907 resultados para Poesía española-Obras anteriores a 1800
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Ao alto do titulo: Sebastião Joseph de Carvalho e Mello.
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Uma nota curiosa : Antonio Isidoro da Fonseca foi quem primeiro instalou uma imprensa no Brasil, onde publicou duas pequenas obras. Foi preso, a imprensa desmontada e ele foi mandado de volta a Portugal.
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[ES] Durante los pocos años del gobierno de Nerón la poesía bucólica latina experimenta un auge anormal y desarrolla una función propagandística particularmente clara. En este artículo se trata de reconstruir, a partir de textos que hasta ahora no se habían implicado debidamente en la cuestión (cuarta égloga de Virgilio, Apocolocyntosis de Séneca, etc.), las motivaciones inmediatas de este resurgir del género: la poesía bucólica de la época responde en parte a una invitación expresa que Séneca formula en un pasaje de su Apocolocyntosis donde, además, se impone como modelo la égloga cuarta de Virgilio, que proporciona símbolos congruentes con la ideología filohelena de la corte de Nerón y conlleva la identificación entre Augusto y Nerón.
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Referência: Fundação Biblioteca Nacional.
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Visa a atender à Solicitação de Trabalho nº 17/2015-CONOF, por meio da qual o Deputado Pauderney Avelino solicita a esta Consultoria que elabore nota técnica acerca do veto ao art. 118 da Lei 13.080, de 2 de janeiro 2015 (LDO 2015), que determinava ao Poder Executivo a criação de “Cadastro de Obras Públicas”
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Analisa os impactos ambientais decorrentes das obras de construção e ampliação de portos marítimos no Brasil, abrangendo também as atividades de dragagem, sejam elas relativas à manutenção da profundidade do canal de navegação ou à ampliação de capacidade. Pela importância da atividade pesqueira no cenário nacional, será dada ênfase a esse aspecto.
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Apresenta-se aqui, em nove tópicos, seleção de obras raras do acervo da Biblioteca da Câmara dos Deputados, organizadas por data de publicação e com uma breve descrição de cada obra.
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Comunicación presentada en el II Congresso Peninsular de Historia Antigua (Coimbra, 1990)
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355 p.
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351 p.
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690 p.
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Baseado na insuficiência dos métodos de abordagem até então utilizados para a avaliação dos impactos de grandes hidrelétricas na saúde da população envolvida, em particular na situação de desbravamento de fronteiras em países em desenvolvimento, como é o caso da Amazônia, o autor procura trazer uma análise histórica dos determinantes internos do setor elétrico e da ocupação da Amazônia, para situar uma proposta de abordagem. Destaca as características do desenvolvimento do modo de produção capitalista em sua fase monopolista e os resultados deste processo no padrão de desenvolvimento nacional, determinando as necessidades e usos de energia, assim como a disponibilidade de recursos para a realização de novos projetos. A ocupação da Amazônia é levantada em relação as necessidades de expansão do capital internacional que, em associações diversas com o capital nacional e o Estado, determina a política de população mais propicia, resultando em ondas de ocupação. O autor caracteriza o ciclo atual de ocupação da Amazônia como sendo o de grandes projetos de desenvolvimento e tece considerações sobre os mesmos e a saúde da população da região. Diante da avaliação da experiência nacional e internacional acerca dos impactos na saúde advindos de hidrelétricas, o autor propõe, valendo-se da legislação ambiental em vigor e das etapas de planejamento e construção preconizadas pelo setor elétrico, um método de abordagem destes impactos, dentro de um contexto histórico e sócio-econômico particular para a Amazônia. Conclui o autor ressaltando a necessidade de se levantar dados anteriores, durante e após a realização das obras, no sentido de possibilitar o desenvolvimento do método de avaliação dos impactos de grandes barragens, e outras grandes obras, na saúde da população e ressalta o papel das instituições de saúde e meio ambiente neste processo.
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Mediante el análisis de la balanza comercial española desde la época posterior a la Guerra Civil hasta el Plan de Estabilización y Liberalización, se intenta explicar la evolución de la economía española. La evolución del comercio exterior fue la pieza clave para el estancamiento de la economía en su conjunto debido a las políticas autárquicas del gobierno de Franco, que poco a poco se fueron flexibilizando hasta lograr una total apertura hacia el exterior. Esta apertura vino como consecuencia del Plan de Estabilización y supuso el saneamiento de todos los sectores de la economía (agricultura, industria, hacienda pública, sector crediticio…), así como un cambio en las pautas del consumo de la sociedad española. Se crean nuevas necesidades que es preciso cubrir, y frecuentemente hay que acudir al comercio internacional para abastecerlas. Tras las medidas liberalizadoras de 1959, nace un sector que se convierte en el engranaje de la economía española: el turismo, ya que gracias a él se obtienen divisas que permiten a la economía entrar en el libre juego de mercado en el terreno internacional. El turismo, junto con las remesas de los emigrantes a sus familias, son los elementos que tiran de una economía desabastecida en muchos casos de productos básicos, y que contaba con una industria arcaica y desestructurada.
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En este trabajo comparamos las economías española e irlandesa durante el periodo que va desde el año 2000 hasta la actualidad. Nos centramos sobre todo en los años de crisis mundial, en los efectos sobre estas dos economías y como han sobrellevado el reajuste económico. Los hechos más problemáticos de ambas economías son la necesidad de corregir las burbujas tanto inmobiliarias como financieras que se formaron en sus economías durante los años anteriores al crack de 2007. La abundante liquidez internacional y los fallos propios de cada economía son las principales causas de estas burbujas. Después de los años duros que siguieron a la crisis, las dos economías han dado recientes muestras de recuperación.