919 resultados para Catástrofes naturais
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Tese de Doutoramento, Cincias do Mar, especialidade de Biologia Marinha, 18 de Dezembro de 2015, Universidade dos Aores.
Host-symbiont interactions in the deep-sea vent mussel Bathymodiolus azoricus : a molecular approach
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Tese de Doutoramento, Cincias do Mar, especialidade de Biologia Marinha, 19 de Dezembro de 2015, Universidade dos Aores.
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Dissertao de Mestrado, Estudos Integrados dos Oceanos, 26 Fevereiro de 2016, Universidade dos Aores.
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Dissertao de Mestrado, Estudos Integrados dos Oceanos, 15 de Maro de 2016, Universidade dos Aores.
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O confronto entre certas criaes ficcionais e a dinmica da colonizao nos leva a diversos campos disciplinares. Se a histria registrou o intenso intercmbio de mercadorias e idias que ocorreu entre Portugal e Brasil, a partir da descoberta do Novo Mundo, a literatura revisitou e recriou esse passado. o que se constata na obra do escritor brasileiro Joo Guimares Rosa, em que articulando a realidade e a imaginao, a natureza e o homem, o regional e o universal, o escritor de perfil naturalista ilumina a linguagem da Histria e da Cincia pela Arte. Com relao s expedies cientficas portuguesas pelo Brasil, a histria relata que, na segunda metade do sculo XVIII, Portugal impulsionou a elaborao de um projeto de confeco de uma Histria Natural, tendo como espao de criao cultural a Academia Real das Cincias de Lisboa. Esse empreendimento, no entanto, no teria sido possvel sem as viagens imaginrias do intelectual Domenico Agostino Vandelli, correspondente de Lineu e um dos principais articuladores da poltica portuguesa dirigida s colnias. Assim, instrudos conforme o livro Viagens filosficas ou dissertaes sobre as importantes regras que o filsofo naturalista nas suas peregrinaes deve principalmente observar, alunos da Universidade de Coimbra, onde Vandelli era professor de Histria Natural e Qumica, so preparados para explorar as colnias ultramarinas. Em meio produo literria de Guimares Rosa, destacamos o conto O recado do morro, do livro Corpo de baile, lanado em 1956, para um paralelo com a Histria. Nessa fico, um narrador conta a estria de uma pitoresca expedio, formada por moradores de um vilarejo, contratados por um viajante alemo, que percorre o interior do estado de Minas Gerais. Regio de grutas, minerais, vegetao de cerrado (com diversidade em espcies comestveis e medicinais), de fazendas de gado, animais em perigo de extino e homens sbios do serto, com o uso dessa enigmtica paisagem, que o escritor vai moldar o seu recado. Atravs de um estudo comparado entre os ideais naturalistas de Vandelli (evidentes nas correspondncias trocadas com Lineu e nas Instrues aos viajantes) e do escritor Guimares Rosa (expresso de forma ficcional), destacamos a necessidade de se resgatar, nos dias atuais, seus trabalhos, como forma de se propor uma nova relao do homem com o meio ambiente. Ns, de fato, reconhecemos que Deus todo-poderoso escreveu dois livros, a natureza e a revelao [...] (Lineu, 1765) O confronto entre certas criaes ficcionais e a dinmica da colonizao nos leva a percorrer interessantes caminhos da Histria, da Literatura e das Cincias da Natureza. Se a histria registrou o intenso intercmbio de produtos e idias, que ocorreu entre Portugal e Brasil, via Atlntico, a partir da descoberta do Novo Mundo, alguns escritores do Modernismo brasileiro revisitaram e recriaram esse passado. No que se refere s expedies cientficas portuguesas pelo Brasil, o historiador Oswaldo Munteal Filho lembra que, na segunda metade do sculo XVIII, Portugal impulsionou a elaborao de um projeto de confeco de uma Histria Natural de suas colnias, tendo como espao de criao cultural e reflexiva a Academia Real das Cincias de Lisboa. Esse empreendimento, no entanto, no teria sido possvel sem as viagens imaginrias do intelectual ilustrado Domenico Agostino Vandelli, um dos principais articuladores da poltica portuguesa dirigida s colnias no mbito da Academia. Segundo seu pensamento, era preciso munir os naturalistas com ferramentas capazes de desvendar um Brasil desconhecido do ponto de vista da cincia e ainda intocado quanto s potencialidades de seus elementos naturais. Portanto, o olhar do naturalista deveria passar, primeiro, pelo utilitrio: as virtudes das plantas medicinais, os usos dos gneros exticos, o aproveitamento do reino animal e mineral e a fertilidade das extensas terras. Reordenar a Natureza, no mais de forma alegrica, mas atravs da observao e experincia figurava-lhe como medida necessria e urgente. A par disso e instrudos conforme o livro Viagens filosficas ou dissertaes sobre as importantes regras que o filsofo naturalista, nas suas peregrinaes, deve principalmente observar, alunos da Universidade de Coimbra, onde Vandelli era professor de Histria Natural e Qumica, so preparados para explorar as colnias ultramarinas (p. 483-518).
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Relatrio final apresentado Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre em Ensino do 1 e 2 Ciclos do Ensino Bsico
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Dissertao de Mestrado apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administrao do Porto para a obteno do grau de Mestre em Empreendedorismo e Internacionalizao, sob orientao de Maria Clara Dias Pinto Ribeiro
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Trabalho Final de Mestrado elaborado no Laboratrio de Engenharia Civil (LNEC) para obteno do grau de Mestre em Engenharia Civil pelo Instituto Superior de Engenharia de Lisboa no mbito do protocolo de cooperao entre o ISEL e o LNEC
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Relatrio Final apresentado Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno do grau de mestre em Ensino do 1 e do 2 Ciclo de Ensino Bsico
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Trabalho Final de Mestrado para obteno do grau de Mestre em Engenharia Informtica e Computadores
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Trabalho Final de Mestrado para obteno do grau de Mestre em Engenharia Mecnica
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Dissertao elaborada para a obteno do grau de Mestre em Engenharia Civil na rea de Especializao de Estruturas
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Trabalho Final de Mestrado elaborado no Laboratrio Nacional de Engenharia Civil (LNEC) para a obteno do grau de Mestre em Engenharia Civil pelo Instituto Superior de Engenharia de Lisboa no mbito do protocolo de cooperao ente o ISEL e o LNEC
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Trabalho Final de Mestrado para obteno do grau de Mestre em Engenharia Mecnica
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O aumento da participao de destinos tidos como exticos no segmento turstico gerou expectativas em muitas regies do planeta, especialmente nas que apresentam maiores carncias a nvel econmico. A participao no circuito turstico sem precaues de sustentabilidade est na origem do avolumar de fragilidades nas restantes potencialidades naturais e sociais levando, mesmo, adulterao da identidade local com prejuzo para os recursos a existentes. A consciencializao de resultados negativos para com o ambiente fez com que as classes envolvidas no sector do turismo conciliassem esforos na defesa das regies, comunidades e causas ambientais, obrigando os intervenientes a melhorar as polticas de explorao turstica e promovendo uma maior participao das gentes locais nos processos. A adeso de Cabo Verde ao circuito turstico, caracterizada pela conscincia da potencialidade dos seus valores naturais, humanos e tradicionais necessita, todavia, da implementao de polticas no contexto de um Ordenamento do sector do Turismo com vista a atingir resultados sustentveis em apoio frgil situao econmica das suas regies. Neste contexto, a ilha de Santo Anto surge como regio de grandes potencialidades, graas ao reconhecimento das suas qualidades. Tendo em considerao a procura crescente no sector, na ilha, pretende-se, com este estudo, contribuir para que o desenvolvimento econmico da regio se possa desenvolver com base na utilizao dos seus recursos, no s pela melhoria das comunidades pelo aumento de emprego e rendimentos, mas tambm pelo reforo da vida comunitria, da melhoria do bem-estar e da integrao social dos residentes e pelo desenvolvimento cultural de toda a ilha. A procura de um turismo com preocupaes ambientais conduz soluo dos 3 Ls, (Lore, Landscape and Leisure Tradies, Paisagem e Repouso), situao em que Santo Anto rica, a par dos tipos de turismo cientfico, de montanha e rural, tambm disponveis.