1000 resultados para revisión sistemática de literatura
Resumo:
Objetivo: Identificar estructuras estandarizadas para la formulación de preguntas clínicas en el marco de la práctica basada en la evidencia. Método: Se realizó una revisión de la literatura. La búsqueda bibliográfica se efectuó en las bases de datos MEDLINE, CINAHL, EMBASE y LILACS, y en el buscador académico Google Scholar. Se efectuaron estrategias de búsqueda sensibles y acordes a cada base de datos. Límites de búsqueda: intervalo de tiempo (enero de 1995 a abril de 2015), idioma (artículos en inglés). Se usaron palabras clave libres y descriptores del Medical Subject Headings (MeSH) pertinentes: evidence based practice, question, formulation, well-built question, framework. Resultados: Se encontraron 10 manuscritos que aportaron el diseño original de estructuras para la formulación de preguntas clínicas en el ámbito de la práctica basada en la evidencia. El modelo PICO es la estructura más conocida y comúnmente utilizada en investigación cuantitativa y de él derivan los modelos PICOT, PICOTT, PICOS, PIPOH, PECORD, PESICO. En el campo de la gestión sanitaria la estructura ECLIPSE se erige para formulación de preguntas relacionadas con la gestión. Por último, para la búsqueda de evidencias cualitativas se han configurado los modelos SPICE y SPIDER adecuando sus componentes al fenómeno cualitativo. Conclusiones: Estos modelos estandarizadas se comportan como un instrumento idóneo para guiar la estrategia de búsqueda y delimitar el área de interés. Dada la gran variedad de piezas que integran las estructuras, su conocimiento exhaustivo acrecienta sus usos potenciales. Estas estructuras no deben ser consideradas como una guía rígida a la que ceñirse ineludiblemente.
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A compreensão do desenvolvimento da carreira atlética e, em particular, das estratégias de ajustamento dos desportistas aos momentos de mudança no seu percurso de envolvimento no desporto, é fundamental para desenhar as facetas dos contextos promotores do talento, às quais a investigação tem vindo a destacar uma atenção especial nas últimas décadas. Nesse sentido, este estudo teve como objetivo descrever o processo de desenvolvimento e transições da carreira de futebolista de elite, esclarecendo as principais características e vivências ao longo do seu percurso desportivo. Para o efeito, foram realizados três estudos onde se incluem uma revisão sistemática de literatura e dois estudos de caso, com recurso a entrevistas semiestruturadas a 11 atletas de elite retirados que exercem funções nas seleções nacionais de futebol. Os resultados esclarecem o papel da prática precoce e diversificada, do suporte parental e da relação com o treinador como determinantes da carreira atlética. A participação em atividades desportivas informais e diversificadas é percecionada como promotora do desenvolvimento de competências técnicas e de relacionamento com pares, enquanto a especialização é observada como potenciadora, sobretudo, das competências de nível motor. Ao contrário de outros estudos realizados, as transições de júnior para sénior e do término da carreira foram identificadas como processos que não constituíram uma ameaça para os futebolistas. Finalmente, conclui-se que os atletas de elite vivenciam grandes dificuldades em conciliar as atividades académicas com a prática do futebol e o risco de abandono dos estudos surge regularmente associado à aproximação da subida ao escalão sénior pelo aumento da exigência e do investimento numa carreira profissional.
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Las resinas compuestas y adhesivos dentales se utilizan ampliamente para la restauración de dientes con pulpas vitales. La preferencia en el uso de estas resinas compuestas podría estar atribuida a que son materiales con buenos resultados estéticos y se consideran materiales de restauración estables. Sin embargo se ha demostrado que son susceptibles a la degradación y liberación de la fracción de sus componentes y que cierta cantidad de los monómeros de su composición permanecen sin polimerizar por un largo periodo de tiempo, pudiendo estos filtrarse hacia el tejido pulpar y causar alteraciones de la actividad fisiológica de las células de la pulpa (DPCs) (1). Además, estudios in vitro han demostrado que los componentes de las resinas compuestas tienen potenciales tóxicos, generando respuestas inmediatas y a largo plazo luego de su aplicación. Identificar el potencial tóxico y deletéreo de los materiales de restauración sobre el tejido pulpar es de gran interés y relevancia clínica, por ello este estudio comprende en una revisión de la literatura acerca de la respuesta pulpar a los materiales de restauración tipo resina.
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Los turistas urbanos se caracterizan por ser uno de los segmentos de mayor crecimiento en los mercados turísticos actuales. Monterrey (México), uno de los principales destinos urbanos del país, ha apostado en la actualidad por mejorar su competitividad. Esta investigación se propuso encontrar evidencia acerca de la relación causal de la motivación de viaje sobre la imagen percibida del destino, dos variables importantes por su influencia en la satisfacción de los visitantes. Una revisión de la literatura permitió proponer constructos teóricos integrados en un instrumento para la recogida de datos vía encuesta a una muestra representativa. Por medio del método de regresión y ecuaciones estructurales por mínimos cuadrados parciales (PLS), se identificaron los componentes principales de ambas variables y se obtuvo un modelo explicativo de la imagen percibida del destino en función de la motivación de viaje. Finalmente, se emiten recomendaciones para la gestión del destino urbano en función de los resultados obtenidos. ABSTRACT: Abstract Urban tourists are recognized as one of the fastest growing segments in today’s tourism markets. Monterrey, Mexico, one of the main urban destinations in the country aims at improving its competitiveness. This research work had the purpose of finding evidence on the causal relationship between travel motivation and destination image, two important variables because of their influence on visitors’ satisfaction. A literature review enabled the proposal of a research instrument with theoretically based constructs to gather data through survey from a representative sample. Using regression and structural equations modelling by partial least squares (pls) a set of main components of both variables were identified thus enabling the obtention of a explanatory model of destination image in terms of travel motivations. Finally based on the results some recommendations of tourism management are given.
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A investigação na área da saúde e a utilização dos seus resultados tem funcionado como base para a melhoria da qualidade de cuidados, exigindo dos profissionais de saúde conhecimentos na área específica onde desempenham funções, conhecimentos em metodologia de investigação que incluam as técnicas de observação, técnicas de recolha e análise de dados, para mais facilmente serem leitores capacitados dos resultados da investigação. Os profissionais de saúde são observadores privilegiados das respostas humanas à saúde e à doença, podendo contribuir para o desenvolvimento e bem-estar dos indivíduos muitas vezes em situações de grande vulnerabilidade. Em saúde infantil e pediatria o enfoque está nos cuidados centrados na família privilegiando-se o desenvolvimento harmonioso da criança e jovem, valorizando os resultados mensuráveis em saúde que permitam determinar a eficácia das intervenções e a qualidade de saúde e de vida. No contexto pediátrico realçamos as práticas baseadas na evidência, a importância atribuída à pesquisa e à aplicação dos resultados da investigação nas práticas clínicas, assim como o desenvolvimento de instrumentos de mensuração padronizados, nomeadamente as escalas de avaliação, de ampla utilização clínica, que facilitam a apreciação e avaliação do desenvolvimento e da saúde das crianças e jovens e resultem em ganhos em saúde. A observação de forma sistematizada das populações neonatais e pediátricas com escalas de avaliação tem vindo a aumentar, o que tem permitido um maior equilíbrio na avaliação das crianças e também uma observação baseada na teoria e nos resultados da investigação. Alguns destes aspetos serviram de base ao desenvolvimento deste trabalho que pretende dar resposta a 3 objetivos fundamentais. Para dar resposta ao primeiro objetivo, “Identificar na literatura científica, os testes estatísticos mais frequentemente utilizados pelos investigadores da área da saúde infantil e pediatria quando usam escalas de avaliação” foi feita uma revisão sistemática da literatura, que tinha como objetivo analisar artigos científicos cujos instrumentos de recolha de dados fossem escalas de avaliação, na área da saúde da criança e jovem, desenvolvidas com variáveis ordinais, e identificar os testes estatísticos aplicados com estas variáveis. A análise exploratória dos artigos permitiu-nos verificar que os investigadores utilizam diferentes instrumentos com diferentes formatos de medida ordinal (com 3, 4, 5, 7, 10 pontos) e tanto aplicam testes paramétricos como não paramétricos, ou os dois em simultâneo, com este tipo de variáveis, seja qual for a dimensão da amostra. A descrição da metodologia nem sempre explicita se são cumpridas as assunções dos testes. Os artigos consultados nem sempre fazem referência à distribuição de frequência das variáveis (simetria/assimetria) nem à magnitude das correlações entre os itens. A leitura desta bibliografia serviu de suporte à elaboração de dois artigos, um de revisão sistemática da literatura e outro de reflexão teórica. Apesar de terem sido encontradas algumas respostas às dúvidas com que os investigadores e os profissionais, que trabalham com estes instrumentos, se deparam, verifica-se a necessidade de desenvolver estudos de simulação que confirmem algumas situações reais e alguma teoria já existente, e trabalhem outros aspetos nos quais se possam enquadrar os cenários reais de forma a facilitar a tomada de decisão dos investigadores e clínicos que utilizam escalas de avaliação. Para dar resposta ao segundo objetivo “Comparar a performance, em termos de potência e probabilidade de erro de tipo I, das 4 estatísticas da MANOVA paramétrica com 2 estatísticas da MANOVA não paramétrica quando se utilizam variáveis ordinais correlacionadas, geradas aleatoriamente”, desenvolvemos um estudo de simulação, através do Método de Monte Carlo, efetuado no Software R. O delineamento do estudo de simulação incluiu um vetor com 3 variáveis dependentes, uma variável independente (fator com três grupos), escalas de avaliação com um formato de medida com 3, 4, 5, e 7 pontos, diferentes probabilidades marginais (p1 para distribuição simétrica, p2 para distribuição assimétrica positiva, p3 para distribuição assimétrica negativa e p4 para distribuição uniforme) em cada um dos três grupos, correlações de baixa, média e elevada magnitude (r=0.10, r=0.40, r=0.70, respetivamente), e seis dimensões de amostras (n=30, 60, 90, 120, 240, 300). A análise dos resultados permitiu dizer que a maior raiz de Roy foi a estatística que apresentou estimativas de probabilidade de erro de tipo I e de potência de teste mais elevadas. A potência dos testes apresenta comportamentos diferentes, dependendo da distribuição de frequência da resposta aos itens, da magnitude das correlações entre itens, da dimensão da amostra e do formato de medida da escala. Tendo por base a distribuição de frequência, considerámos três situações distintas: a primeira (com probabilidades marginais p1,p1,p4 e p4,p4,p1) em que as estimativas da potência eram muito baixas, nos diferentes cenários; a segunda situação (com probabilidades marginais p2,p3,p4; p1,p2,p3 e p2,p2,p3) em que a magnitude das potências é elevada, nas amostras com dimensão superior ou igual a 60 observações e nas escalas com 3, 4,5 pontos e potências de magnitude menos elevada nas escalas com 7 pontos, mas com a mesma ma magnitude nas amostras com dimensão igual a 120 observações, seja qual for o cenário; a terceira situação (com probabilidades marginais p1,p1,p2; p1,p2,p4; p2,p2,p1; p4,p4,p2 e p2,p2,p4) em que quanto maiores, a intensidade das correlações entre itens e o número de pontos da escala, e menor a dimensão das amostras, menor a potência dos testes, sendo o lambda de Wilks aplicado às ordens mais potente do que todas as outra s estatísticas da MANOVA, com valores imediatamente a seguir à maior raiz de Roy. No entanto, a magnitude das potências dos testes paramétricos e não paramétricos assemelha-se nas amostras com dimensão superior a 90 observações (com correlações de baixa e média magnitude), entre as variáveis dependentes nas escalas com 3, 4 e 5 pontos; e superiores a 240 observações, para correlações de baixa intensidade, nas escalas com 7 pontos. No estudo de simulação e tendo por base a distribuição de frequência, concluímos que na primeira situação de simulação e para os diferentes cenários, as potências são de baixa magnitude devido ao facto de a MANOVA não detetar diferenças entre grupos pela sua similaridade. Na segunda situação de simulação e para os diferentes cenários, a magnitude das potências é elevada em todos os cenários cuja dimensão da amostra seja superior a 60 observações, pelo que é possível aplicar testes paramétricos. Na terceira situação de simulação, e para os diferentes cenários quanto menor a dimensão da amostra e mais elevada a intensidade das correlações e o número de pontos da escala, menor a potência dos testes, sendo a magnitude das potências mais elevadas no teste de Wilks aplicado às ordens, seguido do traço de Pillai aplicado às ordens. No entanto, a magnitude das potências dos testes paramétricos e não paramétricos assemelha-se nas amostras com maior dimensão e correlações de baixa e média magnitude. Para dar resposta ao terceiro objetivo “Enquadrar os resultados da aplicação da MANOVA paramétrica e da MANOVA não paramétrica a dados reais provenientes de escalas de avaliação com um formato de medida com 3, 4, 5 e 7 pontos, nos resultados do estudo de simulação estatística” utilizaram-se dados reais que emergiram da observação de recém-nascidos com a escala de avaliação das competências para a alimentação oral, Early Feeding Skills (EFS), o risco de lesões da pele, com a Neonatal Skin Risk Assessment Scale (NSRAS), e a avaliação da independência funcional em crianças e jovens com espinha bífida, com a Functional Independence Measure (FIM). Para fazer a análise destas escalas foram realizadas 4 aplicações práticas que se enquadrassem nos cenários do estudo de simulação. A idade, o peso, e o nível de lesão medular foram as variáveis independentes escolhidas para selecionar os grupos, sendo os recém-nascidos agrupados por “classes de idade gestacional” e por “classes de peso” as crianças e jovens com espinha bífida por “classes etárias” e “níveis de lesão medular”. Verificou-se um bom enquadramento dos resultados com dados reais no estudo de simulação.
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80 p.
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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Centro de Desenvolvimento Sustentável, 2015.
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A intubação endotraqueal (IET), no pré-hospitalar, é considerada o “gold standard” na manutenção da via aérea de modo a fornecer a ventilação e oxigenação à pessoa em situação crítica, no entanto, está associada a várias complicações e riscos. Com este trabalho de revisão sistemática da literatura pretendeu-se compreender a relação entre a IET em emergência pré-hospitalar e o prognóstico da pessoa em situação crítica, colocando a seguinte questão: “Qual o impacto da intubação endotraqueal, em emergência pré-hospitalar, no prognóstico clínico do doente?”. Este trabalho de investigação iniciou-se com uma pesquisa da literatura de língua inglesa e portuguesa, nas bases de dados científicas MEDLINE, CINAHL, MedicLatina e Nursing and Allied Health Collection num horizonte temporal entre 2010 e 2014. A evidência destaca que a realização da intubação endotraqueal, no pré-hospitalar, está associada a piores taxas de reanimação cardiorrespiratória, ao aumento das taxas de mortalidade e ao aumento das comorbilidades. Estas conclusões reforçam a discussão em torno da prática da IET no pré-hospitalar e sensibilizam os profissionais de saúde para a limitação desta prática a casos em que exista indicação clínica segura.
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La revisión de la literatura nos muestra que la depresión es comúnmente conurbada con alcoholismo, esta relación ha sido siempre objeto de interés clínico y científico. El presente estudio tiene como objeto determinar la frecuencia de la Depresión en pacientes alcohólicos hospitalizados, siendo evaluados al tercer día de hospitalización y luego de transcurridos 30 días de encontrarse en abstinencia alcohólica. Es un estudio epidemiológico de tipo longitudinal. Participaron 102 pacientes del CRA. Se aplicó el cuestionario de síntomas diseñado por la OMS [SQR] para diagnóstico de depresión y la escala de Hamilton-D para determinar la severidad del cuadro a los pacientes que resultaron positivos para la enfermedad. En la primera evaluación la frecuencia de la depresión fue de 29.4 por ciento y de los cuales el 93.3 por ciento corresponden a una depresión mayor. Transcurridos treinta días, se realizó una nueva valoración, disminuyendo considerablemente la frecuencia de la enfermedad a 18.2 por ciento y de los cuales el 100 por cien es una depresión mayor. Los antecedentes personales y familiares de alcoholismo y depresión juegan un papel importante en la presencia de esta patología. Antes de iniciar un tratamiento antidepresivo se debe realizar un análisis profundo de la historia clínica del paciente, para no tratar depresiones que puedan remitir espontáneamente con abstinencia alcohólica de algunos días.
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En este artículo se propone establecer la influencia de las horas trabajadas en la productividad de los empleados en Colombia -- Para esto se realizó una revisión de la literatura acerca de la productividad laboral, se recurrió a investigaciones realizadas por Organizaciones reconocidas, se consultaron casos de éxito en otros países donde se ha implementado la reducción de la jornada laboral, y se aplicaron encuestas en empresas de la ciudad de Medellín -- Como resultado se concluye que las mejoras en la productividad laboral no dependen de un único factor (reducción de las horas de trabajo), sino también de otros factores como la tecnología, innovación, niveles de educación, entre otros, en los cuales Colombia, aunque viene haciendo un esfuerzo importante para desarrollarlos, debe trabajar más en ellos para lograr mayores fortalezas y eficiencias
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A pesar de que parece a veces simple, no es fácil explicar la esencia del término Lean -- Lean ayuda a las organizaciones a optimizar sus costos a través de la eliminación de los desperdicios lo que conlleva a un aumento de productividad que se debe traducir en una mejora en la rentabilidad de la empresa -- Esta mejora en la productividad es un elemento clave al momento de elegir Lean como herramienta de trabajo, debido a que está demostrado que no es una moda pasajera y que verdaderamente su aplicación puede rendir frutos en la manufactura y los servicios -- El presente trabajo pretende partir del termino Lean desde sus generalidades, examinando once herramientas que apoyan su implementación tanto en ambientes de manufactura como de servicios, para llegar a lo que se conoce hoy como Lean Healthcare, examinando la aplicación de esas mismas herramientas en ambientes hospitalarios -- Se realizó una revisión de la literatura que abarca tanto Lean como Lean Healthcare, haciendo énfasis en once herramientas (Hoshin Kanry, fábrica visual, 5´s, VSM, Poka Yoke, Heijunka, Kanban, Andon, Jidoka, Kaizen, Smed) que permiten identificar la aplicación de estas tanto en ambientes industriales como hospitalarios -- El resultado describe que herramientas son las más usadas en el sector hospitalario, en qué áreas se han aplicado los conceptos de Lean Healthcare, que impactos ha tenido la aplicación de estas herramientas y que implicaciones ha tenido para las instituciones la aplicación Lean Healthcare -- Toda esta revisión se enfocó luego en las instituciones de salud de la ciudad de Medellín a las cuales se les aplicó una encuesta para medir el grado de familiaridad que tienen en relación con las técnicas lean mencionadas
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Esta investigación toma como tema de referencia los costes sanitarios en originados en la Unidad de Partos del Servicio de Obstetricia y Ginecología de un Hospital de Nivel I. El objetivo general de la presente investigación se concreta en la definición y determinación de un conjunto de indicadores que permitan cuantificar el grado de eficiencia en la actividad sanitaria. Estos indicadores se construyen sobre variables representativas de coste, relativizadas por la actividad de la unidad, medida ésta por el número de casos atendidos. Otro indicador global que se podría haber utilizado es el número de estancias causadas, si bien hay razones, que se explican a lo largo del trabajo, que desaconsejan su utilización. El ámbito de estudio de este trabajo lo constituye la unidad de gestión clínica (servicio) de obstetricia y ginecología de un hospital de Nivel I de la Comunidad Autónoma de Andalucía y el año de referencia del estudio es 2005. Dentro de este servicio se ha centrado la atención en los partos atendidos, por la representatividad que los mismos tienen en la actividad de la unidad, desagregando la diferente tipología de aquellos mediante el uso de los correspondientes GRD. Las fuentes de información utilizadas han sido: • Conjunto Mínimo Básico de Datos (CMBD) • Grupos Relacionados con el Diagnóstico (GRD). • Relación de los GRD con el CMBD. • Cuadros de Mando Integrales del Centro Hospitalario. • Contabilidad Analítica del Hospital (COANHyD). • Contrato Programa del Centro Sanitario. • Instituto de Estadística de Andalucía (IEA). • Instituto Nacional de Estadística de España (INE). • Sistema Estadístico Europeo (EUROSTAT). Una vez se han determinado los costes controlables para todas las categorías y para cada uno de los GRD de partos, se procede a la determinación de una serie de indicadores que van a ser de gran utilidad para las conclusiones de la investigación, en cuanto que van a proporcionar una información determinante para los responsables de las unidades en la búsqueda de la eficiencia en la aplicación de los recursos. De igual manera van a ser útiles para establecer comparaciones con otras unidades, ya sean del mismo centro hospitalario o de otros centros. Si se hace una revisión de la literatura, la mayoría de los indicadores de eficiencia se formalizan mediante un cociente en el que el numerador representa una variable de coste y el denominador una variable de actividad, identificándose esta última por los casos tratados o las estancias causadas. La propuesta que se hace en la presente investigación es la de aplicar la primera de las alternativas enunciadas, es decir, el coste por caso, ya que las estancias causadas, aunque no han intervenido activamente en aquellos costes que se han estimado siguiendo la estrategia bottom up, sí se han utilizado, por así establecerlo la contabilidad analítica, a la hora de determinar los costes estimados mediante el modelo top down, como es el caso de todos los costes no controlables. Además del coste por caso que, como se ha dicho, es uno de los indicadores de eficiencia más citados en la literatura, podrían utilizarse otros indicadores como el coste por producción ajustada, que se define como el cociente entre los costes de explotación, que son los que se han contemplado en la presente investigación, y el número de altas ajustado por el peso relativo del correspondiente GRD. El coste por producción ajustada puede parecer más preciso. Sin embargo, depende mucho de la homogeneidad existente en la definición de las patologías que conforman cada GRD, es decir, depende del grado de variabilidad intra GRD. Como quiera que no es fácil lograr dicha homogeneidad, la ventaja apuntada puede compensarse en cierta medida con el inconveniente de mostrar una menor neutralidad. Si se analiza su distribución por GRD, puede observarse que el coste correspondiente a los GRD 371, 372 y 373 conforma más del 70% del coste total. El correspondiente a los GRD 370 y 651 alrededor del 19% del total. Les siguen en importancia el GRD 650 con un 5%, el GRD 375 con alrededor del 3%, repartiéndose el 2% restante los GRD 374 y 652. Si no distinguimos entre costes controlables y no controlables, el total de todos los costes en que incurre la unidad objeto de estudio en el año 2005 asciende a 16.956.541 euros, de los que el 57,18% se corresponde con los costes controlables, quedando el 42,82% restante para los no controlables. Por conceptos, el mayor peso relativo en la estructura de costes, lo tienen los costes del personal adscrito al servicio, con un 48,16%, siendo de un 29,88% el correspondiente al resto del personal, conformando entre ambos algo más del 78% del coste total. Le sigue en importancia el concepto de varios con una aportación del 6,52%, ello debido fundamentalmente al coste de los set de esterilización, lavandería y lencería que aportan un 61 y 34% del total del concepto. En cuanto a gestoría de usuarios y tributos, su importancia es residual. En tercer lugar tenemos a las contratas, con un 4,04% del coste total, destacando entre las mismas la contrata de la limpieza que supone un 70% del total del concepto. El cuarto lugar lo ocupan las determinaciones analíticas con un 3,37% del peso relativo, destacando entre ellas las de bioquímica con un 34,26%, seguidas de las de inmunología con un 30,25% y los hemogramas con un 18,79%, conformando entre las tres algo más del 83% del total. La aportación de alimentación, material fungible y consumos, es un 2,61%, un 2,55% y un 2,38% respectivamente, destacando en importancia el peso del material de curas, que supone el 66,58% del total del concepto, los consumos de electricidad con un 36,91% del total y el oxigeno que constituye el 28,68% de dicho total. El menor peso relativo, casi residual, se corresponde con los costes de farmacia, con una participación del 0,49% del coste total.
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