908 resultados para traduzione, poesia, infanzia, Iribarren


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La sección áurea puede ser un tema al que hacer referencia en distintos momentos y etapas del currículo escolar. Es idóneo para mostrar la relación entre las matemáticas y otras asignaturas del ámbito de humanidades y, de esta forma, contribuir a destruir el muro que tradicionalmente separa a los alumnos en «de letras» y «de ciencias». En este articulo, estudiando el ritmo de intensidad de la poesía clásica española, descubrimos cómo en los metros fundamentales y más utilizados por los autores de todos los tiempos podemos encontrar bien razones áureas, bien otras no menos bellas.

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¿Puede un retrato pictórico suscitar un ejercicio de microhistoria? Nuestra investigación tratará de aportar una respuesta positiva a esta cuestión, analizando para ello uno de los pocos retratos del pintor postimpresionista Joaquim Mir Trinxet, fechado en 1926. El protagonista representado no es otro que el suegro del pintor, Antoni Estalella i Trinxet, un insigne personaje de Vilanova y la Geltrú (Barcelona) que vivió entre dos siglos. La obra está ambientada en la tienda de juguetes de la familia, convirtiéndose así en una de las escasas pinturas que han captado el interior de una juguetería en la España anterior a la Guerra Civil. Gracias a los trabajos de archivo realizados, este artículo reúne diversos documentos inéditos que permiten reconstruir no sólo la vida del retratado, que llegó a ser corresponsal de Francisco Pi y Margall, sino también el ambiente social, artístico y comercial de Vilanova, en un período que abarca desde la década de 1870 a la primera mitad del siglo XX, en plena “Edad de Oro” de la industria juguetera. Es esta una propuesta de metodología historiográfica cuyo recorrido comienza en el oficio arcaico de la tonelería para desembocar al fin en los albores del comercio moderno de juguetes.

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Objectives: We sought to replicate the association between the kinesin-like protein 6 (KIF6) Trp719Arg polymorphism (rs20455), and clinical coronary artery disease (CAD).
Background: Recent prospective studies suggest that carriers of the 719Arg allele in KIF6 are at increased risk of clinical CAD compared with noncarriers.
Methods: The KIF6 Trp719Arg polymorphism (rs20455) was genotyped in 19 case-control studies of nonfatal CAD either as part of a genome-wide association study or in a formal attempt to replicate the initial positive reports.
Results: A total of 17,000 cases and 39,369 controls of European descent as well as a modest number of South Asians, African Americans, Hispanics, East Asians, and admixed cases and controls were successfully genotyped. None of the 19 studies demonstrated an increased risk of CAD in carriers of the 719Arg allele compared with noncarriers. Regression analyses and fixed-effects meta-analyses ruled out with high degree of confidence an increase of <2% in the risk of CAD among European 719Arg carriers. We also observed no increase in the risk of CAD among 719Arg carriers in the subset of Europeans with early-onset disease (younger than 50 years of age for men and younger than 60 years of age for women) compared with similarly aged controls as well as all non-European subgroups.
Conclusions: The KIF6 Trp719Arg polymorphism was not associated with the risk of clinical CAD in this large replication study.

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We performed a meta-analysis of 14 genome-wide association studies of coronary artery disease (CAD) comprising 22,233 individuals with CAD (cases) and 64,762 controls of European descent followed by genotyping of top association signals in 56,682 additional individuals. This analysis identified 13 loci newly associated with CAD at P < 5 x 10(-8) and confirmed the association of 10 of 12 previously reported CAD loci. The 13 new loci showed risk allele frequencies ranging from 0.13 to 0.91 and were associated with a 6% to 17% increase in the risk of CAD per allele. Notably, only three of the new loci showed significant association with traditional CAD risk factors and the majority lie in gene regions not previously implicated in the pathogenesis of CAD. Finally, five of the new CAD risk loci appear to have pleiotropic effects, showing strong association with various other human diseases or traits.

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Approaches exploiting trait distribution extremes may be used to identify loci associated with common traits, but it is unknown whether these loci are generalizable to the broader population. In a genome-wide search for loci associated with the upper versus the lower 5th percentiles of body mass index, height and waist-to-hip ratio, as well as clinical classes of obesity, including up to 263,407 individuals of European ancestry, we identified 4 new loci (IGFBP4, H6PD, RSRC1 and PPP2R2A) influencing height detected in the distribution tails and 7 new loci (HNF4G, RPTOR, GNAT2, MRPS33P4, ADCY9, HS6ST3 and ZZZ3) for clinical classes of obesity. Further, we find a large overlap in genetic structure and the distribution of variants between traits based on extremes and the general population and little etiological heterogeneity between obesity subgroups.

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Coronary artery disease (CAD) is the commonest cause of death. Here, we report an association analysis in 63,746 CAD cases and 130,681 controls identifying 15 loci reaching genome-wide significance, taking the number of susceptibility loci for CAD to 46, and a further 104 independent variants (r(2)

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O século I, que desabrochou numa Idade de Ouro, não findaria sob o signo da boa Fortuna inaugurada pelo primeiro Princeps. O século de Augusto conheceria o seu fim! A Literatura não pôde furtar-se ao fatum de todo um Império e, depois de 69, juntamente com a Magna Vrbs, aguardava um tempo que fosse, finalmente, capaz de uma renovação. Para os anos oitenta do século I, prometiam os Flavianos e as suas consecuções uma nova Aurea Aetas… Porém, revelou-se impossível recuperar o passado: então, como nunca antes, os abastados demandavam a púrpura e a populaça clamava por panem et circenses. E a mudança definitiva dos tempos tinha na produção artística das suas maiores provas — a clientela condenara os autores ao abandono! Longe os círculos de Mecenas, apoiando Horácios e Virgílios que podiam abraçar em exclusivo a sua arte… Marcus Valerius Martialis foi não apenas um autor cuja existência se ressentiria dos constrangimentos que esta época reservou aos poetas, como o que faria da sua obra o mais fiel espelho do seu tempo. Aliás, não fora a sua obra e não se compreenderia cabalmente como foi possível a um escritor sobreviver a esses tempos e trazer à luz o seu trabalho — a uma luz muito especial, na verdade: Hic est quem legis ille, quem requiris, / toto notus in orbe Martialis (1.1.1-2)! Para cantar o novo Império e o seu quotidiano, onde conviviam, a um tempo, a grandeza e a torpeza, nada melhor que uma rude auena, jocosa e mordaz... O epigrama, não a epopeia, era a nova voz de Roma! E Marcial, elevando a sua auena, aplicou toda a sua mestria na celebração da sua Roma e dos Romanos seus concidadãos — hominem pagina nostra sapit (10.4.10). Teremos nós perdido um épico talentoso que se devotou e à sua arte a um género menor ou teremos ganho um cantor ímpar que viveu em perfeita harmonia com o seu tempo? Alcançando a imortalidade, reservada, antes, para os épicos, Marcial alcançou o seu objetivo: si […] / [...] fas est cineri me superesse meo (7.44.7- 8). E, no entanto, o feito singular de Marcial foi dar cumprimento às suas palavras — angusta cantare licet uidearis auena, / dum tua multorum uincat auena tubas. (8.3.21-22) —, escrevendo, sob a forma de epigramas, a primeira e, talvez, a única epopeia do quotidiano!

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O presente trabalho de investigação em literatura abrange um conjunto sistémico de ideias e de conceitos oriundos das correntes sapienciais do pensamento oriental, que foram tomados por Antero de Quental nos seus sonetos, e por Manuel da Silva Mendes nos seus ensaios, e tomaram um lugar central na sua mundivisão, através de um processo elaborado de tradução cultural, enformando a sua interpretação da realidade e estruturando o seu pensamento. No seio de debate sobre o Orientalismo, foi nossa intenção sublinhar o papel activo que estes autores de língua portuguesa desempenharam no diálogo cultural entre a Europa e o Oriente. Tendo como objectivo central a compreensão de como é que estes dois autores activaram um conjunto de estratégias e de instrumentos para efectivarem uma real tradução cultural, a fim de poderem inserir elementos da sabedoria e da filosofia orientais (budista e taoista) nos seus sistemas de interpretação do Mundo e do Homem, efectuámos uma análise detalhada das suas obras, de acordo com um enquadramento teórico bem definido. Se é verdade que, por um lado, Antero de Quental teve um contacto indirecto com o Oriente cultural, sobretudo através de traduções, já Silva Mendes, que viveu em Macau durante cerca de três décadas, teve um diálogo directo e contínuo com os orientais. Todavia, o que é relevante é que os dois pertencem a uma geração de grande empenhamento político e social, para além de fecunda do ponto de vista literário. Para além disso, ambos desenvolveram uma reflexão profunda que se estendeu pelos campos da metafísica e da ética, facto que trouxe às suas obras uma densidade e um alcance único, especialmente no contexto português. Se Antero de Quental tem já uma posição bem estabelecida no contexto do sistema literário de língua portuguesa, Manuel da Silva Mendes é bem menos conhecido, muito possivelmente porque passou a sua vida em Macau, apartado dos centros de cultura e de decisão, onde construiu uma carreira docente e de causídico. Sendo autores dos finais do séc. XIX e do início do séc. XX, ambos tiveram, ao longo de várias décadas, uma actividade poética e filosófica bastante importante. A sua obra, aliás, influenciou de forma marcante o diálogo intercultural da literatura portuguesa e europeia com o oriente sapiencial. Pensamos que estudos como este que apresentamos, são essenciais no mundo do dealbar do séc. XXI, pois que se colocam como um desafio académico a uma reflexão intercultural, com vista a poder desencadear um diálogo mais racional e uma compreensão mútua mais aprofundada com a Alteridade, que nos possam conduzir a uma tão desejada paz global.

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Tese de mestrado, Estudos Clássicos, Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2011