãos ativos e críticos na sociedade. O presente Relatório Final foi elaborado no âmbito da unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada, realizada na valência de 1.º Ciclo do Ensino Básico, mais concretamente no 1.º ano de escolaridade, numa escola situada em Rio de Mouro. Tendo em conta o contexto e a realidade vivenciada na instituição onde se realizou o estágio, foram promovidas diversas tarefas após a leitura dos poemas integrados no livro O Livro da Tila de Matilde Rosa Araújo. Estas atividades encontram-se enquadradas nas Metas Curriculares de Português do 1.º Ciclo do Ensino Básico e foram concebidas com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento das competências literárias dos alunos, nomeadamente para desenvolver o sentido estético e crítico neste género literário. A metodologia utilizada nesta investigação foi de caráter qualitativo, tendo sido utilizados como instrumentos de recolha de dados observação, devidamente apontadas em notas de campo, e as entrevistas realizadas aos alunos da turma que esteve envolvida neste projeto.

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A pesquisa Gestão de Tributos: Uma análise na ótica do consumidor a partir da Educação Fiscal descreveu um estudo de natureza biblográfica com o método quantitativo e os meios de investigação a pesquisa de campo e pesquisa descritiva. O objetivo do estudo foi apresentar as variáveis que influenciam no processo de formação da conscientização tributária, neste sentido, foi aplicado um questionário online com perguntas fechadas através do Google docs com amostra de 204 indivíduos, assim desenvolveram-se testes do modelo teórico da pesquisa, fundamentados com a teoria Keysiana, que determina a verificação da política fiscal através do papel do Estado, relacionando assim as variáveis independentes, informação contábil, o valor do produto, a satisfação do consumidor, a capacidade econômica do consumidor e a contraprestação do tributo, com a variável dependente, a conscientização tributária, neste contexto foi demonstrado à relevância da Educação Fiscal na visão do consumidor. Para o desenvolvimento do trabalho, renomados autores subsidiaram a pesquisa, entre eles, Morim (2014) destacando a transformação da educação como um conhecimentodo do ser humano, Silva (2011) que apresentou a questão tributária como uma gestão da contraprestação dos tributos através do dever do Estado à população, caracterizando o bem estar social, Demitilia Soares (2011) enfatizando a relação da educação e a fiscalidade em Portugal por meio da Educação Fiscal para a cidadania e Gonçalves (2010) que ressaltou a Educação Fiscal como auxílio à problemática social. Neste estudo, foi identificado através dos resultados com a utilização do modelo teórico apresentado no trabalho e aplicação dos testes das hipóteses, que a Educação Fiscal tem uma relação fundamental no processo de formação da conscientização tributária do consumidor, com observação a utilização da teoria Keysiana e sua aplicabilidade prática. Contudo falta o acompanhamento do Estado como gestor público na fiscalidade dos tributos, tanto no Brasil como em países que utilizam os programas do governo em ações de políticas sociais. Assim sugere-se a aplicabilidade do modelo teórico desta pesquisa como prática junto ao consumidor através do conhecimento adquirido pela Educação Fiscal, com o intuito de acompanhar a gestão dos tributos pela admnistração pública de maneira democrática e participativa.

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Os Cursos Superiores de Tecnologia são um tipo específico de graduação (tecnólogo), com características próprias, entre as quais, a focalização na especialização dos seus currículos e duração mais curta objetivando uma formação mais rápida. A graduação tecnológica vem sendo amplamente difundida no país desde a segunda metade da década de 1990, após a promulgação da lei no 9.394/96 LDB, e por uma série de decretos, portarias e pareceres do MEC/CNE. Entre as principais metas e objetivos do PNE para a educação superior, se destacam: diversificação do sistema superior de ensino para atender clientelas com demandas específicas de formação; articulação entre currículo e mercado de trabalho; financiamento e gestão; criação de políticas de acesso à educação superior que facilitem o ingresso de alunos provenientes de grupos de maior vulnerabilidade educacional; crescimento da oferta de educação superior para a faixa etária de 18 a 24 anos. O presente estudo tem por objetivo refletir e debater a contribuição dos CSTs na educação profissional do trabalhador brasileiro dentro das perspectivas do PNE. O estudo se fundamenta no método qualitativo, com base numa pesquisa exploratória e descritiva, caracterizada como estudo de caso único, através da pesquisa de campo realizada com alunos em formação e com egressos do Curso de Eletrônica Industrial da Faculdade de Tecnologia Senai Anchieta, na cidade de São Paulo. Para alcançar seus objetivos, o estudo foi dividido em duas etapas: a primeira faz uma análise das variáveis que caracterizam o perfil do aluno em formação buscando identificar sua percepção quanto à escolha pelo CST, conhecimento sobre essa modalidade de ensino e as expectativas futuras da profissão. Na segunda parte, o estudo faz uma análise da percepção do egresso acerca das habilidades e competências adquiridas durante a formação, o grau de satisfação com salário e plano de carreira, e a aceitação profissional do tecnólogo pelo mercado de trabalho. No estudo realizado com alunos em formação constatou-se que os índices de evasão escolar das primeiras turmas do curso foram elevados, sendo apontadas como principais causas as dificuldades de conciliação entre o horário de estudo com a do trabalho e as dificuldades econômicas familiares. O perfil do aluno em formação na IES em estudo é majoritariamente da faixa etária entre 18 e 24 anos; do gênero masculino; egresso do ensino médio feito em escola pública; morador em bairro periférico e natural de cidade da RMSP; o próprio aluno é responsável pelo pagamento das mensalidades; não houve interferência de terceiros na sua escolha pelo CST; tem percepção favorável quanto à empregabilidade futura como tecnólogo. A pesquisa com egressos apontou que os mesmos tem percepção favorável quanto à formação profissional recebida, exceto o fato de não terem atendido disciplinas que desenvolvessem competências gerenciais e de negócios; quanto à empregabilidade e perspectivas de carreira mostraram preocupação na valorização profissional do tecnólogo pelo mercado de trabalho; declararam estar insatisfeitos quanto ao salário recebido; quanto à educação continuada reconheceram ser esse o processo que os manterão atualizados profissionalmente. Como conclusão da pesquisa, há recomendação para estudos futuros na sondagem de outras possíveis causas da evasão escolar com alunos dos cursos com outros eixos temáticos e de IES públicas. Igualmente, aponta-se para a necessidade da proposta curricular da IES em estudo oferecer, além das disciplinas técnicas, outras que desenvolvam competências e habilidade em gestão de pessoas e negócios.

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Esta dissertação apresenta um estudo exploratório sobre a experiência de implantação de um sistema digital de segurança. O estudo teve como locus a Guarda Civil Metropolitana de São Paulo e o objetivo geral da pesquisa é analisar o uso das tecnologias da informação e comunicação no campo operacional da organização. Primeiramente foi realizada a pesquisa bibliográfica para rastreamento de temas análogos. Foi possível verificar a escassez de estudos sobre as tecnologias da informação e comunicação na Segurança Pública no Brasil. Dos raros trabalhos encontrados o que deu inspiração para essa pesquisa foi o experimento realizado em Brasília, na área de Gestão do Conhecimento e da Tecnologia da Informação, que investigou a integração de sistemas de info rmações na Segurança Pública do Distrito Federal. Para a realização deste estudo de caso adotou-se a metodologia qualitativa com pesquisas bibliográfica, documental e de campo (entrevistas e observações diretas). Os resultados obtidos demonstram a necessidade de investimentos em tecnologias da informação e comunicação, objetivando a integração e a interoperabilidade das organizações de Segurança Pública. Os resultados também confirmaram os achados em pesquisas e estudos sobre a violência urbana que apontam que só os investimentos na estrutura técnica, em pessoal, em gestão de segurança, chamada política de combate à violência e à criminalidade, não resolve. É preciso urgência na gestão de políticas públicas integradas para combater as causas provocativas da violência e da criminalidade que são a miséria crescente, o desemprego, a falta de serviços públicos eficientes, em especial no setor da saúde e da educação e a ausência de políticas sociais, todos entendidos como violência.(AU)

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Esta pesquisa, Responsabilidade Social, Pregação e Educação: tensões missiológicas no projeto missionário da Igreja Metodista em terras brasileiras, tem como objetivo analisar as ações missionárias da Igreja Metodista do período de sua implantação até o final do período referente ao 18° Concílio Geral (2006-2011). A análise resgatou a tríade Responsabilidade Social, Pregação e Educação como uma marca identitária do movimento wesleyano e que esse princípio missionário nem sempre foi seguido pelo metodismo brasileiro. Notou-se também que a tríade serviu, em momentos decisivos, como elemento norteador do projeto missionário. Isso é percebido no período da implantação, bem como na constituição do Plano para Vida e Missão (PVM). Em que pese que as ações missionárias no metodismo brasileiro nem sempre foram providas de uma reflexão teológica sistemática, a tríade Responsabilidade Social, Pregação e Educação sempre funcionou como eixos essenciais da missão e de forma indissociável. Não foram poucos os momentos em que o projeto missionário metodista enfrentou tensões na sua execução. O ímpeto pelo crescimento numérico e expansão geográfica, muitas vezes, ofuscou a fidelidade à tríade. Nessa trajetória de pesquisa está construída em quatro capítulos, nos quais se busca a superação de uma compreensão histórica equivocada e faz-se necessário que o projeto missionário assuma os elementos essenciais da tríade como marco regulatório da missão metodista. As repetitivas opções equivocadas não colaboram com a nova compreensão de missão. O resultado da pesquisa encoraja futuras análises para que o metodismo assuma o papel de agente de Deus na missio Dei e para que o seu envolvimento missionário mantenha fidelidade à tríade Responsabilidade Social, Pregação e Educação.

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Este estudo discute a relação entre o processo de Libertação no pensamento de José Comblin e a Educação Popular, a partir da perspectiva antropológica e social da liberdade do ser humano como vocação singular de cada sujeito. Discute ainda a implicação desta noção de liberdade que inclui a responsabilidade para com o outro, como dimensão fundamental para o engajamento na luta pela transformação da sociedade. Por meio de pesquisa bibliográfica, foi realizada a análise dos elementos que fazem interface entre a noção de libertação-liberdade e a Educação Popular no pensamento de Comblin. Trabalha-se com a hipótese de que o elemento antropológico e social na perspectiva de Libertação, presente no pensamento de José Comblin, tem relação com a gênese ideológica da Educação Popular e sua práxis libertadora na sociedade no Brasil, na segunda parte do século XX. Para tal, buscou-se apresentar a vida e a obra de José Comblin e daqueles que dialogam com ele, a fim de que se possa entender de maneira profícua a noção de libertação dentro dos períodos históricos que marcaram a renovação da Igreja Católica e a formação da Teologia da Libertação. Esses momentos marcantes dizem respeito ao Concílio Vaticano II, à Conferência de Medellín, de Puebla e pós-puebla. Ainda se fez um breve histórico da Educação Popular no Brasil e na América Latina e suas implicações filosóficas e pedagógicas a fim de ter elementos concretos para realizar a análise da relação entre o referencial teórico e o contexto da Educação Popular e a noção de liberdade e libertação no pensamento de José Comblin.

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Este texto é resultado de uma pesquisa, do ponto de vista histórico e sociológico, sobre a política eclesiástica da Assembleia de Deus brasileira com respeito à formação teológico-pastoral. Buscou-se entender como se deu a mudança de postura da liderança assembleiana, que, de uma objeção inicial quanto à educação teológica formal, passou a reconhecê-la como requisito ao ministério pastoral. O marco cronológico que delimita o tema explica-se pelo fato de que, em 1943, ocorreram as primeiras discussões oficiais sobre o ensino teológico formal, ocasião em que a Assembleia de Deus rejeitou a criação dos seminários teológicos. A mudança ocorreu gradativamente, mediante uma série de acontecimentos, dentre eles, a diminuição de influência dos missionários suecos junto às Assembleias de Deus, a criação da Casa Publicadora, a chegada de missionários norte-americanos e à ascensão de pastores apoiadores de uma educação formal. Quarenta anos depois, em 1983, a Convenção Geral dos líderes assembleianos decidiu recomendar a qualificação teológica, como exigência ao ministério pastoral. A metodologia adotada foi de uma pesquisa bibliográfica. Visando um estudo explicativo, foi feito um levantamento de dados históricos a partir dos periódicos oficiais da AD, além de documentos que retratam o assunto proposto neste trabalho.

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Este estudo tem como objetivo identificar alguns fatores que têm contribuído para a evasão de adolescentes da Escola Dominical. O trabalho limita-se ao âmbito da Igreja Metodista, em cidades do interior do Estado de São Paulo. Entender a atual condição da adolescência é requisito para desenvolver ações capazes de prepará-la para o exercício da fé. O primeiro capítulo enfoca o desenvolvimento da adolescência.. Desde o início da Revolução Industrial pesquisadores, médicos, psicólogos, educadores entre outros têm se voltado à pesquisa desta fase de vida. O segundo capítulo propõe uma análise da Escola Dominical. O objetivo deste capítulo é compreender suas origens, seu relacionamento com a adolescência, sua estrutura e funcionamento, pois, ela é um dos melhores espaços para a formação do adolescente. Este precisa de um modelo educativo que ajude seu desenvolvimento e a Escola Dominical pode ser a agência educativa para garantir uma educação apropriada à época atual. O terceiro capítulo aprofunda o conceito de educação de modo geral e educação cristã de modo específico distinguindo-as de ensino. O modelo de educação necessário para o desenvolvimento do adolescente deve ser aquele que o ajude a elaborar seu próprio desenvolvimento numa prática contínua de elaboração e re-elaboração de sua educação, propiciando experiências de vida numa perspectiva cristã. Por fim, o quarto capítulo analisa o resultado da pesquisa de campo, a opinião do adolescente sobre a Escola Dominical e a partir desta compreensão identificar os fatores que contribuem para a evasão.