875 resultados para working conditions


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Purpose – Frequent absences from work can be highly disruptive, whilst also potentially indicating problematic working conditions that can lead to increased withdrawal behaviour. The purpose of this paper is to test the predictive capability of an expanded effort-reward imbalance model on employee absenteeism within the context of policing.

Design/methodology/approach – Three separate reward systems are identified by the effort-reward imbalance model. In this study, the authors assessed these individual components for their contribution to officer withdrawal behaviour in the form of absenteeism frequency. Data were gathered from a sample of operational officers (n=553) within a large Australian police agency.

Findings – Findings indicate that there was a strong influence of social rewards such as social support and recognition in the workplace on officer absenteeism rates. Low workload was associated with a higher frequency of absenteeism suggesting a potential underloading effect. There were a number of significant interactions providing support for the effort-reward imbalance mechanism and the separation of the reward construct. Security rewards were particularly influential and significantly moderated the relationship between effort and absenteeism.

Research limitations/implications – Differential effects of occupational rewards were identified in the study, indicating that there are significant opportunities for expansion of the effort-reward imbalance model along with opportunities for HRM practitioners in terms of employee recognition and remuneration programmes. This research was focused on a specific sample of operational officers, therefore should be expanded to include multiple occupational groups.

Originality/value – This paper considers and expanded model of worker strain and contributes a longitudinal assessment of the association between perceived effort and reward systems and worker absenteeism.

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Australian horticulture (fruit and vegetable production) relies upon a seasonal harvest workforce, much of which now consists of temporary migrant workers. This article argues that the composition of this workforce and the character of the work lead towards layered vulnerability, some groups being more exposed to low pay and substandard working conditions than others. Formally at least, employment conditions are generally protected by the federal Horticulture Award (2010). But are decent employment standards consistently observed? The article explores this question, examining three issues. First, does analysis of workforce composition reveal different tiers in the workforce, some more vulnerable than others? Second, do the casual nature of harvest work and the job search processes used by temporary migrant workers create disadvantaged groups? Third, does evidence about pay, working hours and work intensity reveal some workers to be more vulnerable than others? The article concludes with an examination of those factors that appear to be associated with layered vulnerability in the harvest workforce, and considers some policy implications.

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Ce mémoire analyse la mobilisation multiniveaux de la section locale 9490 d'Alma du syndicat des Métallos lors de son conflit de travail avec Rio Tinto Alcan à l'hiver 2012. Lors de la négociation pour le renouvellement de la convention collective, le syndicat, affilié à la FTQ, est mis en lock-out par Rio Tinto Alcan, une entreprise multinationale anglo-australienne. Rio Tinto achète Alcan, une entreprise multinationale canadienne, au milieu des années 2000 et souhaite rentabiliser son investissement. Le Syndicat tient à maintenir ses acquis et les emplois de qualité dans la région et à ne pas céder devant ce nouvel employeur. Le syndicat des Métallos est affilié au syndicat international United SteelWorkers. Ensemble, ils mettront sur pied une campagne stratégique internationale afin de faire contrepoids aux énormes ressources de l'employeur. Cette étude analyse le déploiement d'un syndicat international lors d'un conflit de travail au niveau local avec une entreprise multinationale et identifie les impacts de la campagne sur les relations de travail.

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Dissertação apresentada para obtenção do grau de mestre no âmbito do Mestrado em Educação Social e Intervenção Comunitária da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém.

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Ce mémoire analyse la mobilisation multiniveaux de la section locale 9490 d'Alma du syndicat des Métallos lors de son conflit de travail avec Rio Tinto Alcan à l'hiver 2012. Lors de la négociation pour le renouvellement de la convention collective, le syndicat, affilié à la FTQ, est mis en lock-out par Rio Tinto Alcan, une entreprise multinationale anglo-australienne. Rio Tinto achète Alcan, une entreprise multinationale canadienne, au milieu des années 2000 et souhaite rentabiliser son investissement. Le Syndicat tient à maintenir ses acquis et les emplois de qualité dans la région et à ne pas céder devant ce nouvel employeur. Le syndicat des Métallos est affilié au syndicat international United SteelWorkers. Ensemble, ils mettront sur pied une campagne stratégique internationale afin de faire contrepoids aux énormes ressources de l'employeur. Cette étude analyse le déploiement d'un syndicat international lors d'un conflit de travail au niveau local avec une entreprise multinationale et identifie les impacts de la campagne sur les relations de travail.

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Introdução: O burnout é uma síndrome psicológica, caracterizada por elevada exaustão emocional, elevada despersonalização e baixa realização profissional, que conduz à erosão dos valores pessoais, profissionais e de saúde. Este estudo reporta a prevalência do burnout em profissionais de saúde Portugueses. Material e Métodos: Os níveis de burnout foram estimados pelo Maslach Burnout Inventory - Human Services Survey numa escala ordinal de zero (nunca) a seis (sempre) pontos. A amostra foi constituída por 1 262 enfermeiros e 466 médicos com médias de idade de 36,8 anos (DP = 12,2) e 38,7 (DP = 11,0), respetivamente. Os participantes foram provenientes de todos os distritos nacionais (35% Lisboa; 18% Porto; 6% Aveiro, 6% Setúbal, 5% Coimbra; 5% regiões autónomas), com atuação em meio hospitalar (54%), centros de saúde (Unidade de Saúde Familiar - 30%; Unidades de Cuidados de Saúde Primários - 8%) e outras instituições públicas/privadas (8%). Resultados: A análise dos níveis de burnout revelou que ambas as categorias profissionais apresentaram níveis moderados a elevados de burnout (M = 3,0; DP = 1,7) não sendo significativas as diferenças entre as duas profissões. Vila Real (M = 3,8; SD = 1,7) e a Madeira (M = 2,5; DP = 1,5) são as regiões onde os níveis de burnout são mais e menos elevados, respetivamente. Os níveis de burnout não diferiram significativamente entre Hospitais, Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados e Unidades de Saúde Familiares. Os profissionais com maior tempo na função são menos acometidos por burnout (r = -0,15) não ocorrendo associação significativa com a duração da jornada de trabalho (r = 0,04). A má qualidade das condições de trabalho foi o melhor preditor do burnout (r = -0,35). Discussão: A ocorrência da síndrome de burnout em profissionais de saúde portugueses é frequente, estando associada à percepção de más condições de trabalho e à menor duração do tempo de serviço. A incidência de burnout apresenta diferenças regionais que podem estar associadas ao aumento do stress imposto pelo exercício da profissão em condições sub-ótimas para a prestação dos cuidados de saúde. Os resultados alertam para a necessidade de intervenções para melhorar as condições de trabalho e formação inicial dos profissionais de saúde de forma a garantir a qualidade do serviço prestado aos utentes e o bem-estar pessoal destes profissionais. Conclusões: A nível nacional, entre 2011 e 2013, 21,6% dos profissionais de saúde apresentaram burnout moderado e 47,8% burnout elevado. A perceção de más condições de trabalho foi o principal preditor da ocorrência de burnout nos profissionais de saúde Portugueses.

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Dissertação apresentada para obtenção do grau de mestre no âmbito do Mestrado em Educação Social e Intervenção Comunitária da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém.

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Introduction: The work environment and Occupational Health and Safety (OHS) practice have changed over the last number of years. A holistic OHS approach has been recommended by the authorities in this field (e.g. World Health Organisation (WHO), European Agency for Safety and Health at Work (EU-OSHA) and the International Labour Organisation (ILO)). This involves a unified action engaging elements of the physical and psychosocial workplace with greater focus on prevention and promotion of health and wellbeing. The health and safety practitioner (HSP) has been recognised as one of the main agents for implementation of OHS. Within an organisation they act as a leader of change and a professional who shapes health and safety while safeguarding the wellbeing of individuals at work. Additionally, safety climate (SC) has been developed as an essential concept for OHS of an organisation, its productivity and the wellbeing of its workforce. Scholars and practitioners have recognised the great need for further empirical evidence on the HSP’s role in a changing work environment that increasingly requires the use of preventative measures and the assessment and management of psychosocial work-related risks. This doctoral research brings together the different concepts used in OHS and Public Health including SC, Psychosocial workplace risks, Health Promotion and OHS performance. The associations between these concepts are analysed bearing in mind the WHO Healthy Workplace Framework and three of its main components (physical and psychosocial work environment and health resources). This thesis aims to establish a deeper understanding of the practice and management of OHS in Ireland and the UK, exploring the role of HSPs (employed in diverse sectors of activity) and of SC in the OHS of organisations. Methods: One systematic review and three cross-sectional research studies were performed. The systematic review focussed on the evidence compiled for the association of SC with accidents and injuries at work, clarifying this concept’s definition and its most relevant dimensions. The second article (chapter 3) explored the association of SC with accidents and injuries in a sample of workers (n=367) from a pharmaceutical industry and compared permanent with non-permanent workers. Associations of safety climate with employment status and with self-reported occupational accidents/injuries were studied through logistic regression modelling. The third and fourth papers in this thesis investigated the main tasks performed by HSPs, their perceptions of SC, health climate (HC), psychosocial risk factors and health outcomes as well as work efficacy. Validated questionnaires were applied to a sample of HSPs in Ireland and UK, members of the Institute of Occupational Safety and Health (n=1444). Chi-square analysis and logistic regression were used to assess the association between HSPs work characteristics and their involvement in the management of Psychosocial Risk Factors, Safety Culture and Health Promotion (paper 3). Multiple linear regression analysis was used to determine the association between SC, HC, psychosocial risk factors and health outcomes (general health and mental wellbeing) and self-efficacy. Results: As shown in the systematic review, scientific evidence is unable to establish the widely assumed causal link between SC and accidents and injuries. Nevertheless, the current results suggested that, particularly, the organisational dimensions of SC were associated with accidents and injuries and that SC is linked to health, wellbeing and safety performance in the organisation. According to the present research, contingent workers had lower SC perceptions but showed a lower accident/injury rate than their permanent colleagues. The associations of safety climate with accidents/injuries had opposite directions for the two types of workers as for permanent employees it showed an inverse relationship while for temporary workers, although not significant, a positive association was found. This thesis’ findings showed that HSPs are, to a very small degree, included in activities related to psychosocial risk management and assessment, to a moderate degree, involved in HP activities and, to a large degree, engaged in the management of safety culture in organisations. In the final research study, SC and HC were linked to job demands-control-support (JDCS), health, wellbeing and efficacy. JDCS were also associated with all three outcomes under study. Results also showed the contribution of psychosocial risk factors to the association of SC and HC with all the studied outcomes. These associations had rarely been recorded previously. Discussion & Conclusions: Health and safety climate showed a significant association with health, wellbeing and efficacy - a relationship which affects working conditions and the health and wellbeing of the workforce. This demonstrates the link of both SC and HC with the OHS and the general strength or viability of organisations. A division was noticed between the area of “health” and “safety” in the workplace and in the approach to the physical and psychosocial work environment. These findings highlighted the current challenge in ensuring a holistic and multidisciplinary approach for prevention of hazards and for an integrated OHS management. HSPs have shown to be a pivotal agent in the shaping and development of OHS in organisations. However, as observed in this thesis, the role of these professionals is still far from the recommended involvement in the management of psychosocial risk factors and could have a more complete engagement in other areas of OHS such as health promotion. Additionally, a strong culture of health and safety with supportive management and buy-in from all stakeholders is essential to achieve the ideal unified and prevention-focussed approach to OHS as recommended by the WHO, EU-OSHA and ILO.

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Das Gesundheitsmanagement von Milchkühen hat in den vergangenen Jahren auf den landwirtschaftlichen Betrieben an Bedeutung gewonnen. Neben Präventionsmaßnahmen zur Gesunderhaltung der Tiere ist die frühzeitige und systematische Erkennung von Erkrankungen hierbei der Hauptbestandteil. Es zeigt sich vermehrt, dass vor allem Transitkühe verstärkt an Stoffwechselerkrankungen in sowohl klinischer als auch subklinischer Form erkranken. Letztere stellen ein hohes Risiko dar, zum einen weil subklinische Erkrankungen oftmals nur schwer oder gar nicht erkannt werden und zum anderen, weil sie in vielen Fällen die Grundlage für meist schwerwiegendere Folgeerkrankungen sind. In der vorliegenden Studie wird das Thema der Früherkennung von subklinischen Ketosen und der subakuten Pansenazidose behandelt. Verschiedene Methoden wurden unter praktischen Versuchsbedingungen auf ihre Tauglichkeit zur Krankheitserkennung hin geprüft. In einer ersten Studie wurde auf einem konventionellen Milchviehbetrieb ein Ketose-Monitoring bei frischlaktierenden Kühen ab Tag 3 postpartum durchgeführt. Insgesamt 15 Tiere waren an einer subklinischen Ketose erkrankt, was eine Aufkommensrate von 26% in den untersuchten Tieren bedeutete. Die Blutproben von insgesamt 24 Tieren wurden auf ihren IL-6-Gehalt untersucht. Von den untersuchten Tieren waren 14 Tiere erkrankt, 10 Tiere bildeten die gesunde Kontrollgruppe. Interleukin-6 wurde bestimmt, da dem Zytokin IL-6 in anderen Studien in Bezug auf Ketosen eine Rolle zugesprochen wurde. Die erwartete Erhöhung von IL-6 bei erkrankten Tieren konnte nicht festgestellt werden; die erkrankten Kühe zeigten vielmehr die niedrigsten IL-6 Werte der Studiengruppe. Insgesamt waren die IL-6 Konzentrationen auf einem niedrigen Niveau mit 27.2 pg/m l± 10.2. Es zeigte sich, dass die IL-6 Bestimmung im Blut hinsichtlich der Erkennung von subklinischen Ketosen nur eingeschränkt nutzbar ist. Es konnte ausschließlich eine schwache negative Korrelation zwischen Beta- Hydroxybutyrat (BHBA, Goldstandard für den Nachweis einer Ketose) und IL-6 detektiert werden. Zusätzlich zu den Blutanalysen wurde ebenfalls die tägliche Wiederkauaktivität mit dem „DairyCheck“ System bestimmt, welches kontinuierlich die charakteristischen Kaumuskelkontraktionen aufzeichnet und somit die Dauer des Wiederkäuens bestimmt werden kann. Es wurde geprüft, ob sich ketotische Tiere von nicht ketotischen Tieren hinsichtlich der täglichen Wiederkäuzeit unterscheiden. Milchkühe mit einer Ketose kauten im Schnitt 475 min/d ± 56 wieder, nach Genesung 497 min/d ± 48. Sie befanden sich somit im Durchschnitt immer unterhalb der gesunden Kontrollgruppe, welche 521 min/d ± 76 wiederkaute. Eine Korrelation zwischen der Wiederkauzeit und dem BHBA- Gehalt im Blut war nur sehr schwach ausgeprägt, nicht zuletzt da die Tiere generell eine hohe Variabilität in der Wiederkauaktivität zeigten. Bei einer weiteren Studie, ebenfalls auf einem Praxisbetrieb durchgeführt, wurde auf die Erkennung der subakuten Pansensazidose (SARA) fokussiert. Hierbei kam ein drahtloses, kommerziell verfügbares Bolussystem zum Einsatz, welches den pH Wert kontinuierlich im Retikulorumen misst. Es macht die Erkennung einer SARA auch unter Praxisbedingungen ohne invasive Methoden wie der Punktion möglich. Das Bolussystem wurde 24 Milchkühen kurz vor der Abkalbung oral eingegeben, um den pH-Wert während der gesamten Transitphase messen und überwachen zu können. Während in der Trockenstehphase nur vereinzelte SARA Fälle auftraten, erlitt ein Großteil der untersuchten Tiere in der Frühlaktation eine SARA. Auf Grundlage von pH-Werten von laktierenden Milchkühen, wurde zusätzlich eine Sensitivitätsanalyse von verschieden, bereits eingesetzten Nachweismethoden durchgeführt, um die Tauglichkeit für die SARA-Diagnostik zu untersuchen. Es handelte sich hierbei zum einen um einen SARA-Nachweis unter Heranziehung von Einzelwerten, Fress- und Wiederkäuzeiten, sowie ausgewählten Milchinhaltsstoffen und der Milchmenge. Die Analyse ergab, dass nahezu alle Nachweismethoden im Vergleich zur Langzeitmessung nur eingeschränkt zur SARA-Diagnostik nutzbar sind. In einem weiteren Teil der Studie wurde eine Kotfraktionierung bei den gleichen Tieren durchgeführt, um damit SARA-Tiere auch mittels der Kotanalyse erkennen kann. Es konnte gezeigt werden, dass zum einen die Ration einen Einfluss auf die Kotzusammensetzung hat (Trockensteherration versus Ration für Laktierende) zum anderen aber auch, dass eine SARA die Zusammensetzung des Kotes verändert. Hierfür wurden Kotproben ausschließlich von laktierenden Kühen untersucht, sodass der Einfluss der Ration ausgeschlossen werden konnte. Erhöhte Faseranteile im Kot von SARA - Kühen gaben Hinweis auf eine verminderte Verdaulichkeit. Dabei erwies sich vor allem die Hemizellulose als guter Parameter, um auf eine SARA schließen zu können. Die Versuchsbedingungen ließen es ebenfalls zu, die pH-Verläufe der Tiere in der Frühlaktation zu untersuchen. Eine Clusteranalyse von pH-Werten der ersten 12 Tage postpartum zeigte, dass die untersuchten Tiere trotz gleicher Haltungs- und Fütterungsbedingungen unterschiedliche pH-Wert Verläufe entwickelten. So gab es eine Gruppe von Milchkühen, die den pH-Wert stabil halten konnte, während die restlichen pH-Abfälle in verschiedenen Verläufen und Intensitäten aufzeigten. Es konnte ebenfalls aufgezeigt werden, dass Tiere innerhalb der Testherde unterschiedliche Schweregrade der SARA entwickelten. Auch in dieser Studie wurde deutlich, dass Tiere scheinbar unterschiedliche Möglichkeiten haben, auf ihre Umwelt zu reagieren, bzw. suboptimalen Bedingungen entgegenwirken zu können. Zusammengefasst wurden verschiedene Methoden zur Ketose- und SARA- Erkennung geprüft, von denen nur einzelne für die Praxis zu empfehlen sind. Die Variabilität der Tiere, sowohl bei der Ausprägung der Erkrankungen als auch bei den gemessenen Parametern verdeutlicht die Notwendigkeit, diese im Herden- und Gesundheitsmanagement in Zukunft stärker zu berücksichtigen.

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Introducción: Los trastornos musculoesqueléticos de origen laboral son la primera causa de baja en los trabajadores produciendo disminución de la capacidad productiva y reducción del salario y para las empresas suponen disfunciones de la actividad y pérdidas económicas. Objetivo: Identificar la prevalencia de síntomas musculoesqueléticos del personal tanto operativo como administrativo que laboran en la central eléctrica en Norte de Santander. Metodología: Estudio de corte transversal en una población de 184 trabajadores que laboran para la sección de gestión y control de pérdidas de energía en la Central eléctrica de Norte de Santander. Se utilizó como instrumento para la recolección de información el cuestionario Nórdico de Kuorinka en su versión en español, que permite realizar la detección y análisis de síntomas musculoesqueléticos de la población expuesta, el cual consta de dos partes, la primera que incluye datos socio demográficos tales como antecedentes personales y actividad laboral y la segunda que permite registrar síntomas músculo-esqueléticos en los segmentos corporales (cuello, hombros, codos, muñecas/manos, espalda superior, espalda inferior). El análisis descriptivo incluyó el cálculo de la media y los porcentajes y para estimar asociaciones se utilizó odds ratio (OR) Resultados: El 88% de los trabajadores eran hombres, con una media de edad de 36,1(±10,5) años. El 20,7% percibía molestias en el cuello y el 17,4 % en las muñecas. Tuvieron más riesgo de percibir molestias en la región del cuello las mujeres (OR 20,54), los trabajadores que pertenecen al sector administrativo (OR 15,9), los que no realizar actividad física (OR 2,33), los que tienen menos de 1 año en el cargo (OR 2,9) y los que tenían un Índice de masa corporal mayor de 25 (OR 1,31). Conclusiones: Ser mujer y trabajar en el sector administrativo influyen en la percepción de molestias y síntomas osteomusculares con mayor prevalencia en las zonas corporales de el cuello y las muñecas o manos. De acuerdo a lo encontrado en el estudio se sugiere la realización de actividades en salud laboral que prevengan el riesgo ergonómico.

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Objetivo: Identificar la relación de los factores de riesgo ocupacional del trabajo infantil con los problemas de comportamiento en menores de edad trabajadores de una plaza de mercado en Colombia Materiales y métodos: Se realizó un estudio de corte transversal con 100 niños trabajadores de la plaza de Mercaneiva. Se aplicó un cuestionario para evaluar los factores ocupacionales en la población, evaluando aspectos sociodemográficos y condiciones laborales; para establecer la prevalencia de los problemas del comportamiento se utilizó el cuestionario sobre el comportamiento de niños niñas de 6-18 años (CBCL- 01). El análisis de los datos se realizó mediante SPSS versión 26, con un análisis estadístico cualitativo por medio de proporciones y tablas de frecuencia, se usaron además medidas de tendencia central y dispersión. Se hizo un análisis bivariado entre los problemas de comportamiento y los factores ocupacionales utilizando el coeficiente de Spearman. Resultados: Se determinaron 3 parámetros relacionados entre los factores ocupacionales y los problemas de conductas que fueron la edad mínima de admisión al empleo (8.2 ± 2.5 años, med=8), las extensas jornadas de trabajo (7.2 ± 3.1, med=7) y los años que lleva laborando (4.5± 2.6 años med=4). Los niños mostraron una diferencias significativa en los problemas de comportamiento (26.3± 9.9) más que las niñas (23.9±9.3) (p=0.023) y respecto a las conductas externalizadas fue mayor en el género masculino (p=0.001). El resultado de la prevalencia de los problemas de comportamiento demostró que el rango clínico se correlacionó significativamente con el comportamiento general (conductas internalizadas r= 0.735, p<0.001; conductas externalizadas r= 0.693, p<0.001; otros problemas r= 0.729, p<0.001) al hallar que el 76.0% de menores trabajadores están en un rango clínico. Conclusión: El empezar a trabajar a una edad temprana es un riesgo para presentar problemas de conducta. Los entes gubernamentales deben ser más activos y apropiarse de su rol para el restablecimiento de derechos y actuar en los resultados hallados en la investigación para que se continúe monitoreando mediante más estudios e intervenciones.

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Habitualmente el personal administrativo y asistencial está sometido a diferentes riesgos en su condición laboral, ya sea por factores físicos o psicológicos. Por lo general, estos riesgos se asocian a personas o a condiciones del ambiente que pueden llegar a afectar la realización de la labor del trabajador, pero además, su diversidad de cargas relacionadas con factores intralaborales hacen que se generen diferentes clases de alteraciones mentales (como el estrés) y físicas, que pueden desencadenar insatisfacción laboral para realizar sus actividades laborales. Objetivo: Determinar las condiciones de trabajo y salud en trabajadores del área administrativa y asistencial de una IPS en ciudad de Bogotá Metodología: Estudio de corte transversal, con una muestra de 92 trabajadores, del área administrativa y asistencial de una IPS en la ciudad de Bogotá. Se recolecto la información por medio del Cuestionario Condiciones de Trabajo y Salud adaptado, a partir de la VI Encuesta Nacional de Condiciones de Trabajo del Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo de España (INSHT) del 2007 y el Cuestionario General de Salud de Goldberg (GHQ-12). Se uso el método descriptivo con medidas de tendencia central y dispersión para las variables cuantitavitas y frecuencias, junto con porcentajes para las variables cualitativas. Resultados: En esta investigación participaron 92 trabajadores, de los cuales el 73% fueron mujeres mientras el 27% eran hombres. El 27.2% de los trabajadores presentaron dolor de espalda lumbrosacra y el 29.4% cervical. El dolor de cabeza fue referido por el 74%, los problemas visuales por el 45.7% y los auditivos por el 45.7%. El 31% de los trabajadores tienen una percepción de seguridad en su trabajo alta. Conclusiones: Los trabajadores asistenciales y administrativos presentaron problemas musculoesqueleticos, además, tienen un ritmo de trabajo acelerado y están expuestos a ruido en el lugar de trabajo. Por lo anterior, es importante realizar seguimiento en los puestos de trabajo, desarrollar actividades de promoción y prevención, programas de vigilancia epidemiológica, al igual que incentivar las pausas activas dentro de la empresa.

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Introducción. Los Trastornos Musculoesqueléticos (TME) son lesiones de músculos, tendones, nervios y articulaciones que tienen como principal síntoma el dolor y se presentan con gran frecuencia en trabajos que requieren una actividad física importante o como consecuencia de malas posturas sostenidas durante largos periodos de tiempo. Objetivo: Determinar la prevalencia de síntomas osteomusculares y su asociación con factores ergonómicos en una población de trabajadores administrativos de una empresa de servicios en Bogotá, Colombia, en el año 2015. Método: Se realizó un estudio de corte transversal. Se analizaron datos secundarios correspondientes a una base de datos de una población de 450 trabajadores pertenecientes al área administrativa de una empresa de servicios, de los cuales se incluyeron 150 registros que tenían la información completa de las variables del estudio. Se tuvieron en cuenta variables sociodemográficas, ocupacionales y la presencia de síntomas osteomusculares. Incluyó también el registro de condiciones de la estación de trabajo recolectada mediante inspecciones de puestos de trabajo (registro fotográfico y formato estandarizado para condiciones observadas). Se realizó un análisis descriptivo considerando las medidas de tendencia central para las variables cuantitativas y distribución de frecuencias para las variables cualitativas. Resultados: Predominó el género femenino (56%) dentro de la población estudiada, con una edad media para ambos géneros de 35 años (75%), (DS ± 7.0). El síntoma más frecuentemente reportado fue el dolor en cuello (17%) seguido por dolor en muñeca (11%) y dolor lumbar (8.7%). Del total de los trabajadores evaluados, el 80% correspondió al cargo ejecutivo, que reúne funciones administrativas especializadas complejas y/o de supervisión directa. De la población femenina objeto de estudio el 76% se desempeñaban en el cargo ejecutivo. Las condiciones ergonómicas por mejorar de mayor frecuencia fueron altura y distancia de la pantalla (42%) y cables sueltos (30%). La frecuencia de síntomas fue más alta en el rango de edad de 31 a 45 años. Conclusiones: En este estudio se encontró que los síntomas osteomusculares más frecuentes se ubicaron en el segmento axial (cuello y región lumbar) y en mano y que las condiciones de altura y distancia de la pantalla y cables sueltos presentaron las frecuencias más altas de condiciones por mejorar. Se hace necesaria la implementación de programas de prevención de TME, la vigilancia de casos y la intervención de las condiciones de los puestos de trabajo. Se debe promover la identificación y promoción de conductas saludables dentro del ámbito laboral y la prevención de condiciones que favorezcan la aparición del riesgo biomecánico.

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INTRODUCCIÓN Las alteraciones de la salud relacionadas con el trabajo (enfermedades y accidentes), pueden prevenirse desde las actividades bien enfocadas del Sistema de Gestión de Seguridad y Salud en el Trabajo (SGSST), realizando la identificación y control de los agentes causales en el ambiente de trabajo y la vigilancia de la salud de la población trabajadora. El proyecto desarrollado va dirigido a un grupo específico de artesanos orfebres en la ciudad de Mompox, Bolivar, en la que esta labor artesanal se centra en el arte de la filigrana, transmitido generacionalmente desde antaño En esta ciudad los artesanos orfebres, aunque corresponden a un sector informal de la economía, se encuentran agremiados principalmente en tres asociaciones ubicadas en la cabecera municipal. En el desempeño de sus labores, estos profesionales del arte de la filigrana manipulan agentes químicos como el ácido nítrico, el ácido sulfúrico, la plata y el mercurio, los cuales se utilizan en las diferentes etapas del proceso que incluye técnicas propias de esta labor. Teniendo en cuenta que la información disponible en la literatura científica describe principalmente los efectos de agentes químicos en otros oficios diferentes a la población orfebre y conociendo que la exposición a estas sustancias químicas puede generar variados efectos en el organismo, el interés de este proyecto se centra específicamente en las alteraciones cutáneas posiblemente relacionadas con las condiciones de trabajo de esta población del sector informal. MATERIALES Y METODOS La presente investigación es un estudio de corte trasversal, el cual realizó una selección por conveniencia de 114 trabajadores de orfebres Momposinos con el fin de identificar la relación de las condiciones de trabajo con la presencia de alteraciones cutáneas de los trabajadores que laboran en la orfebrería artesanal en la ciudad de Mompox, departamento de Bolívar, en el año 2015, de tal manera que dejando a consideración la descripción de los hallazgos encontrados, se posibiliten futuras y precisas investigaciones e intervenciones en este colectivo de trabajadores. Los instrumentos empleados para la recolección de la información y para el cumplimento de los objetivos fueron la encuesta Nacional de Condiciones de Trabajo del Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el trabajo de España (INSHT) que permite recolectar información sobre la caracterización de la población a nivel sociodemográfico y ocupacional, y para la determinación de patologías dermatológicas relacionadas con el trabajo se utilizó el Cuestionario NOSQ-2002 Nórdico- Enfermedades Cutáneas de origen Laboral, en su versión validada en español. Se describieron las variables categóricas con porcentajes y las continuas (cuantitativas) con medidas de tendencia central y dispersión La asociación entre los hallazgos de exposición ocupacional y los síntomas y signos en piel, fue estimada mediante riesgos relativos. RESULTADOS El 75,4% del total de la población correspondió al género masculino y el 67,5% reportó realizar sus labores como trabajadores independientes. Respecto a la identificación de condiciones de salud, la percepción por parte de los orfebres fue positiva, reportando muy buena salud en el 34% de los mismos. El 8% de la población manifestó alteraciones dermatológicas tipo eczema en los últimos seis meses y el 11% las presentó principalmente en manos. Respecto de la iniciación del eczema, el 97% de los trabajadores reportó que se iniciaba al contacto con sustancias químicas y el 98,7% manifestó que se encontraban realizando la labor de orfebrería cuando inició el eczema. La lesión prevalente fue mancha roja sin edema (8%), seguida de ronchas o manchas y ampollas pequeñas (3%) y de piel seca con escamas (2%). CONCLUSIONES Los resultados de la presente investigación mostraron la prevalencia de alteraciones cutáneas principalmente en las manos, tipo eczema (manchas rojas) o prurito (picor). Se recomienda la disminución de los tiempos de exposición, adecuación de jornadas y tiempos de descanso, sistemas de protección personal adecuados y la implementación de un programa de educación y participación para el control integral del riesgo.

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Introducción: La relación entre el sueño y la calidad de vida constituye una de las problemáticas de gran importancia en el ámbito de las condiciones de trabajo de funcionarios y personal médico de las unidades prestadoras de servicios hospitalarios. Estudios han evidenciado una relación entre la calidad del sueño y la calidad de vida y la falta de sueño se ha asociado con errores en los procedimientos y lesiones ocupacionales. Objetivo: Relacionar la calidad del sueño con la calidad de vida en personal de salud de una Institución de IV nivel, en la ciudad de Caracas (Venezuela). Materiales y métodos: Estudio de corte transversal con datos secundarios del personal de salud de un Hospital de IV nivel (93 registros) en la ciudad de Caracas (Venezuela). Se emplearon variables sociodemográficas, las relacionadas con calidad del sueño y provenientes de la encuesta “Índice de calidad de sueño de Pittsburgh” y con calidad de vida incluidas en el cuestionario SF-36. Se utilizo el programa estadístico SPSS para el análisis y se obtuvieron medidas de tendencia central y dispersión. Para relacionar las variables se emplearon las pruebas de Shapiro Wilk y el coeficiente de correlación de Spearman. Resultados: El total de los trabadores que ingresaron al estudio tuvieron un rango de edad entre 19 y 70 años y una desviación estándar de 10,9 años. Respecto al género, el 79,6% (n=74) fueron mujeres, y el 20,4% (n=19) fueron hombres. Con relación al componente de calidad de vida, se encontró que la mayor puntuación se asocia con el desempeño emocional (61,3%), la Vitalidad (73,5%), la Función Física (91%), el Dolor Físico (100%) y la Función Social (100%). Igualmente, se encontró que la totalidad de los trabajadores encuestados refirieron ser malos dormidores (91.4%). Al correlacionar la calidad de sueño con la calidad de vida, se encontró una asociación estadísticamente significativa, específicamente con el componente Latencia de sueño (p=0.008), Eficiencia habitual de sueño (p=0,001), Perturbaciones del Sueño (p=0,040) y Disfunción diurna (p= 0,008). Conclusión Este estudio reporto que la falta de sueño tiene relación con la calidad de vida del personal de salud y que la totalidad de los trabajadores de este estudio refirieron ser malos dormidores, hechos que demandan la atención de los programas de salud de las empresas, para promover medidas preventivas y correctivas respecto a las condiciones laborales como parte del bienestar de las personas.